Leclerc 1

O tanque francês Leclerc fabricado pela Giat Industries está operacional no Exército da França e nas forças armadas de Abu Dhabi e Emirados Árabes Unidos.

O Leclerc entrou em operação na França em 1992 e nos EAU em 1995. O Leclerc Mk2 com software e sistema de controle do motor melhorados entrou em produção em 1998.

O Exército Francês tem 354 Leclerc em serviço e em setembro de 2001 comprou o último lote de 52, concluindo uma compra total de 406 (mais 20 de veículos blindados de recuperação). As entregas se completaram em 2007.

390 Leclerc e 46 blindados de recuperação foram encomendados pelos EAU. As entregas foram completadas em 2004 e as dos blindados de recuperação em 2008.

Em 2006 a Nexter lançou o Leclerc otimizado para combate urbano, com o kit AZUR (Action en Zone Urbaine), que consiste de proteção adicional em forma de saias de material composto, barra de blindagem atrás do casco e na torre para proteção contra RPGs e proteção extra no motor.

Uma torre remota de metralhadora 7,62mm também foi instalada em adição ao canhão de 120mm.

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Mauricio veiga
14 anos atrás

ESPETACULAR!!!

É o F22 dos MBTs, desenho linpo, projeto fantástico, altíssima tecnologia!!!
É o sonho de consumo do SEBASTIAN LOEB (WRC)!!!
Parabéns frança, JOB WEEL DONE!!!

Abraço a todos.

pcostrj
pcostrj
14 anos atrás

Boa Galante esse animo no Forte !!!

Valeu pelos Post !!!!

Grande Abraço meu Amigo !!!

osorio
osorio
14 anos atrás

Não gostei prefiro eu,eu mesmo OSORIO,o leo 2a6 tem o perfil mais limpo que esse trambolho francês

Francoorp
Francoorp
14 anos atrás

Achei o Leclerc mais agil que o Leo2… pelo menos nestes filminhos publicitários pareceu-me assim.

Mas neste caso prefiro a mentalidade, experiência e capacidade da engenharia alemã em relação aos carros armados.

Valeu !!

Vader
14 anos atrás

Pô pessoal, de novo o Osório? Será que os posts de gente como o Bacchi, que trabalhou na Engesa (e portanto sabe do que está falando), não ensinam nada a ninguém? Pesquisem aqui mesmo, oras, alguns posts abaixo…

Caras, ponham uma coisa na cabeça: o Engesa Osório de brasileiro tinha bem pouca coisa. E ele NÃO VENCEU concorrência alguma em lugar nenhum! Perdeu a única que participou o que, numericamente, lhe dá 100% de fracasso! E jamais foi adquirido pelo que seria seu usuário principal, o Exército Brasileiro!

Era um ótimo projeto para os anos 80, mas achar que ele “dá pau” (sic) em Leo 2, Leclerc e M1A2 é demonstrar que não faz a menor idéia do que está falando.

Patriotismo sem ufanismo: querem desenvolver um MBT? Comecemos um novo projeto. Pode até ser chamado de Osório II.

Mas desde já alerto: o EB não adquirirá CCs acima de certa tonelagem, pois nossa infra estrutura ferroviária e rodoviária não suportará seu trânsito.

Aliás, CCs não são prioridade alguma para o EB. Na verdade CC é a última das prioridades da lista do Exército. Então não contem com o GF/EB para alavancar um projeto desse: um MBT brasileiro teria que ser feito com recursos exclusivamente privados, e destinado exclusivamente ao mercado de exportação.

O Exército quer, e está correto quanto a isso, é helicópteros, que vão para qualquer lugar e enfrentam qualquer inimigo, inclusive MBTs.

Estamos muito bem com nossos Leo A1 estacionados no sul do país: para nosso cenário de combate com MBTs é mais do que suficiente: nenhum de nossos potenciais adversários tem qualquer coisa parecida. Nem muito menos nas quantidades que temos.

Repito pessoal: patriotismo sem ufanismo.

Saudações.