O Forças Terrestres é um dos sites da Trilogia Forças de Defesa (www.fordefesa.com.br), especializado em Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
Mas que exercito simpatico! Tem ate celular, internet e psicologo pra voce conversar na hora que sente saudade da familia…
Paulo
14 anos atrás
queria ver um desses ai 1 semaninha num batalhão de inf. de front. aqui.
hahaha
Rodrigo Cesarini
14 anos atrás
Nem conto qual a psicologia empregada no EB rsrsrs 😉
Paulo Costa
14 anos atrás
Deve ser para a Intendencia ou Administração,para
a Infantaria ,assim que vc assinar o termo de inicio
o forro se abre ,uma pinça te pega e te joga na
frente do sargento ,que vai te demolir,e depois te reconstruir….quem ja ficou na frente de um sargento
sabe disto………
Renato
14 anos atrás
Eu fiquei de cara com o investimento que o British Army faz em treinamento, há muitos oficiais deles fazendo pós em educação, com muita ênfase em habilitar aprendizado rápido e constante. Inclusive eles tem um investimento interessante em treinamento para relocação depois do tempo de serviço. Afinal não é de todo incomum no Reino Unido a história do veterano que virou mendigo por não conseguir se habituar a vida civil depois de seu tempo de serviço.
Renato
14 anos atrás
E convenhamos, esse me parece o típico documentário para fazer propaganda né?
claudio(RJ)
14 anos atrás
Parece o Exercito Territorial, treino leve, meia duzia de tiros, pouca pressão, farda bonita, distintivos, discurso de estou pronto para e em condições de…,fotos simulando agresividade e acabou.
claudio(RJ)
14 anos atrás
Corrigindo, agressividade.
Vader
14 anos atrás
Hehehe, Marine, rsrsrs… powta relaxo, rsrsrs… Pelo que entendi esse treino básico é apenas uma preparação pro que vem mais pra diante, que aí sim deve ser mais pesado. Fiquei impressionado com o tempo que levam para formar um soldado da infantaria: mais de 2 anos! Já pensei diferente, mas hoje vejo que talvez o melhor caminho seja esse mesmo: ir acostumando o cara aos poucos, e não fazer como no US Army (ou no EB, guardadas as proporções), em que o recruta chega e já é devidamente “arregaçado” logo nas primeiras semanas. Esse tipo de treinamento básico tende a… Read more »
claudio(rj)
14 anos atrás
Quem tem ou teve contato com qualquer militar Britânico, sabe que eles são extremamente bitolados, não saem um milímetro sequer do que está escrito.
Renato
14 anos atrás
vi algumas palestras interessantes de oficiais britânicos, como capacitação para lidar com diferenças culturais. Inclusive os EUA estavam sendo apoiados por especialistas em antropologia e fazendo estudos na área para lidar com isso também
Vader
14 anos atrás
Renato, complementando, salvo melhor juízo os Oficiais das Forças Armadas de Sua Majestade aprendem a falar árabe e estudam o Kuran desde os tempos da Índia Britânica (não sei se ainda hoje é assim).
Como os oficiais britânicos precisavam servir numa gama enorme de culturas, eram extremamente bem preparados em termos de conhecimento sobre os povos que habitavam os lugares em que mantinham bases para suas frotas.
Sds.
Renato
14 anos atrás
interessante Vader, imagino que isso é herança dos tempos de império. imagino também que é um caminho para subir na carreira, aconselhando um estado-maior por exemplo.
Inclusive soube que os EUA estavam testando videogames para ensinar os soldados a lidar linguagem corporal. Com as diferenças de cultura o que é inócuo na cultura de um pode soar ameaçador na cultura de outro.
Irônico como forças convencionais estão começando a se parecer com forças de segurança pública não?
Marcelo Tadeu
14 anos atrás
Podiam mandar esses “maricas” para o CIGS, não ia sobrar um!!!
Mas que exercito simpatico! Tem ate celular, internet e psicologo pra voce conversar na hora que sente saudade da familia…
queria ver um desses ai 1 semaninha num batalhão de inf. de front. aqui.
hahaha
Nem conto qual a psicologia empregada no EB rsrsrs 😉
Deve ser para a Intendencia ou Administração,para
a Infantaria ,assim que vc assinar o termo de inicio
o forro se abre ,uma pinça te pega e te joga na
frente do sargento ,que vai te demolir,e depois te reconstruir….quem ja ficou na frente de um sargento
sabe disto………
Eu fiquei de cara com o investimento que o British Army faz em treinamento, há muitos oficiais deles fazendo pós em educação, com muita ênfase em habilitar aprendizado rápido e constante. Inclusive eles tem um investimento interessante em treinamento para relocação depois do tempo de serviço. Afinal não é de todo incomum no Reino Unido a história do veterano que virou mendigo por não conseguir se habituar a vida civil depois de seu tempo de serviço.
E convenhamos, esse me parece o típico documentário para fazer propaganda né?
Parece o Exercito Territorial, treino leve, meia duzia de tiros, pouca pressão, farda bonita, distintivos, discurso de estou pronto para e em condições de…,fotos simulando agresividade e acabou.
Corrigindo, agressividade.
Hehehe, Marine, rsrsrs… powta relaxo, rsrsrs… Pelo que entendi esse treino básico é apenas uma preparação pro que vem mais pra diante, que aí sim deve ser mais pesado. Fiquei impressionado com o tempo que levam para formar um soldado da infantaria: mais de 2 anos! Já pensei diferente, mas hoje vejo que talvez o melhor caminho seja esse mesmo: ir acostumando o cara aos poucos, e não fazer como no US Army (ou no EB, guardadas as proporções), em que o recruta chega e já é devidamente “arregaçado” logo nas primeiras semanas. Esse tipo de treinamento básico tende a… Read more »
Quem tem ou teve contato com qualquer militar Britânico, sabe que eles são extremamente bitolados, não saem um milímetro sequer do que está escrito.
vi algumas palestras interessantes de oficiais britânicos, como capacitação para lidar com diferenças culturais. Inclusive os EUA estavam sendo apoiados por especialistas em antropologia e fazendo estudos na área para lidar com isso também
Renato, complementando, salvo melhor juízo os Oficiais das Forças Armadas de Sua Majestade aprendem a falar árabe e estudam o Kuran desde os tempos da Índia Britânica (não sei se ainda hoje é assim).
Como os oficiais britânicos precisavam servir numa gama enorme de culturas, eram extremamente bem preparados em termos de conhecimento sobre os povos que habitavam os lugares em que mantinham bases para suas frotas.
Sds.
interessante Vader, imagino que isso é herança dos tempos de império. imagino também que é um caminho para subir na carreira, aconselhando um estado-maior por exemplo.
Inclusive soube que os EUA estavam testando videogames para ensinar os soldados a lidar linguagem corporal. Com as diferenças de cultura o que é inócuo na cultura de um pode soar ameaçador na cultura de outro.
Irônico como forças convencionais estão começando a se parecer com forças de segurança pública não?
Podiam mandar esses “maricas” para o CIGS, não ia sobrar um!!!