Primeira Guerra – Após 90 anos
Henry Allingham, de 112 anos, participou da cerimônia que comemorou 90 anos do fim da Primeira Guerra.
Ele é um dos únicos três combatentes britânicos ainda vivo
Os três únicos ex-combatentes vivos da Primeira Guerra Mundial lideraram nesta terça-feira (11) a cerimônia que aconteceu em Londres para recordar o armistício que acabou com a disputa.
Bill Stone, de 108 anos, Harry Patch, de 110, e Henry Allingham, de 112, todos em cadeiras de rodas, foram conduzidos até o monumento em homenagem aos mortos na 1ª Guerra, que terminou há 90 anos, e depositaram coroas de flores.
Às 9h (horário de Brasília), os três ex-combatentes e os outros convidados, em sua maioria militares britânicos, respeitaram dois minutos de silêncio para recordarem a 11ª hora, do 11º dia, do 11º mês em que terminou o conflito.
Stone, Patch e Allingham participaram do evento representando a Marinha, o Exército e a Real Força Aérea britânica.
Na cerimônia foram recordados mais de um milhão de soldados britânicos e da Comunidade Britânica de Nações (Commonwealth) que morreram durante o conflito armado.
Por ocasião deste evento, o ministro da Defesa do Reino Unido, John Hutton, disse que “a 1ª Guerra Mundial devastou uma geração de homens e mulheres e deixou uma marca indelével no século XX”.
“É importante para nós lembrar os sacrifícios realizados por uma geração valente e tentar pagar a dívida de gratidão que todos lhes devemos”, declarou Hutton.
[…] I Guerra Mundial, a nação pela qual um piloto lutava podia literalmente ser uma questão de vida ou morte. […]
Dois brasileiros combateram na I Guerra Mundial pelas Forças Armadas britânicas:
– Luís de Orléans e Bragança, combateu nas trincheiras como oficial de ligação de 1914 e 1915, quando foi retirado em estado gravíssimo e morreu em 1920 ao não resistir ao reumatismo ósseo que contraiu no conflito.
– Antonio de Orléans e Bragança, combateu como piloto de caça por boa parte do conflito e faleceu num acidente aéreo logo após os eu término, em 1918.
Eram o segundo e terceiro filho da princesa Isabel, que libertou os escravos. Eram também netos de dom Pedro II e bisneto de dom Pedro I.
Viviam exilados na Europa desde 1889 e acreditavam que estariam se antecedendo a uma previsível participação do Brasil na guerra. Enganaram-se, o nosso país teve uma partiicpação vergonhosa matando golfinhos no Mediterrâneo.
Bom saber que dois brasileiros representaram tão bem o nosso país na I Guerra Mundial, e é uma pena saber o quão desconhecidos são pelos brasileiros.
Lecen,
Isso e tragico! Eu mesmo nunca tinha ouvido falar neles…que vergonha…
Sds!!
Lecen,
Nossos pilotos navais também participaram da I Guerra Mundial, mas já no final. Eles integravam um Grupo da RAF. Veja maiores detalhes no site “Aviação Naval Brasileira” do Poder Naval OnLine.
http://www.naval.com.br/ANB/ANB-historico/ANB-hist04_IGM.htm
Calcula-se em 9 milhões o número de mortos e em 30 milhões o número de feridos ao final da Primeira Guerra Mundial.
As nações envolvidas estavam devastadas.
Ao término da luta, o nacionalismo agressivo e o imperialismo, que provocavam a guerra, continuavam latentes.
Para piorar a situação, uma — grave crise econômica — ameaçava a estabilidade de diversos países.
Durante as reuniões para a elaboração do Tratado de Versalhes foi criada a Liga das Nações. [ Atualmente — ONU ]
Seu principal objetivo era — garantir a paz mundial.
Com sede em Genebra, Suiça, a organização excluiu a Rússia e a Alemanha de sua formação.
Entretanto, ao longo dos anos seguintes, a Liga iria se mostrar — pouco eficiente na tentativas de manter a paz.
É ou não é — um ” Déjà Vu ” !?
O Luís, segundo filho da princesa Isabel possuia uma mentalidad muito a frente do seu tempo. Ele defendia um Exército numeroso e moderno, recrutado entre todos os membros da sociedade e não entre os excluidos. Era a favor da federação, com maior autnomia para os estados brasileiros.
Defendia também direitos sociais aos operários brasileiros, como férias, descanso semanal, greve, etc… Isso em 1906. Os brasileiros puderam conquistar tasi direitos somente na década de 1930, na ditadura de Vargas.
É uma pena o Exército brasileiro sequer lembrar dele.
O Brasil declarou guerra á Alemanha em 21 de Outubro de 1917 em resposta á agressiva campanha de U-boat no Atlântico.
Embora o Brasil não contribuísse com nenhum soldado no front,o pás enviou uma força naval para apoiar os aliados no Atlântico Sul e enviou uma missão militar médica para a França.
Afora a participação da Divisão Naval, o Brasil também enviou um
hospital completo para Paris, com 100 médicos e pessoal de
apoio, assim como oficiais para participarem do conflito, aprendendo as últimas técnicas que estavam sendo desenvolvidas, como as relativas à aviação (oito pilotos lutaram com pilotos britânicos, sete da marinha e um do exército) e em terra. Houve até um oficial que esteve presente na Batalha de Jutlândia e outros combateram na Frente Ocidental. O caso mais importante e famoso foi de José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, que comandou pelotões de cavalaria francesa de três regimentos
diferentes, sendo que pelo menos em um dos casos ele comandou uma
pequena unidade do 504 Regimento de Dragões, equipados com
tanques (Renault FT-17). A experiência adquirida com esses carros e o papel deles no conflito fez com que o exército comprasse o primeiro material blindado do País, uma companhia de 12 carros Renault FT-17, que seria comandada por Albuquerque. A experiência dele com os carros permitiu também que eles fossem adaptados para o Brasil, corrigindo-se uma série de pequenos defeitos de projeto. Por essas razões o General Albuquerque é conhecido como o pai da força blindada brasileira.
So imagino quantos de nos ainda vamos estar vivos e que idade teremos quando cheguem os Rafale do FX-2 ao Brasil;acho que eu tambem vou ter 112 anos,como o cara da foto. rsrsrs.
Lecen, D. Pedro II era completamente a frente do seu tempo, por esse motivo os militares brasileiros, com o apoio da oligarquia bsileira deram o golpe militar que proclamou a República.
Eu não sou monarquista, mas em uma análise histórica, a nossa Proclamação da República não foi um ato de vontade popular, a participação da nossa população foi só de assistir os acontecimentos como se estivesse vendo uma parada militar, mas na verdade era um golpe que estava ocorrendo.
Volto a dizer, não sou monarquista, sou republicano e a defendo com a minha vida, mas a nossa república não teve um “início” de glória não.
Abração
eu tambem nunca tinha ouvido falar deles(os dois brasileiro citados)realmente nao temos historia ,nem memoria,uma vergonha,mas os culpados somos nos mesmos.
Existe uma placa em cemiterio do Paraguai,com os dizeres
“Aqui cinco paraguaios foram covardemente mortos,por
dois brasileiros”,existe foto desta placa,ja vi uma,
agora,que declaração dubia,é esta?
A nossa historia militar é lembrada,historiadores as tem na
memoria,falta a nós lembrarmos.
Se vocês querem conhecer toda a nossa historia militar,
e algo mais, visitem,e comprem os livros de lá,na Bibliex,
Biblioteca do exercito,vende on-line também…ok?
INÉDITO MADRINHA DE EX. COMBATENTES DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL FALA SOBRE FRAGMENTOS DA HISTÓRIA.
PARA POSTAGEM MATÉRIA ESCRITA COM VÍDEO.
http://www.programamaoamiga.com.br/blog1/ivone-almeida-e-fragmentos-da-historia-de-manhuacu/#more-560