Vance Zelensky

O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, revelou uma proposta de cessar-fogo para o conflito entre Rússia e Ucrânia que prevê o congelamento das linhas de frente atuais e exige concessões territoriais de ambos os lados. Vance alertou que, caso Ucrânia e Rússia não aceitem os termos, os EUA poderão se retirar das negociações de paz.

A proposta americana sugere que a Ucrânia reconheça o controle russo sobre a Crimeia e outras áreas ocupadas desde 2022, em troca de garantias de segurança e benefícios de soberania parcial. Em contrapartida, a Rússia abriria mão de reivindicações sobre partes de quatro regiões ucranianas ainda sob controle de Kyiv.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a Ucrânia está disposta a negociar, mas rejeita qualquer cessão de território ou reconhecimento da anexação da Crimeia pela Rússia. Zelensky insiste em um cessar-fogo completo e incondicional como pré-requisito para discussões mais amplas.

As negociações de paz em Londres, que contariam com a participação de altos diplomatas dos EUA, Reino Unido, França e Ucrânia, foram reduzidas a encontros de nível técnico após a retirada do secretário de Estado americano, Marco Rubio. A decisão gerou preocupações entre os aliados europeus sobre a possibilidade de um acordo que favoreça a Rússia.

Enquanto isso, a Rússia continua suas ofensivas, incluindo um ataque de drone que matou nove civis em Marhanets, no leste da Ucrânia. O Kremlin expressou disposição para um cessar-fogo que congele o conflito nas linhas atuais, mas insiste no reconhecimento internacional de suas conquistas territoriais.

A proposta dos EUA também inclui a exclusão da Ucrânia da OTAN e a criação de uma força de paz europeia não vinculada à aliança. No entanto, líderes europeus, como os da França e do Reino Unido, enfatizam a importância de preservar a integridade territorial da Ucrânia em qualquer acordo de paz.

Vance, que anteriormente expressou ceticismo em relação ao apoio contínuo dos EUA à Ucrânia, agora pressiona por uma resolução rápida do conflito. A proposta americana é vista como uma tentativa de encerrar a guerra, mesmo que isso implique em concessões significativas por parte da Ucrânia.

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Camargoer.
Camargoer.
6 horas atrás

O cessar fogo imediato é obrigatorio nesta guerra estúpida.

Depois, deixa os dois negociando os termos da paz definitiva. Quem tem que fazer as propostas são os dois países envolvidos.

Acho improvável que os EUA consigam apoio para as suas propostas para encerrar a guerra.

Um cessar fogo imediato já é um enorme avanço.

Nenhum dos trẽs merece um Nobel da Paz.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Camargoer.
5 horas atrás

E o J.D Vance merece o inferno

Vitor
Responder para  Deadeye
4 horas atrás

O Zelensky nesse momento está cantando aquela música de marinheiro: Entrei de gaiato no navio, entrei ,entrei pelo cano , estupidez tremendo um tremendo impostor fazendo o papel de curador de nações ocidentais que ao longo do tempo só sabem surrapiar valor de outras nações .

Nilo
Nilo
Responder para  Vitor
20 minutos atrás

Vitor, como disse um fracasso a vista, Ze Lascado deu uma decclaração antecedendo a reunião de que não queria condicionantes e não reconhecia a Crimeia entre outras, novamente Zé incentivado por lideres europeus tenta interferir, criar uma ponte na negocição com EUA, quer incluir os batalhões da paz, quando Rússia já deixou claro que não há espaço para uma Ucrânia com soldados europeus, foi a deixa que Trump esperava, não há mais reunião de Londres, Zé e os lideres europeus quiseram reescrever o plano de paz de Trump, se deram mal. Trump quer se reaproximar da Rússia, que tem mais a oferecer que a Ucrânia, os europeus cotinua a confirmar nas atitudes a fala do Trump “EUA fica com o ônus e ainda tem que dividir o prêmio, não vão mais fazer EUA de palhaço”. Como nos alerta o amigo em comentario abaixo, já sabemos do EUA, Rússia e China, inclua agora India depois da visita do J.D. Vance, por que Europa é a incognita rsrsrs.

wilhelm
wilhelm
Responder para  Deadeye
6 minutos atrás

Qualquer pessoa minimamente razoável sabe que não existe qualquer chance dessa guerra acabar sem concessões territoriais por parte da Ucrânia.

Nem no auge do apoio ocidental e da desorganização russa os ucranianos conseguiram recuperar esses territórios que atualmente estão ocupados, que dirá agora, em um momento em que o exército ucraniano está com uma crise crônica de falta de mão de material humano e até mesmo equipamentos.

A política real é isso aí.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
5 horas atrás

“Acho improvável que os EUA consigam apoio para as suas propostas para encerrar a guerra”

Se estiver falando do apoio da UE, me pergunto se, caso haja um acordo realmente firme entre EUA + Rússia + China, se a UE terá “musculatura” pra ir “contra a maré” e continuar apoiando a Ucrânia sozinhos, a revelia dos 3 acima, e por quanto tempo essa ajuda duraria.
Melhor ainda, me pergunto se apenas a ajuda da UE sem EUA tem chances de mudar a maré em favor da Ucrânia.

Morgenthau
Morgenthau
Responder para  Willber Rodrigues
4 horas atrás

Mesmo com a ajuda dos EUA, a essa altura, a Ucrânia não tem mais como vencer, recuperar os territórios perdidos, creio que já teve uma chance de conseguir um resultado melhor no passado, mas agora já era. E se com a ajuda dos EUA seria assim, imagine sem.

Leandro Mendes
Leandro Mendes
Responder para  Willber Rodrigues
4 horas atrás

Mudar a maré com certeza não, mas manter a estagnação por mais tempo sim. Aí é ver quem cai primeiro. O Assad parecia estável e caiu de uma hora para a outra…

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Leandro Mendes
3 horas atrás

Mesmo que a ucrania fique falida, a Rússia depois da guerra vai ter muita pensão e material militar para repor.

Depois que o fomento militar acabar, a retração do PIB vai ser enorme, fora a fuga da mão de obra qualificada, já que um país que pode entrar em uma “operação especial” a qualquer momento não é muito confiável, afinal, você pode ser coagido a ir para a guerra de uma hora para outra.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Guilherme Leite
3 horas atrás

Na verdade a retração já deve começar antes, a própria presidente do Banco Central Russo, disse que a economia está no limite.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Guilherme Leite
29 minutos atrás

A economia Russa não aguenta esta guerra, nas circunstâncias actuais, por muito mais tempo.

Iran
Iran
Responder para  Leandro Mendes
1 hora atrás

Verdade, mas os rebeldes tomaram Damasco, os ucranianos nunca tomarão Moscou.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Willber Rodrigues
27 minutos atrás

A China não entra nessa de apoiar uma parte, com todas as letras, reconhecendo território Ucraniano como Russo.
A ajuda da UE não dá para mudar o curso da guerra, claro, aliás nem com a ajuda da UE + USA deu para virar o curso da Guerra, mas dá para ficar nesse quase impasse.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
15 minutos atrás

Sem o apoio da Russia e da Ucrânia, é tudo uma perda de tempo… e se for um acordo costurado na pressão, ele terá pouca validade a médio prazo.

Tem que ser um acordo costurado entre os dois países de forma que todos tenham um compromisso… a Europa vai a reboque do que for decido pelos dois países.

Os EUA praticamente fracassaram em todos os acordos nos quais atuaram como mediador…

João Carlos
João Carlos
Responder para  Camargoer.
1 hora atrás

O Chamberlain tambem quis fazer a paz com Hitler depois deste ter invadido os Sudetas e anexado a Austria o resultado foi o que se viu!!
Fazer a paz com um invasor sem ele ter saido das terras que ocupou não vai correr bem para ninguem. Todos queremos a paz mas nunca se negoceia com um invasor que nos entrou em casa, viola a mulher e mata os filhos.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  João Carlos
7 minutos atrás

O tratado de Munique começou errado porque foi imposto para o principal interessado que era a Checoslováquia foi ignorado.

Foi a mesma coisa no tratado de Versalhes… a exclusão da Alemanha e da URSS, que foram afetados pelo tratado ficaram de fora….

Esta comparação com estupro é inadequada e inapropriada. Ela falta com o respeito com as pessoas que são vítimas de violência (incluindo crianças dos dois sexos e mesmo homens que estão em situação de vulnerabilidade social).

E tão descabida quanto aquelas comparações sobre câncer, geralmente ditas por quem nunca sofreu ou teve uma pessoa que sofreu desta doença.

Geopolítica, política externa e diplomacia são assuntos que devem ser tratados com seriedade. Comparar com casos de abuso de violência é um erro.

Nilo
Nilo
6 horas atrás

É que eu digo, entram no período “enroleixan”, EUA, alterou sua posição, com a mudança de governo, contudo governos europeus e russo, não alteraram seus objetivos, o fato de manter tropa eufemisticamente chamada de “paz”, Zelensky insistindo em um cessar-fogo completo e incondicional e rejeita qualquer cessão de território ou reconhecimento da anexação da Crimeia pela Rússia, quando em campo de batalha a derrota é plausível sem apoio americano, cada dia torna-se uma realidade imutável, torna o plano de paz Americano inviável, os próprios americanos já sabedores já desenham alternativas.
Como disse, é sabido, que Zelensky está cada vez mais depende dos grupos extremistas do Azov. A Europa e suas malandras lideranças ainda relutam em não enxergar os novos acordos que estão sendo redesenhado pelo EUA.

Última edição 5 horas atrás por Nilo
Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Nilo
5 horas atrás

Creio que a derrota ucraniana já ocorreu há algum tempo. O que vemos hoje é ela mantida por aparelhos com $, equipamentos, inteligência e tropas “mercenárias” da OTAN. Cessado esse fornecimento – em especial dos EUA- o paciente vai a óbito em questão de meses, talvez semanas. A Europa não possui condições, sobretudo de inteligência, de substituir os EUA.
Mas penso que apenas uma determinação pública e enfática de Trump proibindo atuação na Ucrânia é que seria suspendido o apoio. O deep state funciona além do Executivo e uma derrota custaria caro aos interesses de Washington.

Nilo
Nilo
Responder para  Sergio Machado
4 horas atrás

A derrota Ucraniana, sim, mas não a vitória Rússia, os russos venceram baralhas, mas a vitória viria com o principal objetivo já muito tempo delineado por Putin, que tem como premissa na justificativa de sua operação a necessidade de desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
” O deep state funciona além do Executivo e uma derrota custaria caro aos interesses de Washington.”
Sim, deep State atrapalha, mas não consegue em sua atuação definir uma vitória a favor da Ucrânia sem alterar o grupo de poder do Trump, eleições só daqui a quatro anos e nada garante que este atual grupo de governança sai derrotado das eleições a presidência.
O custo do prolongamento do conflito ela é contra producente para Inglaterra e Alemanha os maiores perdedores.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
5 horas atrás

“O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, revelou uma proposta de cessar-fogo para o conflito entre Rússia e Ucrânia que prevê o congelamento das linhas de frente atuais e exige concessões territoriais de ambos os lados”

Mesmo que a Rússia também ceda, isso não beneficiaria mais a Rússia que a Ucrânia?

“A proposta dos EUA também inclui a exclusão da Ucrânia da OTAN e a criação de uma força de paz europeia não vinculada à aliança.”

A OTAN sem ser a OTAN.

“Vance, que anteriormente expressou ceticismo em relação ao apoio contínuo dos EUA à Ucrânia, agora pressiona por uma resolução rápida do conflito. A proposta americana é vista como uma tentativa de encerrar a guerra, mesmo que isso implique em concessões significativas por parte da Ucrânia.”

Trump já deixou muito bem claro que, durante sua administracão, será EUA X China.
Qualquer outro assunto e conflito será secundário.
Se, pra “liquidar essa fatura”, eles tiverem que “rifar” toda a Ucrânia, paciência, que seja.

Enfim, resumindo, todo mundo querendo as mesmas coisas que querem desde o começo ( ou antes ) do conflito.
Ninguém vai conseguir 100% do que quer, resta saber quem vai conseguir a maior parte das coisas que querem.

Última edição 5 horas atrás por Willber Rodrigues
Nilo
Nilo
Responder para  Willber Rodrigues
5 horas atrás

Esse acordo em nada beneficia, seria manter o grupo do Zé, manter os extremistas azovistas influênciando governos futuros da Ucrânia, mesmo que com 70% manter Odessa, ainda essa nova Ucrânia representaria um conflito futuro.
A OTAN sem ser a OTAN, seria qualquer coisa, mas não merece o nome de OTAN, bando de malandros rsrs.
“será EUA X China.”. Aí vc entra no mérito da pretensão do Sr. Trump, não preciso desenhar para vc rsrsrs.

Sergio Machado
Sergio Machado
5 horas atrás

Zelensky faz a parte política incumbida a ele como Presidente ao exigir a integralidade do território. Quer goste ou não, a Rússia invadiu um país e quer parte do seu território, o que é inaceitável do ponto de vista do direito internacional. Aceitando-se isso, cria-se um precedente perigosíssimo já ensaiado por Trump junto à Groenlândia.
Por outro lado, Moscou não poderia ficar de braços cruzados vendo EUA/OTAN a cercando e preparando o bote. A Ucrânia foi a gota d’água.
Com essa postura intransigente e contando com a ajud$ e interesse da OTAN, Zelensky ajuda Putin, assanha a OTAN a prolongar o conflito e de certa forma materializa a justificativa de Moscou de que o cerco da OTAN é uma ameaça existencial à Rússia e o real motivo do conflito. A Ucrânia é apenas a bucha de canhão utilizada como proxy e que será descartada quando conveniente pela aliança.

JuggerBR
JuggerBR
5 horas atrás

Zé, a coisa tá feia…. Entregue os anéis, ou os dedos (e o resto…) vão junto…

Nilo
Nilo
Responder para  JuggerBR
5 horas atrás

🤣🤣 Zé Lascado

Victor
Victor
5 horas atrás

tem risco da ucrânia entrar em acordo de paz com a rússia com intermédio da china no fim, e a europa e eua saírem como vilões da história, criando talvez mais um aliado da china.

Nilo
Nilo
Responder para  Victor
5 horas atrás

Seria atropelado antes de atravessar a rua rsrs

Andromeda1016
Andromeda1016
5 horas atrás

Esta guerra é um divisor de águas para o ocidente, pois marca o início formal de sua decadência. Do nada despertaram um dragão adormecido chamado Rússia que até então julgavam ser um poodle, e se depararam com a dura realidade de que o poodle na verdade eram eles. Agora querem sair da guerra tentando manter a pose de antes, mas a Rússia não coopera com isso. Vão ter de dar um jeito no “Zé Lensky” se quiserem que a guerra cabe da forma menos desonrosa para eles.

Morgenthau
Morgenthau
Responder para  Andromeda1016
4 horas atrás

Não é bem assim. A Europa, ou melhor a União Europeia (que não é sinônimo de Europa), já demonstrava sinais de decadência e essa guerra é uma humilhação monumental pra ela, as potências europeias membras da UE, e nem a própria UE, tem um futuro como uma grande potência. Por outro lado, os EUA apesar dos grandes problemas que enfrenta, desafios internos e externos, vai sim continuar como uma grande potência, EUA e China serão as duas potências dominantes desse século. Agora a Rússia é uma incógnita, talvez se mantenha como uma grande potência, em terceiro lugar, talvez não, mas creio que está em uma situção melhor que a de outras potências Europeias.

Nilo
Nilo
Responder para  Morgenthau
3 horas atrás

Vc a meu ver da a resposta, ao concluir que neste momento o resultado é a Rússia estar em melhores condições que a Europa, ou seja, a incongnita não é a Rússia, como vc diz uma terceira potência, ###mas a Europa,### vai cair nos braços da China, da Rússia, do EUA, o se manterá independente dos três?rsrsr.
Lembre que a Europa era a grande parceira da Rússia, uma relação ganha ganha, se vc estiver atento verá que a derrocada da Europa começa com o plano de Biden que envolve a Europa em um obscurantismo, uma negligência dantesca redundando no aceite da destruição em um dos maiores investimento lucrativos para as indústrias européias, o gaseduto nord stream. Os malandros da Europa rsrs

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Nilo
1 hora atrás

Acredito piamente na história de que o ocidente é o quintal do sionismo, logo a Europa será sempre dos gringos, apesar dos episódios esporádicos de rebelião dos europeus em relação aos gringos.

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Morgenthau
2 horas atrás

Sem dúvida lhe resta consolar-se com o terceiro lugar, mas isso não quer dizer que está na pior situação entre os 3, afinal o pior lugar é o do segundo (China) que entra na mira direta do primeiro, por razões óbvias.

Iran
Iran
Responder para  Morgenthau
1 hora atrás

A União Europeia é quase tão poderosa quanto a China e EUA, são 10x mais ricos que a Rússia, tem a população 3,5x maior, não sei da onde você tiram que eles são inferiores a Rússia. Claro, a Europa perdeu muita relevância desde o fim da segunda guerra, e desde o fim da guerra fria, mas com relação a guerra fria, pode-se dizer o mesmo, e com muito mais afinco da Rússia.

E a Rússia já está operando em sua máxima capacidade, e não consegue tomar a Ucrânia, agora, se a União Europeia despertar, e parece que despertou, podemos ver o renascer de um bloco de poder que já é extremamente relevante que pode se igualar á China e EUA.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Iran
58 minutos atrás

Acontece que a UE são 30 países cara, a Rússia é apenas um.

Iran
Iran
Responder para  Andromeda1016
1 hora atrás

Foi o oposto, todos achavam, especialmente desde quando a Rússia começou suas reformas militares em 2008, e sua presença vitoriosa na Síria em 2015, que em 2022 a OTAN/Ucrânia haviam despertado um dragão, mas no final o Dragão se provou um pooddle que se atolou numa guerra de atrito contra um vizinho muito mais fraco numa guerra de proxy.

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Iran
29 minutos atrás

Meu Deus ….. as trombetas dos oráculos (mídia dominante) gritavam que era o fim da Rússia quando a guerra começou, mas nada do que eles falaram aconteceu. Você precisa variar um pouco a sua fonte de leitura.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Iran
24 minutos atrás

Qual mundo você se refere? No concreto, a Ucrânia era o maior exército da Europa, bem equipado, treinado e apoiado pela OTAN, que hoje fornece equipamentos, inteligência , alvos e tropas travestidas de mercenários. Ainda assim, perde terreno dia após dia para um invasor em menor efetivo.. E o Exército ucraniano foi dizimado, hoje é composto de conscritos.
E ao que parece, quem quer pular do atoleiro é Washington, não Moscou.
Essa sua visão da realidade não se ancora em fatos.

Wagner
Wagner
4 horas atrás

Mas até o momento Putin vem sapateado em cima do Trump. Dando a entender que a Rússia quer humilhar o Laranjão.

EduardoSP
EduardoSP
4 horas atrás

Como disse um jornalista americano, Trump quer uma paz e Putin quer uma vitória, e Trump propõe conseguir a paz dando a vitória a Putin.

naval762
naval762
4 horas atrás

Fofão pagando embuste com a importância dele e do bravateiro de Washington; ninguém vai entregar território, seja próprio seja conquistado, todo sabe disso e todo mundo sabe que Pudin não pode se dar ao luxo de negociar sem algo que ele possa apresentar aos acionistas da oligaquia dele como uma vitória e o Zé é proibido pela própria constituição de fazer esse tipo de território. No fim o ex-naval com feição de Fofão e o bravateiro laranja só querem levar vantagem e aparecer como bons samaritanos que, no fundo, não são.

naval762
naval762
Responder para  naval762
4 horas atrás

*… concessão de…

Iran
Iran
1 hora atrás

Eu entendo o Zelensky não aceitar a anexão de Kherson, Zaporizhia e do Donbass, mas não aceitar a da Criméia é um tanto exagerado, seria mais inteligente ele oferecer a Criméia e a não entrada na OTAN em troca do fim da guerra e a saída da Rússia dos outros 4 oblasts.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Iran
55 minutos atrás

A Rússia nunca mais irá sair dos territórios ocupados.

Wagner
Wagner
49 minutos atrás

Off Topic
O Laranjão arrego na guerra comercial,agora está implorando para Xi negociar.

Dirceu
Dirceu
18 minutos atrás

Este Vance, tem o seguinte pensamento, pimenta no dos outros não arde no meu…. o pais invasor vai ser beneficiado….. Aquel chanceler britanico Chamberlem (acho que é este o nome) fez um pupilo com o Trump, o ideia de girico..