(FILES) General view of the Angra 1 (R)

Angra 1 (à direita) e Angra 2

Assinado há 50 anos, pacto com Alemanha Ocidental previa construção de oito usinas no Brasil. Só uma saiu do papel. Para pesquisadores, falta de planejamento e erros do regime militar levaram ao fracasso do programa

Por Fábio Corrêa

Em 27 de junho de 1975, a imprensa brasileira foi pega de surpresa. Em Bonn, então capital da Alemanha Ocidental, representantes do governo local e da ditadura militar brasileira anunciavam a assinatura de um ambicioso acordo entre as duas nações. Negociado em segredo, o documento oficializava a transferência de tecnologia alemã para o desenvolvimento do programa nuclear brasileiro, prevendo a construção de oito usinas nucleares nos estados do Rio (Angra 2, 3, 4 e 5) e em São Paulo (Iguapé 1, 2, 3 e 4).

Cinquenta anos depois, o tratado ainda subsiste, mas como um elefante branco. Das oito usinas, só uma saiu do papel – Angra 2, no estado do Rio de Janeiro, em operação desde 2001. Outra, Angra 3, também no Rio, segue em construção desde 1986, tendo consumido mais de R$ 20 bilhões. Dadas as circunstâncias, é natural ligar o fracasso do programa nuclear brasileiro ao acordo com a Alemanha. Mas de quem é a culpa?

Essa pergunta ocupou, durante seis anos, os pesquisadores Dawisson Belém Lopes e João Paulo Nicolini, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A conclusão foi publicada recentemente na revista acadêmica Science and Public Policy, de Oxford, no artigo intitulado Who’s to blame for the Brazilian nuclear program never coming of age? (De quem é a culpa pelo programa nuclear brasileiro nunca ter amadurecido?), cuja pesquisa contou com 25 entrevistas com especialistas de todo mundo e a análise de documentos históricos. A princípio, a resposta é simples.

“Foi muito mais da gestão brasileira dos militares que de outros parceiros ou organizações internacionais”, diz Nicolini, cuja tese de doutorado, orientada por Lopes, deu origem ao artigo.

“O maior problema foi a falta de interlocução com a comunidade acadêmica, com o empresariado e com a sociedade. Demos um passo maior que a própria perna e a falta de planejamento dos militares acarretou nisso”, explica ele à DW.

Ambições

O tratado foi assinado durante a gestão do general Ernesto Geisel (1974-1979), mas Nicolini também atribui os problemas aos governos de Emilio Médici (1969-1974), envolvido na negociação, e de João Figueiredo (1979-1985), também responsável pela implementação.

Da perspectiva do contexto da época, o acordo surgia como ideal para os dois lados, o que levou a imprensa alemã a classificá-lo como o “negócio do século”, prevendo que o governo em Bonn receberia cerca de 10 bilhões de dólares com as exportações de produtos nucleares aos brasileiros. Por causa da crise do petróleo de 1973, Brasil e Alemanha Ocidental tinham visto seus respectivos “milagres econômicos” das décadas anteriores caírem por terra.

Os europeus enfrentavam o maior desemprego em 20 anos, que passara de 500 mil em 1974 para mais de um milhão em 1975 – afetando principalmente a indústria. O Brasil, por sua vez, com uma inflação perto de 30% impactada pelo custo do petróleo, buscava a diversificação da matriz energética e, claro, um lugar ao sol junto às potências atômicas mundiais.

Além disso, era uma jogada dos dois países também para fugir da tutela dos Estados Unidos. A Alemanha, pioneira nos estudos sobre fissão atômica nos anos 1930 durante o governo nazista, ficara para trás na corrida nuclear por imposições dos aliados após a Segunda Guerra. Já o Brasil adquirira dos americanos sua primeira usina nuclear, a de Angra 1, em 1973, num modelo conhecido como “turning key”, sem transferência de tecnologia nem troca de aprendizado.

Logicamente, os americanos não viram com bons olhos o “drible” de brasileiros e alemães ocidentais e tentaram de todas as formas boicotar a acordo. Não era interessante para os americanos que houvesse outra nação com poderio nuclear no território de influência na América Latina, nem a de que os alemães ocidentais estivessem abocanhando parte do mercado da tecnologia nuclear, aponta Belém Lopes.

“Naquele momento, esse movimento representava uma microrruptura. Esse canal direto entre Brasil e Alemanha Ocidental era uma forma de passar um recado para os Estados Unidos e de diminuir nossa dependência em relação a eles”, afirma o professor de política internacional da UFMG.

A Alemanha Ocidental, inclusive, estava no radar brasileiro há pelo menos duas décadas. Em 1953, a compra de ultracentrífugas alemãs pelo Brasil tinha sido embargada por quatro anos pelos Estados Unidos e só chegou aqui quando já estava obsoleta.

Aposta equivocada

Foi no meio dos anos 1975, ressalta Lopes, que o jogo para a busca da tecnologia nuclear estava sendo efetivamente jogado no tabuleiro da geopolítica internacional. Naquele momento, as potências internacionais, lideradas pelos EUA, buscavam limitar o desenvolvimento da tecnologia para outros países. Uma das formas oficiais para isso era o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), cujos termos o Brasil só assinaria em 1998, sob o governo de Fernando Henrique Cardoso.

“O Brasil também queria conservar para si um programa nuclear que eventualmente possibilitasse o uso dual, ou seja, de bomba atômica”, diz o professor da UFMG. Esse objetivo, no entanto, aparece de forma esparsa nos documentos da época, acrescenta Nicolini. Afinal, as dificuldades já tinham começado na construção das usinas.

Primeiramente, a pressão dos Estados Unidos recaiu sobre a tecnologia oferecida. Como a principal fornecedora de equipamentos era a Urenco, empresa de capital dividido entre Inglaterra, Holanda e Alemanha, houve pressão americana sobre o governo holandês para impedir a venda ao Brasil, diz Nicolini. Por causa disso, a Alemanha Ocidental ofereceu outra tecnologia, ainda experimental, chamada jet-nozzle. Não funcionou, e o Brasil acabou gastando mais energia do que produzindo.

No entanto, o argumento por parte dos militares de que a tecnologia seria a principal culpada pelo fracasso do acordo é contestada por outro exemplo – a do programa nuclear da África do Sul, por volta da mesma época e que também contou com parceria alemã. “Os sul-africanos aperfeiçoaram o jet-nozzle e conseguiram enriquecer urânio e transformar em seis ogivas nucleares”, conta o cientista político.

Uma das teses que defendem o acordo afirma que o conhecimento tecnológico aprendido com os alemães foi utilizado para a criação do programa nuclear paralelo brasileiro, mantido em segredo até a transição democrática, em 1985.

“Mas, com a falta de interlocução com a sociedade e com o sistema de inovação brasileiro, aquilo nunca chegou a um nível que pudéssemos usar para a produção em escala industrial – enriquecimento de urânio, produção de reatores”, afirma Nicolini. Hoje, um dos frutos do programa paralelo é o submarino de propulsão nuclear, cujo projeto data da década de 1970 e cujo lançamento, em parceria com a França desde 2009, deve ser lançado só em 2040, com custo de cerca de R$ 1 bilhão por ano ao Orçamento.

Quem lucrou com o acordo?

A falta de transparência no Brasil sobre as negociações com a Alemanha também impediu um debate público sobre o tema. Como explica Helen Miranda Nunes, doutora em história pela FGV Rio, o acordo só prosperou por causa do caráter antidemocrático do regime militar. Segundo ela, a própria imprensa da época só divulgou a assinatura na última hora.

“A opção pela tecnologia do jet-nozzle foi muito criticada pelos cientistas nucleares quando veio à tona. Se estivéssemos numa democracia à época, era possível que o acordo não deslanchasse, porque foi secreto e se valeu da privação de direitos da população”, diz ela, que pesquisou o tema na tese de doutorado.

Parte das obras do complexo de Angra dos Reis (RJ) ficou a cargo da Odebrecht, que assumiu a empreitada sem licitação. De acordo com Nunes, a empreiteira desenvolveu, a partir dessa época, um know-how na construção de obras estatais. Em 2017, durante a Operação Lava Jato, a delação de executivos da construtora acabou levando à prisão do almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, conhecido como um dos pais do programa nuclear brasileiro.

Mas, no geral, os maiores benefícios ficaram com as empresas alemãs – principalmente a Siemens, cuja subsidiária Kraftwerk Union (KTU) foi responsável por fornecer os reatores às usinas nucleares e tecnologia para Angra 2 e Angra 3. “Além disso, os bancos alemães emprestaram dinheiro para o Brasil e fizeram a festa aqui. Para a Alemanha, o acordo foi benéfico”, diz a historiadora. Segundo ela, o trato escoou a produção nuclear alemã justamente num momento em que os movimentos ambientalistas pressionavam o país contra o uso da energia nuclear.

Não foi por acaso que o acordo ficou conhecido como “Negócio do Século”, diz Rafael Brandão, professor de história da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). O setor nuclear alemão vinha acumulando déficits e viu no Brasil a sua salvação. Ele lembra que a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), estatal brasileira criada em 1975 com os alemães, tinha três instâncias de decisões – as duas primeiras com membros do governo brasileiro, mas a última só com integrantes alemães. “É claro que a última palavra era da KWU-Siemens”, conta.

Em 1979, uma reportagem do Jornal do Brasil apresentou denúncias de superfaturamento nos insumos vendidos pela KWU em relação aos preços de mercado internacionais, além de críticas de envolvidos no projeto nuclear brasileiro que não havia troca de informações com cientistas alemães. Entre 1978 e 1982, suspeitas de corrupção levantadas pela revista alemã Der Spiegel já tinha levado à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Acordo Brasil-Alemanha, contando inclusive com depoimentos de Norberto Odebrecht. Terminou em pizza.

Hoje, um movimento parecido ocorre a cada cinco anos no Parlamento Alemão, quando se abre a janela para a revogação do acordo unilateralmente – o último foi em 2024. Mesmo com pressão dos Verdes, o cancelamento nunca aconteceu. Do lado do Brasil, finalizá-lo também seria largar o projeto de Angra 3 pelo caminho. “O acordo está vivo também por uma dificuldade nossa de concluir o que estava previsto. A culpa é da ineficiência do planejamento nuclear brasileiro”, conclui João Paulo Nicolini.

FONTE: Deutsche Welle

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RPiletti
RPiletti
1 dia atrás

Uma cidadã pega um batom e escreve uma bobagem em local inapropriado e quase instantaneamente pega 14 anos de cadeia, Angra 3 com 20 bi de Lulas investidos no ralo e estão cogitando a prisão de alguém?

Deadeye
Deadeye
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

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Gustavão
Gustavão
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

Um erro não justifica outro, invadiram quebraram E pediram um golpe de estado, no meu ver deveria pegar era mais.
Você não pode simplesmente danificar e tem o agravante que era motivo simplesmente destituir um governo eleito.
Se tivesse pedir fim da corrupção, desenvolvimento, mais emprego de qualidade, mais moradias dignas , mais educação , não teria pegado 14 anos, o motivo era outro.
Golpe de estado e nosso maior atraso, se não fosse golpe de estado poderíamos ter uma monarquia constitucional, com índice desenvolvimento maior uma qualidade de vida melhor.

Última edição 1 dia atrás por Gustavão
Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Gustavão
1 dia atrás

Olá G. O Art.62 da Lei 9605 prevê pena de 1 a 3 anos. A criminosa recebeu uma pena de 14 anos por que cometeu outro crimes.

Art. 62. Destruir, inutilizar ou deteriorar:
I – bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial;
II – arquivo, registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalação científica ou similar protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial:
Pena – reclusão, de um a três anos, e multa.
Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena é de seis meses a um ano de detenção, sem prejuízo da multa.

Fico pensando na vergonha desta mulher ao tentar explicar para os filhos que ela depredou uma obra de arte como a estátua.. talvez em outro país, teria levado um tiro da polícia.

Kornet
Kornet
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Mas pintar a Têmis de vermelho para protestar a favor do aborto pode e não houve punição né?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Kornet
22 horas atrás

Aí pode pq foi do lado canhoto, pode queimar ministério e destruir patrimônio público que não dá nada, agora pra destro até batom, biblía e pipoca são armas letais, imagina se uma minista encontram um manifestante com sorvete na mão, ele ia cag@r de medo e assinar o AI20 kkkkkkkkkkkkk

José de Souza
José de Souza
Responder para  Carlos Campos
11 horas atrás

Falsa simetria, o argumento dos néscios…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Camargoer.
22 horas atrás

Quais outros crimes?
Não tem imagem disso,
ou seja não tem provas,
nao conseguiram ligar ela a um grupo organizado previamente para cometer o gopi.
Agora eu acho que vc está cometendo Injúria e até Calúnia

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
Responder para  Camargoer.
14 horas atrás

Não vejo o MST sendo preso por nada disso e já fizeram coisa muito pior como destruir pesquisas científicas de várias décadas.

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  Camargoer.
8 horas atrás

Agora tu viajou Não ia levar tiro em lugar nenhum do mundo, a estátua da justiça não foi destruída nem deteriorada, o batom saiu com água e sabão
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/11/16/estatua-a-justica-do-stf.htm

E lembra do Motoboy que colocou fogo na Estatua do Borba Gato aqui em São Paulo ? porque ele não foi condenado a 14 anos ?? Foi condenado a 3 anos que depois foi convertido em prestação de serviços comunitários, https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2022/12/19/interna_nacional,1435184/justica-de-sp-motoboy-que-incendiou-estatua-de-borba-gato-e-condenado.shtml

A esquerda é assim hipócrita sempre com dois pesos e duas medidas,.
E pensar que os olhos vendados da Estatua deveria significar que a justiça é imparcial e julga todos igualmente de acordo com a lei e não com a pessoa, o poder econômico ou a ideologia.

Última edição 8 horas atrás por Rodrigo Maçolla
TJLopes
TJLopes
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

A inteligência tenta te alcançar, mas você é mais rápido.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

Que todos aqueles que sejam acusados de um crime sejam investigados e processados com amplo direito de defesa. Sendo julgados e condenados, que cumpram a pena no rigos da lei.

Isso serve para qualquer pessoa no Brasil.

Suponho que você saiba que esta criminosa (porque sendo julgada e condenada, é razoável ser chamada de criminosa) foi condenada por associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

O crime de dano qualificado e deterioração do património tombado tem pena de 1~3 anos. Então, se qualquer pessoa pichar uma das estátuas de Alejadinho, por exemplo, será julgado por este crime. Então, é um erro afirmar que esta criminosa foi condenada a 14 anos por danificar um patrimônio público tombado. Por este crime, ela recebeu uma pena pequena.

Se uma pessoa jogar um carro contra uma destas estatuas e durante o evento, atropelar uma pessoa, ela comete dois crimes… se a pessoa estivar embriada, é outro crime.. e se ele pagar um pedaço de vidro e ferir o policial, é outro crime…

então são 14 anos porque a criminosa cometeu vários crimes… dai a pena vai sendo somada.

Como é uma ré primária, tendo bom comportamento e atendendo todos os benefícios da progressão de pena, talvez ele cumprirá 2 ou 3 anos em regime fechado..

que a pena sirva de exemplo para que outras pessoas jamais tentem cometer o mesmo crime.

Qualquer pessoa adulta sabe que é errado danificar um patrimônio público. Pelo que soube, ela tem filhos. Ao cometer este crime (e também os outros), deu um péssimo exemplo para os filhos delas.. minha filha de 11 anos também acha que ela errou e deve ser punida.

MARS
MARS
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

EDITADO

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Camargoer.
22 horas atrás

Mal exemplo dá você de defender uma punição sem pé nem cabeça para as pessoas, simplesmente por sentimento político, não tem provas nenhuma, não tem provas da tentativa do golpe, ela nem ninguém dos acéfalos ali nao tinha como dar golpe se no prédio não tinha nenhum Ministro, nem mesmo tinha um general para ser feito de refém,
Enquadrar ela em Golpe de Estado é Bis In Idem, é proibido pelo CP
Ou vc pune pela deteriorização de Patrimônio Tombado ou Dano ou dois Juntos nao dá, visto que ambos buscam punir quem danifica alguma coisa, no caso o Ptrimônio Tombado, vai prevalever o Principio da Especialidade, afastando o Dano, pois seria Bis in Idem……..
Esse processo inteiro no Futuro vai ser considerado Nulo, o Gonet sabe o que ele faz, sabe dos erros e fez mesmo assim, o Estado Brasileiro vai indenizar essas pessoas, inclusivem os 2 que já morreram sem provas de que cometeram o que eles fora acusados.
Agora coloca a mão na tua conciência, o Estado tem Direito de Punir, mas ele tem que ter limites e o Devido Processo legal deve ser seguido, nem Direito a provas os Advogados estão tendo, até a OAB já reconhece isso, e mais uma nulidade para o Processo, não tem provas que houve dano à Estátua por ser Batom, Excludente da Tipicidade, não houve crime, Deveria ser rejeitada a denuncia
Deveriam Pegar 3 anos, convertido em multa, ainda colocaria eles para assistir aulas contra a radicalização política. mas isso a Debora nem por isso deveria passar,

Última edição 22 horas atrás por Carlos Campos
Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  Carlos Campos
15 horas atrás

Tinha um general lá no palácio sim. Porém estava descaracterizado (sem farda) servindo água aos invasores.
Quanto ao Gonet, ele fora escolhido numa reunião de madrugada com a participação de membros do esse.t.f., cujos ministros “impuseram” o nome para o PR nomear. Fica estranho um acadêmico de Direito estudando IED e princípios gerais de processo penal e não encontrando exemplos no órgão máximo do judiciário, como por ex.: o judiciário somente age por provocação; que o titular da ação penal é o MP; que o juiz não pode exercer a atividade judicante ao mesmo tempo que é vítima; competência e prerrogativa de função, duplo grau de jurisdição, e por aí vai…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Comte. Nogueira
12 horas atrás

Mesmo assim, o General nem foi ameaçado, so faltou ter piquenique com os baderneiros, sobre a Prerrogativa de foro, a mai latente das nulidades, não existe foro em razão da Vítima, fala isso dentro da faculade de Direito que tu vira piada, pelo menos viraria antes, hj nem sei, já era piada que o processo penal e civil era meramente consultivo para os Juízes hj virou verdade.

Nilo
Nilo
Responder para  Carlos Campos
3 horas atrás

“sentimento político”, essa é nova. o que vimos foi tudo ilusão, como diz o ditado chifre só existe na imaginnação rsrsrsrsr. Carlos o jurista, rsrsrs
Aviso, certas fotos e vídeos é bom tomar um “Plasil” antes de assistir, certo lider na maca ou no corredor de hospital com andador rsrsrs há quem esteja querendo uma prisão domiciliar, a esposa não vai gostar. rrsrsrs
Dia seguinte após decretado prisão domicilar, esposa em ligacão anônima ao juiz:
Sr. Juiz acabou de sair a rua para tomar sorvete!!!

Última edição 2 horas atrás por Nilo
Felipe
Felipe
Responder para  Camargoer.
22 horas atrás

Dia desses vi que um estuprador de mulher grávida foi condenado a 3 anos e meio de prisão em regime semiaberto. E você quer ache razoável 17 anos, 14 anos, para um monte de baderneiro. A grande questão é pq a esplanada estava vazia de agentes de segurança sendo que a abin já tinha alertado o governo com antecedência!

Última edição 22 horas atrás por Felipe
RPiletti
RPiletti
Responder para  Camargoer.
18 horas atrás

Até tu Camargo? Usei a tática do Kings e o destaque foi para o batom, os 20bi nem chamaram a atenção. Sigo fã da equipe russa que atuava por aqui…

José de Souza
José de Souza
Responder para  RPiletti
11 horas atrás

Bunito ver tanto marmanjo defendendo vândalo. Essa usou baton, porque era o que tinha à mão. Se fosse gasolina ou um fuzil teria usado. Crime é crime, parem de relativizar.

Wagner
Wagner
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

Pois é,o nível do brasileiro médio queria um golpe e acabou tomando um golpe.

Nilo
Nilo
Responder para  Wagner
1 dia atrás

“nível do brasileiro médio”,desde quando meu caro, agora de resume a uma minoria histerica, com sintomas de psicopatia social, não resiste a primeira linha de análise, democracia com golpismo, milicia, quinta coluna, agora até a capacidade de produzir “merda” o lider perdeu, está no soro.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Wagner
22 horas atrás

Foi um grupo pequeno e maluco, deveriam ser punidos de forma adequada, mas aí usaram eles de exemplo e devido processo legal foi jogado no lixo

Abymael2
Abymael2
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

Na hora de se fantasiar e ficar berrando na frente dos quarteis pedindo golpe militar, depois quebrarem tudo: são uns leões!
Na hora de enfrentar as consequências dos seus atos: são uns gatinhos indefesos!
Interessante também é ver a direita, de forma inédita, preocupada com coisas como proporcionalidade das penas, condições das penitenciárias, progressão de regime…antes era “bandid0 bom é bandid0 m0rto!”, agora é “só pegou um batom e escreveu na estátua”…aham…çei…

LUIZ
LUIZ
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

Se estivesse em casa cuidando dos filhos não estaria passando por essa situação. Aquelas pessoas que fizeram o mesmo nos EUA estão na cadeia.

Felipe
Felipe
Responder para  LUIZ
22 horas atrás

Não , foram soltos por perdão presidencial, não te contaram ?

Luciano Prado
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

14 anos ainda é pouco pra esse bando de vagabundo.

Felipe
Felipe
Responder para  Luciano Prado
22 horas atrás

Infelizmente deram anistia pra um bando de vagabundo em 1979 e eles estão aí nos roubando até hoje .

Nilo
Nilo
Responder para  RPiletti
1 dia atrás

Cidadão, mais um patriota rsrsrs, fazendo apologia de um traidor, ele e o filho nos EUA.
Se fosse só ladrão, previsão de cadeia era o suficente, mais não é o caso.

Heli
Heli
Responder para  RPiletti
21 horas atrás

Leia um pouco fora da sua bolha e veja que ela nao foi condenada pela pichação com o batom.

João Augusto
João Augusto
Responder para  RPiletti
15 horas atrás

Lênio Streck já alertou: se for assaltar e matar alguém, leve um batom e risque algum patrimônio na cena do crime. Assim, quando o quantum total da pena dos crimes for estipulado você poderá se dizer injustamente condenado apenas pelo risco.
Sua mentira é comum, mas só pega quem não tem 2 minutos de google.

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  João Augusto
13 horas atrás

O google traz informação, mas jamais o conhecimento…
Conhecimento demanda horas diárias sentado na cadeira, compulsando livros, das mais variadas correntes.
Informação sem conhecimento não traz luz ao debate.

José de Souza
José de Souza
Responder para  RPiletti
11 horas atrás

Se estivesse em casa cuidando da vida dela não estaria presa. Fez meLda, pague, fácil assim.

Nativo
Nativo
Responder para  RPiletti
9 horas atrás

Quem foi preso pelas inutilidades de Angra 1 e 2 ?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 dia atrás

Resumindo:

A bem conhecida ineficiência de gestão das FA’s BR + a mania do Brasil em achar que dá pra “pular etapas” e simplesmente resolver décadas de desinvestimento em determinada área comprando “ToT” milagroso + a também mania dos militares BR da época em não saberem falar grosso com os EUA e impôr as vontades do país + mais uma obra faraônica interminável que vai render muita grana a “alguém”.

O resultado:

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Falar grosso kkkkk
Não falou com a Bolívia…

Hamom
Hamom
Responder para  Joao
1 dia atrás

E por qual razão deveria ter falado grosso?

Marcelo
Marcelo
Responder para  Joao
1 dia atrás

Fala grosso com a Bolívia porque ?
Eles nacionalizou a empresa de gás deles que é direito deles e pagou indenização a Petrobras .
Na nossa constituição esta escrito que é proibido fazer guerra por imperialismo !!!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Marcelo
22 horas atrás

Pagou menos que ela vale, se vc acha bom dar dinheiro para os outros, por favor me avisa que te mando a chave do meu pix

Hamom
Hamom
Responder para  Carlos Campos
18 horas atrás

1- A Petrobrás não construiu as refinarias na Bolívia.

2- As duas refinarias foram compradas pela Petrobras do governo boliviano em 1999, por US$ 104 milhões.

3- Morales anunciou sua nacionalização em 1 de maio de 2006, pagando US$112 milhões para a Petrobrás.

Passando por cima destes fatos, o povo das fake news exigiu uma invasão da Bolívia, irresponsável, além de louco…

Última edição 18 horas atrás por Hamom
Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Hamom
12 horas atrás

O Preço das refinarias juntas girava perto dos 250 milhos doláres, esse não foi o unico acordo favorável com a Bolívia, teve a questão do gas rico, e na história do p4rtido dos tr4b4lhador3s o que mais existe é falcatrua

Henrique A
Henrique A
1 dia atrás

Mais uma pra matar o mito de que os militares são muito técnicos e excelentes gestores. Se pesquisarem, muitos dos problemas de hoje foram criados pelos militares. Não tem como estudar história do Brasil recente e não ficar revoltado com os militares. Praticamente não há redenção pra eles.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Henrique A
1 dia atrás

Mas sabe o que é engraçado MESMO?

São os militares reclamando que os civis não investem em Defesa, que estáo sucateados, reclamando de poucos meios, etc, sendo que nem na época em que eles tinham as “chaves do reino” e podiam fazer o que quisesse, a FAB tinha 200 Mirage, a Marinha tinha 30 FCN’s + 10 submarinos, e o EB tinha 500 CC’s.
Ou seja, nem na época DELES, o Brasil investia em armas.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Poderia ter tido um guerra com a Bolívia ou o Paraguai…
A Argentina preferiu lutar com a Inglaterra…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Joao
1 dia atrás

“Poderia ter tido um guerra com a Bolívia ou o Paraguai…”

What????

“A Argentina preferiu lutar com a Inglaterra…”

Burrice dele, e sorte a nossa. Caso contrário, provavelmente pegaria os militares BR “vom as calças na mão”, como eles sempre estiveram no começo de todas as guerras.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Henrique A
1 dia atrás

Diria que muito pior que a gestão militar foi a gestão civil, pois teve 40 anos pra arrumar a tal “bagunça” e hoje vivemos a total falência do estado, com o Brasil literalmente a beira de se tornar um narco-estado. Por alto só no legislativo (594), judiciário (+ de 90) e procuradores da república se somam praticamente 700 pessoas somente em Brasília. Culpar especificamente os militares, cuja gestão terminou em 1985 e com 40 anos pela frente pra resolver o problema, sinceramente, soa puxada de viés político.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rodrigo
1 dia atrás

Militar fica 20 anos pegando empréstimo internacional dia sim, outro dia também, abre as pernas pra montadoras automobilísticas, faz protecionismo barato pra meia dúzia de empresas dos “amigos do rei”, criam estatais a torto e a direito, gastam o que não tem com meia dúzia de obras-faraônicas que custaram só Deus sabe quanto, entregam o governo pros civis com uma dívida impagável e uma hiperinflação de fazer inveja a Alemanha pós-WWI…

Mas a culpa é dos civis, que não conseguiram resolver o problema que os militares criaram, certo?

Deve ser muito bom fazer m… e reclamar que os outros não conseguem resolver as m… que eu mesmo fiz…

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Imagina, 40 anos pra resolver o problema, quem será que é ineficiente

Felipe
Felipe
Responder para  Willber Rodrigues
22 horas atrás

Os militares salvaram o Brasil do comunismo / socialismo sindicalista do Jango, e colocaram o país da 49* para 8* economia mundial. Digam o que quiser, nada tirará este mérito deles. Sim pegaram empréstimos como todo país subdesenvolvido precisou pegar. O que quebrou o Brasil foi a crise de petróleo, dependiamos muito dele e nos anos 80 veio a crise. O resto é ladainha .

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Felipe
18 horas atrás

Os militares salvaram o Brasil do comunismo / socialismo sindicalista do Jango…”

Pelo amor de Deus!!!
Tem gente ainda nessa ladainha?!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Felipe
15 horas atrás

“O que quebrou o Brasil foi a crise de petróleo, dependiamos muito dele e nos anos 80 veio a crise. O resto é ladainha .”

Sim, sim, o que quebrou o país e causou aquela hiperinflação nos anos 80 foi “só” a crise do petróleo….tá bom….aham…

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
1 dia atrás

Verdade
Foram muito bonzinhos
Se tivessem matado mais, teria melhorado mais.
Veja… a galera de hj é do mensalão deviam ter sido mortos

Felipe
Felipe
Responder para  Henrique A
22 horas atrás

Me poupe da sua ignorância! Embraer, Itaipu, trocentas obras pelo país, saltamos da economia 49 para 8* em uma década. Coitado dos presidentes militares isso sim. Povo ingrato e ignorante que cospe no prato que comeu.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Henrique A
22 horas atrás

Eles foram falhos em muitas coisas

George A.
George A.
1 dia atrás
BVR
BVR
Responder para  George A.
17 horas atrás

Salve George A. !!!
Grato por compartilhar.

Henrique A
Henrique A
1 dia atrás

É zona franca de Manaus, é obra superfaturada, é inflação galopante, é abuso sistêmico dos direitos humanos, é década perdida, é sucateamento da educação pública básica, é a perda do poder de compra, é o arrocho salarial, é a transamazônica, é elefante branco nuclear…

O Regime Militar foi uma completa desgraça, praticamante não teve nada bom, e o que parece que foi bom não foi tão bom assim.

Angus
Angus
Responder para  Henrique A
1 dia atrás

Governos Militares: 1964 – 1985 (21 anos)
Governos Civis: 1985 – 2025 (40 anos)…e segue…

Compara a China de 1985 com a de hoje.

Papo furado de professor de sociologia não cola mais.

Estamos a 40 anos vivendo uma completa desgraça e os culpados não são os militares, que por sinal, não apitam nada faz 40 anos.

Mig25
Mig25
Responder para  Angus
1 dia atrás

Não apitam nada? Onde você esteve de 2019 a 2022? Em Marte? Era um governo de militares para militares, e foi o desastre em todas as frentes como viu quem estava no planeta Terra.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Mig25
1 dia atrás

Claro… Bom mesmo era Lula, Brasil voando, 0 criminalidade, 0 corrupção, vou te contar, + 4 anos de PT e Brasil finca uma bandeira em Plutão

Kornet
Kornet
Responder para  Mig25
1 dia atrás

Agora está uma maravilha com esse desgoverno,viramos a Suíça no mundo bizarro.

Felipe
Felipe
Responder para  Mig25
22 horas atrás

Não foi um desastre mesmo. Infelizmente veio a pandemia do COVID e o fique em casa. Mas alguns tem amnésia deste fato .

Joao
Joao
Responder para  Mig25
10 horas atrás

Cão furado…
Um ou outro q estava ali, sem trabalhar como militar, e o desastre em todas as frentes produziu condições muito melhores das q o Brasil vive agora….

Joao
Joao
Responder para  Angus
10 horas atrás

Simples assim….

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Henrique A
22 horas atrás

Sou Amazonense, contra a ZFM, por favor separem o Amazonas do Brasil, é melhor assim

Felipe
Felipe
Responder para  Henrique A
22 horas atrás

Tudo de bom que tem neste país meu caro foi feito no Regime Militar ou deriva dele, e até mesmo da Era Vargas. Você não está pronto pra esta conversa, mas este país só se desenvolveu de verdade nos períodos autoritários. Mas liberdade vale mais que pão (ou não)…

Henrique A
Henrique A
Responder para  Felipe
17 horas atrás

Sim desenvolvimento, com 200% de inflação ao ano? Com arrocho salarial? Com endividamento externo? Com elefante branco? Com concentração de renda?

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
10 horas atrás

Q vc não viveu e não vê q os mais velhos gostavam mais daquela época.
Será q era tão ruim??

Angus
Angus
1 dia atrás

Outra, Angra 3, também no Rio, segue em construção desde 1986, tendo consumido mais de R$ 20 bilhões”

Presidentes do Brasil (e seu partido) de 1985 até hoje:

José Sarney (1985–1990): PMDB​
Fernando Collor de Mello (1990–1992): PRN​
Itamar Franco (1992–1995): PMDB​
Fernando Henrique Cardoso (1995–2003): PSDB​
Luiz Inácio Lula da Silva (2003–2011): PT​
Dilma Rousseff (2011–2016): PT​
Michel Temer (2016–2019): PMDB​
Jair Bolsonaro (2019–2023): PSL (atualmente PL)​
Luiz Inácio Lula da Silva (2023–presente): PT​

Conclusão: o “culpado” foi o Figueiredo (1979-1985), e a gestão dos militares, pelo fracasso do programa e não os citados Presidentes e suas gestões.

Não é por nada que em questão de educação o Brasil está abaixo da média até na América Latina, afinal foram 6 anos de pesquisa para chegar a uma conclusão que 40 anos de diversas gestões não tiveram responsabilidades.

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
Responder para  Angus
14 horas atrás

PT, PMDB e PSDB, esses são o verdadeiro atraso do país, por sinal um apoia o outro, teatro das tesouras.

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Angus
14 horas atrás

Sim, os militares. Os progressistas e os ecochatos não tem nada a ver com isso ….. rsrsrsrs. Os que mais defendem a educação são os que mais a menosprezam, afinal é só uma bandeira para fins de manipulação de massa. Cai quem quer, e caem com gosto.

Gustavão
Gustavão
1 dia atrás

Depois do plano real 94 até 2025 não fizemos uma reforma profunda e um planejamento longo prazo.
Energia, infraestrutura, educação, indústria, foi totalmente esquecido pelos governos.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 dia atrás

Na politica nada é por acaso…

Felipe
Felipe
22 horas atrás

Angra 3 não está pronta até hoje graças aos civis, e devido a roubalheiras. Os militares planejaram 8 usinas mas faltou dinheiro , fizeram só duas. A crise do petróleo quebrou o regime… Mas e os civis ? Qual a desculpa para Angra 3 até hoje não ter nem 1/3 de conclusão???

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Felipe
12 horas atrás

As viúvas da ditadura que quiserem chorar podem seguir direto para a frente do quartel – lá é o ponto de encontro oficial dos saudosistas dessa época.

Andromeda1016
Andromeda1016
Responder para  Sulamericano
6 horas atrás

Foque nos reatores que não vieram por favor …..

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
15 horas atrás

Me surpreende o silêncio dos órgãos de controle, que em tese, deveriam zelar pelo patrimônio público e pela probidade administrativa. E olha que não são poucos: PF, MPF, Tribunal de Contas, Congresso Nacional…
Como diz no jargão próprio: “todos se quedaram inertes pela omissão”.

Andromeda1016
Andromeda1016
14 horas atrás

A energia nuclear voltando com tudo e o Brasil perdeu mais esse barco ….. Com o alarde que os SMR estão fazendo, inclusive com a previsão de começar a equipar navios mercantis pelo mundo, o Brasil cuidou com magnífico desempenho o seu eterno lugar na lista dos eternos “países do futuro” da qual faz parte desde sempre ….. Pelo visto o Brasil nunca deixará de ser uma país extrativista.

EduardoSP
EduardoSP
12 horas atrás

De todo mundo que ganhou alguma coisa com o acordo nuclear, sabemos com precisão apenas de Ana Cristina Toniolo, filha do Alm. Othon, que tem R$ 58 milhões bloqueados em uma conta na Suiça.

https://noticias.uol.com.br/colunas/aguirre-talento/2025/01/20/filha-de-almirante-alvo-da-lava-jato-tenta-repatriar-r-58-milhoes-da-suica.htm

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
7 horas atrás

Bom, desse rolo todo pelo menos temos a NUCLEP que foi criada para a construção de reatores e maquinario pesado. Hoje esta construindo os cascos resistentes antes dos tupis e hoje dos Riachuelos

Última edição 7 horas atrás por Marcelo Andrade
Leo Costa
Leo Costa
5 horas atrás

Papo furado. Querem saber o real motivo??
Pesquisem:

  • Matéria BBC News Brasil, do dia 11 de abril de 2024, “Como os EUA e erros da ditadura frearam o programa nuclear brasileiro”;
  • no arquivo nacional:

“Inteligencia brasileira + Atlantic Council + programa nuclear brasileiro”;
Atombrás, o semanário de 31 de outubro a 7 de novembro de 1957, por Orlando Soares; e

  • CPI da ONGs 1989