BAE Systems exibirá o tanque leve CV90120 na LAAD 2025, juntamente com capacidades de terra, mar e ar

Quem visitar o estande da BAE Systems na LAAD 2025 (Pavilhão 4, estande V40) poderá ver de perto as capacidades do veículo de combate CV90120 da empresa, que será exibido no evento pela primeira vez. O CV90120 em tamanho real estará exposto junto a várias outras capacidades que demonstram o portfólio de soluções da empresa.
Essas capacidades incluem os Navios-Patrulha Oceânico (OPVs) da BAE Systems da classe Amazonas utilizados pela Marinha do Brasil, e o Veículo de Combate Anfíbio (ACV). O visitante também poderá obter informações sobre vários produtos de artilharia, incluindo os canhões navais 40Mk4 e 57Mk3, munição 3P, o obuseiro rebocado leve M777 de 155mm e o TRIDON Mk2, além de ver os radares de vigilância naval, como o AWS-10 e o Artisan, instalado no navio-capitânia NAM Atlântico, da Marinha do Brasil, construído pela BAE Systems. Soluções de software GXP® também serão apresentadas.
Marco Caffe, Diretor da BAE Systems Brasil, disse: “Estamos comprometidos em ajudar o Brasil a atender suas necessidades futuras de defesa e segurança. Temos uma longa história de apoio ao Brasil em terra, mar e ar, e vemos mais oportunidades de colaborar, incluindo as áreas de cibersegurança e espaço. Isso também trará mais empregos e desenvolvimento tecnológico no país.”
“Proteção, parceria e prosperidade são a combinação ideal para o povo brasileiro. Como uma empresa global com um portfólio diversificado, estamos bem posicionados para apoiar o Brasil. Esperamos encontrar nossos clientes e parceiros na LAAD para mostrar nossas soluções tecnológicas”, complementou.
A parceria entre o Brasil e a BAE Systems, incluindo suas empresas históricas, remonta a mais de 100 anos. Durante esse tempo, a empresa tem construído um relacionamento cada vez mais forte com as Forças Armadas do país e agora é um fornecedor chave de soluções competitivas que atendem às necessidades atuais e futuras do Brasil.
Desde a modernização dos obuseiros autopropulsados M109A5+ e dos veículos blindados de transporte de pessoal M113 do Exército Brasileiro, até o fornecimento de navios da classe Amazonas para a Marinha e veículos de combate anfíbios para o Corpo de Fuzileiros Navais, a BAE Systems apoia as pessoas em serviço, protegendo o Brasil. A empresa também é parceira de empresas brasileiras, como a EMGEPRON, em munições, e a Embraer, nos programas C-390, aviação comercial e mobilidade aérea urbana EVE.
Para mais informações sobre a BAE Systems na LAAD, visite o website www.baesystems.com/laad. Para saber mais sobre a empresa no Brasil, acesse www.baesystems.com/brasil.
Sobre a BAE Systems
Fornecemos algumas das mais avançadas e tecnológicas soluções de defesa, aeroespaciais e de segurança do mundo e empregamos uma força de trabalho qualificada de cerca de 100.000 pessoas em mais de 40 países. Trabalhando com clientes e parceiros locais, desenvolvemos tecnologia que ajuda a salvar vidas, proteger fronteiras e pessoas, fortalecer nações e manter seguras informações e infraestruturas críticas.
DIVULGAÇÃO: AND, ALL – Agência de comunicação da BAE Systems no Brasil
Não é por nada não, eu torcia pelo CV90, mas na atualidade, estou torcendo pelo turco.
Tulpar? Por qual razão?
Eu tbm gostei mais da opção Turca.
Pontos positivos ao meu ver.
Só pelo fato de ser ITAR Free e utilizar a torre do Centauro II, já são fatores de vitória. Não podemos correr o risco de repetir o caso da embreagem do Guarani, embargada pela Alemanha, no futuro.
O mundo está perigoso, senhores. Prevenir, pensando no futuro, é o ideal para o EB e para o Brasil.
O problema não foi a embreagem do Guarani, foi a toda a transmissão automática do mesmo, fabricada pela alemã ZF.
A resposta aqui Heinz.
Tô na torcida pelo CV90 120mm ,se a realidade dura é MMBT (IFV com canhão). Que pelo menos seja um IFV que tenha mais tecnologia embarcada. E tenha pelo menos uma aparência próxima a um MBT
Eu torço pelo Lynx 120, porém penso que os favoritos sejam CV90120 e o Tulpar que, por coincidência, serão expostos na LAAD.
Proposta melhor que a dos turcos ( envolvendo uma série de acordos industriais, e soluções anti embargo), até o momento não tem..
E ainda podemos fabricar a torre hittfact2 , visto que será a mesma torre e sistemas embarcados do centauro 2.
muito bom mesmo, aumentando a comunalidade e facilitando a logística, o mesmo caso se aplica a torre UT30 MK2, uma versão mais baixa das que equipam o guarani, e possivelmente equipará os IFV..
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Onde tem a proposta deles?
revista tecnodefesa
https://tecnodefesa.com.br/tulpar-o-cavalo-alado-turco-que-pode-ser-a-solucao-para-o-brasil/
Destaque para esse trecho:
A idéia da empresa é de não só produzir os veículos no Brasil, com total transferência de tecnologia e utilizando componentes brasileiros, mas passar a propriedade intelectual das versões brasileiras para o EB, que juntamente com o fato de ser “ITAR free” e “”BAFA free” (referindo-se ao Escritório Governamental de Controle de Exportação alemão que recentemente causou problemas ao embargar componentes para as VBTP Guarani exportadas para as Filipinas e o primeiro exemplar da VBC Cav Centauro II BR), garantirá total independência logística da Força Terrestre, possibilidade que não ocorre com os concorrentes ofertados pelos países da OTAN.
Com todas essas vantagens o Tulpar destaca-se como um dos mais fortes candidatos ao programa da Nova Família de Blindados brasileira.
E tem esse outro detalhe no mesmo texto:
“Seu sistema de armas remotamente controlado (SARC) de calibre 30x173mm, com capacidade de disparar mísseis anticarro, podendo ser a ARES UT30MK2BR. Aliás, ambas as versões poderão ser também equipadas com a SARC REMAX 4.
O “powerpack” oferecido para ambas as versões é composto pelo motor Catterpilar C13, de 6 cilindros, com 720 HP a 2300 rpm, e transmissão Alisson 3040 MX, ambas, de acordo com a Otokar, estão fora da lista da International Traffic in Arms Regulations (ITAR) dos Estados Unidos e cujas empresas produtoras possuem plantas de fabricação no Brasil.”
Podemos, rapidamente, ter a capacidade de produzir quase o blindado inteiro em solo nacional.
Indústria bélica européia: levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima.
Eu ainda prefiro o Tulpár S + Hittfact 2.
Prezado, existe o Tulpar e o Tulpar-S (esse modelo S) é mais leve e anfíbio, não dá para colocar uma Hitfact 2 nele, somente no modelo mais pesado.
https://defense.otokar.com.tr/OtokarSavunma/media/Otokar-Savunma/brochure/tulpar-ap02eh-23-en.pdf
https://defense.otokar.com.tr/OtokarSavunma/media/Otokar-Savunma/brochure/tulpar-s-ap04ee-23-en.pdf
O EB bem que poderia fazer uma dobradinha com a bae systemns, CV90 IFV + CV90120 e umas unidades do M777, para substituir nossos antigos obuseiros M114
Eu acho que investir em artilharia de tubo sem ser altamente móvel (M109 ou Atmos) é jogar dinheiro no lixo, vide a Ucrânia.
O M777 não foi tão bem por lá.
Ucrânia e Rússia ainda utilizam muito artilharia de tubo rebocada. Principalmente porque é mais fácil de esconder, tem menos “volume”.
Baseado em que você diz que o M777 não foi tão bem? os ucranianos gostaram bastante do desempenho dele, principalmente porque o sistema de mira dele é melhor do que os obuses soviéticos que a ucrânia também opera.
O problema é que depois de localizada a peça não consegue fugir, segundo a Onyx eles perderam, entre destruídos, danificados e capturados pelo menos 100 M777.
A única artilharia com números piores foi a 2S1 Gvozdika com algo na casa das 170 perdas, sendo que ela é operada me grande quantidade por ambos os lados.
Caro Heinz e Tutu, atualmente a artilharia está sendo utilizada em espaldões fortemente camuflados na Ucrânia por causa dos drones, o obuseiro autopropulsado sai da toca somente com as informações do tiro e volta para ela, em muitas situações é criada mais de uma toca para confundir o inimigo, o conceito fogo-e-movimento “raiz” em campo aberto não tem se tornado muito efetivo como muitos aprenderam, mas sim uma combinação de estratégias.
Um obuseiro autopropulsado é mais flexível e de dá mais mobilidade tática para entrar em posição de tiro e sair mais rápido e isso é um fator importantíssimo, já um obuseiro AR tem uma mobilidade estratégica melhor, ou seja, você pode transporta-lo de uma frente para outra facilmente (local certo na hora certa)
Como disse aqui algumas vezes….não existe uma “formula mágica” muito menos um “equipamento ideal” em um combate pois este vai sofrendo muitas alterações e vai se escalando rapidamente, os dois tipos de obuseiros se complementam e precisamos de ambos para ter um exercito forte…abraço.
Fico pensando sobre qual o grau de influência do governo americano na BAE. Isso pode influir na balança de um comprador.
Pelo que está ocorrendo na marinha e força aérea, o mais fácil é o projeto ser congelado. Se seguir como o governo quer, no máximo eles vão escolher a opção chinesa, única e exclusivamente por alinhamento ideológico, nem vão olhar para a avaliação do EB. Mas vão apenas escolher, comprar mesmo, só uns três quatro, pois por enquanto, só projeçao de crise financeira.
Guerra da Ucrânia mostrou que agilidade, mobilidade e tecnologia dos MBT fazem tal diferença.
Abrams não teve um desempenho conforme esperado devido ao seu peso e vários itens tecnológicos retirados.
Esse vetor é a escolha mais racional para nosso EB!
Não deixem essa oportunidade passar.
Ah, claro, pq não é como se os veículos mais ligeiros não tivessem sido destruídos aos milhares tbm né ? rs
Se eu estou numa guerra preferiria estar mil vezes em um MBT fortemente blindado e protegido do que num MMBT que tem a blindagem de um guarani.
O mais incrível é que só nós estamos comprando essa ideia tosca. A Polônia comprou mil blindados pesadamente blindados, outros países indo de leopardo e Rússia já desenvolvendo MBT, mas aqui vamos comprar essa ideia mmbt
Eu não torço para nenhum desses MMBT. Todos são improvisações a partir de IFV’s, com blindagem fraca e tamanho diminuto. Todo exército que se preze tem algum modelo de MBT.
Cuidado, amigo, os especialistas daqui que não estarão dentro dessas caixas de fósforos não vão gostar de ler isso
Se for para comprar algo mais barato em 105mm acho que devemos olhar com mais carinho para a oferta do VT5, se é que ela foi feita.
Não devemos esquecer que lá em 2018 a general dynamics já mostrava um Ascod MMBT com uma torre Leonardo Hitfact 120 e um IFV com uma UT30 BR2 da Elbit integradas que se enquadraria numa proposta interessante.
https://www.forte.jor.br/2018/06/13/eurosatory-2018-gdels-revela-novas-variantes-da-familia-de-veiculos-ascod/
aí veio o Trump e….
E esse TRIDON Mk2usa os mesmos canhões que usamos nas Niteróis ? Poderiamos pegar os que estão encostados e colocar em caminhões ?
Que vergonha!!!! Que vergonha que um país do tamanho do Brasil, com a capacidade que nós temos, vamos nos contentar com ifv com torre de 120mm e chamar isso de MBT.
Coitado dos tripulantes que operarão esses guaranis bombados caso houver uma guerra.
Talvez seja melhor esperar para ver se sai um mbt com proteção mais apropriada contra drones. A guerra na Ucrânia mostra que os drones são o maior perigo contra blindados junto da artilharia.