Trump Putin

O ex-presidente Donald Trump conversou com Vladimir Putin sobre um cessar-fogo na Ucrânia, mas a ligação destacou que Moscou continua sendo o maior obstáculo para um acordo de paz. Embora Putin tenha concordado em interromper ataques à infraestrutura ucraniana por um mês, ele apresentou novas exigências, incluindo restrições à mobilização militar de Kyiv, dificultando avanços nas negociações.

A decisão de Trump agora é entre pressionar Putin para concessões ou exigir mais compromissos da Ucrânia. Sua administração já havia suspendido a assistência militar a Kyiv após uma reunião tensa com o presidente Volodymyr Zelensky, retomando-a apenas após um cessar-fogo de 30 dias aceito pelos ucranianos. No entanto, forçar a Rússia a recuar será um desafio maior, pois Moscou se adaptou às sanções ocidentais e fortaleceu suas relações comerciais com China e Índia.

Putin não deu sinais de estar disposto a um cessar-fogo completo. Após a ligação, a Rússia bombardeou a rede elétrica da cidade ucraniana de Slovyansk, questionando seu compromisso com a pausa nos ataques. Além disso, sua estratégia tem sido prolongar as negociações, mantendo Trump envolvido sem conceder avanços significativos.

O Kremlin também vê as negociações como uma oportunidade para ampliar sua influência global. Segundo analistas, a conversa entre Trump e Putin abordou não apenas a Ucrânia, mas também o Oriente Médio e o Mar Vermelho, sinalizando uma possível reaproximação entre EUA e Rússia, independentemente do conflito em andamento.

O presidente ucraniano Zelensky criticou Putin por não aceitar um cessar-fogo incondicional e alertou que a Rússia está preparando novas ofensivas. Para ele, as demandas russas são as mesmas desde o início da guerra: enfraquecer a Ucrânia o máximo possível antes de qualquer acordo.

Embora Trump tenha falado sobre a possibilidade de novas sanções contra a Rússia, ele busca um equilíbrio entre garantir um acordo para a Ucrânia e restaurar relações diplomáticas com Moscou. Seu objetivo maior parece ser reintegrar a Rússia à comunidade global, possivelmente reabrindo negociações para que o país volte ao G7.

O processo será longo, e Putin ainda acredita que pode alcançar suas exigências máximas. Para Trump, o desafio será manter um equilíbrio entre sua visão de paz na Ucrânia e a realidade da postura russa, que até agora tem evitado concessões reais.

Kremlin acusa Ucrânia de sabotagem de acordos com ataques a instalações de energia

MOSCOU, 19 de fevereiro. /TASS/. O Kremlin classificou os ataques do exército ucraniano contra instalações de energia na região de Kuban como uma sabotagem dos acordos estabelecidos, declarou o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov.

Questionado se esses ataques à infraestrutura energética russa são vistos como uma tentativa de minar os acordos entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump, Peskov respondeu: “Certamente.”

Ele destacou que já havia sido amplamente divulgado que o presidente russo ordenou a suspensão dos ataques contra instalações energéticas ucranianas por 30 dias no momento em que os ataques ucranianos ocorreram.

“O regime de Kiev não tomou nenhuma medida para cancelá-los. Portanto, tais ações vão claramente contra esses esforços conjuntos”, enfatizou Peskov.

FONTE: The Washington Post / TASS

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Nilo
Nilo
5 horas atrás

” decisão de Trump agora é entre pressionar Putin para concessões ou exigir mais compromissos da Ucrânia ”
Um equívoco na análise, achar que Trump irá pressionar ao Putin para concessão a Zelensky, quando esse se comportou de forma infantilizada e intempestiva perante o Presidente da maior potência militar do mundo e de quem depende.
As negociações são de entendimentos, são certamente de trazer pontos de convergências entre muitos outros a serem discutidos, levando em consideração que conforme Trump”primeiro a americana”.
Zelensky sai perdedor da Casa Branca. Narrativa da Europa, do grupo Biden/Obama, é potencializar Zelensky para minar os acordos que surgirão, minar com narrativa de que Putin não quer paz quando, a própria Merkel assumi ter explodido, acordos anteriores.
A bola voltou para mão do Zé, fustigado, por contatos americanos com seus opositores, com um recrutamento truculento e violento, cada vez mais impopular, com um exército totalmente desmotivado psicologicamente, fica o que disse a tempos, alvo do Putin, não é Zelensky, será desacreditado, o rei será desnudado, aí tirem sua conclusão do que irá acontecer com Zé.

Última edição 5 horas atrás por Nilo
Nilo
Nilo
Responder para  Nilo
5 horas atrás

Digo: alvo do Putin, Zelensky, será….

George A.
George A.
5 horas atrás

Seu objetivo maior parece ser reintegrar a Rússia à comunidade global, possivelmente reabrindo negociações para que o país volte ao G7″.

Trump chefe da 90ª Divisão Federal da Federação Russa.

JuggerBR
JuggerBR
5 horas atrás

Trump não tem ferramentas que façam Putin recuar.
Sanções econômicas foram todas usadas, zero efeito. Embargos de equipamentos e tecnologias também, mudou nada para os russos.
Armas convencionais foram enviadas ao custo de bilhões, pouco efeito.
Diplomacia foi tentada, zero efeito.
Resta o arsenal nuclear. Mas nenhum dos lados quer entrar neste assunto. Seria um perde-perde global.

Rafael Aires
Rafael Aires
Responder para  JuggerBR
5 horas atrás

Na verdade, a diplomacia está começando só agora.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rafael Aires
4 horas atrás

Concordo.

As únicas “tentativas” diplomáticas que houveram até agora foi sancionar a Rússia até o talo, na esperança que a Rússia “peça água”.
E isso pra não falar naquela “cimeira da paz”, que não convidarem a Rússia e só serviu pra encontro midiático.
Não funcionou, e só agora é que começou, timidamente, a diplomacia.

Se vai dar em algo ou não, aí apenas o futuro dirá.

JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Rafael Aires
4 horas atrás

Biden tentou, ou disse que tentou. China também, até o atual PR se meteu no assunto, mas zero evolução no assunto.

George A.
George A.
Responder para  JuggerBR
1 hora atrás

No caso das tentativas de China e Brasil o “fracasso” tá na conta do Zelensky se recusar na época a negociar com a Rússia.
Acabou que agora estão negociando um acordo de paz excluindo ele…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Rafael Aires
2 horas atrás

E certamente não será a diplomacia dos Ingleses e parças europeus continentais.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  JuggerBR
3 horas atrás

O Rafael tem razão. Só agora começam entendimentos diplomáticos.

Há mais de dois anos escrevo que a solução do conflito seria pela via diplomática e que a partir do momento que a Rússia havia se adaptado ás sanções econômicas, o tempo favoreceria a Rússia em razão da destruição paulatina da infraestrutura ucraniana.

e olha que apanhei muito, principalmente daqueles que se identificavam com o trumpismo

aliás, continuo apanhando…

Nilo
Nilo
Responder para  Camargoer.
3 horas atrás

Rsrsr não me identifico com, apenas constatação da real política, a contra gosto a diplomacia está presente, mas como diz o ditado, pau que bate em Putin, agora bate no Zé rsrsr

Última edição 3 horas atrás por Nilo
Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Nilo
2 horas atrás

Pois é… mas uma análise razoável do conflito já indicava que nenhum dos dois lados conseguiria uma vitória militar definitiva….

A Ucrãnia depende de apoio externo o qual tem um teto
A intensidade da ofensiva ucraniana sempre é neutralizada por uma resposta proporcional da Rússia
Toda ofensiva Rússia é neutralizada por uma ajuda militar proporcional

nenhum dos lados tem condições de vencer a guerra militarmente..

por exclusão, a solução será diplomática

Nilo
Nilo
Responder para  Camargoer.
1 hora atrás

“nenhum dos lados tem condições de vencer a guerra militarmente..”
Minha discordância, sem querer ser extensivo, Putin poderia usar o mesma estratégico do EUA no Iraque destruição total de infraestrutura sem consideração para as consequências para a população população civil, claro a controvérsias, blá, blá, blá, que dirá o contrário. No primeiro momento com a quebra do salto alto russo, muda a estratégia para desgaste, e não estamos só falando da Ucrânia, envolve Europa e EUA, uma conflito que não se dá só no campo militar, uma opinião minha, quem nunca existiu possibilidade de sair vencido, “Rússia”. Como um conflito híbrido, se dá em vários campos, a diplomacia é uma delas, então não é um fator que excluí o fim dos embates no campo militar, isso é determinado por quem tem cartas na mão, Rússia. Se prevalece narrativa europeia, retorna-se ao moedor de carne com potencial para uma Terceira guerra mundial, como dito, estamos na fase “enroleixan”, então é a fase em que EUA está construindo, novas relações de poder. Europa voltou ao papel de coadjuvante, e como coadjuvante, tem a França um papel interessante, em que teve, já prevendo o futuro, o auto convite de participar dos BRICS, rsrsr agora buscando se articular com Índia e Brasil, como forma de interferi, com a Índia diz respeito a parceria TB para reconquistar perdas na África e Brasil, o papel importante que exerce o Brasil nos BRICS, mas claro sempre tem quem ache que não rsrs

Última edição 1 hora atrás por Nilo
Rafael Aires
Rafael Aires
Responder para  Nilo
58 minutos atrás

Se Putin fosse para esse lado, de destruição total da infraestrutura, morrendo um monte de civis, Putin perderia o apoio da população russa. Aí, ele que “iria cair” da escada, comer algo que não fez bem, etc.

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  Camargoer.
1 hora atrás

Caro Camargo, me permita discordar da parte que diz que “nenhum lado conseguiria uma vitória militar definitiva”…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Comte. Nogueira
43 minutos atrás

Deixe-me explicar.

Todos, sem exceção, acreditavam que a Rússia venceria a guerra nas primeiras semanas… mas erros de logística e planejamento frustraram os planos russos.

Com a ajuda militar dada á Ucrânia e as sanções aplicadas contra a Rússia, ocorreu um momento de vantagem para a Ucrãnia que poderia ter negociado uma paz. Este momento foi perdido e a Russia adotou uma estratégia de atrito

…. o apoio militar para a Ucrãnia foi na medida de neutralizar a Rússia.. se a Russia tivesse aumentado a intensidade da guerra, a ajuda militar teria crescido na mesma proporção, neutralizando a vantagem russa.

…. caso a Rússia usasse armas nucleares contra a Ucrãnia, ela mesma teria sido vítima de um contra ataque nuclear… seria uma loucura e nem consigo estimar as consequências, então descarto a opção nuclear

… então, mesmo que a Russia tenha uma economia 10 ou 20 vezes maior quer a Ucraniae possua um poder militar igualmente superior, o custo para a Russia obter uma vitoria militar definitiva é superior aos objetivos estratégicos.

,,,, a Russia encontrou um equilbrio entre os gastos militares e os ganhos econômicos que a cada dia foi deteriorando a intraertutura da Ucrãnia sem que isso causasse qualquer prejuígo para a Rússia…,

assim, concluí que nenhum dos lados viria a ter uma vitória militar definitiva nesta guerra… a conclusão era que o concflito seria encerrado por via diplomática.

fiz esta análise aqui na trilogia há mais de dois anos… gosto de repetir este fato na esperança (fútil) que quanto uma conclusão vai de encontro com a própria torcida, é preciso entender e avaliar o que deve ser feito

mesmo sendo corinthiado, muitas vezes percebo que o adversário é superior…. isso só me deixa triste, mas continuo corinthiano torcendo para que o próximo campeonato seja diferente..

falar nisso, amanha vai ter um jogão pela decisão do Paulista 2025

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Camargoer.
2 horas atrás

Os europeus nunca quiseram a paz e nunca conversaram para isso . Queriam vencer a Russia nos campos de batalha.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Antonio Palhares
2 horas atrás

Concordo com a sua análise,… eu incluiria os EUA neste grupo que pensou em usar a guerra para enfraquecer a econômica da Rùssia e talvez colapsar o governo russo, talvez induzir algum tipo de revolução colorida..

Poucos países, e o Brasil foi um deles, defendeu claramente a solução diplomática do conflito.

Eu lembro também que Zelensky organizou conferncias de paz sem a presença da Russia.. claro que nunca deu certo

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
2 horas atrás

“(…) talvez colapsar o governo russo, talvez induzir algum tipo de revolução colorida.”

Ah, mas eu não tenho NENHUMA dúvida de que esse era ( é ) o segundo maior desejo dos EUA…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 hora atrás

Pois é… eu ainda não sei dizer se a estratégia era colapsar o governo russo por meio da indução de um revolução colorida ou se a estratégia era constranger a aliança com a China e talvez até enfraquecer a movimentação dos BRICS em direção á desdolarização do comércio exterior.. ou outra teoria da conspiração mais ousada.

tudo indica que os estrategistas dos EUA optaram pelo “sangramento” da Rússia visando seu enfraquecimento..

Putin continua sendo um contraponto á política externa dos EUA, mas certamente foi ridícula a tentativa de criar um paralelo entre Putin e a esquerda ou com o comunismo…

Jeffrey Sach, Nobel de Economia, fez depoimento do parlamento europeu sobre os erros da política externa dos EUA visando enfraquecer a Rússia….. deixo o link

https://www.youtube.com/watch?v=u4c-YRPXDoM

Nilo
Nilo
Responder para  Camargoer.
54 minutos atrás

O intuito da Europa, Obama/Biden era balcanizacao da Rússia, claro que vc só ouvirá o lado palatável das estratégias de domínio, democracia, liberalismo, proteção ao meio ambiente, poético, mas a realidade para os países periféricos são terríveis.

Última edição 51 minutos atrás por Nilo
Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
4 horas atrás

“A decisão de Trump agora é entre pressionar Putin para concessões ou exigir mais compromissos da Ucrânia.”

Considerando-se que tudo que foi feito contra a Rússia até agora não deu resultados a médio e longo prazo, adoraria ver como Trump poderia pressionar Putin…
Sobrou algo em que não sancionaram a Rússia ainda?

“Seu objetivo maior parece ser reintegrar a Rússia à comunidade global, possivelmente reabrindo negociações para que o país volte ao G7.”

Já disse antes: se os EUA querem realmente “bater de frente” contra a China, uma Rússia nos braços chineses é a última coisa que os EUA precisam.
EUA e, no fundo, a própria UE, querem que essa guerra acabe logo, pra ver uma Rússia mais “simpática” ao Ocidente ou, pelo menos, neutra, com a China.

No mais, Putin sabe que um cessar-fogo nesse momento seria benéfico apenas a Ucrânia. Porque ele aceitaria isso?

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Willber Rodrigues
1 hora atrás

Exatamente e ainda vou mais além…

Esse acordo entre Putin e Trump para parar de atacar a estrutura energética só tende a beneficiar os russos. Pouco restou para ser destruído e o inverno já esta passando por aquelas bandas (reduzindo o impacto da destruição dessas estruturas). Já os ataques com drones pelo ucranianos contra a estrutura enérgica russa da muita dor de cabeça e prejuízo. Com esse acordo os russos não precisam mais em se preocupar em defender sua indústria energética e pode concentrar seus ataques contra alvos puramente militares.

Não duvido que já existia um acordo entre os dois (entre Trump e Putin) sobre essa tal trégua. Primeiro os americanos pressionariam Zelensk sobre um trégua total (sabendo que os russos não iriam aceitar) e os russos para demonstrarem boa fé com as negociações iriam oferecer esse cessar fogo contra a estrutura energética, com isso obrigando Zelensk aceitar (pois ele que “propôs” um cessar fogo e portanto não podendo recuar). Putin demonstra um certo “compromisso” com as negociações e para Trump isso acaba sendo uma “vitória” para seu publico interno pois “forçou” uma concessão por parte dos russos.

O único que sai perdendo (mais uma vez) e o Zelensk.

Hamom
Hamom
4 horas atrás

”Diante de uma possível trégua parcial na Ucrânia, os europeus continuam a traçar planos para apoiar o regime de Kiev enviando armas e mercenários. Além disso, vários países da região declararam a necessidade de estar presentes em território ucraniano como “mantenedores da paz”. Isto é relatado pela mídia britânica.

Assim, a Grã-Bretanha planeja usar cinco unidades de forças especiais de elite para tal “missão”, cujas atividades são classificadas e não respondem ao parlamento. Estamos falando das formações do Serviço Aéreo Especial e do Serviço de Barcos Especiais (SAS e SBS, respectivamente), dotados de poderes especiais.”
—–
Do jeito que está desenhada, a ”trégua” serve só pra OTAN/Ucrânia, pros russos é puro prejuízo…

Última edição 3 horas atrás por Hamom
Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
4 horas atrás

Os movimentos do Trump tanto em direção à Rússia, quanto à Ucrânia, tem se demonstrado contraditório. Isso gera muitas dúvidas que corroem sua credibilidade como árbitro do conflito. E para mim, as divergências entre a UE e os EUA são apenas jogo de cena previamente ensaiado, já que estão umbilicalmente ligados.
E como as condições no campo de batalha estão favoráveis em favor da Rússia, não creio que Putin e seu estado maior cederão facilmente…
Fica ainda a impressão que Trump não tem muito a oferecer para nenhum dos dois lados. Está apenas querendo aparecer na foto e posar de pacificador mundial…
Mas esquece da mácula que recai sobre ele com relação à Gaza.

Antunes 1980
Antunes 1980
3 horas atrás

Coitada da Ucrânia. Quase 1 milhão de baixas em vão.
Seu território e riquezas serão divididos entre Rússia e Estados Unidos.

Estilo Polônia na segunda guerra mundial.

Zelensky errou feio nas suas escolhas.

Agora ele tem um país com a economia extremamente afetada, população jovem comprometida e infraestrutura destruída.

Última edição 3 horas atrás por Antunes 1980
JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Antunes 1980
2 horas atrás

Só 1 milhão? Entre civis e soldados, deve ser muito mais que isso. Fora os deslocados pra fora do país.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  JuggerBR
2 horas atrás

De fato, acho que o número de refugiados deve estar em 5 milhões… as baixas contam feridos e mortos, incluindo civis. A estimativa de 1 milhão de baixas parece razoável para este conflito.. o que significaria um número absurdo de cerca de 100 mil mortes (considerando 10% de baixas por morte)

Esta guerra tem que acabar

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Antunes 1980
2 horas atrás

Ele teve tudo nas mãos para para ter um país forte e rico. Tinha que cumprir o tratado de Minsk e manter a Ucrânia neutra. Foi ouvir os Ingleses/franceses e deu nisso.

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  Antunes 1980
1 hora atrás

“Zelensky errou feio nas suas escolhas.”
Creio que ele não teve escolha… Foi seduzido pelo canto da sereia ocidental até certo ponto, e a partir daí, só lhe restou aceitar a imposição dos “doadores” de armas e recursos financeiros.

Josè
Josè
Responder para  Comte. Nogueira
13 minutos atrás

Comte., mas como pode um presidente estando em sã consciência cair em um “conto da sereia” de líderes que estão afundando suas nações em um caos político/social, qualquer tolo perceberia que acreditar em líderes que tem números tão baixos nas urnas e que precisam de alianças oportunistas para se manterem no poder não tem como dar certo, basta ver os números conseguidos nas eleições nos últimos 5 anos pelos líderes europeus e analisar se algum deles tinha ou tem sustentação política/popular para realmente apoiar outra nação em um conflito contra a Rússia, agora, ou esse Zelensky é muito inocente, coisa que duvido, ou o plano obviamente era outro, só que esqueceram de combinar com o Trump qual seria esse plano.

PACRF
PACRF
2 horas atrás

O apresentador de reality show perdeu o timing. Chegou tarde para negociar o inegociável. Como já foi dito nos comentários, a Rússia já se acostumou com as sanções. A fictícia amizade com o Putin nunca existiu, porque a Rússia não confia nos EUA nem na Europa. Na minha visão, a única solução viável é os EUA retomarem a ajuda militar a Ucrânia, para ficar algo parecido com as duas Coreias. É a segunda vez que o apresentador de reality show engole sapo. A primeira foi com o líder da Coreia do Norte naquele encontro em Cingapura: não deu em nada.

Czar Bomb
Czar Bomb
1 hora atrás

Geopolítica não se negocia indo de pijamas a Casa Branca.

Putin está há 25 anos nesse jogo é mestre.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Czar Bomb
1 hora atrás

Pois é… lembra que escrevi isto há poucas semanas, apontando que Putin é mais experiente que Trump e Zelensky, ambos figuras midiáticas enquanto que Putin é um político profissional?

acho que eu deveria ser promovido a análista Sẽnior.. riso

Cassini
Cassini
Responder para  Camargoer.
41 minutos atrás

CEO de realpolitik.