Chefe da OTAN diz que Europa pagará por armas dos EUA para a Ucrânia
DAVOS, 23 de janeiro (Reuters) – O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, instou os Estados Unidos a continuarem fornecendo armas à Ucrânia para combater a invasão russa e afirmou que a Europa está disposta a arcar com os custos. Durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, Rutte enfatizou que os países europeus devem investir mais em defesa, aumentar a produção de armamentos e assumir uma parcela maior dos gastos com o apoio militar à Ucrânia.
Rutte afirmou que, caso a nova administração dos EUA mantenha o fornecimento de armas, os europeus estariam dispostos a pagar a conta. Ele concordou com o ex-presidente Donald Trump, que recentemente declarou que a União Europeia deveria contribuir mais para o esforço de guerra. Segundo Rutte, “apesar de ser um conflito global, a Ucrânia está mais próxima da Europa do que dos EUA”.
Questionado pela Reuters, Rutte explicou que seria justo que a Europa arcasse com a maior parte dos custos financeiros das entregas de armamentos americanas. No entanto, ele não especificou valores nem mencionou se há um acordo formal entre os líderes europeus sobre essa proposta. Durante o debate, Richard Grenell, ex-enviado especial de Trump, criticou Rutte e afirmou que os países europeus, incluindo a Holanda, precisam aumentar seus investimentos na OTAN, pois os americanos já estão pagando pela defesa.
Na discussão em Davos, Rutte alertou que permitir uma vitória russa resultaria em um fortalecimento das alianças entre Vladimir Putin, China e Coreia do Norte. Ele enfatizou a importância de não reduzir o apoio à Ucrânia, afirmando que “a linha de frente está se movendo na direção errada”, o que exige ação imediata dos aliados ocidentais.
O posicionamento de Rutte reflete o crescente debate sobre o papel da Europa no conflito e a necessidade de assumir mais responsabilidades financeiras e militares. A questão do financiamento da guerra continua sendo um dos principais desafios diplomáticos para a aliança transatlântica.
Rutte afirmou que, caso a nova administração dos EUA mantenha o fornecimento de armas, os europeus estariam dispostos a pagar a conta. Ele concordou com o ex-presidente Donald Trump, que recentemente declarou que a União Europeia deveria contribuir mais para o esforço de guerra.
Ele concordou com o ex-presidente???
Essa reunião foi quando?
Já vi umas matérias de diferentes fontes tratando o laranjão de “ex”
Pois é, Zelensky, laranja do laranja do ex. Interessante rsrs, OTAN laranja do Biden, tudo bem, vai ter dinheiro da Europa, para um conflito que o Sr. Trump não quer, inclusive, recente, deu ultimato a Putin, “tem que acabar com essa besteira (conflito) em seis meses, para a cobrança disse não fornecer nem armas nem recursos financeiros, mais e agora, com a OTAN sendo um esticadinho, do ex, alguém combinou com os russos e eu não estou sabendo. Depois do expurgo, depois da humilhação na transferência do cargo que sofreu Biden, Trump vai fazer o que com esses Laranjais, vou dizer, esperar para a fruta cair de podre. Os russos devem estar se matando de rir..
Putin não parece está rindo, depois que o Trump ameaçou a taxar todas as exportações Russas em 10%
Ele não deu risada, gargalhou.
Do jeito que a economia Russa está?? duvido.
o comercio entre EUA – Rússia era de 35 bilhões em exportaçoes russas antes da guerra. Hoje é de 3 bilhões.
Taxar ou não taxar 3 Bilhões é irrelevante para a economia russa.
Bastou o Trump falar grosso pros Europeus entenderem que precisam por a mão no bolso e financiar suas armas e sua defesa.
Nisto ele está certo, ao que tudo indica.
Bastou o Putin invadir a Ucrania, pq eles queriam fazer uma aliança militar sem os EUA, queriam um exército Europeu pra mostrar que nao precisam do Trump, aí veio a Rússia e botou todos para correr para debaixo das asas da Águia
Só o Trump mesmo para fazer esses Europeus bund@ moles porem a mão no bolso de verdade…
Querendo ou não, os europeus tentaram uma aproximação com os russos, é muito melhor você gastar os impostos em qualidade de vida do que grandes gastos militares.
A guerra não é bom em lugar nenhum do mundo.
Chamberlain pensou a mesma coisa na Segunda Guerra em relação ao bigode e poucas semanas depois, tanques riscaram a Polônia e não pararam mais… Será que não aprenderam a lição ?
Só gosta de guerra quem nunca foi. A guerra na Ucrânia só beneficio os EUA e serve para matar os homens ucranianos e russos, para uma futura importação em massa de imigrantes terceiro mundistas.
Não é questão de gostar… Um maluco resolve invadir teu pais para simplesmente usurpar território…
Tem três opções:
1 – Lutar e resistir (possivelmente morrer)
2 – Entregar o pais e virar “escravo” (possivelmente morrer também)
3 – Fugir
E não foi os EUA que começaram a guerra, se estão se beneficiando, isso é bem comum…
Todas as guerras que Israel enfrentou no oriente médio por exemplo os exércitos adversários usaram armas Russas…
Isso é se beneficiar também ou não ?
Você acha que as populações europeias vão aceitar esse escorredouro de dinheiro pra Ucrânia? Com a economia europeia em franco declínio? Esses “lideres” cairão, um a um. Os que vierem, irão entrar em acordo com a Rússia.
Ótimo. A Rússia não é inimiga da Europa. O verdadeiro inimigo está do outro lado do Atlântico tendo um cara laranja como presidente.
Pois é, alguém cogitou anexar o Canadá e a Groenlândia além de tomar o Canal do Panamá na base do porrete…
E tem mais, se ele vai atacar os cartéis, e eles estão baseados principalmente no México, as forças militares terão que ir lá, e será com ou sem autorização dos mexicanos…?
Enquanto os consumidores de lá continuarem comprando, o mercado americano será lucrativo. Tóxico é um problema muito complexo p/ ser resolvido na bala.
Ou é isso ou aprender a falar Russo, o que não deve ser muito fácil
Antes aprender russo a morrer, ou não?
A Europa é um welfare state ainda mais amplo que o Brasil uma quantidade absurda do PIB é gasto com seguridade social eles não tem essa grana toda sobrando pra gastar em armamento.
Prioridades.
A maquina de informação e desinformação vem trabalhando há alguns anos já para criar a ” consciência ” da necessidade…
Resta saber se estão tendo sucesso em implantar essa narrativa ou não.
Caso tenham sucesso os recursos podem ser redirecionados…
Naaaaaaaaaaaaaaaaoooooooooooooo, gasta aqui no Brasil!
Pessoal parece cada vez mais perdido sobre que rumo tomar nessa guerra.
Se o plano de Biden era mesmo esticar uma proxy war até onde desse pra enfraquecer os russos e os europeus embarcaram nisso, endureceram demais a retórica nesse plano e agora fica bem complicado recuar e aceitar um acordo que contemple o expansionismo russo, vai ficar com cara de rendição pra eles (sobretudo pro Macron) não tem jeito.
Pra piorar Trump realmente não tem plano nenhum, só quer tirar os EUA disso, mas tbm não parece estar muito certo de como vai fazer e voltou a cogitar sanções, algo que Biden já levou ao limite, não adiantou e pode ser mais uma medida inflacionária das várias que ele vem prometendo (finalmente contra um adversário e não contra aliados).
Infelizmente pros ucranianos Zelensky perdeu totalmente agência sobre o destino do país, os líderes europeus e Trump nem mencionam mais ele pra falar de proposta de acordo ou do rumo da guerra em seus discursos.
No lado da Rússia tem o Putin mandando sinais ambíguos.
Tá difícil ver o desfecho.
Os EUA têm todo interesse na continuidade da guerra. Em 2023, os EUA exportaram US$ 250 bilhões em armamentos e, depois de aplicar as sanções nos russos, US$ 400 bilhões em petróleo, gás e derivados. Acabar com a guerra significa reduzir as suas exportações de armas e voltar a competir com os russos.
O que o Trump quer é poder anunciar uma grande vantagem para os EUA – ou seja, que a guerra é lucrativa e assim alimentar seu culto à personalidade. E está conseguindo.
Se o Trump conseguir que a Europa pague por armamentos americanos destinados a Ucrânia temos de tirar o chapéu pro cara…
Está fácil resolver isso. Os europeus têm US$ 300 bilhões em ativos russos congelados…
Não já tinham repassado isso pra Ucrânia?
Pelo que eu me lembre estão repassando apenas os “juros” sobre esses ativos.
Repassam apenas os rendimentos…
Entendi, valeu.
O problema que o nome disso é furto. Outro problema é virar regra daqui para frente.
Lembrando que guerras vem e vão, e todos possuem algum telhado de vidro.
É indenização de guerra que os derrotados pagam aos vencedores. Os russos vão entender e assim que obtiveram Kaliningrado.
Não quer pagar indenizaçã Não invada outro país.
Em resumo. Os empregos são gerados nos EUA, os impostos são recolhidos na Europa e as mortes ocorrem na Ucrânia.
Resumiu bem a lógica do tal Ocidente sobre essa guerra: “we shall never surrender…lutaremos até o último ucraniano!”.
A Rússia não está muito diferente, apenas usando norte-coreanos e outros povos como bucha de canhão.
Meu Deus, como foi que a Europa chegou nesse ponto? Parece que gostam de ser capacho dos EUA e ainda se orgulham disso.
Passaram décadas gastando bem abaixo do que o compromisso com a OTAN previa acreditando que o “parceiro” russo se comportaria… o “parceiro” russo não se comportou e pegou os europeus de calças curtas.
Pois é, eu concordo, mas a reação deles após serem “pegos de calças curtas” como vc ilustrou é que me surpreende…ao invés de assumirem o problema e tomarem conta dele, se rebaixam ainda mais para os EUA.
Por mim, se querem ser capachos, ok, mas isso me deixa abismado, ao ver um continente que dominou o mundo por quase 4 mil anos se rebaixar dessa forma.
“um continente que dominou o mundo por quase 4 mil anos”
Egito? China? Índia? Suméria? Acádia? Babilônia? Pérsia? Islã?
Teve muita coisa nos últimos 4 mil anos…
“Eles precisam mais de nós do que nós deles” isso vale para os Europeus também…
Vocês querem mandar armar para Ucrânia ?
OK, nós temos as armas !
Mas agora vocês que vão pagar por isso e não nós, e não foi falta de aviso…
Isso foi Genial !
Não! Essa mensagem é para os brazucas com síndrome de complexo de vira lata .
Temos um processo de acadelamento público e assumido em parte da nossa sociedade. Não me surpreenderia que em breve teremos acampamento em frente à embaixada dos EUA solicitando intervenção armada.