Trump pode diminuir influência dos EUA no mundo, avaliam especialistas
Brasil pode ser impactado por deportações brasileiros
Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, encerrou seu discurso de posse no Capitólio, em Washington, nesta segunda-feira (20) afirmando que o futuro pertence aos norte-americanos e que uma “era de ouro acaba de começar.”
Antes disso, ele disse que “a América, mais uma vez, vai tomar o lugar de a nação mais respeitada e poderosa da Terra.” Confiante, também garantiu que “nos Estados Unidos, o impossível é o que fazemos de melhor.”
Para o cientista político e sócio da Consultoria Tendências Rafael Cortez, a fala do novo presidente pode ser classificada como o velho “estilo verborrágico, sempre muito exagerado sobre os seus feitos e sobre o que ele significa na história americana.”
“O imaginário de liderança que o Trump personifica é um imaginário de vencedor. Ele precisa ser percebido como um líder que vence as disputas”, avalia Cortez.
A empolgação da fala de Donald Trump, no entanto, contrasta com análises que percebem a diminuição da importância econômica, cultural e militar dos norte-americanos nos últimos anos.
Para esses analistas, “os Estados Unidos não conseguem mais sozinhos resolver o problema do Oriente Médio, por isso que eles querem sair. Não estão mais na estratégia de derrubar regimes diretamente, porque isso se mostrou fracassado. Por isso que o Trump vai tentar um plano B para saída na Ucrânia”, descreve Cortez.
Fim da liderança
Nesse sentido, a verborragia de Trump poderá causar frustrações. Para o professor Antonio Jorge Rocha, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), as promessas de apogeu de Trump não serão cumpridas.
Ao contrário, haverá uma “aceleração do fim da liderança americana”. Na visão do acadêmico, “os Estados Unidos sairão desses quatro anos menos poderosos do que estão hoje.”
“Ele tem um pensamento do século 19”, acrescenta Rocha se referindo à política de impor mais tarifas a mercadorias e bens importados.
“As tarifas incidem sobre produtos, que hoje não são a parte mais valiosa das transações internacionais. Há muito mais dinheiro sendo transacionado em serviços, principalmente em finanças. Então o impacto de tarifas sobre essa relação é menor do que foi no passado.”
O professor ainda assinala que “o mundo não é mais o do mercantilismo, a economia não é mais a industrial. Nós estamos falando da economia da informação, onde serviços prevalecem. Como é que essa visão de mundo anacrônica vai produzir resultados nesse novo mundo é o grande mistério.”
Outro sinal de anacronismo no discurso de Trump estaria na intenção de “acabar com a ideia mandatória dos carros elétricos” – tecnologia mais sustentável do que o combustível fóssil e dominada pela China – e na promessa de perfurar poços de petróleo, dentro e fora dos EUA, para “a maior quantidade de petróleo e gás do que qualquer país na Terra.”
De acordo com Rafael Cortez, o estímulo à indústria petroleira, com desregulamentação ambiental, é aumentar a produção de energia que pressiona a inflação.
“Me parece que o que o Trump quer fazer é buscar reduzir o componente da energia dentro da inflação para, de alguma maneira, compensar os efeitos possíveis inflacionários do protecionismo comercial.”
Na opinião de Antonio Jorge Rocha, a demanda por mais combustível poderá ter um aspecto positivo. “Talvez favoreça, por exemplo, a redução das tensões aqui com a Venezuela. [A multinacional] Chevron [de capital norte-americano] já está de corpo e alma na Guiana e já na Venezuela também. Eu aposto que vai prevalecer o interesse econômico nesse caso.”
Rafael Cortez acrescenta que além da atuação americana na Venezuela, o Brasil poderá ser impactado com a política de deportações de imigrantes brasileiros que estejam irregulares e também com aumento de juros nos Estados Unidos para conter a inflação, o que pode resultar no crescimento das taxas de juros cobradas nos países emergentes como o Brasil e, consequentemente, pressionar o câmbio.
FONTE: Agência Brasil
O Trump prometeu o fim do declínio dos EUA, porém, ele pelo jeito vai acelerar o declínio se continuar assim. Arrumou confusão com a OTAN, com os BRICS ameaçou colocar mais tarifas (que agora tem a Indonésia um país importante no pacífico, e crucial em eventual guerra na região), é o século dos EUA acabou.
Não, os EUA não vão virar uma Venezuela com Argentina.
Não, os BRICS não virarão uma “nova OTAN”.
Não, os EUA não perderão sua importância mundial.
Mas o Trump já deixou bem claro que vai priorizar a “casa primeiro”, em detrimento da Europa, Oriente Médio, OTAN, e quase todo resto.
“Quase” todo o resto, porque, com exceção de problemas domésticos, a China sera sua preocupação n° 1.
E, considerando-se as décadas que os EUA perderam se metendo no Oriente Médio pra nada, enquanto a China se aproveitava disso, quem pode culpá-lo por essa decisão?
Se você entendesse o básico de teoria dos jogos saberia que esta redondamente enganado, mas não sou eu que vou bancar o professor de adulto aqui.
Nenhum país que baseia suas relações com parceiros em ameaças e bravatas estará no longo prazo melhor, esse pensamento de jogo de soma zero não existe na política internacional tem mais de 80 anos por um excelente motivo.
O mundo não é um vídeo game que você tem uma interação em uma rodada com os países, extrai algo deles mediante ameaça pq você é o fortão e depois o jogou acabou. Ele é um jogo contínuo, com rodadas infinitas, por isso o melhor pay-off e portanto equilíbrio de Nash é e sempre será a cooperação.
Os EUA passou 100 anos construindo esse aparato institucional que beneficia ele imensamente mais que o resto dos players. O problema é que esse aparato institucional beneficia os outros players mais do que o anterior que chamava colonialismo e mercantilismo. E pra qlq um que fez segundo grau o discurso do Trump é exatamente um discurso mercantilista.
Então sim, é mto óbvio que o Trump vai enfraquecer os EUA, é mto óbvio que os EUA vão sair mais fracos pq vão perder simplesmente o privilégio exorbitante que tinham. Vocês tem que parar de viver no mundo da lua achando que o mundo real é algum tipo de RPG de civilization, as pessoas qdo param de cooperar com você basicamente demoram um tempo enorme para voltar a confiar em ti, a evidência empírica é que jamais voltam a cooperar. Então menos, bem menos nas suas profecias categóricas sobre o que virá pela frente com essa política ensandecida de Trump.
Tendencia de um único país influente no mundo é acabar e já estar acabando. Estamos vendo pela primeira vez da história onde dois ou mais países mandam no planeta!
Primeira vez na história?
O mundo já foi multipolar, mas a tendência do mundo multipolar, segunda a história, é originar guerras em que alianças acabam disseminando o conflito pelo mundo.
O problema não e o mundo multipolar, o que gera as guerras e justamente a vontade de se ter um mundo unipolar!
Dominação total do mundo, ninguém conseguiu e acho que ninguém vai conseguir, realizar o maior sonho dos Illuminati segundo algumas teorias da conspiração!
Poxa…
O cara tem o melhor time do planeta para levar a economia dos EUA e tem dinheiro para trocar o time, tem apoio da nação 🥸
Aí me aparece um latino querendo dar alguma lição e orientação 🤣 nestes caras.
Este presidente já falou que estava para recolher a tropa de grande parte do mundo. Focar internamente.
O resto do planeta que pague para ter proteção deles…este é o pensamento agora.
Se não pagar para o melhor exército então se vire. Não vão ajudar mais se graça.
Ajudar? Defender? Pagar? Esse é WASP !!!!!!
“Aí me aparece um latino querendo dar alguma lição e orientação 🤣” porque não pode, tem tantos latinos babando ele.
Usa emoji de risadinha já perde toda a credibilidade. Vai comentar no tiktok e twitter, amigao.
Geralmente esse pessoal vem dos grupos do zap
É torcida
“Aparece um latino”.
É triste ver um vira-lata reforçando esse discurso nazi, como se latinos não fossem pessoas iguais aos estadunidenses.
A Nasdaq fez um estudo afirmando que, até o fim de 2021, os EUA havia despejado mais de US$ 13 trilhões na economia no combate à COVID, o que em 2021 equivalia a quase 60% do PIB dos EUA. Obviamente, jogar esta quantidade de dinheiro produz inflação, e a inflação dos EUA até hoje é ainda consequência desta tsunami de dinheiro.
Por outro lado, ajudou o PIB dos EUA crescerem muito neste período, indo de US$ 23,6 trilhões a US$ 27,7 trilhões em 2023.
Eu acho que o verdadeiro objetivo do Trump é sim aumentar o preço das mercadorias porque isso, em tese, viabiliza a reindustrialização dos EUA, que é algo que já vem acontecendo.
Em 2014, por exemplo, os EUA investiam US$ 55 bi em estrutura indústria. Em 2024, este investimento foi de US$ 147 bilhões.
Se vai dar certo, quais as consequência, é futurologia e se eu fosse bom em prever o futuro eu seria muito rico. E não sou.
Os EUA tentando reindustrializar é um plano dos 2 partidos, mas sabendo como o Trump é, ele gosta de falar alto, pedir muito, para depois chegar num meio termo benefico pra ele, então taxar os Chineses em 100% não vai acontecer, ia quebrar o Agro dos EUA, mas vejo que ele vai ser hostil aos Brics, por palavras próprias, o que exatmaente vai acontecer, eu assim como vc não nao sabemos dizer…… mas espero que o Brasil saiba se posicionar em ataque economico contra a China
É importante que a diplomacia brasileira saiba atuar sem ideologia. Do que o Brasil exporta para os EUA, 75% é produto industrial. Se o Brasil tiver problemas com os EUA, as indústrias brasileiras vão sofrer mais do que já estão sofrendo.
Qual indústria nativa exporta aos EUA?
Meu caro, Esteves citou, vou relembrar, por aqui alguem tentou produzir fusquinha no Brasil, quado a indústria de carros estava saindo do periodo das carroças.
Reinnndustrializar, como? com mão de obra cara (sem a mão de obra barata do imigrante ilegal), com produto defasado tecnologicamente como o sistems G5 americano, com uma industria poluidora de um pais que não está mais no Acordo de Paris, não falei da energia, que disse que produzira, para autosuficiencia, exportação e refazer os estoques estrategicos, supondo que a tendencia é aumento de consumo, fura fura, no artico, na groelandia, no Alasca. A cconta fica dificil de fechar. Ele não te contou com quem está contado para a solução da equação energia rsrsrsrsrs, esse é o Trump.
Nilo, você está pensando no mundo que existia antes da Pandemia..
Hoje, os EUA são os maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo com produção de 12.9 milhões de barris por dia. Para comparar, a Arábia Saudita produz 9,6 milhões de barris por dia. Em 2023, os EUA exportaram em gás, petróleo e derivados cerca de US$ 400 bilhões. E a depender do preço do barril, os EUA têm a maior reserva de hidrocarbonetos do mundo no Green River Basin, coisa de 4 trilhões (sim, trilhões) de barris, cujo maior problema de se explorar é ambiental (não um grande problema para o Trump).
E o custo energético dos EUA está despencando e hoje está em 0,14 kilowatt/hora para a indústria (no Brasil, para comparar é de 0,11 kilowatt/hora). O que é, relativamente, mais caro? 0,14 centavos para um americanos ou 0,11 centavos para um brasileiro?
E sobre o tipo de indústria, o que importa não é apenas a indústria em si, mas o ambiente que ele gera – que são os fornecedores. Por exemplo, no Brasil as montadoras geram cerca de 150 mil empregos diretos. Mas o ecossistema produtivo – os fornecedores de autopeças e de serviços – empregam 1,5 milhão.
Não é à toa que a TSMC construiu uma fábrica nos EUA (subsidiada pelo governo) que já está em fases iniciais de produção de chips. Para comparar, a TSSMC começou a produzir em 5nm em 2020 e em 3nm em 2022. Hoje, a China está começando a produzir em 5nm. A TSMC deve construir mais duas fábricas nos EUA nos próximos anos.
E tudo isso se reflete no PIB. A diferença no PIB dos EUA e da China aumentou nos anos pós pandemia. Em 2020 a diferença estava em US$ 6.5 tri em 2023 estava em USS 10 tri.
Craqueamento, rsrsr, boa sorte América (modo irônico).
Todo presidente norte-americano adota o…vamos furar, vamos furar baby. Todo.
Quero ver quem vai comprar. Que consumo é esse?
Curioso o jornalista falar em fim de liderança quando Biden era um zumbi, quase que literalmente.
A verdade é que a mídia esquerdista, a mesma que tentou vender Lula como um democrata, quer montar uma imagem de Trump negativa, buscando incutir nas pessoas a ideia de que ele será o pior presidente possível, quando há alguns meses vimos um vivo-morto comandando os Eua e fazendo barbaridades.
“os Estados Unidos não conseguem mais sozinhos resolver o problema do Oriente Médio, por isso que eles querem sair.”
Em qualquer lugar que haja nacionalismo os EUA fracassam.
Às vezes tenho a sensação de que a ascenção da cultura “woke” e essa posterior guinada ocidental ao Cesarismo como contraponto, é uma jogada ensaiada de forças “ocultas” (nem tanto assim) para acelerar o declínio do Ocidente como força hegemônica política, econômica e cultural no mundo.
Trump nem sabe que a figura existe, naturalmente.
Mas ler – da lhe cartela completa de engov, sem água- a manifestação da tal Daniela lima sobre a “””” saudação nazista do musk “””” na posse do Trump e a cobertura do jornal nacional em cima do mesmo tema traz a compreensão do porquê do retorno dele ao poder.
Quantas ” daniela lima” não existem por lá.
Muitos dos votos nele foram de puro ódio contra essa gente.
E aqui em 2026 vamos na mesma toada.
Com jair bolsonaro ou não.
Os EUA vão continuar sendo muito poderosos, apenas estão se reformando internamente para competir com a China e a Rússia, lembro que os EUA gastaram 1 Trilhão de doláres na luta contra o terror, enquanto que a China e a Rússia usaram esse mesmo dinheiro para modernizarem o seu arsenal nuclear e de míssies hipersonicos, os EUA agora mais fechados em si, vão apostar mais na inovação interna e na sua manufatura interna, lembro que os EUA são o único país que não precisa dos outros, eles têm tudo e podem fazer tudo internamente, têm a economia mais forte do mundo, a moeda mais forte do mundo, as forças armadas mais poderosas do mundo.
Exato!
Não apresentou Trump nenhum plano de reforma de melhoria tecnologica para ccompetir com a China, exemplo no caso dos carros, disse”os americanos vão continuar comprando carros americanos, sabe por que? por será protegido pela taxação, para produtos como carro, e tantos outros que não tenham capacidade de competição seja com China ou qualquer outro pais.
Outra, o período de ouro não se inicio, o período de ouro de EUA como potencia inquestionavel teve seu inicio seculo passado, o período de ouro está em declinio, que não se inicia tampouco com eleição de Trump, o seu retorno é reflexo dessa percepção pelo publico americano.
E eles também tem a maior dívida do mundo, e nesse caso, eles precisam sim dos outros para financiá-los
Só não produzem Iphone. Ou uma mísera tv.
Os EUA estão na mão do capitalismo, que é essência do american dream. Farão algo onde é mais barato, seja onde for e mesmo que isso implique riscos de estarem na mão de terceiros.
Implica que o make america great again continuará sendo o made in China.
E discordo, os EUA dependemm muito, mas muito dos outros, pelo mesmo motivo. A comida que eles produzem nem de longe sacia a sua fome nos mais diversos ramos.
Creio que muito em breve Trump terá que confrontar a realidade, até porque a bravata militarista pode colar com o Panamá, mas não com China ou India.
O Brasil é o país mais mercantilista e protecionista do planeta …e critica os outros por fazerem o mesmo rsrsrsrsrs. Eu estou ansioso para o Trump dar a Fiesp o que ela merece…basta uma canetada!
Pelo contrário.
Os EUA é que são um dos países mais protecionistas do mundo, mas adoram exportar essa conversa-mole de “livre mercado” pra que moleques “neoliberais” da Faria Lima abram as pernas pros EUA.
Sim , proteja a indústria White Label nacional .
Destrua o poder de compra do povo brasileiro por uns 30 anos ,o nosso passaporte para o futuro é a Indústria de montar produtos ruins com peças chinesas e vender a preços altos para o mercado cativo. E claro financiado pelos bancos com o juros mais caro do mundo. Viva os amigos do Rei!
Cara, desiste. Nessa nova administração do decadente império, você não vai mais conseguir o Green Card.
Tem gente que adora fila.
Tem a outra opção que é dar, todo santo ano, bilhões de reais da grana do contribuinte pra dar subsídios pra fazendeiros cujas fazendas tem o tamanho de um país europeu, com pouquíssima mão de obra, insumos e máquinas importadas, pra eles venderem tudo pra China, enquanto o “resto” fica no mercado nacional…
Qual indústria nossa…nativamente nossa é protegida?
Comentário não condiz com a realidade. Para se instruir:
1) Leia sobre o Foreign Investment Act;
2) Leia sobre o CHIPS Act;
3) Leia sobre sanções contra a Turquia por ter comprado material de defesa Russo (S-400), em detrimento de sistemas americanos.
Depois destes três itens, temos mais material.
Fiesp…Fiesp….acabou faz mais de 30 anos.
Nerfaram um comentário meu.
Moderadores malvados, sem donuts para vocês!
Eu ofereci um presente misterioso lá no Naval.
Não está dando certo.
Trump dizendo que vai por os militares pra combater os cartéis de drogas. Já vimos isso antes e deu muito errado.
Vai morrer muita gente e o problema, que é a demanda por drogas, ele não vai atacar…
Começando por ele…
Eu quero é ver a ruptura que vai acontecer dentro da sociedade Americana caso ele faça tal burrice. Uma ENORME parte das FFAA Americanas são Latinos, incluindo muitos imigrantes vindo do México e outros países onde esse Cartéis atual.
Quando começarem a aparecer vídeos de A-10 metralhando a casa da “Abuela” deles, como será que vão reagir?
Trump é um negociante com esperteza em negócios e tenta replicar o modelo no Estado, que por óbvio terá problemas. Essa política caudilhista traz beneficio eleitoreiro, popular entre seu eleitorado, mas o isola no mundo. Mas ainda se crê que seja um mero personagem que alegra um segmento social.
Quanto mais você aperta, mais você diminui.
Física básica.
Já deu 24 horas da posse, como está a guerra da Ucrânia?
A operação especial de 14 dias, segue.
Senhores … nessa nova fase mundial que se desponta, com a “sobe a nova admiração” que se começa nos EUA … observem não só a administração de Trump … que tem todo o aspecto da sua última … haverá muitas emoções com certeza…. mas o que me chama atenção … será onde estará a novidade nisso tudo … serão a nova atuação mundial das …. BIGTECH…. não é atoa que os chefões estavam lá.
.
Não querendo ser apocalíptico…. mas estas vão movimentar mentes e corações … um novo mundo, para não dizer países com fronteiras e leis próprias no mundo virtual … nas mentes e nos corações.
.
Imaginem vocês países virtuais … com um população virtual chamado pais X onde o imperador será o Musk… ou o império ( país) META com o imperado Mark .
Leis próprias… onde os governos tradicionais não poderão impor suas regras e nem soberanias.. com moedas próprias … as criptomoedas … em fim … tempo novo vem por ai … se vai ser bom ou ruim só quem sobreviver dirá.
.
O Brasil assim como muitos países que não tem controle total nos meios de comunicações …principalmente sobre os satélites, ongs,…tec .. assim como tem a Rússia ,China e até os EUA … serão presas fáceis… o que vai ter revoluções coloridas motivadas com feke news será a rotina mundial em muitos lugares…. a era das guerras cognitivas para controlar mentes e corações já se pode até dizer é a grade probabilidade desse século .
.
Se haverá um terceira guerra mundial …que muitos temem… será travado o palco de atuação será nas mentes e nos corações pelos impérios das grandes BIGTECH.
O EUA são a única super potência atual. A superioridade deles é tão grande que eles podem se dar ao luxo de serem arrogantes e violentos. O resto do mundo, principalmente o Brasil, está preso no paradigma do pacifismo e da diplomacia, mas o EUA não estão presos a estas limitações.
Tudo vai depender da melhora ou piora da economia americana.
O resto é só torcida contra vindo de esquerdistas incorrigíveis.
Malditos esquerdistas. Eu daria a eles um mundo só pra eles.
Fundamental para o sucesso alemão foi a indústria química. Fundamental para o sucesso de Trump será o sucesso de Musk.
A indústria aeroespacial pode dar a Trump.
Essa indústria e esse consumo de hoje…que hoje Trump quer vender…não existe. Existe Internet, informática, tráfego. O norte-americano comprará mais um carro, mais uma casa, fará outro filho…quantos milhões de dólares para bancar um filho no MIT? O norte-americano viajará para a Europa, Japão, China…alguém perguntou se esses países querem turistas?
O consumo acabou no Brasil quando o IPI foi a zero para reduzir preço de linha branca e eletrônica. A TV de 25 mil foi a 2 mil. Salvaram a Copa da Alemanha vendendo TV…quem comprava uma ganhava outra.
Acabou. Acabou na América também. Não existe mais casa para 5 carros. Ou 4. As geladeiras que mostram na TV…duas portas + TV de 50 estão arrebentando os orçamentos. Bombeiros botam fogo na Califórnia por conta dos orçamentos incapazes.
Aonde está o cliente de Trump? Outro Itamar 5.0? O eleitorado branco, pobre, sociopata e apoiador de sodomitas que elegeu Trump não pagará nenhum preço à mais para ver a América crescer…de longe. Não há grana.
O Brasil voltou ao Top 10 da indústria automotiva por conta de híbridos e elétricos. Um híbrido faz 35 km com um litro de combate. O motor elétrico dura 10 anos. Trump quer conversar com quem sobre combustão?
O foguete de Musk explodiu.
Alguém está vendo o mundo na Internet? Praias lotadas, casas com 30, porções gigantescas, vodka de metanol, cervejas de camelo, sujeira, poluição e muita droga. Doenças e urubus.
Negócios…aonde?
“Essa indústria e esse consumo de hoje…que hoje Trump quer vender…não existe. Existe Internet, informática, tráfego. O norte-americano comprará mais um carro, mais uma casa, fará outro filho (…)”
Extinção da classe-média. Problema nos EUA e em praticamente todo o mundo.
Simpsons. Família classe média dos anos 80. Homer Simpson bancando uma família com esposa dona-de-casa, 3 filhos, casa, dois carros, tudo isso com um salário de trabalhador médio.
Hoje isso é simplesmente impossível. O que era uma paródia, hoje é sonho impossível.
Sobrou o deserto.
De tempos em tempos me pergunto como chegamos a tal situação. Hoje se produz muito mais do que no passado, com mais eficiência e velocidade e precisamos trabalhar mais, com mais gente, para não termos o que um cidadão de mesma classe social tinha no passado.
Hoje Esteves conheceu um Zé do Capim. Faz negócios com terras, grãos e oportunidades.
Muita riqueza surgindo no capim do Brasil. A fronteira está em expansão contínua…para o Norte.
E Trump quer falar grosso com quem nasceu falando grosso?
Tá certo.
Errado ele não está. Nos últimos 50 anos os EUA vem sendo a babá da Europa e o compadre da China, enquanto vê seu parque industrial minguar e milhões de empregos indo para China, Malásia, México, Coréia, Índia e até Vietnã.
Entre num Walmart e você só verá produtos importados, da roupa de Bangladesh até o smartphone chinês ou coreano.
Durante décadas os EUA aproveitaram a deflação interna que a ausência de indústria (e salários) internos poderiam proporcionar, mas agora o remédio está se tornando veneno.
Enfim, a agenda liberal e sua vigarice gobalista chegou ao fim e o país precisa ser refundado para prosseguir.
Fim da linha. E cada qual que cuide de si, como sempre deveria ter sido.
Vou repostar o meu comentário barrado: Tenho uma ligeira desconfiança de que a agenda progressista e a consequente ascensão de líderes adeptos do “Cesarismo” (na forma prolatada por Oswald Spengler) em nações ocidentais é resultado de manobras de forças “ocultas” (na verdade nem tão ocultas assim) visando acelerar o declínio do Ocidente como força política, cultural e econômica no mundo.
Esse Zé do Capim é lá do Contestado. Disse que acabou o compre compre na Argentina. Gasolina, vinho, azeite, carne e churrasco de ovelha…agora fazem e compram daqui.
Os preços subiram, as demissões não param, as montadoras aproveitam para investir na Argentina. Sobra mão de obra.
O mundo tá confuso. O que consigo ver é que querem limpar os pobres. Quando arrumarem uma guerra mandam a pobraiada na frente.
Trump deve ter dito aos sionistas que acabou a grana pra guerra deles. Se quiserem continuar…peçam aos bancos como fazem brasileiros e brasileiras.
Trump será prático. Como Millei.