Javelin

Javelin

O Exército Brasileiro anunciou a aquisição de uma centena de mísseis americanos FGM-148 Javelin, fabricados pela Raytheon e Lockheed Martin, com previsão de chegada nos próximos anos. Esses armamentos, fundamentais na defesa ucraniana contra a Rússia em 2022, serão destinados à recém-inaugurada 1.ª Companhia Anticarro Mecanizada (1.ª CIA AC Mec).

O Comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro de Paiva, ressaltou os três sistemas de mísseis anticarro que reforçarão a capacidade militar brasileira: o Javelin, o israelense Spike LR-2 e o brasileiro Max 1.2 AC. O Javelin opera com orientação por infravermelho e alcance de até 4 km, enquanto o Spike LR-2, já em operação, possui alcance de 5,5 km e permite controle manual ou via inteligência artificial. O Max 1.2 AC, produzido pela SIATT, utiliza guia laser e pode perfurar blindagens de até 530 mm.

O Spike LR-2 equipa dois pelotões da 1.ª CIA AC Mec, podendo ser disparado tanto do solo quanto de viaturas blindadas leves Guaicurus, fabricadas pela Iveco Defense Vehicles. Já o Max 1.2 AC tem capacidade similar de uso e já foi enviado em parte à 1.ª Brigada de Infantaria de Selva, em Boa Vista (RR), para reforçar a prontidão militar na região. O foco é mitigar riscos geopolíticos relacionados à disputa territorial entre Venezuela e Guiana pelo Essequibo, com a possibilidade de uso do território brasileiro como passagem.

A criação da 1.ª CIA AC Mec faz parte da reestruturação da 11.ª Brigada de Infantaria Mecanizada, que está resgatando suas origens como uma força blindada. Segundo o Comandante do Exército, a unidade também será equipada com caça-tanques Centauro II-BR.

Com capacidade de mobilização estratégica por aviões KC-390 da Força Aérea Brasileira, a nova unidade está preparada para operar em diferentes partes do território nacional, sendo um elemento essencial na defesa de posições sensíveis como a fronteira com a Venezuela.

O general Tomás enfatizou a importância dos novos armamentos para a proteção contra carros de combate, uma capacidade essencial para tropas convencionais modernas. O programa de modernização e fortalecimento da 11.ª Brigada reflete o compromisso do Exército Brasileiro em ampliar sua prontidão e capacidade de resposta frente a desafios geopolíticos e operacionais.

FONTE: Estadão

4.3 4 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

79 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Hcosta
Hcosta
1 dia atrás

mísseis ou sistemas?

Rogério Loureiro Dhiérteria rio
Rogério Loureiro Dhiérteria rio
Responder para  Hcosta
1 dia atrás

Tbm não entendi.
Se seriam misseis ou sistemas completos.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Rogério Loureiro Dhiérteria rio
1 dia atrás

Não é disparo único e depois descarta ?

deadeye
deadeye
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 dia atrás

Não, você pode reutilizar o sistema de mira.

Marcelo
Marcelo
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
16 horas atrás

Foram adquiridos 22 sistemas de lançamentos.

Meireles
Meireles
Responder para  Marcelo
5 horas atrás

O país desse tamanho e o exército adquiri apenas 22 sistemas de lançamento? Eu entendo que recentemente o exército também comprou alguns sistemas da Suécia pra combater blindados mas, eu prefiro o Javelin, eu acho esse sistema fantástico…

Diogo de Araujo
Responder para  Hcosta
1 dia atrás

Pelo amor de Deus não tem como vc vender um carro sem as rodas pessoal, vamos refletir um pouco. Há realmente necessidade de digitar “sistemas”?

Última edição 1 dia atrás por Diogo de Araujo
Algol
Algol
Responder para  Diogo de Araujo
1 dia atrás

Poderia nesse caso ser sim. Por exemplo, entre 100 mísseis, apenas 20 lançadores, já que os lançadores são reutilizáveis.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Diogo de Araujo
1 dia atrás

digitou mais do que eu e o resultado foi muito pior…

Diogo de Araujo
Responder para  Hcosta
19 horas atrás

Se venderem 100 mísseis e 1 lançador, não seria o “sistema”?

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
Responder para  Diogo de Araujo
21 horas atrás

Falou falou e……

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Diogo de Araujo
3 horas atrás

A dúvida que levantaram se refere a quantidade. 100 mísseis é uma coisa, 100 “sistemas completos” ou lançadores é outra.

No caso parece que foram 22 lançadores e 100 mísseis.
Na negociação antiga falava em 33 lançadores e cerca de 220 mísseis.
Mas provavelmente devido às dificuldades financeiras, o EB acabou fazendo uma compra menor.

De qualquer forma estaremos bem melhor, pois foram 100 Spike + 100 Javelin e parece que teremos 250 ou 260 Max 1.2 AC.

Talisson
Talisson
Responder para  Hcosta
1 dia atrás

Chuto em 100 misseis e 10 sistemas.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Hcosta
19 horas atrás

O governo brasileiro solicitou ao governo dos EUA, em 2022, a compra de até duzentos e vinte e dois mísseis FGM-148 Javelin e trinta e três CLU (Command Launch Unit) via FMS. Agora, a quantidade anunciada de mísseis é de 100 unidades. Fazendo um exercício de raciocínio e mantendo a mesma proporção, serão 15 unidades lançadoras para esses 100 mísseis.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 dia atrás

Feliz Natal! Papai Noel passou no QG do EB

Bueno
Bueno
1 dia atrás

Esta é a 1º aquisição do Javelin pelo EB que foi iniciada ou anunciada em 2022 ?

https://www.forte.jor.br/2022/08/10/eua-aprovam-venda-de-misseis-javelin-para-o-brasil-por-cerca-de-r-379-milhoes-diz-pentagono/

Última edição 1 dia atrás por Bueno
Douglaz
Douglaz
Responder para  Bueno
1 dia atrás

Acredito que sim, exército ia ter pólvora para duas aquisições não, ainda mais que eles começaram ou vão começar a fazer o projeto próprio aqui no Brasil.

Narvik
Narvik
1 dia atrás

E a defesa contra drones? Algo a vista?

RDX
RDX
Responder para  Narvik
1 dia atrás

24 blindados Guarani com UT30BR2 e kit antidrone.

Talisson
Talisson
Responder para  RDX
1 dia atrás

Esses Guarani adicionados aos Gepard, não estariamos tão mal.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Brito
16 horas atrás

Problema é que a Ares é subsidiaria da Elbit. E com a malquerença entre Lula e Bibi…

Já com os Árabes não há esses problemas…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 dia atrás

Por um lado:
Fico feliz de ver o EB finalmente dando atenção a essa arma, e finalmente entrando no séc. XXI.
Por outro lado:
Com a compra do Spyke e do Javelin, me dá receio de ver o EB abandonando em definitivo o Max.

Brito
Brito
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

as coisas na fronteira Norte, não estão muito boa, as tenções voltaram a se intensificar..

Alexandre
Alexandre
Responder para  Brito
23 horas atrás

Explique um pouco mais!

Prof pasquale
Prof pasquale
Responder para  Brito
16 horas atrás

Devo intervir?

Pedro I
Pedro I
Responder para  Prof pasquale
11 horas atrás

kkkk…
Deveria, mas não vai adiantar, e você ainda corre o risco de ser atacado…rsrs…

Plinio Junior
Plinio Junior
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Há espaço para todos eles no EB e além disto, tendo Spikes e Javelins operacionais vamos adquirindo conhecimento para desenvolver versões mais avançadas do Max com fabricação nacional …

JS666
JS666
Responder para  Plinio Junior
19 horas atrás

Sim, sem contar que:

1- Precisamos desses mísseis aos montes.

2- As compras de Javelin e Spike foram em pequenas quantidades.

3- Estamos substituindo os antigos Milan e Eryx, não sei se sequer ainda estão operacionais, e também tínhamos em quantias pequenas.

Última edição 19 horas atrás por JS666
RDX
RDX
Responder para  JS666
17 horas atrás

O EB nunca usou o Eryx, apenas um pequeno e enigmático lote de Milan 3 a partir de 2000.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  JS666
15 horas atrás

Esses Milan e Eryx, além de terem vindo em quantidades irrisórias, já perderam a validade e entraram na obsolência a décadas.

Ravengar
Ravengar
1 dia atrás

Muito bom

Apesar da pequena quantidade é um avanço, acredito que o EB possa analisar opções como o Hj12 red Arrow/ pf98 chineses como opção mais barata para diversificar o portifólio de armamentos.

Também sinto falta da adoção de grupamentos de operadores de Drones FPV,e sistemas EW)/ antidrones.

José Gregório
José Gregório
1 dia atrás

Não era pra comprar o produto nacional, depois de gastarem tanto dinheiro desenvolvendo um produto verde e amarelo? E o dinheiro gasto, quem vai devolver? E ainda tem gente que defende esse tipo de coisa…

Velame
Velame
Responder para  José Gregório
1 dia atrás

O Max foi e continua sendo adquirido. O Spike e o Javelin adicionam capacidades que o Max não fornece, além de muito maior alcance.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  José Gregório
1 dia atrás

E você acha mesmo que apenas um tipo de míssil é suficiente para os diversos tipos e ambientes de combate?
Você não acha que é mais sensato ter diferentes armas no seu arsenal que lhe dêem mais opções?
Não se compra armas apenas pela torcida , pelas cores ou pelo preço, mas sim para suprir necessidades reais e ter mais opções que se complementem.

Mende
Mende
Responder para  Dr. Mundico
21 horas atrás

Não é bem assim, se tiveres só Javelin, não precisas mais nenhum, como o Spike ou o Akeron, só citando meios ocidentais.
Basta depois outro sistema de míssil anti-carro de curto-alcance, como o sistema nlaw UK/Sueco.

Bigliazzi
Bigliazzi
1 dia atrás

Boa notícia, tripulações de carros de combate Venezuelanos agora sabem que podem ser vaporizados em grandes estilo. Segue o jogo.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Bigliazzi
23 horas atrás

Inimigo errado!!!

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Alexandre
16 horas atrás

Qual seria o certo?

Alexandre
Alexandre
Responder para  Marcos Bishop
6 horas atrás

Aquele que é uma ameaça real! Venezuela jamais será uma ameaça real!
Apenas uma grande potência representa uma ameaça real ao Brasil!

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Alexandre
3 horas atrás

Olá.

Apenas uma grande potência representa uma ameaça real ao Brasil!”

Se Solano ainda fosse vivo,riria dessa sua afirmação.
A Venezuela pode não ser,dos nossos possíveis “inimigos” o mais poderoso ou perigoso,mas não deixa de ser uma ameaça real,culpa do cara que conversa com passarinhos,assim como também da leniência diplomática e governamental da atual liderança brasileira em relação ao nosso vizinho.
Talvez somente os EUA,sozinhos,pudessem realmente derrotar e conquistar o Br sem o uso de nukes,é verdade,mas ameaças reais não se resumem a guerras de conquistas,e nem os EUA tem motivos para se meter numa aventura extremamente arriscada como essa. Pelo menos não por enquanto,rs,e o futuro a Deus pertence…Por enquanto não tem pq se cogitar algo assim.
Já a Venezuela,se pressionada por seus próprios problemas internos e que não são poucos,pode ser ver tentada a arriscar-se numa aventura para tentar desviar a atenção destes mesmos problemas,mesmo que vá criar outros ainda maiores…já vimos algo parecido com o Galtieri,que loucamente peitou quem tinha até nukes no coldre e intenção de usar se necessário fosse,imagina o tamanho da burrice induzida pelo desespero! Ou talvez seja um distanciamento da realidade que o isolamento acaba produzindo nos caudilhos,vai saber. Talvez a presunção de não haver reação a altura e por isso a importância da dissuação.
Galtieri acreditava que Tatcher não passaria dos protestos,e deu no que deu. Maduro também tateia os limites impostos pelo Br.
Mas o fato é que a Venezuela é a mais óbvia e possível,embora também improvável,ameaça a curto prazo para nós,vide a própria resposta do EB aos movimentos venezuelanos. Si vis pacem parabellum.
Cordialmente.

Alexandre
Alexandre
Responder para  LeoRezende
1 hora atrás

Cordialmente eu digo, a concretude da realidade demonstra que a Venezuela ou qualquer dos nossos vizinhos não tem potencial para ser uma ameaça real a nossa soberania! Somente uma grande potência pode de falta representar tal ameaça! Se for pra se preparar que estejamos preparados para os reais perigos a nossa soberania!

Última edição 1 hora atrás por Alexandre
MMerlin
MMerlin
Responder para  Alexandre
1 hora atrás

Um país invadir o nosso para poder atacar outro país vizinho e não termos meios para impedir tal ação, eu não sei você, mas vejo como uma ameaça a nossa soberania.

Alexandre
Alexandre
Responder para  MMerlin
53 minutos atrás

Venezuela não tem a capacidade necessária para tal ato! Isso é a realidade! É isso que está claro!

O Comentador
O Comentador
Responder para  Bigliazzi
19 horas atrás

O Max ficaria encarregado pelos BTR-80, BTR-90 e o velho Amx13, Javelin e Spike pelos T-72 do bigodão!!

Última edição 19 horas atrás por O Comentador
Matheus P.F.
Matheus P.F.
1 dia atrás

Não entendo o EB as vezes, se já operamos um míssil muito melhor e mais barato que é o Spike LR2 por que mundos adquirir mais um produto diferente ao invés de aumentar os lotes de spikes e Max? O javelin é em média 3x mais caro que um Spike, por esse preço daria para comprar mais LR2 ou até mesmo o ER2 para ser usado a partir da AVEX e aí sim realmente ter uma nova capacidade. Mas enfim… Míssil nunca é demais, mas o EB não pode reclamar de falta de recursos tomando esse tipo de decisão.

Hermes
Hermes
Responder para  Matheus P.F.
1 dia atrás

Provavelmente Israel está tendo dificuldades em entregar os sistemas por causa da guerra e há a questão política do atual governo que suspendeu a compra do ATMOS também.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Hermes
1 dia atrás

Se Israel, supostamente, está atrasando entregas por causa da guerra, porque os EUA, que estão com fila de espera de anos pra vender Javelin, que ta vendendo mais que cerveja na praia, faria melhor?

Mende
Mende
Responder para  Willber Rodrigues
21 horas atrás

Por acaso o Spike está a vender bem mais.
Na Europa, Javelin só Britânicos, Polacos que também tem Spike e Franceses, que compraram alguns sistemas, enquanto acabavam de desenvolver o Akeron, o resto é praticamente tudo Spike, tirando França e Bélgica com Akeron.

Última edição 21 horas atrás por Mende
RDX
RDX
Responder para  Mende
19 horas atrás

Principais usuários europeus

Noruega – 100 lançadores e 526 mísseis
Polônia – 110 lançadores e 680 mísseis
Reino Unido – 850 lançadores e 9.000 mísseis
Lituânia – 144 lançadores e 871 mísseis
Geórgia – 118 lançadores e 492 mísseis
Estônia – 80 lançadores e 350 mísseis. Parte foi doada para a Ucrânia.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  RDX
14 horas atrás

Os Ingleses não sabem brincar…

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Marcos Bishop
3 horas atrás

Números impressionantes para uma força tão pequena.

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
Responder para  Matheus P.F.
1 dia atrás

Não iriam deixar comprar mais Spikes de Israel mas deveriam anunciar a aquisição de mais Spikes LR2 de qualquer jeito para causar mais tumulto.

Renato Pereira
Renato Pereira
1 dia atrás

Espero que não enterrem o MSS que nasceu defasado mas pode ser aprimorado, basta boa vontade, mas é uma ótima aquisição!

Li um tempo atrás sobre a utilização dos Spike nos helis do EB, alguém sabe dizer se (ainda) vai acontecer?

CRSOV
CRSOV
1 dia atrás

Além daquela compra de 222 mísseis e 33 sistemas lançadores do ano de 2022, estão sendo adquiridas agora mais outros 100 mísseis ou esses 100 mísseis fazem parte daqueles 222 mísseis originalmente comprados ?

Rodrigo G C Frizoni
Rodrigo G C Frizoni
23 horas atrás

Provavelmente são 10 unidades de lançamento e 100 misseis. Poderia ter esticado esse lote para 300. A ucrania até o momento ja recebeu mais de 40 mil misseis desse tipo

Última edição 23 horas atrás por Rodrigo G C Frizoni
Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  Rodrigo G C Frizoni
23 horas atrás

A Ucrânia está em guerra, menino….

FERNANDO
FERNANDO
23 horas atrás

Bah, Tche, o que o EB comprou?

Alexandre
Alexandre
23 horas atrás

Existem soluções mais baratas e tão eficiente quanto!!!

Bernardo Santos
Bernardo Santos
Responder para  Alexandre
18 horas atrás

quais?

Alexandre
Alexandre
Responder para  Bernardo Santos
6 horas atrás

FPV com ogiva anti tanque

Gustavão
Gustavão
22 horas atrás

Quem autoriza umas compras dessa sem sentido nenhum, Estados Unidos e um país que mais interfere nossa política interna, da guerra fria até os dias de hoje, e compramos ainda seus equipamentos militares caros.
Esse país está sendo vendido por aqueles que deveria nos defender.

Última edição 22 horas atrás por Gustavão
Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Gustavão
18 horas atrás

Quando recebemos M-109, M113, M777 e outros canhões via FMS ou até mesmo “doação”, você não reclama né ?

Esteja grato por não estarmos no oriente médio, aqui só o Soft Power já é o bastante para termos paz na região, afinal, o objetivo não é esse ? Ter paz ?

Thiago
Thiago
Responder para  Guilherme Leite
14 horas atrás

Outra condição pra paz é a nossa subserviência.
Somos um fazendão/buraco de mineração pro primeiro mundo. Essa relação de submissão não é do interesse de quase ninguém no nosso país além da nossa elite imunda.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Thiago
14 horas atrás

Tem um monte de gente aqui nesse “Fazendão de meu Deus” que brilhou os olhinhos quando o Trump falou de fazer do Canadá um estado americano…
Não se engane. Se posto em votação uma anexação do Brasil pelos EUA acho que uns 58.206.354 votariam pela união…
Negócio difícil não é o brasileiro querer, mas sim os americanos.

Última edição 14 horas atrás por Marcos Bishop
Pedro I
Pedro I
Responder para  Marcos Bishop
10 horas atrás

E não se esqueça dos outros 58.206.354 que votariam pela anexação pela Rússia ou pela China…rsrs…

Gustavão
Gustavão
Responder para  Pedro I
2 horas atrás

Sempre vai ter pessoas por motivos ideológicos que vão preferir o chicote, mais tem pessoas que prefere a liberdade, igualdade e a fraternidade de sua nação, independência do nosso país, isso forma base dos nossos trabalhadores.

Última edição 2 horas atrás por Gustavão
Gustavão
Gustavão
Responder para  Marcos Bishop
2 horas atrás

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2024/Julho/brasil-tem-mais-de-155-milhoes-de-eleitoras-e-eleitores-aptos-a-votar-em-2024
Brasil tem 155 milhões de eleitores aptos a votar, vai fazer o que com os 97 milhões que quer o Brasil independente, expurgar.

Pedro I
Pedro I
Responder para  Gustavão
1 hora atrás

Bem, 58.206.304 optando pela anexação aos EEUU, 58.206.304 optando pela anexação pela Rússia ou pela China, sobram uns 39.528.390…
Descontando aí os alienados, receio que não sobrem muitos optando pela independência…rsrs…
(Acho que meu nickname deixa clara a minha opção…rsrs…)

Gustavão
Gustavão
Responder para  Guilherme Leite
2 horas atrás

A famosa síndrome de Estocolmo.

naval762
naval762
20 horas atrás

Ainda é pouco, precisamos de mais sistemas e mais pessoal treinado pra operar, o CFN deveria fazer um programa conjunto com o Exército para aquisição e treinamento.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  naval762
18 horas atrás

Jamais!
É preciso haver diversidade de fornecedores, de representantes comerciais e no pagamento de comissões. Não dá para concentrar tudo, é injusto.

Carlos Pietro
Carlos Pietro
17 horas atrás

Excelente Exercito Brasileiro. Estas de parabéns pela aquisição.

Scudafax
Scudafax
17 horas atrás

Excelente oportunidade para engenharia reversa e, depois, completa independência.

Pedro I
Pedro I
11 horas atrás

Faz realmente sentido o exército ou as forças divulgarem publicamente as quantidades de material adquiridas, suas reais capacidades, e onde serão alocadas?
Propaganda desnecessária e “jogar para a torcida”, bastaria informar que está “adquirindo mísseis anti carro”, ou no máximo “adquirindo mísseis Javelin”…
(Não que nesses “tempos modernos” os atores globais e eventuais inimigos não fossem ter conhecimento das quantidades, disposição, e reais capacidades, mas…)

samuka
samuka
Responder para  Pedro I
2 horas atrás

Sim, chama-se dissuasão.

Pedro I
Pedro I
Responder para  samuka
1 hora atrás

Se você acha que “meia dúzia” de material bélico concentrado em um ponto, ou espalhado pelo território nacional dissuade alguém, OK, concordo com a efetividade…

Leonardo
Leonardo
7 minutos atrás

Que Mer….Contra todas as tendências e uma oportunidade para evoluir apoiando o projeto nacional… Essa gente não tem visão estratégica.