Entre os dias 28 e 30 de outubro de 2024, militares da Diretoria de Fabricação e do Arsenal de Guerra do Rio realizaram os Testes de Aceitação em Campo (TAC) de 2 (dois) Sistemas de Armas Remotamente Controlados (SARC) UT30BR, no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), no Rio de Janeiro-RJ.

Durante a realização desses testes, foram avaliados aspectos técnicos e operacionais das torres revitalizadas pela empresa ARES.

O sistema de armas UT30BR, atualmente empregado pelo Exército Brasileiro, integrado à VBTP-MSR 6×6 Guarani, é equipado com um canhão de 30 mm e uma metralhadora coaxial 7,62 mm, ambos operados remotamente do interior da viatura, incrementando a proteção do atirador.

Adicionalmente, possui sistemas de visão noturna, sensores avançados e estabilização, proporcionando precisão nos disparos mesmo com a viatura em movimento, fortalecendo a capacidade de resposta em combate e aumentando significativamente o poder de fogo.

 

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FERNANDO
FERNANDO
14 horas atrás

Belíssimo enquanto na primeira foto.
Olha o tamanho dos projeteis, fico pensando se acertasse em mim.
Bem, não sobraria nada.

Benedito Comssera
Benedito Comssera
Reply to  FERNANDO
12 horas atrás

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
13 horas atrás

Parabéns ao exército !!!

Tomara que fiquem alguns em Roraima…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
13 horas atrás

Pra ficar ainda melhor, só falta 2 Spykes ou uma versão melhorada do MSS integrada nessa torre.
Aí ficaria o bixo.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Willber Rodrigues
13 horas atrás

PS: seria viável uma versão dessa torre, com esse canhão de 30mm, com uma versão do radar SABER integrado, pra ser usado como AA de curto alcance contra drones ou helis voando baixo?

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Reply to  Willber Rodrigues
11 horas atrás

Imagino que a cadência de tiro do canhão não é adequada pra ser usada como AA.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Willber Rodrigues
4 horas atrás

Não, para incluir tudo isso que mencionou teria que ser a SARC MK2 igual a que a Indonésia adquiriu (não confunda com BR2) eu acredito que não cabe no Guarani e se couber a viatura perderia muita mobilidade e o custo do programa seria muito maior, talvez essa ideia faria mais sentido em uma viatura mais potente e mais pesada como um 8×8 por exemplo. Enfim tudo indica que o EB pretende investir em viaturas dedicadas com SARC pequenas, ou seja, unidade de tiro canhão, unidade de tiro míssil e unidade controle e alerta (radar). “Já o Kit Antidrone prevê… Read more »

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
13 horas atrás

O Guarani já tem um centro de gravidade alto p kct… os caras colocam a torre mais alta do mercado…. vai se esconder atrás da moita em combate? hehehe É cada uma… mas é a nossa realidade, fazer o q…

Dworkin
Dworkin
Reply to  Rafael Coimbra
13 horas atrás

Tbm não entendo o design dessa torre enorme. Não seria possível uma torre mais compacta e blindada ?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Dworkin
12 horas atrás

A ideia dessa torre é que ela não penetra no casco, mantendo a capacidade de transporte de tropas da viatura.

Qualquer torre com canhão desse calibre, para ser mais compacta tem que ter uma grande parte dentre do casco do blindado sacrificando o transporte de tropas.

Aí é uma questão de opção do EB querer manter a capacidade de transporte das tropas ou não.

Gabriel
Gabriel
Reply to  Rafael Oliveira
11 horas atrás

O fato de ficar inserida no casco também tem a vantagem (na maioria das vezes) de permitir ao operador recarregar de dentro do Blindado. No caso da UT30, o operador precisa sair para recarregar a arma…são funções diferentes…uma transporte de tropas (UT30), outra reconhecimento e ataque (Torc 30, por exemplo)…ainda acho que o EB deveria investir do Guarani com Torc 30 para substituir o Cascavel. Na minha opinião, um canhão automático de 30mm é mais vantajoso que um 90mm nos dias atuais…

Jean
Jean
Reply to  Gabriel
11 horas atrás

querem um pato (que faz tudo, mas nada bem) para desfile esvaziado de 7/9

e por fim, os oficiais que decidem jamais correrão o risco de se vitimar operando essas torres…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Gabriel
11 horas atrás

Lembrando que a torre UT30BR na versão MK2 é intrusiva.
Essa torre é fabricada pela Ares e foi exportada para a Indonésia que a colocou no Pandur.II.

Bardini
Bardini
Reply to  Rafael Oliveira
10 horas atrás

A UT30MK2 tem versão tripulada e não tripulada. A versão não tripulada, não invade o casco, apesar de ter a abertura no casco, onde é possível ver todo o interior da torre.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Bardini
8 horas atrás

Não sabia dessa versão não intrusiva. Obrigado.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Bardini
4 horas atrás

Meu caro, acredito que a torre Mk2 seria muito pesada para o Guarani…

MMerlin
MMerlin
Reply to  Dworkin
12 horas atrás

O motivo principal é devido a ser uma torre não intrusiva, ou seja, sua estrutura não ocupa a área interna do veículo, diferente de outras torres que sacrificam o espaço interno.
Lembrando que o Guarani 6×6 é, em sua essência, um VBTP. Então, esta torre não compromete sua principal função. Foi um dos requisitos do EB. Este é o motivo ser a torre um pouco mais alta.

Last edited 12 horas atrás by MMerlin
Rommelqe
Rommelqe
Reply to  MMerlin
8 horas atrás

Mas, prezado Merlin, é necessário fazer uma observação que considero importante: nesse arranjo, alem da estabilidade de locomoção e de combate em terra prejudicados, temos que a navegação do Guarani é também muito prejudicada, pois a posição do centro de flutuação (não confundir com centro de gravidade) é bem comprometedora. Assim as colunas de combate dotadas com esse veículo tem que considerar táticas diferentes… Quando o Urutu (ha mais de meido século) foi detalhado esse foi um ponto que resultou em reestudos muito interessantes …..

Bardini
Bardini
Reply to  Rafael Coimbra
12 horas atrás

Pois é. Deveria ser mais baixa, como aquela outra torre ali, da imagem, né!? . . Final de 2024… Mais de 10 anos desde que o EB começou com seu rame-rame entorno da adoção de um blindado armado com canhão 30x173mm, e tem um caminhão de gente que simplesmente nunca vai entender o que é uma UT30BR, como ela funciona e pq ela foi escolhida. . Essa torre é basicamente uma REMAX bombada, que não penetra o casco. A maior parte do peso desta torre, fica próxima ao teto de veículo, sendo constituído pelo cofre de munições e suas blindagens,… Read more »

Last edited 12 horas atrás by Bardini
Dworkin
Dworkin
Reply to  Bardini
12 horas atrás

Excelente comentário. Mas é bem isso que eu penso como solução pro guarani, essa nova torre UT30MK2 que parece ser bem mais compacta e tecnológica.

Last edited 12 horas atrás by Dworkin
Bardini
Bardini
Reply to  Dworkin
11 horas atrás

A UT30MK2 não é bem mais compacta. Ela é maior que a versão antiga.
.
O Pandur não é tão maior que um Guarani.
.
comment image

Last edited 11 horas atrás by Bardini
Rommelqe
Rommelqe
Reply to  Bardini
8 horas atrás

Caro BARDINI: entendo que um veiculo como este PANDUR dotado de UT30MK2 é muito importante, sem dúvida, no apoio a uma coluna de transporte de tropas, etc, inclusive do ponto de vista de agregar uma configuração anfíbia. Desta forma, por similaridade, um GUARANI dotado com uma UT30BR também tem sua faixa operacional de certa forma bem razoável e útil. Trata-se, contudo, de uma adaptação que poderia ser mais otimizada.

Rommelqe
Rommelqe
Reply to  Bardini
8 horas atrás

Prezado BARDINI, ratificando seu excelente comentário, ainda coloco à consideração o fato de que o Guarani, assim como seu extraordinário bisavô URUTU, são veiculos que foram desenvolvidos considerando, também, e essencialmente, seu emprego anfíbio. O uso destas torres muito elevadas acabam também prejudicando seu desempenho dinâmico de deslocamento seja em terra ou na água (ou até mesmo no ar….rsrsrs) sendo fator importante a ser considerado tanto taticamente quanto estratégicamente. Se fossem “veículos não aquáticos” sua configuração básica estaria muito mais voltada/atualizada/baseada em relação ao bisavô CASCAVEL, um Pátria da vida, ou até mesmo um Centauro (embora de maior porte). Assim… Read more »

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  Rafael Coimbra
11 horas atrás

Não. Isso já foi discutis bastante aqui. Foram colocados dados do Guarani e outro carros de combate da mesma classe. As dimensões são parecidas.

Também existem imagens do Guarani ao lado de outros veículos militares. Nenhuma surpresa..

Também é preciso lembrar que o centro de gravidade depende da distribuição de massa. O centro de massa só depende da forma e das dimensões de corpos densos. Quando os corpos possuem vacâncias internas (como no caso de um carro), o centro de gravidade real é um pouco diferendo do centro de gravidade geométrrico.

Rommelqe
Rommelqe
Reply to  Camargoer.
8 horas atrás

Caro Professor São Carlense: não esquecer que, quando em navegação é extremamente importante considerar o centro de futuação (ou de deslocamento do Arquimedes….) e avaliar sua relação com o centro de gravidade. Com o acréscimo muito importante do peso próprio deste armamento, imagino inclusive que o GUARANI so fará uma performance aceitável quando operando em lagos/rios porem estando o veiculo tracionado pelo sistema de pneus (a lâmina dágua relatívamente rasa “dando pneu”). Mesmo nos URUTUS fornecemos versões muito diferentes entre aquelas destinadas ao exercito EB daquelas para os fuzileiros da MB. A propulsão por helices é totalmente diferente daquela oriunda… Read more »

Juarez
Juarez
Reply to  Rafael Coimbra
4 horas atrás

Então, seu comentário faz sentido, para nós que somos leigos.

Mas por outro lado, teve um estudo, teve muito trabalho de engenharia, teve uma avaliação critériosa do exército no centro de avaliações.

Logo não deve ser algo tão ruim quanto vc imagina

Abraço

Carvalho
Carvalho
13 horas atrás

“Revitalizadas”??

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  Carvalho
11 horas atrás

Eu também fiquei com dúvidas sobre isso. Entendo que este equipamentos passam por manutenção periódica, mas será que houve algum alteração no projeto orginal?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Camargoer.
10 horas atrás

Li na T&D que trocaram alguns componentes que não são mais fabricados por outros atuais.
Acho que dá para chamar de pequena modernização.

Camargoer.
Camargoer.
Reply to  Rafael Oliveira
9 horas atrás

Valeu. Obrigado

Welington S.
Welington S.
13 horas atrás

Apesar de todos os problemas, é algo que me orgulha sinceramente. Quantas torres serão adotadas pelo EB?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Welington S.
10 horas atrás

O EB pretende ter 35. Comprou 13, por enquanto.
A meu ver, um grande erro, pois o valor militar de um Guarani com canhão de 30mm é muito maior que um armado com .50, o que justifica a aquisição, ainda que a torre não seja barata.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Rafael Oliveira
4 horas atrás

Concordo Xará….como tive a oportunidade de conversar com militar da Otan e tive que ouvir coisas do tipo….”canhão 30mm é armamento padrão de viatura de fuzileiro, metralhadora 7,62/.50 é para autodefesa da viatura, colocamos até em viatura de logística nas operações”….infelizmente temos que engolir e dizer “falta la plata!”

Gabriel BR
Gabriel BR
13 horas atrás

Top, agora é só afixar placas de blindagem adicional na fuselagem caso queiram ir para o fronte. Guarani é muito top!

Bernardo Santos
Bernardo Santos
11 horas atrás

Essa torre não fica despropocional? Fica muita alta. O EB deveria ter algums guaranis só para o uso de torres desse tipo que ficasse menos altas como em alguns brindados sobre rodas.

Bernardo Santos
Bernardo Santos
11 horas atrás

Uma pena o EB não ter optado por fazer o guarani 8×8. O valor de produção aumenta tanto assim de um 6×6 para um 8×8? Falava -se em mais de 2000 guaranis produzidos, sei que diminuíram o pedido. Alguém sabe quantos serão produzidos após essa diminuição?

MMerlin
MMerlin
Reply to  Bernardo Santos
8 horas atrás

O EB optou pelo Guarani 6×6 como seu VBTP.
A versão 8×8 do nosso blindado é o SuperAV que tem a mesma função.
Não precisamos de duas versões para a mesma função.

India-Mike
India-Mike
8 horas atrás

Atualmente dos 13 Guaranis com torre UT30 do EB, um é destinado à instrução e os demais estão distribuídos nos Pelotões de Apoio de Fogo dos Batalhões de Infantaria Mecanizada da 15° Bda, na medida de 4 viaturas por batalhão. O Joao ou algum outro forista saberia dizer como esses pelotões são organizados? As vtr são organizadas em 2 seções (como CCs por exemplo) ou é uma vtr pro cmt e as demais subordinadas diretamente a ele (como nos Pel IMec)? Ainda, como esses pelotões são organizados em termos de pessoal? Existe um GC (ou talvez apenas uma esquadra?) pra… Read more »

Jagder
Jagder
7 horas atrás

Off topic total: parece que os norte coreanos estão experimentando o aço ucraniano, desde hoje cedo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Jagder
7 horas atrás

çei

Akhinos
Akhinos
3 horas atrás

Acho otimas essas torres, o problema é o número irrisório que foram comprada, 35 apenas. Brasil sempre com a estrategia de estimular a industria via encomendas artesanais.