IMAGENS: Tecnologia e Memória – Exército Avalia Centauro II e Cascavel NG e Batiza Míssil ‘Max’
O Exército Brasileiro, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), realizou uma série de testes com novas viaturas no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), localizado em Guaratiba, Rio de Janeiro, reforçando sua capacidade de operação em diversos cenários. As viaturas testadas foram a Centauro II e a Cascavel NG, tendo tecnologias avançadas para terrenos hostis. Além dos testes, o evento contou com a cerimônia de batismo do novo míssil ‘Max’, uma homenagem ao herói da Segunda Guerra Mundial, Sargento Max Wolf, com a presença de sua filha, a senhora Hilda Della Nina.
O Comandante do Exército, General Tomás, acompanhou os testes e na ocasião enfatizou sobre a importância das novas viaturas para a operacionalidade do Exército Brasileiro. “Hoje podemos verificar mais uma comprovação da potência e constante evolução tecnológica no qual se encontra o nosso Exército Brasileiro. As viaturas Centauro, com sua robustez e preparo bélico e a Cascavel, mais modernizada, fortalecem ainda mais a operacionalidade da nossa força terrestre”, destacou.
Durante os testes, especialistas do CAEx avaliaram o desempenho das viaturas em situações extremas, como terrenos acidentados e cenários de combate simulado. Foram realizadas transposição de rampa lateral de 30%, transposição de rampa longitudinal de 60% e imobilização em rampa longitudinal de 60%, além dos testes de transposição de vau. O objetivo é assegurar que os veículos estejam preparados para atender às demandas operacionais do Exército.
Em paralelo aos testes, o Exército realizou a cerimônia de batismo do míssil ‘Max’, um sistema de defesa de última geração. O míssil foi batizado em homenagem ao Sargento Max Wolf. A filha do herói de guerra, senhora Hilda, participou do ato simbólico de batismo, expressando sua emoção e orgulho pelo reconhecimento ao legado de seu pai. “Eu me sinto feliz e agradecida por essa homenagem que o Exército está fazendo para meu amado pai e espero que as gerações futuras se espelhem em pessoas como foi meu pai, aguerrido, que fez tudo o que pôde pelo seu pais,” enfatizou.
A realização dos testes com novas viaturas e o batismo do míssil ‘Max’ simbolizam a busca constante do Exército por modernização, sem esquecer as raízes históricas que formaram a identidade da Instituição. Enquanto as novas viaturas representam o avanço tecnológico e a capacidade operacional crescente, o míssil ‘Max’ reflete o respeito e a gratidão a figuras heroicas como o Sargento Max Wolf, cuja bravura inspira as gerações atuais de militares.
Com os testes e a cerimônia de batismo, o Exército Brasileiro reafirma seu compromisso com o aprimoramento de suas forças e a preservação de sua memória histórica, garantindo que tanto o presente quanto o futuro da Instituição sejam marcados por tecnologia de ponta e valores sólidos.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Não tenho palavras para comentar. É muita tecnologia e inovação!
Quando eu ver o Centauro 2 vou ficar igual uma criança eufórica rsrsrsrsrsrs
Passa décadas e o velho cinto NA continua a aparecer nas fotos.
E o capacete de motoboy? Só faltava ser rosa..
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Fui pesquisar sobre o Míssil MAX:
Ranger estimado: 300km.
Velocidade: Mach 3 a Mach 4.
CEP(Erro Circular Provável): 10 a 50m.
Sistema de Guiagem: São 02 –
Navegação Inercial (INS) e Correção via GPS.
Tem uma boa imunidade à guerra eletrônica(EW): Antenas direcionais /
Filtros de sinal / Sistemas de backup.
Talvez possa ter contra-medidas eletrônicas (ECM): Sistemas de interferência ativa / Modulação de frequência / Algoritmos avançados de correção de sinal / sistema anti spoofing(tentativas de enganar o míssil com sinais falsos).
“Ranger estimado: 300km.
Velocidade: Mach 3 a Mach 4.
CEP(Erro Circular Provável): 10 a 50m.”
Bixo, tú pesquisou sobre ATGM, ou sobre um míssil de cruzeiro?
Depois que a IA começou a responder as perguntas do Google isso tá acontecendo.
Um dias desses perguntei pro Google a receita de pernil assado e quando tirei do forno tinha era uma lasanha.
kkkkkk
“Ranger estimado: 300km.” kkkkkk
Fico tentando imaginar duas pessoas carregando esse nosso novo artefato com todo essa alcançar. Acho que fisicamente não é possível.
“Mach 3 a Mach 4” WTF ?!?!
Eu dei mais risada do CEP.
Um ATGM com um CEP entre 10 a 50m é bem…míope…pra dizer o mínimo.
Nem falei sobre o alcance, que aí fica pior…
até pode(abóboras)…visto a dimensão do mesmo…rs … como disse , fui pesquisar…não disse que era e ponto final.
se voce tem “outros dados” os forneça … simples…o importante é conhecer a capacidade do mesmo.
Bispinho, meu amiguinho. Cê tá bem?
Isso aí que você escreveu é zoação ou é “verdade” ?
Tô em dúvida aqui.
To susse “reginaldo leme” das armas…rs
A turba que eu adoro massacrar, veio a forra…. normal….rs
Abraço , continue assim… rs
Não tergiversa…tu postou uma bobagem gigantesca e agora quer desconversar…
“Ranger” estimado hehehehehe
Melhor usar ‘alcance’ para o míssil cruise anti-tanque 😛
Até que tinha um míssil antitanque que tinha esses números aproximados.
Era o ATACMS dotado de 13 submunições guiadas BAT e que podia destruir 13 blindados num raio de 2 km do ponto central.
Ele foi cancelado por conta de terem achado que o império soviético havia acabado.
Aí é ‘oto patamar’ Bosco. Quantas vezes o tamanho do ‘Max’?
Umas 120
rssss
Bem, vai ver ele usa um mini-reator de dobra ou coisa parecida hehehehehehe
Nada que o Bispo não descubra numa rápida pesquisa online com total exatidão, claro! Obviamente dá para confundir o tamanho com capacidade de propelente/combustível suficiente 😛
Ele podia ter feito pior e ter colocado “Hilux” estimado…
Tu tá brincando, né?
Mach 4 pra acertar um tanque que está ao alcance da visão, não achou meio estranho não colega
Segundo a Tecnologia e Defesa, digníssimo Paulo Roberto Bastos Jr.
CARACTERISTICAS TÉCNICAS DO MSS 1.2 AC “Max”
Sistema de guiagem: feixe laser (“beam rider”), com comando por linha de visada (SACLOS);Alcance operacional: de 200 a 3.200 m;Velocidade: 274 m/s;Ogiva: HEAT simples com carga explosiva HMX;Diâmetro: 127 mm;Capacidade de penetração: cerca de 500 mm em aço balístico homogêneo (RHA);Motor: propelente sólido;Peso total do sistema: 15,4 kghttps://tecnodefesa.com.br/exercito-divulga-as-primeiras-imagens-do-cascavel-ng-equipado-com-mss-1-2ac/
Fabio, Sem querer ser chato mas há um equívoco da revista Tecnologia e Defesa a respeito do sistema de orientação do MSS 1.2 quando combina o termo LBR com SACLOS. O míssil MSS1.2 é guiado por feixe de laser (beam rider ou “cavalgando o feixe”) de forma autônoma e não via “comandos” . Ele não recebe nenhum “comando” da unidade lançadoras. Ele apenas se orienta de modo a permanecer “cavalgando” o feixe bem no centro, que corresponde a linha de visada da unidade de lançamento. Já o sistema “SACLOS” significa “comando semiautomático para a linha de visada” . O termo… Read more »
Bosco, como esse sistema de guiamento laser do MSS lida com fumigenos lançados pelo alvo ou cortina de fumaça lançada pela artilharia? O laser consegue atravessar a fumaça para iluminar o alvo? O lançador possui visão termal para realizar a busca e manter a visada do alvo? Obrigado e abraço.
Velame,
Muito provavelmente o laser não penetra na fumaça mas ainda que penetrasse o alvo estaria oculto e a linha de mira seria perdida.
*Há fumaças que bloqueiam a visão termal e até o radar , no caso, para mísseis como o Hellfire Longbow.
Obrigado caro Bosco por esclarecer!
Aproveitando pra tirar uma dúvida gerada, o cascavel precisará persistir a mira após o disparo do míssil até atingir o alvo, isso não o deixaria um pouco vulnerável nesse momento, pois se ele está vendo o alvo, o alvo também o vê ?
Sim, Fábio. O alvo precisa ser adquirido pelo operador no sistema de mira, que aciona o laser e lança o míssil e que deve manter o feixe focado até o impacto. O tempo vai depender muiyo da distância do alvo e da velocidade do míssil. Em estando correta a informação que vc postou da T&D o míssil tem uma velocidade de 240 m/s. Tem que saber se é a máxima ou a média. Muito provavelmente é a máxima e a média seria menos de 200 m/s (chute). Se for 200 m/s o laser tem que estar focado no alvo por… Read more »
É possível disparar o míssil e iluminar o alvo só no final da trajetória para dar menos tempo de reação ao alvo?
Já li a respeito. Não sei se funciona na prática.
Em tese não alertaria o sistema de alerta de laser, caso o alvo tivesse um, até os últimos segundos.
Há de se saber se o míssil tem essa capacidade de manobra abrupta no final e se o sensor traseiro do míssil não perde o feixe.
Até em mísseis sup-ar guiados por linha de visada , bem mais velozes e com maior capacidade de manobra lateral. o acompanhamento do alvo tem que ser “suave”.
E só de curiosidade , no inicio do século o USA estava buscando um míssil antitanque veicular que fosse hipersônico e que destruísse o alvo por energia cinética.
https://en.wikipedia.org/wiki/Compact_Kinetic_Energy_Missile
https://en.wikipedia.org/wiki/Compact_Kinetic_Energy_Missile
Dados errados
O perfil frontal do Cascavel melhorou muito. Ficou mais aguerrido…pena as carenagens dos visores não serem menores…mas vamos fazer uma limonada boa
Quando olhei para os visores, a primeira coisa que pensei foi: o Cascavel é tão velho que agora precisa de óculos.
Eu já lembrei dos holofotes do Batman. Lembro de ter lido de um envolvido no projeto que os sensores óticos eram 100% nacionais e que, até a versão final, eles seriam menores. Estavam tendo problemas com superaquecimento. A situação não deve ter sido resolvido. Concordo que é importante priorizarmos a produção nacional, mas os equipamentos, comparados a outros existentes no mercado, ficaram desproporcionais. Independente disso, o Cascavel ficou realmente mais bruto, visualmente. Mas isto não muda nada. É uma viatura estruturalmente defasada e isto não pode ser melhorado. Se tivesse sido usado como lab para uma posterior nova viatura com… Read more »
Tem coisa q se acostuma, mas quanto mais se olha pros optrônicos do ‘novo’ cascavel, maiores eles ficam.
Em relação ao lançador do MAC ‘Max’, seria interessante saber se já é um protótipo totalmente funcional e integrado a esta viatura demonstrada (ou seja, se poderia realizar um disparo ‘hoje’ do protótipo 02 do Cascavel NG) ou se é um mockup volumétrico apenas para demonstrar disposição etc
Estamos vendo o nascimento de uma cavalaria blindada italiana em nossas forças. Me pergunto qual carro de combate teremos mais para frente. Enfim. Meus parabéns ao EB pela escolha do míssil brasileiro. Agora, com a sua continuidade de desenvolvimento, nos tornará menos dependentes de ofertas externas e isso é bom para o Brasil.
Eu não ficaria tão empolgado assim…
É aquela: sonhar é de graça.
Não expresse isso publicamente, ainda mais na internet, pode vir taxação de sonho por aí! kkk
Tenho problema com assimetria, pra mim poderiam instalar mais um lançador do outro lado do carro. Antes precisamos saber se isso tudo vai funcionar e imagino que desses testes sairão algumas respostas.
Talvez exista algo relacionado a peso que poderia desequilibrar a viatura.
sei não isso de “cavalaria blindada” depois da guerra na Ucrania…
1916 apareceu o 1º tanque (Mark I britânico).
2022 drones baratos – tornam a guerra contra veículos blindados mais eficiente e acessível a nações menores ou forças menos equipadas.
Uma coisa não se sobrepõe à outra; se assim fosse, por que ainda estamos assistindo a todas as forças mundiais investirem em novos carros de combate tecnológicos e com capacidade para enfrentar drones? Apesar de termos observado um aumento significativo no número de drones em campos de batalha, nunca um carro de combate será anulado por conta desse fenômeno. Um carro de combate, por mais ”vulnerável” que seja, ainda é extremamente importante ter uma força blindada.
Ser anulado … Ucrânia inferior em tudo face a Russia … com drones compensou e muito essa inferioridade….
Sem os drones ….tanques russos “sapateariam”..rs no solo ucraniano.
E viva a iniciativa privada. rsss
Tivesse sido previsto pelos militares (agentes estatais) e custaria o olho da cara competindo com os mísseis. Mas como os drones foram introduzidos primeiro no mercado civil ele naturalmente ficou barato.
Pensar que o maldito mercado está acabando com o santo estado russo é meio que uma justiça poética em curso.
Mestre Bosco
Tem algum míssil antitaque
Que pode ser disparado com veículo em movimento ou o veículo tem que estar parado?
Rodrigo,
Em tese todo míssil “fire and forget ” com lançador escravizado a uma plaraforma giroestabilizada com optrônicos com autotracking pode ser lançado em movimento.
O Javelin na torreta CROWS pode.
Vou ver se acho um vídeo.
Então porque russos e Ucranianos continuam fabricando tanques ampliado suas fábricas desses blindados ? Me diz aí especialista
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Continuo sendo crítico em gastar grana e tempo integrando esse míssil no Cascavel, e não no Guaraní.
Mas tirando isso, é bom saber que o EB finalmente está dando atenção a esse ATGM ( tomara que versões melhores dele sejam feitas ) e é bom saber que o EB finalmente está entrando no séc. XXI.
Muito bom. Agora é escolher o novo substituto ao Leopard.
Bom dia, uma pergunta de leigo no assunto, o que são aquelas “coisas” em cima da torre? É muito chamativo, estranho e desproporcional. Teria alguma utilidade este trambolho gigante?
Carlos,
São os sistemas eletroópticos . O mais alto é de vigilância, para ser utilizado pelo comandante do veículo , capaz de girar 360°. Ele detecta os alvos e informa para o atirador.
O mais baixo deve estar alinhado ao cano do canhão e serve para fazer a mira do canhão e do míssil contra o alvo que o comandante determinou.
Eles devem conter um sistema de imagem diurna, um sistema de imagem térmica (o disco grande) e um laser telemétrico.
O emissor do feixe laser que orienta o míssil parece ser aquele ao lado do lançador de mísseis.
Obrigado; pode ser substituído por equipamentos menores,com a mesma função? Tecnologia para isso já existe,né? A miniaturização.
Ter tem menores, porém esses são feitos no Brasil
Eu acho que é isso mesmo.
Gastar dinheiro com o Cascavel é como dar paracetamol para uma pessoa com câncer terminal.
Ajuda muito.
Cascavel ng…pronto agora estamos prontos para enfrentar os HAVw A6
Juggernaut,AT-AT,AT-ST,TA-TI,TABA do império galáctico.
Cascavel NG kkkkk, de fato é um bom blindado para desfiles comemorativos.
Já o Centauro II, esse aí é a nova promessa do EB.
Porque este aqui pode e o cascavel não pode?
porque este aqui pode e o cascavel não pode?
Então Mestre André…fica complicado…
1) um tem o lança míssil…o outro tem 2 mísseis e mais o 90 mm
2) laser, fibra, pensei a discussão seja o carro, se colocar o TOW então resolve?
3) e? ….o de 80 está mais blindado….quem não lembra a tentativa dos primeiros usos colocando concreto nas laterais do Humvee? Mogadicio não aprovou no teste…
André,
O TOW 2 é guiado por um fio de cobre e tem uma versão “wire less” guiada por radiofrequência.
Um esforço que merece todos elogios ao Exército e as empresas envolvidas no Projeto do Novo Cascavel, quando a China deu início aos seus projetos também foram motivos de piada por aqui, mas como a China não é Brasil, insistiu, a Itália quando lançou seu FIAT 147, aqui também foi piada, o Brasileiro é assim uma piada, bem, Deus estava de bom humor……..rsrs
O TOW tem alcances da ordem de 3750 m a 4500 metros, dependendo da versão.
Blz….
Talvez porque o Cascavel é mais bonito
Esta foto para de um Gurgel
Para mim, muito bonito. Uma pena, não terem produzido em larga escala.
feios ou bonitos, o carro de combate francẽ parece um gurgel
Deu um excelente exemplo para ilustrar que os franceses, que são extremamente pragmáticos no tocante a sua força terrestre, não rasgaram dinheiro em uma modernização sem fundamento de seus velhos ERC90, que foram retirados do serviço faz alguns anos.
O ERC-90 está sendo substituído pelo EBRC Jaguar.
O EBRC Jaguar possui blindagem full contra munição 14,5 mm perfurante, minas, IEDs e estilhaços de projéteis 155mm.
Cascavel, ERC-90, AMX-10RC e outros blindados das décadas de 70 e 80 não possuem tal proteção. Esse é o motivo pelo qual os franceses não pensaram em modernizar o ERC-90… um blindado muito mais capaz que o Cascavel, diga-se de passagem.
Mestre RDX…não vou entrar no mérito da existencia ou não de novos modelos…até melhores….
Nem no mérito do missil, pois o essoal foca na plataforma cascavel….eis a questão…ele é um blindado de 11 ton…os demais ai são 25 e 33 ton…outra categoria…apenas reforço que hoje existem centenas e milhares de viaturas blindados de reconhecimento abaixo de 12 ton….
É só uma pergunta que sabemos a resposta…na época de sucesso estrondoso…porque foi estrondoso sim….já havia, artilharia 155mm? 152 mm? 105 mm? lança rojão? Minas e IED?
Que diga-se de passagem tem um míssil antitanque com 5 km de alcance.
O Centauro 2 é o melhor !
Max 1.2AC.
Esse AC deve ser antes de cristo, inicio do projeto, .
Brincadeiras a parte, finalmente o exercito possui um míssil próprio nacional, concluído, adotado e com produção em escala.
Produção em escala ainda não é uma certeza, né?
Veja os frutos que a SIATT já está colhendo com a parceria estratégica junto ao grupo EDGE. Expansão do projeto MANSUP, para versão ER, e um ótimo contrato inicial.
O MAX provavelmente terá seu projeto adiantado e melhorado, para incluir como um produto mais competitivo e funcional.
Independente disso, possui vulnerabilidades sim, mais ainda assim é capaz de tirar alguns blindados de ação.
Falta ogiva em tandem para ter algum potencial no mercado externo.
Acho mais importante aumentar a capacidade de perfuração da ogiva HEAT.
A ogiva HEAT em tandem aumenta a capacidade de penetração. Praticamente dobra.
Pessoal,
Pelo que a gente tem visto na operação especialmente longa do Putin na Ucrânia essa ogiva tá mais que suficiente.
Bosco,
Ao contrário dos drones e dos ATGM de última geração (p.ex. Spike e Javelin), o MAX não é capaz de atingir o teto da torre. 500mm é insuficiente para penetrar a blindagem frontal dos tanques mais modernos e até mesmo dos antigos com blindagem ERA.
Sem dúvida , RDX.
Mas a gente tem visto que todo tipo de arma tem boas chances de colocar um MBT fora de ação, inclusive os “lança-rojões” como o AT-4, M-3, etc.
Torço para que o grupo EDGE efetivamente desenvolva com a SIATT todos esses produtos e que eles sejam eficientes e vendam bastante, incluindo exportações.
Mas o que eu disse é que o míssil MAX ainda não foi produzido em escala. E acrescento agora, não há garantia de que será, tampouco que o EB irá comprar milhares deles ao longo dos anos.
E veja só o que a SIATT já está preparando.
https://www.defesaaereanaval.com.br/defesa/siatt-avanca-na-integracao-do-mansup-ao-sistema-astros
Isso aí sim é um projeto de uma empresa que queremos ver no BID.
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
“O Cascavel NG é de longe mais mortífero e seguro do que Eguinha Pocoto 2″
Uma declaração dessas não é patriotismo. É falta dele…
Não sei qual foi a pior. Se da produção da aeronave de 6a geração 100% brasileira (rs) ou essa aí.
blz, vai nos atualizando…
O EB e suas peças de museu que teimam em não botar o pijama, parece aqueles generais que depois de 50 anos de serviço ainda ficam arrumando uma desculpinha pra permanecer no serviço ativo.
Centauro um blindado caro, não sei se vale a pena todo esse investimento, sabendo que tem outras versões do guarani que precisa ser desenvolvida.
Desculpem….mas este Alac de “última geração” e o WallE Cascavel é de infartar não…
EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.
O substituto do Cascavel na função reconhecimento sempre foi o Guarani com canhão 30mm. Aliás, a torreta UT-30 foi desenvolvida para receber o ATGM. O canhão 30mm é muito mais versátil que o velho canhão 90mm do Cascavel.
Em muitos aspectos o Guarani se compara ao EBRC Jaguar. Em alguns é superior.
O Guarani é anfíbio, possui espaço para transportar cargas, tropas e/ou uma equipe com drone para missões de reconhecimento. O Guarani também possui proteção contra IEDs e minas…e se receber placas de blindagem adicional passa a ter proteção contra estilhaços de artilharia e metralhadoras pesadas.
Sem falar que a modernização do Cascavel cortou a potencial produção de mais 400 Guaranis.
sim, o problema é este….mas seriam 400 Guaranis a mais para aposentar 400 cascaveis a menos…foi esta a conta de economia que fizeram…e ai sim, justa a comparação Guarani 30 mm X cascavel 90 mm…só acho que deveriam nesta economia toda, fazer ao menos o meio termo que seria o cascavél+Torc 30mm que parecia ter casado muito bem, mas a economia não deu nem para isto….
Ao menos cabem dois cascaveis NG num C-390…num ensaio de necessidade desta em Roraima, ao teria esta vantagem de mobilização
Carvalho, entendo q esse seu ‘meio termo’ seria um trabalho de engenharia muito maior e mais caro do q a proposta agora apresentada do ‘Cascavel NG’… Primeiro q envolveria a compra das torres q além de mais dispendiosas q as UT-30, não foram homologadas e não se sabe quanto tempo isso demoraria. Segundo q Deus sabe quais foram as soluções de engenharia utilizadas pra unir essa torre não tripulada com o chassis do cascavel q não tem espaço interno pra acomodar comandante e atirador. Você já viu alguma foto interna mostrando o arranjo dos tripulantes? Se tiver compartilhe por favor.… Read more »
RDX, só a torre UT30BR + canhão Bushmaster custa mais caro que uma viatura Cascavel NG completa. Todo mundo, mesmo quem não conhece quase nada do tema, sabe que o Cascavel é uma viatura antiga. Falar que esse, aquele ou aquele outro blindado seria melhor é falar o óbvio. Mas, e o dinheiro? A plata? The money?
Não tem outra saída meu caro Flanker. O EB vai ter q encolher em estrutura e tamanho. Menos GU, menos U, menos SU. Mais especialização. As vtr cascavel não poderão ser substituídas 1×1 e vamos ter q aceitar isso. A MB por exemplo, não quis diminuir espontaneamente, está diminuído à força e no sofrimento à medida q os navios cada vez mais antigos são desativados sem substituição. Se o EB tb se recusar a diminuir de tamanho e se adaptar vai acontecer o mesmo, estruturas vazias, faltando equipamento e pessoal, como aliás já acontece… tivemos aí os EsqdCC dos RCB… Read more »
Esse Cascavel-NG me lembrou o R2-D2