Ucrânia quer 12 helicópteros de ataque AH-1Z Viper rejeitados pela Eslováquia
A Ucrânia está intensificando esforços para obter 12 helicópteros de ataque AH-1Z Viper, inicialmente oferecidos à Eslováquia, que está reconsiderando a compra. Em julho, o Departamento de Estado dos EUA aprovou a venda dos Vipers à Eslováquia por US$ 600 milhões, um aumento significativo em relação à oferta original de US$ 340 milhões, que visava compensar a doação de caças MiG-29 e sistemas de defesa aérea à Ucrânia. A venda inicialmente beneficiaria o Paquistão, mas o acordo foi cancelado.
Um oficial da indústria disse que a Eslováquia tenta redirecionar o desconto dos Vipers para outras compras, como caças F-16 e sistemas de defesa Patriot, o que gerou descontentamento em Washington. Enquanto isso, o deputado ucraniano Vadym Ivchenko confirmou que seu país demonstrou interesse pelos Vipers desde 2022, quando o Estado-Maior ucraniano solicitou a compra por meio de venda militar estrangeira. Ivchenko argumenta que os helicópteros são essenciais para as operações na linha de frente ucraniana.
Ivchenko, membro do Comitê de Segurança Nacional, Defesa e Inteligência do parlamento ucraniano, escreveu a legisladores dos EUA para apoiar o desvio dos Vipers para a Ucrânia caso a Eslováquia desista da compra. Ele também destacou o interesse da Ucrânia em abrigar a produção de helicópteros Bell em uma instalação local, visando aprofundar a cooperação industrial com os EUA.
Em março de 2023, o então ministro da Defesa da Eslováquia, Jaroslav Naď, anunciou a oferta dos Vipers e mísseis Hellfire II como compensação pela doação de caças MiG-29 e sistemas de defesa aérea à Ucrânia. No entanto, com a chegada de um novo governo em outubro, liderado por Robert Fico, a prioridade eslovaca parece ter mudado. O novo governo quer redirecionar o desconto para a compra de sistemas Patriot ou mais caças F-16.
Naď, agora líder do partido oposicionista Demokrati, criticou o novo governo, afirmando que ele está mais alinhado com os interesses russos e que a atual administração eslovaca questiona a legalidade das doações militares feitas à Ucrânia durante os primeiros dias da guerra. Ele afirma que a Eslováquia é o único país aliado do Leste Europeu onde disputas legais surgem sobre a ajuda militar à Ucrânia.
O descontentamento crescente em Washington se reflete na recente exclusão dos mísseis Hellfire da oferta dos Vipers à Eslováquia. Isso sugere que o governo dos EUA está cada vez mais frustrado com a hesitação de Bratislava em aceitar os helicópteros. A possível venda dos Vipers à Ucrânia ainda depende da decisão final da Eslováquia sobre como usará o desconto oferecido pelos EUA.
FONTE: Defense News
Aproveita EB!
O EB já esteve de olho nesses helis.
Bem, o EB também já esteve de olho no S-300, e o resultado foi o mesmo.
Nada.
Está so olhando, igual cachorro olhando o frango assando na venda kkkkk
Continuaremos de olho por algumas decadas.
O Pessoal das FA estão cumprindo com a suas função e estudando tudo que tem disponível lá fora, analisar os que cumpririam as necessidades de defesa do Brasil com custos adequados e indicar isso para quem esta atualmente administrando a nação… Agora dizer o que tem disponível lá fora que interessa as forças é uma coisa… da onde vem os recurso para a aquisição e operação destes ai depende dessa outra turma… o resultado desse processo explica a atual situação das FA e seus equipamentos sucatados…
” o resultado desse processo explica a atual situação das FA e seus equipamentos sucateados”
Então são os processo de escolhas e financiamento para equipamentos militares das nossas forças que atrapalham? A concentração de valores MUITO elevados na despesa com pessoal nada tem haver com esse estado de coisas. Tá SERTIO
Prezado Sr. Nativo eu não disse isso –> “Então são os processo de escolhas e financiamento para equipamentos militares das nossas forças que atrapalham?” Disse que quem tem o poder de liberar os recursos são outros e não o militares… eles indicam o que gostaria de receber para realizar suas funções e são os “POLITICOS” que tem a palavra final. Agora sobre o seu comentário a respeito do inchaço de pessoal nas foças, sobre qual eu nem comentei, concordo que pode ter algum impacto na gestão dos recursos mais devemos lembrar que o numero de militares de cada uma das… Read more »
Não esteve, não.
Equipamento ocidental não deve ser comprado. No caso de uma guerra iria gerar os mesmos problemas para nós que os exocets deram pros argentinos. Se for pra comprar de fora tem de ser de alguém com uma possibilidade mínima de algum dia querer nos agredir.
Vai por mim. Os Exocets deram muito mais problemas para os Ingleses que para os Argentinos…
Teria sido muito mais problemático pros ingleses se os argentinos tivessem equipamentos que eles pudessem substituir.
Algo que vai além da performance do equipamento em si.
Exocet funcionou perfeitamente.
Esse negócio de chip que desligava o míssil em voo é lenda.
O problema foi que a Argentina comprou só meia dúzia de mísseis.
Tivesse pelo menos três dúzias a guerra poderia ter outro desfecho ou, no mínimo, o Reino Unido teria perdido muito mais navios.
Essa história virou lenda naval.
Outra lenda naval que escutei sobre o assunto, os poucos Exocet que a Argentina usou na guerra foram vendidos pelos Italianos depois de um almirante inglês dar a seguinte declaração a um jornalista: “Os Argentinos são uma mistura de Espanhol com Italiano. Se o sangue espanhol prevalecer, a guerra vai ser longa e difícil. Se prevalecer o sangue Italiano eles se rendem na primeira semana”. Fofoca de bar, de alguém bastante bem informado depois de 2L de cerveja.
Um Italiano que fala espanhol e pensa que é inglês. E eles adoram ser definidos assim.
Ate os anos 60 usavam a mão inglesa nos carros e vias urbanas.
Ter poucos mísseis era um problemão.
Eles foram conseguir equipamento exatamente do amigo de seus oponentes. O resultado foi que eles simplesmente não teriam mísseis o suficiente.
Eles teriam uma quantidade bem maior de mísseis se tivessem aguardado o fim das entregas antes de fazerem a besteira de invadirem as Falklands. Os mísseis foram tão bem que a Argentina deveria ter ganho prêmio de vendedor de Exocet do ano, por vários anos.
Os Exocet funcionaram muito bem nas Malvinas, não causaram mais estragos porque os argentinos os tinham em pequenas quantidades, e aliados ao fato de a Marinha e a força aérea terem lutado separadas. O impacto dessa arma foi tão expressivo os britânicos tiveram de atualizar seus projetos de navio e desenvolver novas doutrinas para defesa de ponto.
A Argentina tinha encomendado 14 SUE com 14 AM39 Exocet…mas iniciou a guerra com apenas 5 unidades recebidas.
2 foram lançados contra o HMS Sheffield com 1 impacto fatal.
2 foram lançados contra uma fragata mas ficaram confusos e acertaram o Atlantic Conveyor.
1 foi lançado contra o HMS Invincible sem sucesso
1 MM38 disparado de uma plataforma terrestre teve êxito em danificar o HMS Glamorgan.
“1 foi lançado contra o HMS Invincible sem sucesso”
Segundo os argies. Os porta-aviões da Royal Navy estavam longe demais para os Super Etendart tentarem um ataque.
Na verdade, o grande erro da Inglaterra foi ter se desfeito da capacidade AEW.
Perderam com a baixa do Ark Royal, e não a trouxeram pra classe Invincible.
Obviamente, não era ainda real o uso de He assim.
Mas as baixas nas Falklands os fizeram pensar “fora da caixa” e criaram os Sea King AEW.
Verdade… um pais que ocupa mais da metade de um continente, a oitava economia mundial… não devia importar armamento e sim desenvolver e produzir localmente… como a Índia esta tentando fazer
Prefiro ter chinooks que esses ai. Tem varias funções que poderiam nos servir, diferente de um helicoptero de ataque.
O Tio Sam vai dar seu “ok” pra enviar esse heli pra um TO altamente contestado em que ambos os lados não tem supremacia aérea e que tem AA e MANPAD a rodo, confia…
Igual pra guerra q ele foi projetado, assim como o Havoc. Mas q a família Hind tem muitas dificuldades em operar.
Guerra onde há baixas, inclusive….
Pra conhecimento, asa rotativa voar abaixo de 50 pés, há possibilidade de 20% de ser abatido por um MANPAD. Acima de 50 pés, 80 %.
Ucrânia quer tudo que estiver de bobeira por aí. Achei estranho eles não pedirem nossos Hind…
Perda de tempo. Todo mundo sabe que o atual governo é alinhado com a Rússia.
É literalmente o oposto, nosso governo atual é alinhado com os democratas que são anti-Rússia, e os atritos do Maduro com o nosso governo atual é uma guerra híbrida resultado disso.
Quem é amigo da Rússia são os republicanos que já foram até investigados por isso, e quem se encontrou as portas fechadas com o Putin foi o Bolsonaro e os filhos dele, não o Lula.
Duvido que não pediram. Tanto eles, quanto Rússia.
Lembro da Rússia tentar comprá-los. Ainda bem que negamos…
Pediram ambulância que não precisam
Aham… Pediram ambulâncias que eles não precisam, claro. Por isso o Canadá vai produzir e doar ACSVs versão ambulância para doar a Ucrânia. Fora o resto do catado de usados e de 4×4 blindados vesão ambulância que eles fizeram.
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https://www.cmfmag.ca/policy/ukraine-set-to-receive-first-of-50-armoured-combat-support-vehicles-acsv/
EB…corre aqui rapidinho pra ver uma coisa.
Num TO cheio de drones e Manpads, seriam mais doze alvos de alto valor…
Igual em qq guerra
Preço do Blackhawk.
O EB não quer helicópteros de ataque puros. Isso é tudo balela!
Quando surgiu a oportunidade dos AH-2 Sabre eles empurraram para a FAB que simplesmente não tinha o que fazer com eles. Tiveram que adaptar até para interceptação pra dizer que serviam pra alguma coisa.
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/32669/YOUTUBE%20%E2%80%93%20V%C3%ADdeo%20de%20intercepta%C3%A7%C3%A3o%20por%20helic%C3%B3ptero%20da%20FAB%20atinge%20a%20marca%20de%20um%20milh%C3%A3o%20de%20visualiza%C3%A7%C3%B5es
O Exército quer He Ataque.
Não queria e não quer o Sabre.
Aeronave totalmente fora do padrão do emprego de He Atq. Por isso, a ex-URSS e a Rússia, hj, empregam o Kamov e a família Havoc, no lugar dos Hind.
O Sabre voa rápido acima de 50 pés, entrando no escopo se 80% de chances de ser abatido por MANPAD.
Abaixo disso, q é o padrão, é “lerdo”, pouco manobrável, inadequado.
Abatidos como moscas no Afeganistão, essa família não nos presta.
A Rússia ainda utiliza o Hind. Muitos países ainda o utilizam, incluindo a Polônia.
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ps: bom mesmo são os esquilos armados né ? Esses aí que são show de bola…
Se é para ser deste jeito…então nós também queremos…é só levantar a mão?
Poxa vida o rapaz ficou mal acostumado mesmo…será que ele começou a trabalhar somente depois do 16 anos? Mas em fim, não custa nada pedir…o não ele já tem. Assim com o Brasil teve várias vezes a negativa americana para termos aparelhos como o F-4 por exemplo. E depois o Mig 21 foi cogitado para substituir o F5 que os caras não queria dar mais…
A FAB poderia doar seus MI35 para um país da AL, O peru está familiarizado com material russo…. Está virando sucata…. Pelo menos faz um diplomacia
Peru não os quer.
Tá virando sucata?
Mas sempre foi uma tranqueira imprestável que na primeira oportunidade a FAB se livrou deles.
Parece o filho resultante de uma transa entre o Apache e o Hind-A…por isso leva AH no nome ? …rs.
Ele é mais antigo que ambos…
Sabe tudo hein????
AH-1 surgiu antes de praticamente todos os helicópteros puros de ataque. Antes dele só o AH-56 Cheyene,que foi cancelado.
sei o bastante…rs
Manda nossos MI35 para os ucranianos e recebemos esses AH1
36 unidades desta máquina para operar a bordo do Atlântico.
Vai usar os canhões e foguetes contra navios inimigos? Boa sorte… Até os A-4 lançando bombas burras dos Argentinos nas Malvinas tinham mais chances…
Um hipotético AH-1 do EB poderia operar embarcado para apoiar a MB e o CFN.
O míssil Hellfire é eficaz contra lanchas e pequenas embarcações.
Army’s Apache gunships set sail | The British Army (mod.uk)
Apache do exército britânico operando embarcado.
“Vai usar os canhões e foguetes contra navios inimigos?”
Não. Ele operam em missões de suporte aéreo durante um desembarque de Fuzileiros.
O AH-1Z é uma ótima aeronave. Pode operar, além de canhões e foguetes, misseis anti-tanques e anti-navios. Inclusive o Sidewinder. Além de tudo, pode operar embarcado e possui função bem distintinta do A-4.
Independente ou não, e mesmo querendo ver eles sendo utilizados tanto pelo EB quanto MB, ambos estão longe de verem o Viper em suas fileiras.
Os motivos?
O EB nunca colocou asas rotativas puras de ataque como requisitos (apenas encontramos estudos).
A MB precisa de embarcações.
É um excelente Helicóptero, seria de muito bom proveito aqui no Brasil.
Mas na atual situação a Ucrânia precisa mais deles. E duvido que o Brasil compraria, já comprarem black hawlks