Exército Brasileiro aprova diretriz para o Projeto Sistema de Artilharia Antiaérea de Média Altura/Grande Altura
O Exército Brasileiro divulgou documento que trata da diretriz de iniciação do Projeto Sistema de Artilharia Antiaérea de Média Altura/Grande Altura (Pjt Sis AAAe Me Altu/G Altu), abordando a finalidade de regular as medidas necessárias à iniciação do projeto e constituir a equipe responsável pela elaboração do Estudo de Viabilidade (EV).
Os objetivos do projeto são desenvolver a capacidade de defesa antiaérea de média e grande altura, com metas específicas como a obtenção de sistemas de defesa antiaérea, transformação das Organizações Militares (OM) envolvidas, suporte em grandes eventos, entre outros.
A equipe do Estudo de Viabilidade é composta por representantes de várias subchefias do Estado-Maior do Exército, do Comando Logístico, do Comando de Operações Terrestres, do Departamento de Ciência e Tecnologia, entre outros órgãos.
Os dados técnicos e as metas do projeto incluem a obtenção da capacidade de defesa antiaérea, planejamento de recursos, impacto ambiental, adequação da doutrina e infraestrutura, além do treinamento necessário para operação e manutenção dos sistemas.
O estudo de viabilidade deve ser apresentado em até 90 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 30 dias. Os recursos humanos, materiais e financeiros necessários são detalhados no documento.
Coloca mais uns 3 anos nessa brincadeira até chegar ao estágio de RFI
E várias viagens e diárias rs
Esse é o foco real..vai tocando e vê no que dar..sem nenhum planejamento.
No máximo 2, printa e me cobra.
Eu diria que você é muito otimista.
O RFI é um subprocesso do EV, então pelo prazo termina agora. Mas o RFP (o edital em si), aí acho que sai no teu prazo kkkk
Segue o barco, se começar reclamam, se não começar vcs reclamam igualmente
Oi Marcelo. Acho que nós reclamamos do “modus Brazil” de fazer as coisas e não do fato de as coisas serem feitas. E temos que “reclamar” enquanto ainda podemos meu caro. Daqui a uns tempos nem isso. Os algorítmos arapongas estarão analisando cada dedada que damos no teclado e o modo como as letras se combinam. Será a era do “contromidicial” em novalingua
Na década de 90, o governo FHC criou o programa FX, Lula, que pôs fim ao programa FX e criou o FX-2. O contrato somente foi assinado em 2014.
Foram 24 anos discutindo, para comprar os Grippens.
esse projeto deveria esta sendo tocado pelo MD e nao pela o EB. onde por fim obter-se meios de baixa/media ( para o EB e para as bases da marinha) e media/Alta( Para a FAB e ao EB com fim de defesa balística) esse projeto sendo tocado por uma força vai consumir de mais o seus orçamento e por fim nao vamos ter uma padronização!!!!.
Tais medidas de estado deveriam ser arcadas pelo ministério da defesa e com isso deixar o orçamento das forças pra a modernização do que ja possuem e que ja esta bem atrasada nas 3x
Bixo, já falei isso trocentas vezes:
Deveria ter um órgão, semelhante ao DGA francês, que cuidaria e unificaria esse tipo de programa de compra e desenvolvimento, garantindo que o sistema escolhido seja compatível para as 3 FA’s, garantindo que seja comolprado em boa quantidade e garantindo sua Interoperabilidade.
Caso contrário, o EB compra pingado um sistema, o CFN comprando pingando outro, e a MB compra pingado outro sistema, com nenhum deles “conversando” entre sí.
E por que não tem? Eu penso que de uma forma simples tirar-se-ia o poder dos Comandos da Forças. A prioridade de aquisição seria estabelecida pela estratégia – e não a visão de cada força. Aí a primeira prioridade não seria Gripen, Submarino ou Centauro – seria anti aérea de longo alcance.
Pensem isso em termos gestão do orçamento militar.
Kkkkk
Irmão, um órgão que fizesse com que projetos aplicáveis aos três ramos, fosse projeto de Estado, assim, mudava o governo, o projeto teria uma vida e não a possibilidade de ser natimorto…
Tem muito programa nacional que deveria não estar abaixo de uma outra pasta, mas estar diretamente ligada à Presidência.
Este em questão não tenho certeza, mas dois deles sem dúvida: o Nuclear (é não o ligado ao PROSUB) e o PEB.
Mas como não são projetos “polulares”, não existe interesse do Chefe estar ligado diretamente.
Vão comprar de qual país pertencente a Otan? Eles não aprendem mesmo!!!!
Ainda é um estudo .
Dentro de 4 meses apresentam os requisitos, mais uns 4 chamam os participantes para entregar as propostas mais 4 meses para apresentar 2 ou 3 melhores propostas , 2 messes para contra propostas …
em 2028 a gente volta a discutir o modelo escolhido..
Faltou aí mais uns 4 anos de demandas judiciais com sucessivos embargos…bota aí lá para 2042.
E em 2029, outra diretriz
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
É porque os sistemas de defesa ocidentais, são efetivos. Não é como o superduber do Pantsiir, que na Ucrânia se mostrou incapaz de interceptar mísseis de cruzeiros da OTAN, que estão em vias de substituição rsrs
E a Avibras ???
He’s dead
Infelizmente
E daí a AVIBRAS? Uma coisa não tem nada a ver com outra. A AVIBRAS produz equipamentos para SATURAÇÃO DE ÁREA EM GUERRA, ou seja, atacar sem parar uma área ligada de soldados inimigos e seus equipamentos. Defesa aérea, não tem nada a ver com a AVIBRAS.
Se não me engano havia um projeto de defesa antiaérea de media altura.
Sistemas de precisão… Como o Astros… Vc ta viajando mano.
A própria sorte
Mto estranho. Diziam que a FAB que ia ficar com a defesa de grande altura. O que mudou? Por que mudou? Como outros países tratam a questão?
iiiiiiiiiiiiiiiii
Mas, um grande projeto.
Que não vai dar nada.
$$$$ Só money jogado na lixeira.
Eles vão comprar de algum país, podem ter certeza!
Pessoal, deixa o Exército, elaborar o projeto. MD, e forças armadas andam juntos. Se vai demorar mais 3 anos, não tem problema, até agora já se demorou décadas, para em fim as forças armas brasileira, adquirir materiais de ponta e de alta tecnologia. Vamos aguardar, cenas dos próximos capítulos, porque peixe, grande aqui do norte, já ligaram as antenas a partir de hoje.
Em meados dos anos 2010 eu lembro de ver notícias dizendo que o Brasil (não sei qual das forças) estava interessado em adquirir o S-125 Pechora. Não lembro de detalhes, faz muito tempo.
Eu me recordo do Ministério da Defesa cogitar a compra do Tor e do Pantsir para as 3 Forças.
Lembro disso. Seria uma versão personalizada e com alguns componentes nacionalizados que seria chamada de “Paraná”.
Do tempo em que acompanho a trilogia, e isso desde a época em que o FX-2 era “novela mexicana” e o São Paulo era “novo” na MB, eu via notícoas que o EB tava interessado até em S-300…
E de lá pra cá, nada.
E o pantsir kkkk o EB não tem vergonha
Ah é, eu também lembro da época em que o EB estava “interessado” no Pantsir, bem lembrado.
Espero estar errado, mas esse tem cara de ser mais um daqueles estudos que não vão para lugar nenhum e não trazem nenhum resultado prático.
Parece que aquele grupo de estudos para a aquisição de um sistema comum de médio alcance para equipar as 3 forças foi para o saco. O EB editou esta portaria sobre a aquisição de um sistema de Média Altura/Grande Altura e a FAB, segundo o Caiafa, já possui um programa próprio correndo de forma separada com o mesmo objetivo. Sobre a MB/CFN, ninguém sabe em que pé estão. Acho isso um grande erro. A defesa antiaérea é uma das poucas áreas organizadas na forma de um comando conjunto que engloba as 3 forças. Em uma situação real estariam todos sob… Read more »
“Neste último caso, um bom canhão antiaéreo poderia cumprir a missão de uma maneira muito mais econômica e efetiva.” Os atuais Gepard poderiam cumprir esse requisito como sistemas de canhões móveis. Aliás, como solução de curto alcance existe o ASRAD-R. Esse sistema tem como base o míssil RBS 70, podendo ser justificado uma aquisição em grandes números para atender essas pequenas baterias, que podem ser integradas no M113. Só acho que o caso argentino é menos do menos provável. No Norte, nosso vizinho tem uma camada antiaérea muito bem montada aliada a elementos aéreos consideráveis e que também operam drones.… Read more »
Lucas, de fato, os Gepard poderiam sim cumprir essa função, mas como o cobertor é curto, colocá-los para fazer a defesa de estruturas estratégicas na zona do interior significa tirá-los da cobertura das unidades móveis da linha de frente, que é sua missão principal. O ideal seria uma arma montada em um veículo civil mais simples, ou até rebocada ou implantável, já que a mobilidade é um fator menos crítico na defesa de estruturas fixas. Penso que uma boa opção seria o Tridon MK2, a versão terrestre do Bofors MK4 já utilizado pela MB e cuja munição programável (3P) já… Read more »
Quais equipamentos estão no mercado para a média/alta ? Presumo também que o custo de operação terá que ser baixo.
Gasta um tempão com burocracia, documentos, paga a fortuna por TOT e depois compra uma quantidade irrisória… Quiçá estivesse enganado mas a história passada faz supor o futuro …
Fatalmente as 3 forças vão, cada uma, para um caminho diferente. Minhas apostas: A MB certamente vai de CAMM, pois já está escolhido para as FCT e os FuzNav, provavelmente vão por esse caminho; A FAB deveria investir em mais Gripens, mas se optar por um sistema, penso que o Iris-T é um bom caminho, o que geraria uma boa padronização; O EB, ah, o EB… que dizer: sistemas chineses, indianos, israelenses, coreanos, japoneses, russos(?), europeus, estadounidenses… vai saber…. eu aposto em algum europeu… Sonho que algum dia se desenvolva um sistema nacional(temos todos os componentes, basta integrá-los)… Abraço pra… Read more »
“A FAB deveria investir em mais Gripens, mas se optar por um sistema, penso que o Iris-T é um bom caminho, o que geraria uma boa padronização”. Segundo o Caiafa a FAB quer algo de longo alcance, no nível de Patriot ou Samp/T, sistemas que custam (cada bateria) por volta 500 milhões de dólares ou mais. Equipar os 3 grupos de defesa antiaérea da FAB (que na prática são baterias, não grupos) com uma bateria cada custaria fácil 1.5 bilhão de dólares, o que deve ser suficiente para comprar algo entre 14 a 18 unidades do Gripen, o que pra… Read more »
Pelo sua exposição (que deve ter dado trabalho) mostra q vc estudou muito pra dizer isso. Mas, como tudo no Brasil, nao servirá para alguma coisa. Infelizmente.
Deve ser considerado que: – A Def AAe do CFN vai fazer a proteção da cabeça de praia, caso as belonaves não o possam fazer. – A Def AAe da FAB vai fazer a proteção de estruturas estratégicas, em uníssono com os Caças. – A Def AAe do EB vai fazer a proteção AAe da Força Terrestre Componente (FTC) nas Zonas de Combate e Administrativa do Teatro de Operações (TO) e de algumas Zonas de Defesa dentro da Zona do Interior. As Bia AAe fazem a proteção de meios das Bda. O GAAAe das Div farão uma camada de media… Read more »
João, por isso que eu disse que é necessária uma reestruturação que estabeleça objetivamente as responsabilidades e os alvos a se defender. Como você bem comentou, o EB hoje prevê o uso da defesa AA de médio alcance tanto na proteção de áreas estratégicas na ZI quanto de tropas no TO, sendo que não há e nem haverá meios de médio alcance suficientes para isso. Nem a Ucrânia, com dezenas de baterias AA de médio e longo alcance consegue cobrir simultaneamente suas estruturas estratégicas na ZI e suas divisões no TO, isso num território muito menor que o nosso. Considerando… Read more »
O EB ….vai acabar comprando mais .50!
De novo? Novamente outra vez……e nada…..
Mas tem um motivo, o que eu acho é que o pessoal deste departamento desta área deve ser novos os que fizeram estudos anteriores já estão em outros departamentos kkk e os estudos já estão desatualizados , Os equipamento de 15 anos atrás já foram modernizados ou substituídos….
O tempo passa e a roda gira, e quem fica no passo da tartaruga é atropela
90 dias ou 90 meses???
Saberemos a seguir …
90 anos
Kkkkkkk
EB sendo sensato. Tem sido assim com todas as suas últimas aquisições. Fazendo o básico bem feito e comprando aos poucos com os recursos que tem. Literalmente fazendo limonada do limão que tem.
Apostaria umas fichas no sistema indiano. Bom, bonito e barato – em relação a muitos outros sistemas.
Aposto que vão meter um monte de ToT no meio
Olá a todos os senhores camaradas do Forte! Essa novela se arrastará por anos à frente ainda…só o fato de existir a seguinte frase no texto “O estudo de viabilidade deve ser apresentado em até 90 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 30 dias”, já indica isso. Aliás antes do início da pandemia do COVID-19, as três forças se “reunirão” para uma solução comum…e até hoje…nada. Inclusive um amigo camarada comentarista do forte, acho que o Dudu, comentou que eu estava sendo pessimista, quando lá em 2019 disse que a tal comissão conjunta (vide matéria aqui mesmo no Forte),… Read more »
Esses funcionários públicos de farda, achando que são militares, são uma piada, 90 dias + 30, nas mãos do exército? Piada com força meus amigos!!
Podem falar o que for de nós, mas têm que reconhecer que assinamos bastantes documentos e fazemos várias maquetes.
O Akashi NG pode pintar aqui, principalmente se a Índia decidir comprar o Kc390. O que seria excelente!
Para defesa de médio alcance, sim é forte candidato dentro destas circunstâncias e o contexto politico também , a questão fica para longo alcance …?
Russos já estão fora da parada devido ao conflito na Ucrânia , americano acho muito remoto, europeu são caros demais … o que sobram é chinês, israelense ou sul coreano…
Chinês os americanos não deixam, os coreanos como dizem não tem “tradição” em exportação, e sobra os israelense
Tbm acho, para optar em algo chinês teria coragem de enfrentar sanções americanas ? Creio que não ….
Embora a postura do atual governo seja de rota de colisão com o governo israelense, o mesmo não se aplica em nossas FA´s onde temos muita coisa de procedência israelense e as relações sejam boas … vamos aguardar .
Engraçado que: quando as forças armadas brasileira, não renova suas forças, rumo a modernidade, não faltam críticas. E quando resolve, renovar para, novas tecnologias, em vez de elogiar não sobram críticas. O Exército Brasileiro, está certíssimo, se é pra ter defesa aérea, de verdade, é melhor que escolha o melhor. Vamos aguardar: se vai ser Chinês, Indiano, Europeu ou Americano e talvez Sul Coreano.
Espero que a História não se repita…
No final da década de 70 o EB comprou o então moderníssimo sistema Roland (4 sistemas montados sobre o blindado Marder)
Tal sistema passou a vida sendo avaliado pela Esacosaaer e “desfilando” no 7 de setembro.
Já perdi a conta de quantas vezes o EB fez estudos para essa bagaça e não deu em nada. Mas uma coisa que acho engraçado nesses projetos do EB são essas siglas esdrúxulas que inventam (Pjt Sis AAAe Me Altu/G Altu)! Porque não fazem como os americanos e simplesmente não inventam algum acrônimo legal? Até ajudaria a tornar seus programas mais palatáveis para o grande público, imprensa e congresso. Imaginem um programa chamado “escudo da pátria” em comparação com essa merda de (Pjt Sis AAAe Me Altu/G Altu)!
É uma sensibilidade ROLHA q o EB nao terá…
Para isso se precisa de um time de marketing competente.
A ideia é ótima, afinal, é pela linguagem que conquistamos as mentes.
Há anos muitas críticas são feitas à Comunicação Social das 3 Forças. Basta ver os vídeos de testes de armamentos e exercícios conjuntos que são disponibilizados…
Traria um grande salto à imagem das Forças Armadas se esta parte ficasse sob responsabilidade de uma grande agência de publicidade.
Mas aí é exigir demais…
Enquanto isso a Sérvia….que saiu de uma guerra na década de 90 estão se modernizando e correndo até a China para comprar seus equipamentos…..e aqui os “papudinhos militares” estão na viabilidade ainda!!
Buenas, parece que a maioria do pessoal já sabe o final de mais esta “estória”. Esse “faz-de-conta”, que é a real defesa do país chamado Brasil, parece não ter solução. Não com esta estrutura que existe. Parou no tempo, a muito tempo! Tempo demais para nos dar esperanças de ver algo diferente, e melhor. Já sabemos o que acontecerá se algum dos “grandes” resolver vir aqui e tomar conta de tudo. Mesmo se for “um dos não tão grandes”, nosso vizinho – devidamente apoiado por um “grande”. O Brasil ficando sobre o muro ao invés de buscar soluções que realmente… Read more »
Finamente vamos ter um Defeda anti Aérea melhor que de Serra Leoa, Zimbábue e madagascar
Muito interessante esse estudo, mas vale lembrar de umas coisas antes de levar a serio essa ideia, primeiro a força de superfície da marinha esta em uma situação critica, logo a nossa força de superfície terá com sorte e se tudo der certo 5 navios de escolta, vale lembrar também que atualmente a nossa força de aviação de primeira linha vai ser composta por apenas 36 Gripens para realizar todas as missões de caça da FAB e como se fosse pouca coisa os nossos MBTs estão no final da sua vida útil e com a necessidade de troca urgente, ou… Read more »
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Um site indiano diz que o exército brasileiro está avaliando o Akash indiano mas também o Sky Dragon 50 chinês.
Começa agora para ter o sistema funcionando em 2058. Ai, ai, que preguiça…
Parece que o ST Músico “Especialista” em defesa antiaérea, vai voltar para ajudar a avaliar o Pantsir…
E.. A Avibras como anda ou não anda, acho que ja foi!