Exército realiza Operação Três Luas para certificação de Força de Prontidão em Taubaté

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Operação Três Luas

Taubaté (SP) – Entre os dias 3 e 21 de junho, o Comando de Aviação do Exército (CAvEx) realizou a Operação Três Luas. O exercício de combate simulado reforçou os procedimentos, técnicas e táticas das tropas de Aviação do Exército, e foi realizado na região do Vale do Paraíba e Resende (RJ).

Entre os dias 3 e 13 de junho, ocorreram duas fases. A primeira, envolveu uma simulação construtiva, seguida por uma simulação virtual na divisão de simulação do Centro de Instrução da Aviação do Exército (CIAvEx). Durante essa fase, as unidades receberam ordens de operações, fizeram o planejamento e emitiram suas ordens, iniciando o ‘Jogo de Guerra’. Na segunda fase, as tripulações dos Batalhões de Aviação executaram missões táticas nos simuladores de voo.

No dia 13 de junho, foi realizado o Apronto Operacional, marcando o início da fase viva da Operação Três Luas. O Apronto Operacional é a condição de preparo em que uma organização militar está pronta para ser empregada em missões de combate, com todos os equipamentos, armamentos, viaturas, munições e suprimentos necessários. Após o apronto, a tropa seguiu para atividades de combate simulado.

Nessa fase, cerca de 350 militares e 15 aeronaves dos modelos Jaguar, Cougar, Pantera K2 e Fennec AvEx participaram em uma simulação de confronto. As manobras incluíram tiro lateral por fração e pelotão de aeronaves, pista de navegação, navegação tática, tiro axial de foguetes, maneabilidade de fração de helicóptero e incursão aeromóvel tanto diurno quanto noturno com uso dos Óculos de Visão Noturna (OVN).

 

O objetivo da atividade foi realizar a certificação do 1º BAvEx (Batalhão de Aviação do Exército), no módulo especializado da Força de Prontidão da Força Terrestre, e o adestramento da Brigada Ricardo Kirk, com a presença das organizações militares AvEx de Taubaté. A Força de Prontidão é composta por tropas que passam por rigoroso treinamento e são certificadas como unidade de pronta resposta para o cumprimento das missões do Exército. Em casos de necessidade, a FORPRON pode ser empregada em operações de defesa externa e de salvaguarda de interesses brasileiros no exterior.

O Comandante do 1º BAvEx, Tenente-Coronel Castro, explicou a certificação. “O Comando de Operações Terrestres (COTER) seleciona as unidades de Força de Prontidão do Exército, que, em caso de emprego, serão acionadas e devem estar em condições de serem empregadas no prazo máximo de 72 horas. Em 2024, o 1º BAvEx foi a unidade selecionada para esta certificação. Estamos passando, então, por todas as fases para que a Força de Helicópteros do 1º BAvEx possa ser certificada, demonstrando que está em condições de combater com todas as suas capacidades.”

Além da Aviação, participaram do exercício militares da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) e do Comando de Defesa Antiaérea.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Jagder
Jagder
5 meses atrás

Grávida de Taubaté.

Emmanuel
Emmanuel
Reply to  Jagder
5 meses atrás

Ah lá…

Emmanuel
Emmanuel
5 meses atrás

O EB já pensou em um substituto, no futuro, para esse helicóptero em específico?

Welington S.
Welington S.
5 meses atrás

Uma coisa que eu não sei. Os K2 são helicópteros relativamente novos ou não? Passaram por modernizações? Qual seria o substituto ideal?

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Welington S.
5 meses atrás

O campo busca do blog (ícone da lupa no alto da página inicial) é uma excelente fonte de respostas às suas perguntas:

https://www.forte.jor.br/?s=Pantera+k2

Caloro
Caloro
Reply to  Welington S.
5 meses atrás

São sim, aeronaves até que pouco voadas. Elas foram modernizadas em 2014 (entregas) e nesse ano finaliza. Fui o vendedor e posteriormente o gerente desse programa.
Se considerarmos nessa categoria, os substitutos daqui uns 10 anos seriam o H160 e AW169.

Santamariense
Santamariense
Reply to  Welington S.
5 meses atrás

K2 é a denominação dos Pantera após a modernização, mas as primeiras de 36 aeronaves foram recebidas pelo EB em 1988, ou seja, 36 anos atrás.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Welington S.
5 meses atrás

“Qual seria o substituto ideal?” o substituto pela fabricante é o H160, mas falar “ideal” para nossas forças armadas seria complicado demais para responder considerando que ainda não li em nenhum lugar planos de substitui-lo, minha singela opinião é que o H-145M já seria interessante, mesmo sendo um pouco menor.

Santamariense
Santamariense
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
5 meses atrás

Minha opinião é que, no momento que desativaram esses Pantera, deveriam padronizar a frota com o UH-60M, que já vão substituir os UH-60 antigos e os Cougar. Assim, ao invés de 3 modelos (Pantera, BH e Cougar), teríamos apenas um (BH UH-60M). Mas, os Pantera, recém modernizados, vão operar por mais uns 15 anos, no mínimo.