Atmos

O Exército Brasileiro finalizou a segunda fase do processo de seleção para aquisição de viaturas blindadas de combate. Segundo a Chefia de Material do Comando Logístico, a análise das propostas finais das empresas pré-selecionadas para fornecer o Obuseiro Autopropulsado 155 mm sobre rodas (VBC OAP 155 mm SR) foi concluída em 25 de abril de 2024.

O edital, parte do processo Request for Proposal (RFP) – Request for Tender (RFT) – COLOG nº 01/2023, lançado em 16 de agosto de 2023, teve seus ajustes divulgados através da Nota Informativa nº 002, em 7 de novembro de 2023. Essas alterações orientaram a conclusão da fase de análise.

O resultado classificatório revelou que a “Elbit Systems Land Ltd”, com seu modelo “Atmos”, alcançou o primeiro lugar. Em segundo veio a “Excalibur International a.s.” com o modelo “Zuzana 2”. A terceira posição ficou com a “KNOS France” e seu modelo “Caesar”, e em quarto lugar a “China North Industries Corporation (NORINCO)” com o modelo “SH15”.

Cada uma das empresas na lista final recebeu uma pontuação detalhada por e-mail, contemplando os critérios técnico, comercial, suporte logístico inicial/integrado e offset.

A “Elbit Systems Land Ltd” está convocada para a assinatura do contrato inicial no dia 7 de maio de 2024. A cerimônia ocorrerá às 13:30, horário de Brasília, no Salão de Honra da C Mat/COLOG, situado no Quartel General do Exército em Brasília-DF.

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Ricardo
Ricardo
7 meses atrás

Ótima escolha, o que tem de melhor no mercado.

João
João
Responder para  Ricardo
7 meses atrás

Agora eu quero ver o partido do atual governo aprovar essa escolha.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  João
7 meses atrás

Então… e se aprovar? Vocẽ virá aqui fazer uma autocrítica de seus comentários?

Atirador 33
Atirador 33
Responder para  Camargoer.
7 meses atrás

Mestre Camargoer, o “partido” do atual governo não tem que aprovar nada, o governo não deveria representar os anseios do seu partido, e sim, e sim endossara escolha técnica dos técnicos da instituição EB.
Porém acredito que o governo tome a decisão pela nação, contrariando o seu partido, e o presidente sabe fazer isso.

Joao
Joao
Responder para  Atirador 33
7 meses atrás

Atirador
Concordo. Até porque, certas considerações políticas, os técnicos também pensam, pra não gastar esforço a toa.
Se saiu esse, é possível q o MD tenha dado sinal que não interferiria tanto, se não já tinha sido cortado.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Atirador 33
7 meses atrás

então… no fim, o gabinete da presidência aprovou …

agora é momento da sua autocritica…

Joao
Joao
Responder para  João
7 meses atrás

João

Nesse ponto, o governo normalmente tem seguido a orientação técnica, com poucas alterações.
Óbvio… teve o Mi-35, teve aquela patacoada do Rafael… mas…. Nem tem tido tanta alteração.

Carlos
Carlos
Responder para  Ricardo
7 meses atrás

O sueco Archer é melhor

MCruel
MCruel
Responder para  Ricardo
7 meses atrás

O OTO Melara Mod.56 é melhor…

Rosi
Rosi
Responder para  Ricardo
7 meses atrás

Sim… Se o pacote de Offset for realmente cumprido maravilha !

ChinEs
ChinEs
7 meses atrás

Apesar de tudo venceu o melhor produto,o armamento israelense é o melhor do mundo, prova disso são os conflitos no Oriente Médio, parabéns a EB , agora terá um armamento de peso, espero que haja algum fortalecimento da industria nacional, é bom o Brasil começar a produzir internamente esses itens de defesa… Basta ver o exemplo da Ucrânia.

Iran
Iran
Responder para  ChinEs
7 meses atrás

O melhor equipamento do mundo é que pode ser empregado em massa e substituído rapidamente pela indústria do país que opera o meio.

Mauro Cambuquira
Responder para  ChinEs
7 meses atrás

Não aprende, não aprendeu e não vai aprender. O que aqui se aprende é aumentar e aprovar verba para as campanhas eleitorais e o tal orçamento secreto. É só.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  ChinEs
7 meses atrás

Então…. existem vários fatores, inclusive apoio logístico, além de preço e desempenho. A proposta é a combinação de tudo isso.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
7 meses atrás

A concorrência original era pra 36 obuseiros.
Vamos ver se esse n° de mantém,ou se será tesourado…

Fernando
Fernando
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

O que vc acha? Algum projeto das FAs chegaram ao fim e se chegaram foi com o estipulado no início?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Fernando
7 meses atrás

Se tomar-mos como exemplo recente os Guaranis…
Quanto tempo até esses obuseiros serem cortados ou terem os prazos de entrega estendidos por falta de money?

Mas espero que eu esteja errado.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Provavelmente vai errar nesta. O Guarani foi contratado na época do “Brasil phutencia” e foi previsto mais de 2.000 unidades.
Os pedidos recentes do EB estão sendo bem mais modestos, apenas 36 unidades.
Acho provável que caminhe bem e até que o EB adquira mais unidades no futuro.

Bueno
Bueno
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

A Questão é que existe o programa Guarani e a Viatura Blinda Guarani…. Que leva o nome do programa. Existe esta confusão… O

“Atualmente as Condicionantes Doutrinárias e Operacionais (CONDOP) preveem uma Nova Família de Blindados de Rodas em dois modelos básicos: subfamília média composta de Vtr 6×6 e 8×8 e uma subfamília leve, formada por Vtr do tipo 4×4, sendo que a primeira versão desenvolvida foi a Viatura Blindada de Transporte de Pessoal – Média , de Rodas Guarani (VBTP-Me, Rd)”, 

http://www.dct.eb.mil.br/index.php/component/content/article?id=88:projeto-guarani

O Programa segue com seus ajustes, conforme o previsto previsto já foi adquirido um lote do 4X4 e o 8X8, e novos lotes do 4×4 serão adquiridos, e as viaturas 6×6 Ambulância em desencvolviemnto , a viatura porta morteiro em desenvolvimento , as viaturas com os Kits para ser tranformadas em viatura de engenharia já foram entregues.. kit para transporte de morteiros etc…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Então….. o número de Guaranis foi modificado por cortes orçamentários ou porque o EB errou nas contas?

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
7 meses atrás

Projeção dos recursos futuros.
O próprio Gen Vilas Boas mandou tudo pro TCU, q discordou de muito pouco. Basicamente, o EB usou a metodologia testada e aprovada aqui, e o TCU utilizou um modelo da OTAN.
Deu aproximadamente 1% de diferença até o fiscal do projeto, incluindo o desfazimento.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Joao
7 meses atrás

depois… o EB cancelou um monte de encomendas… a conta estava certa… mas esta errada.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Pelo contrário, espero que após os 36 se encomende mais unidades.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Tomcat4,5
7 meses atrás

Entre o que a gente deseja e a realidade, há um abismo.

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Exato! E vamos relembrar alguns problemas na obtenção de meios que se arrastam, que foram cortados, que os custos extrapolaram as estimativas… e por ai vai. Exemplo não falta.

Chuto 12 do Atmos e com muito otimismo..

Aqui é assim, as projeções, os slides são lindos, os pps são dignos de expectativas de grandes potências, com necessidades de número belos; mas quando a coisa está andando mesmo….

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Sempre tem possibilidade de mais lotes,o negócio agora são esses 36 obuseiros e depois se negocia um segundo lote,o centauro 2 vai ser a mesada coisa.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Augusto José de Souza
7 meses atrás

Sempre tem possibilidade de mais lotes,´´

Dá pra contas nos dedos as vezes em que essa possibilidade de mais lotes´´ foi realmente realizada…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Nesse caso, o EB está contratando um número bem menor do que o necessário, então acho mais difícil cortarem as encomendas.
O que eu acho difícil é um segundo lote que, se vier, será menor e a conta-gotas.
Na questão dos números e necessidade, dá para comparar com a aquisição do Gripen.

João
João
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

O planejamento é que as Bda Inf Mec e CMec tenham esse obuseiros.
Ou seja, 8 GAC.
3 estão sendo agora.
A revitalização dos M-109A3 deverá fornecer mais 2 ou 3 GAC. Mais pra 2 do que pra 3.
Depois serao adquiridos mais pros outros GAC “Mec”.

Provavelmente, agora, a 4ª Bda C Mec, a 15ª Bda Inf Mec e a 2ª ou 3ª CMec que deverão ser “agraciados”. Repito, provavelmente.

RDX
RDX
Responder para  João
7 meses atrás

João,
Eu acho que você confundiu M109A3 com M109A5. O EB possui apenas 1 GAC com até 16 M109A3 ativos. Os outros GAC estão recebendo os 68 M109A5 (32 modernizados e 36 revitalizados).

Joao
Joao
Responder para  RDX
7 meses atrás

Camarada

Os A5 são pras Bda Bld, AD/5 e AD/3.

Pode ser q eu realmente esteja confundindo a quantidade de A3, ficando só 1 GAC.
Sei q o Pq RMnt/5 tem a previsão de revitalizar os A3. E seria pra CMec.

Ou seja, refazendo a conta, com sua oportuna lembrança.

Da 3 GAC novos com o ATMOS. (Ternários)
4ª Bda C Mec, 15ª Bda Inf Mec e 2ª ou 3ª C Mec (suposição)
1 GAC com os A3 (ternário) 2ª ou 3ª CMec (deve ser a 2ª, pq o GAC de Uruguaiana acho q é AP, pelo q me lembro)
2 GAC com o A5 Plus (quaternários) das Bld.
3 GAC do A5 (ternário) – 1 tá na AD/5 e um tá na AD/3. Não sei o outro. Pode ser q esse seja as Bia da AMAN, ESA e CIBld. Realmente não sei.

Alguma outra ideia?

Obg

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

O EB dividiu em 2 contratos, o primeiro para um lote piloto de 2 unidades que deverão ser entregues em no máximo 12 meses. Esses 2 ATMOS serão testados e em seguida vem o contrato para as 34 unidades restantes.

João
João
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Esse é inicial.

Pablo
Pablo
Responder para  Willber Rodrigues
7 meses atrás

Bom, querem 36, comprarão 24 e no final virá 12.

Joao
Joao
Responder para  Pablo
7 meses atrás

Não foi o que ocorreu com os BH, Jaguares, Panteras, Esquilos, M-109, Astros, Leopard, M-60, IA2 etc
Todas as mudanças no Guarani, Light Gun, Carol Gustaf, Milan e Erix foram por grandes mudanças nas previsões orçamentárias.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
7 meses atrás

Venceu o melhor e com um belo de um offset !!!

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Tomcat4,5
7 meses atrás

Sim. Para mim, a melhor escolha.
Se as contrapartidas forem realmente efetivadas, com a CDS e a Imbel fabricando as munições, terá sido um golaço do EB. O mais importante desse programa é a fabricação nacional de munições, vide ser questão de primeira importância, como estamos vendo na Ucrânia.
Como comentei no T&D, bacana tbm a parte do texto que diz que a CDS pode virar fornecedora de munições da Elbit no mercado mundial. Se isso se efetivar, além do aprendizado, vem a demanda, que é o que faz o aprendizado adquirido se perpetuar.
A participação da CDS foi o que me chamou atenção na proposta sul africana. E, ao que parece, conseguiram incluí-la na proposta final do Atmos.

Leandro Mendes
Leandro Mendes
7 meses atrás

simfomos surpreendidos novamente.

FERNANDO
FERNANDO
7 meses atrás

Sei lá.
Não era o melhor.
Mas, já que veio, tudo bem!

RPiletti
RPiletti
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

Todos os quatro modelos finalistas na licitação do Exército brasileiro, afirma Luciano Veneu, bacharel em relações internacionais pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador do Núcleo de Avaliação da Conjuntura (NAC) da Escola de Guerra Naval (EGN), cumprem os requisitos operacionais absolutos (ROA) determinados pelo Exército brasileiro como:
Utilizar o calibre de 155 mm no armamento principalconhecido como padrão OTAN. Este também deverá ter comprimento igual ou superior a 52 calibres;
Ter alcance de, no mínimo, 20 km para munições normais e 30 km para munições assistidas por foguetes;
Atingir uma velocidade de 70 km/h com autonomia de 500 km sem a necessidade de reservatórios de combustíveis complementares;
Ter proteção contra projéteis de calibre 7,62 × 51 mm;
Ser capaz de iniciar disparos em menos de três minutos após chegar ao local, prática conhecida como scoot-and-shoot;
A cadência deve ser de pelo menos quatro tiros por minuto;
Deve estar com uma linha de produção consolidada.
Além disso, destacam os especialistas, faz parte do contrato a transferência de tecnologia para a produção local da munição de 155 mm, uma capacidade que o Brasil ainda não tem.

Obuseiro israelense Elbit AtmosConforme a descrição dos analistas, o Atmos, da Elbit, seria um dos modelos favoritos na licitação do Exército.
Comissionado pela primeira vez em 2001, segundo Avila, “tem se provado no Oriente Médio e em outros lugares”. “Está sendo utilizado agora no conflito em Gaza“, destaca Veneu.
O obuseiro israelense também pode ser operado por uma equipe menor do que os demais, necessitando de apenas quatro tripulantes, ressalta Avila. Seu sistema de disparo também é mais rápido do que os concorrentes, podendo atirar até oito tiros por minuto. “Uma cadência alta com precisão muito grande”, afirma Veneu.
Em termos de transporte, consegue ser carregado pelo avião KC-390, garantindo mobilidade maior em seu emprego pelo território nacional. Por outro lado, “por ser de uma tecnologia um pouco mais antiga, o alcance máximo da munição que ele utiliza já cai para 41 km“, diz Avila.
Para Veneu, contudo, o modelo pode estar um pouco desfavorecido devido ao abalo das relações diplomáticas entre Brasil e Israel. O Exército brasileiro já afirmou que isso não entrará em sua avaliação na escolha do obuseiro, “mas os israelenses têm que falar a mesma coisa, tem que concordar tanto aqui quanto lá”.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

O melhor depende de muitos fatores.
Melhor produto ou melhor negócio?
Pelo que foi divulgado os israelenses toparam transferir tecnologias para produção de munições 155mm aqui, inclusive munições especiais de alcance estendido e guiadas.
Também temos que saber o valor das propostas, nem sempre o melhor produto terá a melhor proposta.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
7 meses atrás

A escolha mais pé no chão, já temos toda uma relação construída com os israelenses e suas representantes brasileiras….além do sistema, um fato importante a ser considerado é que teremos acesso as “munições especiais” para os M-109A5+Br, melhorando a artilharia como um todo.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
7 meses atrás

Nossa Art está tendo um “up” muito bom.

Em breve, acredito que chegaremos nas substituicoes dos M-101 e M-114.

GFC_RJ
GFC_RJ
7 meses atrás

Pode até atender melhor os requisitos, não vou entrar no mérito técnico…

Mas isso ainda vai da uma m…! Vai ter gritaria? Vai… ah, vai!

Gabriel
Gabriel
7 meses atrás

Alguém sabe qual a versão que foi vendida? A cara dela? 6×6 ou 8×8? Tem várias fotos de versões diferentes…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Gabriel
7 meses atrás

6×6 tatra

Daniel
Daniel
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
7 meses atrás

Sim. O mesmo veículo usado no ASTROS.

Nilo
Nilo
Responder para  Daniel
7 meses atrás

Concretizado o idealizado através de contrato o Exército terá o melhor contrato já feito, peças idênticas já utilizada, introduz empresas nacionais da captação de tecnologia, maximiza a facilidade na logística de manutenção e como parceiro tem quem está capacitado para atender os requisitos, colocar o bicho dentro de um KC390.
E aí comandante Nery a lição de casa neste caso foi feita.

Iran
Iran
7 meses atrás

Espero que as tensões no Oriente Médio não afetem as entregas assim como ocorreu com o Marrocos.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Iran
7 meses atrás

O negócio é políticos ligados ao governo não atrapalharem o negócio por causa de ideologia política,já que atacar Israel virou praxe dessa galera.

Iran
Iran
Responder para  Augusto José de Souza
7 meses atrás

Acho que é mais possível Israel congelar a entrega para fazer reservas caso haja uma escalada no Oriente Médio do que políticos no Brasil por motivo ideológico, os israelenses já fizeram isso com o Marrocos, e a Rússia fez isso com a Índia, por exemplo.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Iran
7 meses atrás

explique ao Michael que são apenas negócios.. nada pessoal. Eu gosto dele.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Augusto José de Souza
7 meses atrás

Então…. lá na Argentina, o Milei tem criado confusão com os dois maiores parceiros comerciais (Brasil e China) por questões ideológicas. Biden ofendeu o PM chinẽs na cara dura…. até o Secretário de Estado (equivalente ao Chanceler brasileiro) ficou surpreso. Teve outro presidente que cancelou um encontro com um Ministro francês para cortar o cabelo… teve outro que cancelou um almoço com o presidente de Portugal em cima da hora, Lembro do embaixador chinẽs tendo que responder pelo Twitter ás ofensas de um parlamentar brasileiro… da embaixada da Alemanha tendo que explicar o significado de nazismo… teve até um presidente que ofendeu a esposa do presidente da França…..

a lista é curiosa.

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
7 meses atrás

Tem presidente brasileiro que está ofendendo os brasileiros com apoio de outros brasileiros…. Hj mesmo….

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Joao
7 meses atrás

João.. desde a década de 50, quando os jornais impressos se tornaram mais acessíveis, criou-se uma coisa esdrúxula que era as colunas de “notinhas”. Geralmente, cifradas, eram um meio de comunicação disfarçada entre grupos envolvidos em disputas. Ás vezes era uma ameaça, outras uma abertura, em outras uma resposta…

quem estava de fora ficava sem entender. O ápice deste jornalismo de “notinhas” aconteceu com o Humberto Costa… ainda hoje tem alguma coisa assim, mas as redes sociais hoje se tornaram a própria coluna de notinhas…

O maior problema das “notinhas” é que quase ninguém entende…

Para fazer um comentário irônico que tenha impacto é preciso que as pessoas ao lerem entendam o que está escrito.

Além disso, ironia é como blefe no truco. Se fizer demais, perde a graça.

“alguém que… quando estava em …. falou que… perto de …. ” nem fofoqueira de janela aguenta.

Guilherme Leite
Guilherme Leite
7 meses atrás

Agora vamos gravar se vai ser 36 unidades mesmo!

Pessoal que fala que foi uma boa escolha pois já temos relações com os israelenses, essa tal relação trouxe algum desconto ? rs.

A Norinco tinha a proposta mais barata e consequentemente maiores chances de realmente comprarmos todas as 36 peças.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Guilherme Leite
7 meses atrás

Você viu os valores das propostas para ter certeza que a da Norinco era a mais barata?

JS666
JS666
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

Não vi, mas não tinha como não ser.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

E tem a qualidade duvidosa dos equipamentos militares chineses para exportação.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Guilherme Leite
7 meses atrás

Pessoal que fala que foi uma boa escolha pois já temos relações com os israelenses, essa tal relação trouxe algum desconto ?”
Não sei.
Mas traz a vantagem na implementação de contrapartidas para indústria nacional, visto que as duas empresas israelenses envolvidas estão mais do que consolidadas no Brasil (ARES e AEL).
O chassi é o mesmo do Astros, produzido no Paraná pela Tatra.
As munições, ao que parece, tbm serão produzidas no Brasil, com participação da Imbel e da CDS.

Tem que ver se a proposta chinesa oferecia algo similar em termos de participação das empresas da BID. Especialmente em relação à munição.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Guilherme Leite
7 meses atrás

Então… a proposta considera o preço, logística, apoio, garantias… talvez financiamento…

Iran
Iran
7 meses atrás

Imaginei que o escolhido seria o Zuzana 2.

Inclusive, não duvido que tenha sido uma decisão de Estado para acalmar as relações entre Brasil e Israel.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Iran
7 meses atrás

É o mais pesado e o mais caro.

C G
C G
Responder para  RPiletti
7 meses atrás

Vc tem acesso aos valores propostos?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Iran
7 meses atrás

Acho improvável que a escolha tenha qualquer coisa a ver com Netanyahu. Nem a escolha foi feita para acalmar as relações nem o modelo foi vetado por causa da crise entre diplomática entre o governo de Israel e do Brasil.

Netanyahu continuará como PM por mais alguns meses ou anos. O presidente do Brasil tem mandato.. depois deles virão outros presidentes e ministros… o equipamento será usando por 30 ou 40 anos….

FERNANDO
FERNANDO
7 meses atrás

Aiii, meu Deus,
parece torcida organizada.
Vocês viram, o Flamengo está trazendo o MESSI.
Blablablablablabla
Se dúvida, é o melhor!
Ah, parem.

CARLÃO
CARLÃO
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

Parabéns… Venceu o Melhor
Ótima Escolha 🇧🇷

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

Flamengo nem é time e 87 é do Sport.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Emmanuel
7 meses atrás

Único time que faz frente não tem mundial rs.

Atirador
Atirador
Responder para  Emmanuel
7 meses atrás

Só se for a segunda divisão, escala o time do spot de 87 ai, com quem o sport eiputou o campeonato ?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  FERNANDO
7 meses atrás

Então.. o corinthias está ameaçado cair para a série B… tudo bem.

Maurício.
Maurício.
7 meses atrás

O Zuzana 2 ficou na frente do Caesar, quem diria! Mas eu achei que ficaria entre o Caesar e o Atmos, por mais que tinha um pessoal preocupado com as ladainhas políticas entre Brasil e Israel, como se Brasil e Israel não fossem parceiros de longa data na área de defesa, blá, blá, blá político de um lado, negócios à parte.

Felipe Augusto Batista
Felipe Augusto Batista
Responder para  Maurício.
7 meses atrás

Lembra do FX2, estava uma grande espectativa que a Dilma escolhesse o F18, aí veio aquela crise de espionagem e ela optou pelo Gripen, indiferente se foi uma boa decisão ou não, o fato é que tudo sempre pode mudar de acordo com o humor do político que tem a caneta no momento.

Pablo
Pablo
Responder para  Felipe Augusto Batista
7 meses atrás

Na verdade ela nao escolheu, assim como o lula chegou a anunciar o Rafale como vencedor.
Quem tomou a decisao (acertada) foi a FAB, fora isso era escolha política e não técnica!

Felipe Augusto Batista
Felipe Augusto Batista
Responder para  Pablo
7 meses atrás

A FAB analisou as propostas e informou ao governo que as 3 atendiam os requisitos mas que o Gripen estava melhor colocado, ainda assim a decisão final continua na mão do presidente que poderia optar por qualquer proposta que atendesse o requisito.

A FAB nunca quis os helicópteros russos, o governo comprou de qualquer maneira.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Felipe Augusto Batista
7 meses atrás

Então… essa história do F18 que seria anunciado na visita da presidente aos EUA é mito.

O governo brasileiro sempre fez os anúncios aqui mesmo.

O que existiu foi um lobby enorme da Boeing.. assim como os franceses e suecos também fizeram lobby. O rei da Suécio visitou o Brasil. O presidente francẽs também…

Scudafax
Scudafax
7 meses atrás

Lamentável escolha. O produto pode ser o melhor, contudo, não deveríamos adquirir nada de Israel, a não ser para engenharia reversa.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Scudafax
7 meses atrás

Concordo, Israel já embargou a Colômbia eles não são muito confiáveis, e o governo de Israel é de extrema direita então seria melhor buscarmos outros fornecedores.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Israel embargou a Colômbia por culpa do próprio presidente deles defensor de grupo terrorista,a nossa relação com Israel só não foi abalada por causa que tiveram parlamentares da oposição que contornaram a situação. Parabéns ao EB pela excelente escolha.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Augusto José de Souza
7 meses atrás

Não, o presidente colombiano falou sobre a atitude de Israel com relação ao povo palestino ele não falou sobre o Hamas, o presidente Colombiano já disse que é contra o terrorismo.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Ele defendeu o Hamas na cara dura e chamou Israel de genocida,não adianta passar pano,Israel fez certo e a Colômbia que arque com as consequências de seus atos com suas forças armadas indo para o buraco em modernização. Brasil só não tomou embargo também e continuou tendo do Atmos ofertado por causa de congressistas da oposição e centro que dialogaram com o embaixador e ainda assinar um mega pedido de impeachment que chegou a um recorde de assinaturas,mostrando que o governo só fala por si e não pelo país.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Augusto José de Souza
7 meses atrás

Errado, Israel nunca faria um embargo contra o Brasil, a Indústria de defesa de Israel depende da exportação de armas e o Brasil é um dos maiores clientes dele, Israel não tem dinheiro para abrir mão dos contratos que ele tem com o Brasil, e além disso queimaria ainda mais a imagem de Israel que está péssima, ninguém mais compraria nada deles se eles fizessem um embargo por opinião.

Daniel
Daniel
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

HAHAHAHA. Olha o “critério técnico” utilizado.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Daniel
7 meses atrás

Existe risco negociar com países extremistas, Israel é de extrema direita é um país instável, é a mesma coisa que você querer comprar algo do Irã.

Daniel
Daniel
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Bom, os principais indicadores sobre democracia fazem de Israel um país no mínimo, tão democrático quanto o Brasil. Isso faz do Brasil um país extremista de “extrema esquerda”?

Pelo o que eu me lembre, nunca tivemos qualquer problema sobre importação e parcerias com os israelenses.

EParro
EParro
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Parece-me que a Elbit tem uma subsidiária, aqui no Brasil, que constrói e fornece os WAD – wide area display para os F-39 Grippen e chama-se AEL Sistemas.
Também fornece equipamentos para os VBTP Guarani e os Hermes 450 e outras coisinhas mais.
Logo, não creio que haja ou vá haver problemas nesta negociação. A não ser que algum “sapienza” (como diz o MO) exerça sua “sapienza”…

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Responder para  Scudafax
7 meses atrás

EDITADO

Luís Henrique
Luís Henrique
7 meses atrás

Algumas considerações importantes:

1) será no chassi Tatra T 815-7 6×6 o mesmo usado pelo Astros 2020;

2) a cabine terá um desenho exclusivo com a capacidade de embutir o tubo em seu interior para permitir o transporte aéreo pelo KC-390;

3) suporte logístico no país através das empresas ARES e Aeroeletronica, ambas subsidiárias da Elbit;

4) Elbit assinou MOU com Inbel para modernização de fábrica para produção de munições de 155mm no Brasil;

5) Elbit fechou parceria com empresa brasileira CSD para produção em massa de munições de 155mm ESPECIAIS (alcance estendido e guiadas), que serão utilizadas pelo EB e também para exportação;

6) será desenvolvido simulador para treinamento de baixo custo. A empresa brasileira ARES (subsidiária da Elbit) tem muita experiência na área;

Por todos estes motivos, além das capacidades comprovadas do sistema e custos, ele foi o escolhido do EB.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

“ será no chassi Tatra T 815-7 6×6 o mesmo usado pelo Astros 2020;”

E também usado pela viatura de engenharia de transporte de portada do EB.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Santamariense
7 meses atrás

Então a Avibras vai participação na produção nacional desse obuseiro?

JS666
JS666
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Os israelenses mandaram muito bem na proposta, aparentemente era a melhor mesmo. E olha que eu preferia o Caesar.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Poderiam usar aquela cabine da rheinmetall, bonitona!! Haha

Thiago Santos
Thiago Santos
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

4) Elbit assinou MOU com Inbel para modernização de fábrica para produção de munições de 155mm no Brasil;

5) Elbit fechou parceria com empresa brasileira CSD para produção em massa de munições de 155mm ESPECIAIS (alcance estendido e guiadas), que serão utilizadas pelo EB e também para exportação.”

Somente por esses termos já é um excelente negócio, inclusive o Brasil deveria focar muito mais em fabricação de munições em geral, tanto aéreas, navais e terrestres, já que geralmente é o que realmente faz diferença no campo de batalha como podemos ver na guerra Ucraniana.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Thiago Santos
7 meses atrás

Produção em nassa de munições?
E quem vai pagar? Com que dinheiro?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  EduardoSP
7 meses atrás

A idéia é que a empresa brasileira será a grande fornecedora de munições especiais de 155mm para o Atmos e outros sistemas, e todos os usuários do mundo poderão adquirir munições aqui no Brasil.
Inicialmente a demanda será para os obuseiros brasileiros, não se compra 36 obuseiros e 0 munições, mas as possibilidades são maiores, podendo exportar munições para vários países.

Demolidor
Demolidor
7 meses atrás

Governo novo está investindo bastante em equipamentos para o exército, vai aumentar muito o poder de combate do nosso exército.

Henrique
Henrique
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

A licitação não do governo atual e provavelmente ele nem vai assinar o pagamento depende do do contrato

Demolidor
Demolidor
Responder para  Henrique
7 meses atrás

Essa licitação começou em 2023 no governo atual.

Henrique
Henrique
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

aham, confia..

em 1 ano começo toda a tratava, licitação e já foi a compra… amanha ja ta no eb os 36….

Demolidor
Demolidor
Responder para  Henrique
7 meses atrás

No próprio texto da matéria fala que foi em 2023 no trecho – Request for Proposal (RFP) – Request for Tender (RFT) – COLOG nº 01/2023

Henrique
Henrique
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

amigo… essa compra tem mais de anos… se quer acreditar que só pq o ultimo movimento dela aconteceu no —— EDITADO —— o “super investidor da defesa e soberania (coisa que esse próprio governo já provou ser contra)” fica a vontade.. —— EDITADO ——

Daniel
Daniel
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Sim. Os governos desse partido são os que mais criam projetos. Infelizmente é o mesmo que nunca termina nenhum. E nem vou entrar na parte de problemas na licitação . . .

Iran
Iran
Responder para  Henrique
7 meses atrás

Não gosto de discutir política nacional, e não sou simpatizante do atual governo, mas é um fato que a maioria dos projetos militares brasileiros foram criados pelos presidentes do partido do governo de agora.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Iran
7 meses atrás

Nos últimos 20 anos o “governo atual” esteve no poder por uns 15 anos ou mais. Natural que a maioria dos programas militares tenham sido realizados ou “assinados” em seus governos.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Menos, na verdade. Tivemos praticamente 6,5 anos sem o ” governo atual” nos últimos 20 anos. Nesse período foram adquiridas as Fragatas Tamandaré os Centauros.
Todas as outras aquisições foram pelo “governo atual”.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

6 anos e meio? O Temer ficou 1 ano e meio e 4 anos do Bolsonaro, são 5 anos e meio.

Se bem que o Um ano e meio do governo Temer pode ser considerado já que ele era o Vice da Dilma, ou seja, estavam juntos e misturados.

Sem falar que o Temer assumiu o país “destruído”, com o PIB em queda gigantesca, quebrado.

O Bolsonaro também, assumiu o país em situação muito difícil, com lei do teto de gastos e ainda teve o azar de pegar uma pandemia mundial que durou 2 anos e uma guerra na Europa, até que conseguiu melhorar bastante e entregou o país no azul, crescendo e muito melhor do que estava e ainda fez “malabarismo” para conseguir fechar a compra das Fragatas para a Marinha,.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

Temer assumiu interinamente em maio de 2016 e definitivamente em agosto de 2016.
Encerrou o mandato em 01/01/2019.

É só fazer as contas.

Temer foi vice da Dilma, mas o governo dele nem se compara com o dela. Muito diferente do ponto de vista econômico. Arrisco dizer na parte da economia foi mais de direita do que o Bolsonaro.

Os governos de esquerda também passaram por crises (algumas criadas por eles) e não passaram por uma pandemia. Ok. De qualquer forma investiram mais em Defesa do que os governos de direita (mesmo proporcionalmente). No caso específico do Bolsonaro, este se preocupou mais com a previdência e remuneração dos militares do que com a compra de equipamentos.

Henrique
Henrique
Responder para  Iran
7 meses atrás

não gosta de discutir mas ta aqui perdendo tempo… giniau

agora mostra ai “maioria dos projetos militares brasileiros foram criados pelos presidentes do partido do governo de agora” que estão atrasos e são insuficientes

cadê o PAEMB ?

se é pra criar projeto e não terminar então não precisa de Estado, coloca coloca uma pessoa com TDAH que da no mesmo é mais barato

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

sim, ele tá investindo muito nos cortes da Defesa,

Demolidor
Demolidor
Responder para  Carlos Campos
7 meses atrás

Infelizmente depois do que aconteceu nos últimos anos eu concordo com o corte, acredito que primeiro eles deveriam criar uma lei para evitar o uso político do exército, exército sem partido.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Lei boa,

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Carlos Campos
7 meses atrás

Defesa,segurança,saúde,educação…”desinvestindo” mais do que investindo.

Jagdv44
Jagdv44
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Kkkkk

Akhinos
Akhinos
7 meses atrás

Eu avisei que seria escolhido o Atmos, fui tirado de louco. Essa “briga” política com Israel não significa nada. O governo nem lembra mais disso.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Akhinos
7 meses atrás

Do ponto de vista do nosso governo eu acho que a briga política não impediria a compra, na minha visão seria até um incentivo a compra, um contrato desse tamanho o governo de Israel não tem como abrir mão, capaz de Israel ficar mais quietos depois da compra.
Principalmente porque a grande maioria dos países concorda com o que o nosso governo disse sobre Israel.

Nelson Rodrigues dos Santos Junior
Nelson Rodrigues dos Santos Junior
7 meses atrás

Infelizmente nossa missão é sempre exportar emprego e abandonar às indústrias nacionais, avibras o governo não faz um contrato para evitar a falência, agora comprar produtos de fora aí o EB fica doido, infelizmente o pensamento desses comandantes é focar em pintar meio fio.

Henrique
Henrique
Responder para  Nelson Rodrigues dos Santos Junior
7 meses atrás

Avibras tem esse produto pra vender ?

Daniel
Daniel
Responder para  Henrique
7 meses atrás

Tinha o projeto para ser desenvolvido. Se chamava “Tupã”. Aliás tem um projeto para sistema antiaéreo de médio alcance também. Ambos não foram pra frente por falta de interesse das FAs e por falta de dinheiro.

Henrique
Henrique
Responder para  Daniel
7 meses atrás

projeto….


 Ambos não foram pra frente por falta de interesse das FAs e por falta de dinheiro.

aqui vc ta certo

RPiletti
RPiletti
Responder para  Daniel
7 meses atrás

Já chega de projetos, precisamos de equipamentos para ontem.

Daniel
Daniel
Responder para  RPiletti
7 meses atrás

Pelo contrário! Precisamos de projetos nacionais que garantam a nossa soberania e independência, já que em caso de conflito, nem sempre poderemos contar com a importação desses itens. Mas acima de tudo, precisamos de projetos realistas, que sejam concretizados e que vão até o final.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Daniel
7 meses atrás

O projeto do míssil Matador tem mais de 20 anos.
Depender da Avibrás projetar alguma coisa é um tiro no pé. Seriam mais algumas décadas sem obuseiros sobre rodas.

Daniel
Daniel
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

Amigo, qualquer projeto depende de vontade política e dinheiro. Se colocar os dois, em 5 anos (talvez menos) temos o nosso.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Daniel
7 meses atrás

Precisa dos dois e também de competência técnica, o que aparentemente a Avibrás não tem.
Vive do Astros, um produto dos anos 70 com algumas evoluções. Todos os outros projetos que ela se envolveu fracassaram.

Daniel
Daniel
Responder para  Rafael Oliveira
7 meses atrás

Gostaria de acreditar que foi só a AVIBRAS que se envolveu em projetos militares nacionais e fracassou. Mas ambos sabemos que não foi assim.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Nelson Rodrigues dos Santos Junior
7 meses atrás

A Avibras infelizmente é mal administrada, o governo tem vários contratos com ela.

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
7 meses atrás

Excelente escolha

Demolidor
Demolidor
7 meses atrás

As forças armadas Brasileiras deveriam evitar comprar equipamentos de países extremistas de direita ou esquerda, estes países tem grande risco de sofrer embargo da ONU, a única coisa que está impedindo Israel de tomar um embargo é o poder de veto dos EUA.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Israel está se defendendo de terroristas que realizaram aqueles trágicos ataques, inclusive assassinando crianças e idosos, mas para as grandes mídias esquerdistas, eles que são os extremistas de direita.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Luís Henrique
7 meses atrás

A maioria dos países do mundo não pensa desta forma, todos concordam que Israel tem direito a responder ao ataque, mas não dá forma que ele está fazendo, o que tem salvo Israel é o poder de veto dos EUA.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

A maioria,não. Somente os que se opõem por pura ideologia. E esses são minoria.

Demolidor
Demolidor
Responder para  LeoRezende
7 meses atrás

Praticamente todos os países não concordam com oque está ocorrendo em Israel é só vc observar o resultado das votações na ONU e ver que quase ninguém apoiou Israel e ele tem sido salvo pelo poder de veto dos EUA.

Henrique
Henrique
7 meses atrás

Kkkkkk
EB metendo o loco na diplomacia esdrúxula do governo Federal

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Henrique
7 meses atrás

EB está pouco se importando com esse governo que ninguém mais leva a sério. Espero que o CFN também adquira esse obuseiro para os seu batalhão de artilharia,já que também opera o Astros 2.

Carlos Campos
Carlos Campos
7 meses atrás

Hamas está triste com a escolha

Bispo
Bispo
7 meses atrás

Ucrânia mostrou que o foco em munição, fabrica própria de propelentes , explosivos será o novo normal das guerra do futuro…

Henrique A
Henrique A
7 meses atrás

Doutrinariamente, vão substituir o quê no EB? Os M114? Qual OM deve recebê-los? Vão apoiar as brigadas equipadas com Guarani?

RPiletti
RPiletti
Responder para  Henrique A
7 meses atrás

M109 A3

João
João
Responder para  Henrique A
7 meses atrás

Vão para as Bda Inf Mec e C Mec.
Deverá começar pela 4ª Bda C Mec, 15ª Bda Inf Mec e 2ª ou 3ª CMec. Provavelmente.
Ha M-109A3 sendo revitalizado pra 2 CMec.
Mas serão também substituídas por estes modelos com o tempo.

No final de tudo, a previsão são as 4 CMec e as 4 Inf Mec com Obuseiros Bld SR 155 mm.

RPiletti
RPiletti
Responder para  João
7 meses atrás

João, a informação de março era esta:
“O Brasil não vai substituir as 170 viaturas que perfazem a nossa artilharia de obuseiros autopropulsados. Vamos substituir somente os 37 do modelo A2/A3, que são os mais antigos e estão no fim de tempo de serviço.””

Henrique A
Henrique A
7 meses atrás

O meu preferido era o Zuzana 2, mas certamente o Atmos é adequado.

C G
C G
Responder para  Henrique A
7 meses atrás

Idem mas temos que reconhecer que ser trasportado por avião, em um pais gigante e com zonas de difícil acesso, é um baita de um diferencial!

Felipe Mendes
Felipe Mendes
7 meses atrás

Já quero um segundo lote kkkkkkk

Jean
Jean
7 meses atrás

O governo federal, especialmente o presidente da República, tem poder de vetar a escolha, ou cancelar a compra?

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Jean
7 meses atrás

Tem,mas se fizer isso vai gerar uma crise enorme com os militares que eles tanto lutaram para apaziguar,o presidente ainda disse que não ia se meter nas escolhas dos militares,então ele deve deixar o exército chancelar a compra do Atmos.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Jean
7 meses atrás

Porque ele faria isso? O governo quer aumentar o poder das forças armadas.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Demolidor
7 meses atrás

Não.O atual governo gostaria de aumentar o poder SOBRE as forças armadas.

Gilson
Gilson
7 meses atrás

Pessoal, eu gostaria de saber só uma coisa: o EB, comprou um lote de mísseis spiker, e as notícias são que ainda não recebeu, e agora escolhe o atmos. Será que terá garantias que vai receber também?

Demolidor
Demolidor
Responder para  Gilson
7 meses atrás

Existe contrato que teoricamente Israel teria que cumprir, mas o governo de Israel é extremista então tenho minhas dúvidas se foi a decisão correta do Exército escolher comprar de Israel.

Jesse
Jesse
7 meses atrás

Péssima escolha!

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Jesse
7 meses atrás

Desenvolva o raciocínio,fiquei curioso.

abel martinho
abel martinho
7 meses atrás

OPINIÃO & SUGESTÕES Logísticas e Estratégicas
É importante que o Exercito Brasileiro se empenhe em obter meios de Defesa contra Misseis e Drones, onde Israel também é a melhor opção para fornecer esses tipos de equipamentos de alta precisão, tais como; O Dome de Ferro e Funda de Davi. Também os sistemas de Raio Laser vem sendo desenvolvidos rapidamente para abater Drones e pequenas aeronaves e barcos.

Demolidor
Demolidor
Responder para  abel martinho
7 meses atrás

Eu li que o Brasil está negociando com a Índia o sistema Akash, é bom se distanciar de Israel.

Gustavo
Gustavo
7 meses atrás

Não é de hoje que a es escolhas de compras das forças armadas e duvidosas,jipe,caminhão , isso é dos motivos que não pode aumenta orçamento da defesa, o exército sempre vai escolher produtos do exterior , a força e fraca não tem visão de estado e se gaba de ser uma instituição de estado, podia ser fazer algo semelhante nacional, preferiu de comprar de um país que está em guerra, deveria diminuir mais orçamento pra terem um pouco de inteligência enquanto isso avibras quase sendo fechada com produtos que precisa do apoio de exército que parece mais um guarda nacional.

Scudafax
Scudafax
7 meses atrás

EDITADO:
5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos.

adriano
adriano
7 meses atrás

não consigo entender porque o Governo não dá incentivo para a indústria bélica nacional! Por que não fizemos uma joinventure ou não desenvolvemos isso internamente.

JS666
JS666
Responder para  adriano
7 meses atrás

Desenvolver pra comprar somente 36 unidades? Deveriam ser centenas para um projeto desse tipo. Temos que dar graças que eles vão transferir a tecnologia das munições por essa quantidade módica.

Krest
Krest
7 meses atrás

Olhando pelo lado de qualidade foi uma excelente aquisição, mas pelo lado humanitário e diplomático foi uma má escolha.

Mnzes
Mnzes
Responder para  Krest
7 meses atrás

Existe lado humanitário a se considerar na compra armas/equipamentos de guerra? Principalmente deste tipo?

BraZil
BraZil
7 meses atrás

Sorte nossa e do EB que não tinha nenhum modelo tipo “technical” com foguete montado em hilux, do pessoal alinhado……

BraZil
BraZil
Responder para  BraZil
7 meses atrás

Bom. no caso seria um canhão sem recuo, montado em picape, mas iria pra short list mesmo assim…