Empresa australiana DefendTex avança em negociações para adquirir a Avibras Indústria Aeroespacial

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A Avibras Indústria Aeroespacial e a DefendTex comunicam que vêm mantendo tratativas avançadas para viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras, de forma a manter suas unidades fabris no Brasil, retomar as operações o mais breve possível e manter o fornecimento previsto nos contratos com o governo brasileiro e demais clientes.

Ambas as companhias estão empenhadas e trabalhando diligentemente para finalizar os termos e condições específicas do investimento e manterão o mercado informado.

Sobre a Avibras

A Avibras é uma empresa brasileira de tecnologia e inovação com capacidade industrial única e reconhecida mundialmente pela excelência e qualidade de seus produtos, sistemas e soluções de engenharia nas áreas de Aeronáutica, Espaço, Eletrônica, Veículos e Defesa. Com mais de 60 anos de atuação, a Avibras consolidou sua posição como uma das empresas líderes mundiais no segmento de Defesa e Aeroespacial.

Sobre a DefendTex

A DefendTex é uma empresa internacional de defesa com sede na Austrália e líder estabelecida em soluções de guerra assimétrica de múltiplos domínios. Fornecendo tecnologias de defesa líderes no mundo, os recursos da DefendTex incluem armas guiadas de precisão, energia, fabricação de foguetes e loitering munitions. A DefendTex tem ampla experiência em pesquisa colaborativa, tendo comercializado tecnologias de defesa revolucionárias.

Assessoria de Imprensa da Avibras

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Angus
Angus
9 meses atrás

Com essa notícia me pergunto o quanto vale a pena investir na indústria de defesa no Brasil.

Anos de investimento em pesquisa e fabricação e chegam a conclusão que sem a venda total ou parcial a Avibras deixará de existir.

Sinceramente não sei se é falta de competência na administração da empresa ou falta de uma política de Estado para indústria de defesa.

Fato é que todos esforço e gastos investidos no Forte Santa Barbara podem ser perdidos em poucos anos, pois tudo foi pensado tendo o Astros como equipamento, com o suporte da Avibras.

Enfim, esse tipo de situação talvez seja o motivo que “compra de prateleira” (como faz o Chile) faça mais sentido do que investir milhões em tecnologias que serão perdidas ou repassadas, em países sem uma política clara voltada a defesa (Brasil).

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Angus
9 meses atrás

Indústria de Defesa só existe quando as FA’s do próprio país compram da empresa nacional. Isso é sabido e é fato a décadas.
Mas vai explicar isso pras FA’s BR…acham que dá pra se criar indústria nacional de Defesa comprando pingado, e pagando caro em ToT’s milagrosos, pra TAMBÉM comprar pingado…

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Avise aos políticos.
Eles que mandam nas forças armadas e no orçamento militar.
Com o orçamento atual não dá para comprar em grande quantidade. Não tem milagre.

Eles (os políticos) também que deveriam criar leis para proteger empresas estrategicas de defesa de aquisições estrangeiras.

Eu não sou muito favorável em relação à empresas estatais, principalmente depois de todos os escândalos de corrupção que tivemos nos últimos 20 anos.
Mas na área da Defesa Nacional eu sou favorável.
O governo federal deveria estatizar a Avibras ou pelo menos entrar como sócio e injetar dinheiro na empresa.

leonidas
leonidas
Responder para  Luís Henrique
9 meses atrás

Colega isso acontecia no regime militar também, nele sequer havia aviação do exercito e da marinha…rs

felipe
felipe
Responder para  leonidas
9 meses atrás

Ainda assim tivemos muito mais compras e avanços tecnologicos e industriais no setor bélico naquele periodo, já fomos o 5º exportador de armas do mundo. O declínio da nossa industria bélica e da nossa capacidade militar é reflexo da própria desindustrialização do Brasil.

Nativo
Nativo
Responder para  Luís Henrique
9 meses atrás

“Com o orçamento atual não dá para comprar em grande quantidade. Não tem milagre”.
O problema é orçamento?
Indonésia, Egito e Paquistão fazem mais gastando menos.
Logo o problema não é o orçamento.

Sensato
Sensato
Responder para  Nativo
9 meses atrás

Lá tem democracia? O mesmo nível de percepção de ameaças? Nós também temos “padrinhos” que injetam bilhões anuais? Se quiser comparar laranjas com bananas, precisa fazer as necessárias ressalvas.

Nativo
Nativo
Responder para  Sensato
9 meses atrás

Qual o padrinho da indonésia, e mesmo 1 bilhão de dólares que o Egito e Paquistão recebem dos EUA , não chegam a metade do que o Brasil gasta.

Tenha competência pra procurar uma passada de pano, meno vergonhosa.

felipe
felipe
Responder para  Sensato
9 meses atrás

Tudo tem limite, você acha normal um país deste tamanho se contentar com 66 caças??? Esta é a meta da FAB…

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Nativo
9 meses atrás

Quando se converte orçamentos militares de vários países para dólares americanos, existem muitas distorções. Em alguns países U$ 1 dólar vale muito mais do que em outros.
No Brasil temos uma herança de Previdência Militar que foi horrorosamente planejada e que consome Metade do nosso orçamento.
Não sobra quase nada para aquisições.
Outros países possuem realidades diferentes.

A Indonésia aumentou seu orçamento de U$ 20 bi para U$ 25 bi. Ou seja, já foi a época que tínhamos um orçamento militar maior que eles.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Luís Henrique
9 meses atrás

Perfeito. Mas te pergunto, quanto a legislação já não existe desde 2008 a estratégia nacional de defesa?? Que previa que empresas do setor de defesa nao poderiam ter seu capital adquirido por empresas estrangeiras?

Vitor Botafogo
Vitor Botafogo
Responder para  Luís Henrique
9 meses atrás

Luis concordo plenamente com você.

Porém, sem encomendas, não adianta só injetar… O que deveria ter sido feito era encomendar mais Astros, revitalizar, modernizar, encomendar mais foguetes, desenvolver novas versões. Mas com tudo conta a gota e o sindicato em cima, fica irrecusável não querer vender.

Heinz
Heinz
Responder para  Vitor Botafogo
9 meses atrás

Sindicato no Brasil só serve de cabide de emprego, e pra servir de palanque eleitoral pra esquerda. Aqui na minha cidade sindicato nenhum, nenhum é pelo trabalhador, um bando de vendidos, com camisas vermelhas, mas que adoram o dinheiro de um empresário.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Heinz
9 meses atrás

Quando vi que na Inglaterra tem cerca de 150 sindicatos e no Brasil mais de 16 MIL eu percebi como isso é lucrativo para esses companheiros.

O Brasil é uma piada mesmo.

felipe
felipe
Responder para  Vitor Botafogo
9 meses atrás

O EB ia comprar um grupo novo de ASTROS pra colocar em São Leopoldo, mas não houve $$$$$

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Sim, nao tem como discordar disso. O modo mais facil pra ter ajudado a Avibras seria ter encomendado algumas centenas de unidades do matador tanto na versao lançada da viatura Astros quanto da versao sand off, mesmo que o projeto ainda nao estivesse chegado na versao final, a encomenda em si seria capital suficiente pra empresa ser capaz de terminar o projeto. Os EUA fazem isso, só ver por exemplo as versoes iniciais de vários equipamentos como F22 Block 20, ate os primeiros tomahawks nao tinham guiagem por GPS.
Chutando que cada matador custe 2 milhoes de dolares o que é o preço de um Meteor, uma encomenda de 150 misseis (1.5 bi reais) seria uma ajuda e tanto pra empresa e dentro de gastos de defesa um valor bem irrisorio se comparar com a aquisição de outros equipamentos.
Pior que no fim esse missil de cruzeiro vai acabar num sub nuclear australiano ao inves do Alvaro Alberto.

Nilo
Nilo
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

Interessante que justamente em momento que a jóia da coroa tá sendo vendida sai esse artigo, blá blá blá:
Defesa: Brasil é ‘vítima de bloqueio de tecnologia’
https://sputniknewsbr.com.br/20240402/defesa-brasil-e-vitima-de-bloqueio-de-tecnologia-por-parte-dos-eua-diz-ministerio-da-ciencia-33869231.html
O Vice Presidente de quem adorava a tal Terceira Via, alguém lembra, o celebro do presidente está sendo influenciado por um Xuxu patriótico (estava a frente das negociações c Avibras).

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Sputnik tem alguma credibilidade??
Aqueles jornalistas, que não podem noticiar nada que seja desfavorável á Rússia, isso é jornalismo.
Aqueles que dizem o que Putin diz, como a autoria do atentado terrorista em Moscovo, atribuído á Ucrânia, EUA e UK, só rir.

Nilo
Nilo
Responder para  Rui Mendes
9 meses atrás

Não acha que se o que vc relata do artigo ser uma fantasia do Sputinik, já teria cabido uma nota de desagravo o secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luis Manuel Rebelo Fernandes.
A questão é que em vez de um curto acredito ou desacreditou, o certo seria pontuar, qual sua tese que demonstraria a falácia ou mentiras na fala do Secretário publicada no site.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Bloqueio é possível, mas o Brasil nao é o unico caso. Os franceses mesmo decidiram desenvolver a familia de foguetes Ariane contrariamente ao desejo americano. O fato do Irã, que é mais isolado que o Brasil, conseguir lançar satélites mostra que essa história de bloqueio no final mais é uma desculpa, se o país fizer o investimento necessário fica muito difícil bloquear o avanço de um potencial adversário. A AVIBRAS faliu por muitos motivos incluindo falta de investimento do estado e incompetência do seu dono, nao da pra jogar a culpa em bloqueio americano nessa história.

Nilo
Nilo
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

Certamente, neste ponto versa comentários neste assunto, “na incompetência a culpa é dus amaricanus”. Mas tem controvérsias rsrsrsrsr

Nilo
Nilo
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás
Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Angus
9 meses atrás

Não é que devamos só comprar de prateleira, como Chile e Japão fazem, e o resto do mundo, as coisas podem ser concomitantes, tem coisa que se deve comprar pronta, por necessidade e urgência, outras não, o que acontece é que o Brasil paga caro por ToT de coisas que NUNCA dão certo, isso já está muito claro há décadas,muita gente fica milionária e o Brasil segue na dependência, pois a empresa fecha as portas logo depois. Para ter desenvolvimento neste setor as Forças Armadas tinham que encomendar em grande quantidade, como os EUA fazem, e não comprar meia-dúzia de peças.

Nilo
Nilo
Responder para  Carlos Crispim
9 meses atrás

O lado bom de ser milionário rentista, hoje vc é João Brasil, Amanhã poder ser João EUA, ou João Inglaterra ou….rsrsrs

Gilson
Gilson
Responder para  Carlos Crispim
9 meses atrás

O problema é q persiste uma filosofia bem evidente no país q a do perdão (o cidadão nao pode ter armas – mas os guerrilheiros podem). Logo, armas sao objetos q estimulam as guerras. Devemos perdoar 70 x 7 vezes…..

bruto
bruto
Responder para  Gilson
9 meses atrás

ah esse filosofia nao entendi

NEMOrevoltado
NEMOrevoltado
Responder para  Carlos Crispim
9 meses atrás

Se tem uma coisa que o Japão não faz é comprar de prateleira.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Carlos Crispim
9 meses atrás

O Japao constroi seus navios, submarinos. Também produz tanques e seus caças e misseis sob licença da Mitsubishi. A primeira excecao sera o F35, onde vao produzir apenas algumas partes e nao foram aceitos no programa como naçao parceira… por isso entraram no programa de 6a com os ingleses e italianos.

Nilo
Nilo
Responder para  Angus
9 meses atrás

Pergunte ao Sr. Simon Jeannot (francês de origem) se vale a pena investir uma vida na indústria bélica brasileira, por sinal acabou de lançar um novo produto, pergunte ao Dono da AKAAER se vale investir uma vida na indústria bélica brasileira, procure e vc terá a empreendimento no setor que se mantém sem produzir chorume, de péssimos empreendedores que se aventuram nesta área para depois colocar a culpa apenas nas Forças Armadas.

JHF
JHF
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Acredito seja uma variável importante neste caso. Todos falam como o governo deve fazer A ou B, mas até agora ninguém analisa o negócio pela outra ponta. Projetos lentos, inacabados e administração ineficiente. A empresa deve ser uma bomba para o cansado GovBR que está amamentando nas tetas faz tempo demais. Vai que….. Bom se falar alto e claro deste tipo de dificuldade. Não sei de nada mas, gostei de ventilar está possibilidade como parte importante da situação. No mínimo um ente externo e particular, conhecedor do mercado vai precificar corretamente a empresa e depois disso temos algum movimento diferente do lenga-lenga atual.

Nilo
Nilo
Responder para  JHF
9 meses atrás

Desculpa mas se lê atentamente existe, comentários que abordam ineficiência na gestão do negócio, mas estar certo, e os projetos além de lentos no no desenvolvimento, o que não é exclusividade da Avibras, na verdade uma praga que assola os projetos das Forças Armadas, temos o fato da verticalização das linhas de produtos da empresa, o que é um elogio em termos de soberania, termina exigindo mais recursos, o que para uma empresa que vive em déficit é mais uma porrada, as parcerias com outras empresas estratégias são outro ponto aparentemente frágil, em que não proporcionou vendas ao país de origem da empresa parceria, apenas visando mercado interno para participar de ocorrências, talvez excessão o acordo recente com os espanhóis. Sim parceria seria salutar e temos nacionais competentes no mercado, mas a opção tem sido de fora, a Tex, na verdade uma minúscula empresa em comparação com a Avibras mas com a carteira do governo Australiano em mãos, e é esse rico mercado que a Tex está vendo, com a Avibras com seu potencial portfólio , tem qualidade de atender e desenvolver novos produtos a partir dos já existentes, não só para o governo Australiano, mas também o consolidado conhecimento e clientes no mercado do Oriente Médio e parte da da Ásia com produtos Avibras. É neste potencial que o governo brasileiro e ministro da defesa devem está de olho, a questão é, quais garantias que esses acordo terá no futuro para garantir a empresa em solo nacional, com produção e desenvolvimento e CNPJ nacional. Exemplo, os portugueses com o acordo Embraer OGMA, mas nós estamos longe disso, falta engajamento representativos com forte cunho de soberania nacional.

Henrique
Henrique
Responder para  Angus
9 meses atrás

“Com essa notícia me pergunto o quanto vale a pena investir na indústria de defesa no Brasil.”

Ta bem obvio. histórico de legislação de trabalho arcaica, Gov com insegurança jurídica maior que conflito armado, sabota a própria BID não comprando e travando vendas

ta bem claro o sinal

Cassini
Cassini
Responder para  Henrique
9 meses atrás

O que a legislação trabalhista tem a ver com isso???

Vão culpar sindicato por causa de uma empresa que não vende os produtos que tem?

Wilson França
Wilson França
Responder para  Cassini
9 meses atrás

A legislação trabalhista é a mesma para todo mundo e tem um monte de empresa bem sucedida.

Henrique
Henrique
Responder para  Wilson França
9 meses atrás

sim, muito bem sucedida.. é por isso que metade da população ta na informalidade

Henrique
Henrique
Responder para  Cassini
9 meses atrás

vc não sabe que CLT obriga o pagamento de impostos quase que superior ao salario da pessoa?

—-

e sim o sindicato tem culpa por não fazer nada de relevante e só atrapalhar o funcionamento da empresa. se sindicato da avibras se importasse pela empresa não estava pedindo estatização e ja teria se mobilizado pra todo mundo virar PJ ou outro regime que não é CLT, além do mais defenderia que o funcionário recebe salário maior en não auxilio qualquer coisa

DanielJr
DanielJr
Responder para  Angus
9 meses atrás

1- Lembre-se de que quem financiou o boom da Avibrás não foi o Brasil, e sim o Iraque de Saddam. Ele bancou dinheiro adiantado para pesquisa e compra e equipamentos.

2- Vale a pena investir nesse ramo aqui no Brasil tendo a mentalidade de que você precisa abrir uma empresa com um ou alguns produtos que estão no radar de compras do governo. Aí, com o ToT ou algum tipo de associação para que empresas estrangeiras possam ter um “braço nacional”, você vende sua operação toda para algum conglomerado famoso de fora do BR. Aí sim, você terá um bom pé de meia em dólares, tendo ainda a possibilidade de trabalhar na própria empresa como empregado, ou ser empregado pela matriz fora do BR.

Construir uma empresa do zero e esperar de encomendas do governo do Brasil simplesmente não dá. As únicas que são viáveis são aquelas que, aconteça o que acontecer, não sairão das listas de encomendas, como: munição, materiais para polícias (granadas de gás, balas de borracha, coletes etc). Mais tecnológico que isso é pedir para passar apuros.

leonidas
leonidas
Responder para  Angus
9 meses atrás

E depois a gente fala que a compra do Gripem pagando uma fortuna para pseudo transferência de tecnologia é apenas um roubo ao contribuinte, aparece os supertrunfo dizendo que não tem nada que ver, e bla bla bla
Essa nação não precisa de inimigos com a classe politica e sua elite dirigente que tem…

C G
C G
Responder para  leonidas
9 meses atrás

Mas pera lá, so se vc incluir a politica de dentro da caserna né, vamos ser justos pq essa conta não é so de deputado, senador, ministro e presidente, tem muito dinheiro rolando sim, essa compra de prateleira tem dedo fardado nela!

Nativo
Nativo
Responder para  Angus
9 meses atrás

A resposta você já deu meu caro.
A ABSOLUTA falta de uma política de defesa do estado brasileiro.

Mjgborges
Mjgborges
Responder para  Angus
9 meses atrás

O grande problema é que o estado brasileiro não tem a indústria de defesa nacional como prioridade, preferem apostar na lei Rouanet.

decio San
decio San
Responder para  Angus
8 meses atrás

É um crime lesa Pátria, no máximo para o estrangeiro 49% das ações dessa empresa de segurança de defesa da Pátria. um Total absurdo. e deveria ser obrigado que as forças armadas comprassem uma porcentagem da produção.

BraZil
BraZil
9 meses atrás

Sou fã do Tex. Mas é uma vergonha, perder a AVIBRAS, ainda mais pra Austrália…é tipo o atacante do time, que perde a mina pro gandula…

Samuka
Samuka
Responder para  BraZil
9 meses atrás

sério que tu acha que o brasil é o atacante e a australia o gandula?

Henrique
Henrique
Responder para  Samuka
9 meses atrás

O atacante é empresa dos Emirados, o Brasil é o alectório da arquibancada que perdeu pro gandula

Nilo
Nilo
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Quem é o atacante a que se refere empresa dos Emirados? Gostaria de saber o nome da empresa e a fonte?

Nilo
Nilo
Responder para  Henrique
9 meses atrás

“O atacante é empresa dos Emirados”
Qual é a empresa dos Emirados que é o atacante?, que saiba o atacante seria Australiano Defend Tex.
Sem enrolação, deveria saber responder.

Henrique
Henrique
Responder para  Nilo
9 meses atrás
Daniel
Daniel
Responder para  Samuka
9 meses atrás

A Austrália é o amigo do gandula, mas parente do dono do time (os EUA). KKKKKK

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Responder para  Samuka
9 meses atrás

kkkkk boa

Sergio
Sergio
Responder para  BraZil
9 meses atrás

Austrália gandula? Irmão! Não diga isso! É atacante de primeira classe!

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  BraZil
9 meses atrás

Em termos de investimento em defesa, o Brasil que é gandula. A Australia tem investido em meios modernos tanto que operam tanques, helicópteros de ataque, caças, fragatas mais modernos que os brasileiros e logo uma frota de sub nucleares… que aliás talvez sirvam de plataforma para uma versão mais moderna do matador financiado pelo estado australiano.

Rodrigo
Rodrigo
9 meses atrás

Sei que irão me negativar, mas se não da lucro tem que vender mesmo. Pode por incompetência administrativa, virar estatal não resolve nada. Só mais um cabide emprego. Tomara que venda seja fechada logo.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Ia me dar o trabalho de argumentar contigo, mas se você não se dá o trabalho de compreender o mundo em que vive, pq se daria pra entender oq eu escreveria? Passar bem.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

A Boeing tá tendo prejuízos bilionários ultimamente.
Vai lá e fala pros EUA que a Boeing deveria ser vendida por não dar lucro, só pra gente vê um negócio, rapidão…

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Se tiver comprador com certeza vendem Boeing…é livre mercado, sei que funça não liga para dinheiro público.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Livre mercado só “funciona” pros outros países, amigão.
Vai lá nos States e tenta fazer essa de “livre mercado” pras empresas de Defesa dele, pra tú ver o que acontece…

Tú ainda acredita mesmo nessa de “livre mercado”?

Akhinos
Akhinos
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Todo kra que vem com esse papo de “livre mercado” não tem um diploma de economista na parede. É sempre um Zé formado em Administração em alguma budega por ai falando o que não sabe de uma ciência que é milhares de vezes mais complexos que chavões como “hur dur o mercado se auto regula”.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Akhinos
9 meses atrás

é claro que não cara.
Só pelo papinho de “funça” e não sei o que, você já vê que esse aí é um daqueles “liberais”, que saem repetindo que nem papagaio papo furado que vê na internet. Completamente dissociado da realidade das coisas.

Nilo
Nilo
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

Correto, “liberais” economistas, Postos Ipiranga (falando nisso, por onde anda rsrsr), e os papagaios do pirata que repetem o mantra “hur dur o mercado se auto regula”.

Henrique
Henrique
Responder para  Nilo
9 meses atrás

pois é… estamos vendo as regulações do Estado nos últimos dias… fez a principal estatal perder 30bi do nada em uma única manhã e ta forçando a outra empresa a aceitar um cumpanherios la no Board

Avibras e outro excelente exemplo de como o Estado ta regulando bem

mal posso esperar para tabelamento de preços

Realista
Realista
Responder para  Henrique
9 meses atrás

COMENTÁRIO APAGADO.

OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Henrique
Henrique
Responder para  Realista
9 meses atrás

COMENTÁRIO APAGADO.

OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Akhinos
9 meses atrás

EDITADO

Akhinos
Akhinos
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

EDITADO

Jose
Jose
Responder para  Akhinos
9 meses atrás

EDITADO

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

o estado dos EUA NUNCA permitiriam uma venda da Boeing que retirasse o controle da empresa de solo americano. NUNCA. Seja para qual país for, mesmo para aqueles que mantém a melhor relação possível. Isso nunca aconteceria. Aliás, você já deveria ter se sintonizado no mundo e ter percebido que essa ladainha de “livre mercado”, dos EUA, só serve para os outros. Aliás, época após época se mostram extremamente protecionistas. Que livre mercado é esse? E estão completamente corretos em prezar por suas empresas de ponta. Mas livre mercado isso não é.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Este tipo de afirmação sem fundamento dá ojeriza. Prezado, leia o que significa o Foreing Investment Act dos EUA. A Boeing pode quebrar, ser vendida, liquidada, mas NÃO pode ser vendida para o capital estrangeiro. TODO investimento estrangeiro nos EUA é analisado e pode ser bloqueado por Segurança Nacional…

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

A Boeing, ou qq empresa americana, se estiver dando prejuízo, eles vendem rapidinho sim, várias e várias companhias desapareceram, só que lá outras empresas americanas igualmente fortes compram, não tem nada demais.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Carlos Crispim
9 meses atrás

Você só esqueceu de um “pequeno” detalhezinho, bem pequeno mesmo:

Essa outras empresas norte-americanas foram compradas….por outras empresas norte-americanas.
Me fale UMA empresa de Defesa norte-americana vendida pra outro país…

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Mas aí que está pq alguém investiria em defesa no país,.nosso posicionamento do nosso governo é complicado, Embraer tem produtos excelentes., mas tirando kc390 a maioria do lucro era aviação civil. Mas olha Avibras além de Astros que foram desenvolvidos a quantos anos? Qual os produtos novos da Avibras? Pq Avibras não buscou dinheiro para pesquisa, tem fundos do governo para isso. Não adianta chorar governo tem culpa, mas administração a Avibras tem mais culpa ainda. Se a empresa não da lucro, governo não faz pedido constante, empresa não lança produtos novos e inovadores. Não tem jeito virar estatal é cabide de emprego e mais.uma vez grana nossa indo para o ralo. Tem que vender mesmo.

Mig25
Mig25
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

EDITADO

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

A United Defense, que fabrica o Bradley, foi comprada pela Bae Systems.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Ta bom a exceção que confirma a regra. Vamos falar de uma empresa do porte da GE, boeing…tem algum exemplo pratico?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Canarinho
9 meses atrás

Tem outras. É só pesquisar.
Detalhe: a United era muito maior que a Avibrás.
Detalhe 2: A United era dona da Bofors, sueca. Outro país que aceitou a venda de uma empresa bélica para outro país.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Cara, vamos deixar duas coisas claras aqui:
1- no dia em que os EUA permitirem que um país/empresa estrangeira compre totalmente uma empresa de Defesa deles do porte de uma Boeing, Raytheon, LM ou General Dynamic’s, eu faço cirurgia de mudança de sexo e viro cosplay da Ivete Sangalo.
2- “livre mercado” não existe, e existe “menos ainda” relacionado ao setor de Defesa.
Os EUA não chegaram aonde chegaram sendo entreguistas e adotando o “verdadeiro livre mercado” com suas empresas de Defesa. Nem a Alemanha, nem França, nem Inglaterra, nem China, e muito menos a Rússia.
Todos os “grandes” tem as empresas de Defesa sob suas asas, independente se são empresas totalmente estatais ( caso de Rússia e China ) ou, no oposto, totalmente privadas ( EUA ).
Sabe um país que tinha uma indústria de Defesa interessante, mas a deixou morrer com essa conversa de “livre mercado”?
África do Sul.

Dissertem…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Você pediu para citar uma. Eu citei uma que não é pequena. O valor da compra foi de US$ 4 bilhões. Próximo do que a Embraer vale hoje após a enorme valorização dos últimos meses.

Sobre a venda da Boeing, LM e etc, primeiro elas precisam ser colocadas a venda pra saber se os EUA vão deixar ou não alguém comprar. Não dá para ter certeza de nada.

Os EUA chegaram onde chegaram, dentre outras muitas coisas, porque tem um mercado de capitais enorme e uma cultura de empresas abertas. Você, brasileiro, pode comprar ações dessas gigantes americanas de Defesa. Por outro lado, não consegue comprar ações da Avibrás, que em vez de buscar o mercado de capitais fica pedindo dinheiro pro governo.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Carlos Crispim
9 meses atrás

Cite uma Carlos.
Uma empresa de defesa dos EUA vendida com perda de controle acionário para grupo estrangeiro…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

A United Defense, que fabrica o Bradley, foi comprada pela Bae Systems.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Empresas de defesa britanicas e israelenses tem offices em Washington e tem forte cooperação com o Pentagono. A BAE e a Elbit fazem parte do complexo industrial militar americano, mesmo que oficialmente nao americanas.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

Tanto que a BAE era o primary contractor para o ja extinto programa railgun da US Navy.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

É comum uma grande empresa de defesa europeia ter escritórios e fábricas nos EUA. Casos da Airbus, Bae e Leonardo.

Reino Unido e Israel são grandes aliados dos EUA, mas não são os EUA.

Pediram para citar uma empresa de defesa americana vendida para outra de outro país (pessoas que tinham certeza que isso jamais teria ocorrido, porque os EUA não permitiriam).

Citei uma grande. Aí não vale porque Reino Unido e Israel não contam como países estrangeiros. Se eu citar outra empresa comprada pela Leonardo não vai valer porque a empresa é italiana e faz parte do complexo militar americano?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Nao critiquei seu comentario, concordei que venda para uma empresa ocidental pode ocorrer, especialmente se ja cooperam com o Pentagono. Se fosse uma empresa brasileira ou chinesa isso seria impossível.
No caso de blindados, os EUA também tem outra empresa que é a General Dynamics. Alem disso, imagino que a BAE vai manter as linhas de producoes e empregos nos EUA… ja no caso da Avibras penso que a empresa australiana vai querer apenas os projetos.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

Ok, havia interpretado errado seu comentário.
Chinesa, realmente acho muito difícil eles aprovarem.
Mas do Brasil eu não sei dizer. O problema é alguma empresa brasileira ter dinheiro para comprar uma empresa grande americana de Defesa.
Aliás, aqui cabe um parênteses. Estão comparando Avibrás com Boeing, LM. Menos, bem menos. A Avibrás é minúscula perto delas. Empresas de Defesa do porte de Avibrás tem às centenas, quiçá milhares, nos EUA.
Então se a Embraer quiser comprar uma empresa americana de Defesa menor, como a Sierra Nevada, eu não acho que os EUA vetariam.
E eu não tenho nem certeza se os australianos querem comprar ou ser apenas sócios da Avibrás então não ouso dizer que eles irão comprar a Avibrás e fechar a fábrica aqui.
Outra coisa, a Boeing e a LM são corporations, milhares de estrangeiros são acionistas delas. Não tem um John America que é dono e pode vender a empresa por decisão individual, diferentemente da Avibrás. Por isso e aliado ao fato de serem muito mais valiosas é muito mais difícil alguma empresa fazer uma oferta de compra. Empresas e fundos acabam comprando participação acionária nelas.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Ok, a priori meu argumento foi rebatido.
Só é importante considerar duas questões:

1) A empresa adquirida não só manteve integralmente suas atividades em território dos EUA, as quais foram, inclusive, ampliadas, além de passarem a compor uma nova estrutura maior, em uma nova empresa em território dos EUA de produtos terrestres.

2) A empresa adquirida tinha, à epoca, diversas concorrentes nacionais para os produtos que produzia, sendo que, inclusive, algumas dessas concorrentes tentaram fazer a aquisição da empresa antes da venda ao grupo britânico.

Por fim, o grupo britânico já possuía atuação consolidada em território dos EUA.
Por analogia, seria algo como se a AEL ou alguma outra subsidiária da Elbit, adquirisse a empresa brasileira. Ainda não é o desejável, mas melhor a aquisição por um grupo com atuação de anos no país, como aconteceu com a Ominisys, do que pra um grupo do outro lado do mundo que nunca, salvo engano, demonstrou interesse em tocar um negócio no Brasil.

Enfim. Apesar do exemplo, mantenho a posição. Os EUA possuem um longo histórico de vetos à vendas de empresas estratégicas a controladores estrangeiros. E isso em um contexto totalmente diferente em termos concorrenciais que o contexto brasileiro.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

Felipe, primeiro que estamos presumindo que o grupo australiano irá comprar o controle da Avibrás. Isso ainda não foi confirmado. Se haverá compra parcial ou integral ou algum outro negócio jurídico.
Segundo que você está presumindo que a Avibrás será fechada no Brasil. Pode até ser que aconteça, mas não dá para ter certeza, né?
Empresas querem ganhar dinheiro. Se a Avibrás der lucro para os australianos, eles não irão fechar a fábrica aqui.
Outra coisa, a Avibrás tem uma concorrente, a MacJee. Duvido que se o EB encomendar os foguetes utilizados pelo Astros a MacJee não dê conta de produzi-los.
Quanto ao míssil, se o EB for o possuidor da tecnologia ele pode transferir para outra empresa.
Eu penso que a melhor solução para a Avibrás é ela se tornar uma corporation (empresa sem grupo controlador). Embraer, Boeing e LM são Corporations. A Avibrás faria um IPO na Bolsa com aumento de capital para sanar suas dívidas. Paralelamente, o João Brasil perderia o controle que passaria a ser mais profissional.
Mas, é claro, cabe ao dono da empresa decidir o que fazer.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

A avibras esta em recuperação judicial há anos. A carteira de clientes é bem restrita. Fora que injetar recursos na fabrica e ter que lhe dar com o custo Brasil vai provavelmente desestimular a empresa a continuar suas operacoes em SP. Qualquer empresa que assumir provavelmente só quer o acesso aos projetos.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

A empresa pode comprar só os projetos. Não precisa comprar a empresa inteira para ficar com eles. Pode fazer um acordo de fabricação sob licença, por exemplo. É mais fácil do que comprar uma empresa endividada e assumir todo o passivo dela.

Li que a Avibrás tem 1200 empregados. Faz sentido pelas vendas de produtos dela? A mim, não faz. Um bom choque de gestão com demissões pode ajudar a sanear a empresa.

Enfim, não sei dizer se ela é viável e qual o valor dela hoje para justificar sua compra ou mesmo a entrada em seu capital social.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Mas aa vibras não que vender projetos quer vender a empresa para ter dinheiro para pagar tudo que deve e deixar os donos ricos…acha que os donos querem o que?
..

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Se ela vender a empresa não precisa pagar tudo que deve. Quem terá que pagar é o comprador.
Também tem que ver quanto ela vale e quanto ela deve. Se o que ela deve for maior, os donos não irão receber nada.
E precisa ver quanto os australianos estão dispostos a pagar.
Enfim, a gente não tem muitas informações para opinar.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael Oliveira
9 meses atrás

Isso mesmo Rafa, normalmente se faz uma auditoria para levantar as informações antes da relação compra/venda, se a empresa compradora chegou a conclusão que existe uma possibilidade de arcar com essas responsabilidades e seguir com a nova gestão a compra é efetivada.

E depois? pura especulação daqui para baixo:

Estamos falando de uma empresa privada onde não há e nem pode existir nenhum tipo de interferência (sigilo empresarial), pode ser que a nova gestão seja realmente benéfica para todos os envolvidos (trabalhadores, clientes, fornecedores) ou também que houve uma compra indireta onde a concorrência investe capital através de um terceiro, paga as dividas e depois baixa o cnpj para remove-la do mercado.
Na minha opinião (sem patriotismo) se eu fosse empresário e tivesse nas mãos toda tecnologia nova recém adquirida e o governo tem (e faz) controle de veto sobre a relação de venda com meus clientes eu retiraria a empresa/filial daquele país, é o que eu escolheria e acredito que todo capitalista em sua sã consciência faria.

Só o futuro dirá.

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Mas á uma grande diferença, a Boeing está a ter prejuízos, mas por erros de projectos, mas continua a ter muitos clientes, para os seus produtos, além de ser uma gigante aeroespacial.
Mas concordo, que o Brasil devia tentar manter a empresa.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rui Mendes
9 meses atrás

E mesmo com a sucessiva cadeia de erros da diretoria da Boeing, jamais passou pela cabeça dos EUA deixar a Boeing simplesmente falir e deixar que seus espólios sejam comprados pelo estrangeiro.

Jose
Jose
Responder para  Rui Mendes
9 meses atrás

Rui aí você complica, para eles alhos e bugalhos são a mesma coisa.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

A Boeing deve logo receber ajuda do governo americano pra se manter em pé.

Waldir
Waldir
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Então mas tem uma grande diferença. Lá os americanos investem e compram de suas empresas. Aqui muito raramente. Então a conta não fecha e as dívidas chegam. Moçada, para quem nunca teve empresa, tenta a sorte e vejam como é. Aí fica fácil entender a Avibras. Acho que se estão com dificuldades e não tem aonde se socorrer, só resta a venda ou falência. Melhor vender então.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Tem que vender, e daí que seu dinheiro foi repassado para vários programas dessa empresa? E daí que ela tem importância estratégica para o interesse público?

Scudafax
Scudafax
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Por isto o Brasil é do jeito que é, incompetência e ignorância permeiam nossa sociedade. Prezados editores, POR FAVOR, façam uma matéria explicando o Foreing Investment Act dos EUA. Vocês tem a obrigação de informar aos leitores, e com entrevistas de agentes públicos, poderiam informá-los e influenciá-los também.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Scudafax
9 meses atrás

Incompetência em pessoa são os administradores dessa empresa. Os os militares que não compram para manter regalia.

Makarov
Makarov
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Vai lá nos EUA comprar a Lockheed Martin que você vai ver o livre mercado que vocês tanto defendem…. Livre mercado só existe nas bananolandias, pro Tio Sam vir aquí comprar as empresas a preço de banana!

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Pior que a empresa Australiana ou seja lá outra que for está preocupada apenas em obter seus projetos e provavelmente mudar a produçao de país. A carteira de clientes está quase inexistente e as instalações da empresa em si tem valor quase nulo.
O ideal seria que uma outra empresa nacional assumisse, mas com o fim da Odebrecht defesa duvido que a Embraer assumiria esse rojao.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rodrigo
9 meses atrás

Que fechem mas o MTC300 e os mísseis novos desenvolvidos tem que para algumadessas, McJee, SIATT, ou AKAER, pois foram desenvolvidos com dinheiro brasileiro

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Carlos Campos
9 meses atrás

Aí tem quer ver o contrato de desenvolvimento se o estado brasileiro tem no contrato isso, sim o estado deve receber dinheiro tb.

Diogo de Araujo
9 meses atrás

E o AVTM- 300 matador que já táva “praticamente pronto” kkkkkk. Calma não fiquem tristes, vai dar tudo certo.

Makarov
Makarov
Responder para  Diogo de Araujo
9 meses atrás

É capaz do MTC-300 aparecer nos futuros submarinos nucleares da Austrália, um presente dos pagadores de impostos Brasileiros para os Austrálianos!

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Diogo de Araujo
9 meses atrás

Bem, agora vai equipar os Sub Nuc australianos.

Nilo
Nilo
9 meses atrás

João Brasil, não tem o perfil de empreendedorismo do pai, é um especialista de mercado financeiro, tão pouco tem vocação para o ramo da indústria bélica, a exemplos claros que demonstrou interesse em ganhos financeiros e nada em gestão nas negociações de recuperação da empresa, como foi dito pelo CEO da AKAER, que colocou a disposição da Avibras, pois via como importante uma possível parceria com a empresa, simplesmente foi ignorado. Outro que mostrou disposição a CEO da empresa MAC JEE. A empresa e mais do que que Astros está envolvida na produção de foguetes ara lançamento de satélites, se o governo acionário minoritário da Avibras tem o Golden Share na Avibras temos agora a certeza assim como foi no caso da Embraer que esse fator tem pouca valia. O que vale é o interesse do dono, do rentista do homen investidor de mercado, o resto é resto.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Perfeito. O problema é todo de gestão.
Gestão incompetente e postura intransigente.

Os exemplos que você citou de possíveis parcerias com a Akaer e a MacJee, empresas nacionais bem sucedidas, administradas por gente do ramo e competentes, seriam uma solução excelente.
Mas talvez o ego do proprietário incompetente não quis ver outros administradores brasileiros fazendo aquilo que ele não tem talento para fazer e preferiu buscar estrangeiros.

Sou totalmente contra a privatização. Generais iriam assumir o controle e teríamos mais um cabide de empregos repleto de mamatas, superfaturamentos e uma gestão até mais incompetente, como ocorre com a Imbel.
Não vi nenhum chôrôrô quando a Airbus e a Thyssenkrupp compraram a helibrás e o estaleiro Oceana. Ao contrário, a maioria se sentiu orgulhosa.

Não tenho dúvidas de que estes australianos serão incomparavelmente mais competentes à frente da Avibrás e isto assegurará a sobrevivência da empresa, abrindo novos mercados importantes pelo mundo e consequentemente dando continuidade aos projetos de interesse do EB.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Quis dizer, “sou totalmente contra a estatização” e não privatização.
Nem mesmo uma sociedade de economia mista porque com militares na administração seria mais um fracasso devorador de dinheiro público.
Inclusive o EB já anunciou que também vai criar sua estatal, sua versão da Emgepron, para captar mais grana por fora do orçamento.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Que se busque uma gestão NACIONAL de qualidade, o governo precisa intervir. Isso e conhecimento critico sendo gerido por um pais que compoem o 5 eyes. Logo todo o capital intelectual estaria nas maos deste consorcio de paises.

Jefferson B
Jefferson B
9 meses atrás

Eu não entendo o porquê do pessoal insistir nessa ideia de que se a empresa for vendida para um estrangeiro ela irá “morrer”.
Tal ideia não faz o menor sentido empresarial, pode ocorrer exatamente o oposto: injeção de recursos na empresa e aumento das vendas.
Por exemplo, a Austrália é base aliada da Ucrânia, fornece armamentos para a Ucrânia desde o início da guerra de invasão e anexação russa. O sistema astros e outros poderão ser vendidos para a Ucrânia via Avibras com seu novo dono australiano, gerando empregos no Brasil e fortalecendo a empresa de defesa.
Atualmente somos base de sustentação da Rússia e fingimos neutralidade, algo que prejudica demais as empresas de defesa do Brasil e perdemos um momento história nesse setor.
Enfim, acho uma tolice imensa pensar que a troca de comando da empresa significa o fim da empresa, como se um brasileiro no comando da empresa fosse sinal de patriotismo ou algo nesse sentido.
Temos muitos exemplos no Brasil de sucesso em situações similares (a própria Embraer que pertence a fundos internacionais).
Eu vejo essa compra com muita naturalidade e torço pelo crescimento da empresa, indiferente do controle acionário da companhia.

Henrique
Henrique
Responder para  Jefferson B
9 meses atrás

“Por exemplo, a Austrália é base aliada da Ucrânia, fornece armamentos para a Ucrânia desde o início da guerra de invasão e anexação russa. O sistema astros e outros poderão ser vendidos para a Ucrânia via Avibras com seu novo dono australiano, gerando empregos no Brasil e fortalecendo a empresa de defesa.”

o Astros é propriedade intelectual do EB se não me engano… ainda tem muitos fossil dentro do EB/Governo que vivem mais pra receber salario do que pra ser membro de FA e resolver problemas de FA/BID, se acha que eles vão querer abri mão da vida boa la dentro pra arrumar confusão com Russia pra salvar uma empresa que eles nem deve ter ido la uma vez na vida?

Fora que o Brasil ta pouco se lixando pra Avibras, e para a BID também. Se o Banania tivesse interesse em salvar a empresa estratégica já teria negociado com algum dinheiro dos pacotes de ajuda da Ucrânia para enviar a unidades do Astros que tem na ativa na FA em troca do dinheiro para repor as baterias depois (tipo da as unidades da Mercedes pra Ucrânia e compra Tatra pro Brasil, por exemplo)

ou então mais rápido do que isso: a divida da Avibras parece que é R$ ~376 milhões, ou que seja 500mi. Derruba os 500 ou 1bi na empresa com obrigação da Avibras de demitir todo o Board e vai no mercado contratar gente qualificada e comprometida para colocar a empresa no trilho de volta, esse é o caminho mais fácil pra resolver o problema em 1 semana e nem isso tão fazendo. 

Nilo
Nilo
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Equívoco, equívoco, equívoco seu, se a empresa continuar com CNPJ nacional, com produção no Brasil sua venda de produtos a Ucrânia ainda dependerá do aval do governo.

Henrique
Henrique
Responder para  Nilo
9 meses atrás

sim, é equivoco meu sim.. Brasil ama a BID, sempre compra dela, nunca deixa a avirás na mão…………

n]ão é atoa que avibras é uma empresa estável que todo mundo confia e paga salários em dia, eQuIvOcO 

bruto
bruto
Responder para  Nilo
9 meses atrás

sim , isso mesmo , esqueceram da nossa lei neutralidade

Henrique
Henrique
Responder para  bruto
9 meses atrás

lei de neutralidade que só defende a Russia a todo custo e faz de tudo pra culpar a Ucrânia kkkkkk

a mais nova agora é queimar o braisl com uma possível saída do TPI pra pra fazer o glubglub em ditador kkkkk

Lopes
Lopes
Responder para  Henrique
9 meses atrás

TPI = Tribunal colonial penal

Brasil já era pra ter saído disso faz tempo.. engraçado que os países que realmente são soberanos não fazem parte ..

Henrique
Henrique
Responder para  Lopes
9 meses atrás

“Brasil já era pra ter saído disso faz tempo”

sim, bora denunciar o tratado exatamente agora…kkkk

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Henrique
9 meses atrás

depois da Lua de Mel com o Macron, e a vez da Putin

Nilo
Nilo
Responder para  bruto
9 meses atrás

Certo, permita um esclarecimento, “posicionamento diplomático histórico de não intervenção” dobEstado, não é exclusivo deste governo de neutralidade do Brasil.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Nilo
9 meses atrás

O Brasil não tem nada de neutro, somos aliados diretos da Rússia.
Inclusive o Lavrov da Rússia disse abertamente que o Brasil seria muito importante nessa “operação especial”, algo nunca desmentido pelo governo brasileiro.

Realista
Realista
Responder para  Jefferson B
9 meses atrás

COMENTÁRIO APAGADO.

OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Henrique
Henrique
Responder para  Realista
9 meses atrás

COMENTÁRIO APAGADO.

OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Makarov
Makarov
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Não seria obrigatoriamente necessário vender para Ucrânia ou qualquer outro país para ajudar a AVIBRAS, era só o própio exército adquirir mais, a quantidade de Astros que temos hoje é ridícula, mas o EB prefere comprar sucatas do deserto da California…..

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
9 meses atrás

“A Avibras Indústria Aeroespacial e a DefendTex comunicam que vêm mantendo tratativas avançadas para viabilizar um potencial investimento que visa a recuperação econômico-financeira da Avibras (…)”

Desculpe a ignorância, mas é investimento mesmo, igual o caso do MANSUP, ou venda da empresa mesmo, igual trocentos canais por aí alardeam? Só pra ficar claro.

No mais, não sei quem é o “melhor” nessa história:

Se a administração da empresa, que não teve capacidade de expandir seu portfólio e fazer produtos atraentes pra exportação, igual a MacJee, Taurus e Embraer;
Ou o EB e o GF, que não comprou da empresa, ou compra a conta-gotas, e deixou uma empresa estratégica chegar nesse ponto.

Vocês conseguem imaginar os EUA permitindo isso com a Boeing ou Ratheon? Ou a França com a Dassault?
Não. Mas duvido que o próprio EB ligue realmente pra isso, que dirá o resto do Governo…

Sensato
Sensato
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Obrigado por trazer esse ponto que eu compartilho. Ando observando pra saber o quanto dessas “noticias” é histeria pra ganhar view ou jogada do dono pra obter um pacote de resgate pelo governo. Se bobear, eles querem um negócio no estilo da Siatt e tá todo mundo fazendo um rebu

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Sensato
9 meses atrás

Talvez a diretoria e as relações públicas da empresa estejam “dourando a pílula”, mas em nenhum momento ela deixa a entender que será vendida, e sim que ela busca parceiros pra investimentos, o que é totalmente diferente.
Tempos atrás saiu uma matéria, acho que no Tecno Defesa, aonde entrevistaram
o presidente da empresa, em que ele realmente fala que a empresa está passando por um “momento delicado”, mas que eles buscavam parcerias e investimentos, principalmente na região do OM. Em nenhum momento ele falava em vender a empresa.

Tem que se verificar se será mesmo vendida, ou se estamos fazendo celeuma a toa.

Waldir
Waldir
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Entendo no caso que “investir” seria a venda parcial ou total da empresa em troca de dinheiro para a quitação das suas dívidas. Pelo que li são da ordem de mais 650 M de reais. Muita coisa.

Abilio
Abilio
9 meses atrás

Com o país da Saab entrando na Otan, e empresas brasileiras a venda para outros aliados americanos, vejo que estamos cercados novamente pelo controle do Tio Sam. Será que vamos produzir algo com tecnologia para nossas forças ou vamos comprar mísseis e sistemas que falham ao atacar os gigantes. Vide mísseis lançados pela Argentina contra navios britânicos na guerra das Malvinas.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Abilio
9 meses atrás

“…mísseis e sistemas que falham ao atacar os gigantes. Vide mísseis lançados pela Argentina contra navios britânicos na guerra das Malvinas.”

Seis mísseis lançados no total (5 de aviões, um de instalação improvisada em terra), três navios atingidos, dois deles afundados. Resumo da história: os mísseis não falharam.

Underground
Underground
9 meses atrás

Sem pedidos militares, sem venda, sem lucro, sem condições de pagar salários.
Pessoal sonha com estatização da empresa, mas sem não correr alguma coisa, não tiver outros interesses na coisa, não vai.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Underground
9 meses atrás

Nāo precisa de estatizaçāo, basta o Poder Público fazer um bailout.

Nāo tem dinheiro para resgatar uma empresa estratégica mas o fundāo eleitoral aumenta todo ano, fora as bolsa-alguma coisa que inventam.

Jose
Jose
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

Prioridades Allan, jamais um político nesse país vai abrir mão do dinheiro para compra de voto travestido de assistencialismo, via bolsa isso, via bolsa aquilo, etc… e muito menos tirar do fundo eleitoral, principalmente agora que a prestação de contas desse fundo eleitoral ficou ainda mais favorável a desvios.

Waldir
Waldir
Responder para  Jose
9 meses atrás

Perfeito

Underground
Underground
9 meses atrás

Pessoal todo vai ter de justificar o apoio do governo a venda da companhia. Chamavam isso de “entreguismo “, agora vão chamar de “necessidade”, “mercado “, “realidade”, “ter pé no chão “.

Underground
Underground
9 meses atrás

Eu teria encomendado uns Us$ 30 bi e mandado tudo para a Ucrânia.

Nilo
Nilo
Responder para  Underground
9 meses atrás

Meu caro bom dia, se o Exército tivesse comprado juntamente com apoio do governo injetando lucros, a empresa continuaria sendo gerida pelo aquilo que nesses anos foi demonstrado “o comando de um incompetente gestor industrial e apenas um esperto gestor de mercado financeiro”, ou seja, resolveria de momento, aumentariamos a importância estratégica da empresas e a raíz do problema “o mau gestor a frente do negócio” permaneceria, só que com repercussão negativa ainda maior em um futuro, então se tiver que resolver, Exército e governo, que resolva agora, antes que a minhoca vire Anaconda. tiveram tempo e soluções, tanto por parte de outros participantes da indústria bélica como pelo governo e Exército, João resolveu da beijinho no ombro. Tchau João Brasil.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Mau gestor ta cheio nas industrias de defesa americana vide Boeing. Um modo de ter resolvido seria ter obrigado a empresa anos atras a passar de privada a publica com uma golden share do governo (como Embraer), aí teria ficado no radar da comissao de valores e remover o CEO seria mais facil.
O problema também é que mesmo com competência administrativa, sem dinheiro do estado não tem industria de defesa.

Nilo
Nilo
Responder para  Rodolfo
9 meses atrás

O que eu estava procurando são dados dificil de encontrar, mas aqui dados de 2018: “João Brasil Carvalho Leite, filho do fundador, o engenheiro João Verdi de Carvalho Leite, morto em acidente, em 2008. Ele tem 94,7% das ações. O restante está pulverizado entre mais de 500 acionistas, como funcionários da própria companhia.”
Outro artigo de 2015 – Ministro Nelson Jobim incubiu General-de-Exército De Nardi procurar uma solução para a AVIBRAS:
“…….Muito foi conseguido como a liberação de cadastros e créditos para a empresa.
Também foi procurada uma solução de maior fôlego como a associação a um grupo nacional ou talvez internacional. Todas as tentativas foram obstaculizadas pelo sucessor do Engenheiro Joao Verdi, seu filho João Brasil Carvalho Leite que ocupa uma posição no Conselho da empresa, mas obstaculiza as ações por ser o maior acionista.
É poder demais na mão de um homem que não tem a expertise do Pai, Vou lhe dizer o que acho depois de ver comentarios aqui com vcs e ler artigos sobre o assunto.
Acredito em se Estatizar para salvar (arruma e depois como vc corretamente sugeri, privatiza, pulveriza ações, mantendo participação de ações que deem poder de decisão ao governo.

Lopes
Lopes
Responder para  Underground
9 meses atrás

Bancar guerra dos outros ? A troco do que ?

Henrique
Henrique
Responder para  Lopes
9 meses atrás

a troco de que o Brasil financia a Russia ?

a não ser defender invadir o vizinho com argumentos esdruxulo?

pelo menos na Ucrânia seria pra falar que não pode invadir o coleguinha

___

e não é dos outros, ja ja chega um ai falando “FetiLiZante”

Lopes
Lopes
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Brasil financia a Russia desde quando meu filho ?

O Brasil compra diesel da Russia porque é mais barato do que no mercado , isso é financiar ?

“ pelo menos na Ucrânia seria pra falar que não pode invadir o coleguinha

Se não pode porque os EUA e os amiguinhos invadem ? Oque os EUA faz na Síria ? Tem permissão pra estar lá ?

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Lopes
9 meses atrás

Brasil não tem nada de neutro, bem pelo contrário!

Henrique
Henrique
Responder para  Lopes
9 meses atrás

COMENTÁRIO APAGADO.

OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Realista
Realista
Responder para  Henrique
9 meses atrás

COMENTÁRIO APAGADO.

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Jefferson B
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Responder para  Realista
9 meses atrás

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Henrique
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Responder para  Realista
9 meses atrás

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Zorann
Zorann
9 meses atrás

Não adianta ter empresas de defesa brasileiras, se as FFAA não compram seus produtos em quantidade suficiente para manter suas atividades.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Zorann
9 meses atrás

Ao contrário, as empresas não fabricam produtos de que as FFAA necessitam. Querem que o EB fique comprando um sistema caro como o ASTROS continuamente apenas para deixar a empresa aberta? Porque a empresa não procura outros ramos e produtos para colocar a venda?

Dizem que hoje o EB possui cerca de 30 a 60 lançadoras ASTROS. Quantas seriam necessárias para manter a empresa aberta? 100? E quando chegar a 100, a empresa fecharia? Teriam que empilhar baterias de ASTROS em depósitos sem uso até o infinito? Não faz sentido.

Isso inclui várias outras empresas que fabricam coisas complexas e querem depender somente das FFAA brasileiras, vão quebrar. Não compramos coisas caras em série, como radares, sonares, mísseis etc. Ou as empresas acham mais clientes, ou precisarão diversificar seus produtos.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  DanielJr
9 meses atrás

“Ao contrário, as empresas não fabricam produtos de que as FFAA necessitam”

Ah claro, o que as FA’s necessitam é recauchutar Cascavel de 60 anos nas costas, ao mesmo tempo que o próprio EB tesoura o n° de pedidos do Guaraní e atrasa pagamentos, né?
E nem vou falar daquele ATGM do EB que se arrastou por mais de 30 anos…

DanielJr
DanielJr
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Pois então. Imagina só se a empresa dependesse unicamente do ATGM para manter suas portas abertas, não duraria 5 anos.

A IVECO só suporta esses atrasos de pagamentos e outras enrolações do EB porque é um conglomerado gigante, que possui outras fontes de renda, inclusive em outros tipos de negócios/mercado. Se fosse uma empresa que fabricasse unicamente o Guarani, estava falida também.

Vender para as FFAA brasileiras tem que ser um extra, um agregado no portfólio da empresa. Depender unicamente das FFAA do Brasil para fazer com que a empresa se mantenha aberta não vai dar certo.

Somente as grandes multinacionais conseguem se manter com o ritmo de contratação e pagamento das FFAA e governo brasileiros.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  DanielJr
9 meses atrás

“Vender para as FFAA brasileiras tem que ser um extra, um agregado no portfólio da empresa. Depender unicamente das FFAA do Brasil para fazer com que a empresa se mantenha aberta não vai dar certo.”

Mas aí é óbvio, pô. Seu exemplo da Iveco cai como uma luva.
A Embraer só é a Embraer, graças a seu setor de aviação civil. Se fosse apenas o setor militar, a Embraer seria uma FAdeA 2.0
Por isso o maior erro disso foi a própria diretoria da Avibrás, que foram incapazes de diversificar seu negócio. A MacJee e a Taurus tá aí pra provar que é possível, e que dá certo.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Willber Rodrigues
9 meses atrás

A taurus tem como principal cliente o setor civil. A avibras seria uma “raytheon” no Brasil, o principal cliente é o estado. Ela errou pq nao conseguiu desenvolver nada alem do Astros e o desenvolvimento do matador levou muito tempo graças a falta de investimento do estado. Deveriam ter investido no setor de drones militares, os turcos tao fazendo muito dinheiro nesse setor.

Victor F
Victor F
9 meses atrás

Não me espanta nada essa noticia.

as Forças Armadas Brasileiras esperam que qualquer empresa de defesa nacional gaste bilhões em pesquisa e desenvolvimento só pra no final eles comprarem 10 mísseis pra tirar foto e acessar.

Nenhuma empresa se sustenta assim. não existe retorno financeiro para uma empresa que trabalhe exclusivamente com o setor de Defesa.

olhem os casos que deram “certo”

Embraer, empresa privada, com forte parte na indústria Civil e com incrível potencial de venda internacional, porque se dependesse da FAB o KC-390 tava em péssima situação

Imbel, fabrica munições, o mais básico do básico, além de ter uma galerinha do topo que tem baste digamos “ligação” com a empresa, por isso eles conseguem empurrar um FAL de plástico pro EB custando mais que um AR-15

desejo aos engenheiros da Avibras um futuro mais alegre e recompensador na Australia. eles merecem, já que o Brasil e suas Forças Armadas não merecem eles.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Victor F
9 meses atrás

Um exemplo é a Embraer, desde o início ( mesmo sendo estatal ), a exportação de seus produtos era uma meta estratégica e vital para sua existência, nunca depender única e exclusivamente do mercado interno! Para tanto, pesquisa e desenvolvimento de produtos com demanda e aceitação no mercado sempre foi uma prática da empresa! A Avibras fez a aposta errada! Apostou que ela era indispensável !

Luis
Luis
9 meses atrás

Anos e Milhões de investimentos e sabedoria. Essa empresa deveria ser estatizada imediatamente e proibir a venda. Estamos diante de um prejuízo intelectual financeiro com precedentes já no Brasil.

Allan Lemos
Allan Lemos
9 meses atrás

Onde estāo aqueles que acusavam governos anteriores de “entreguismo”?

Gringos chegam aqui e levam os tesouros em troca de bugingangas com a conivência dos governantes e a passividade do povo há mais de 500 anos.

O pior é saber que muitos projetos da empresa tiveram investimentos com dinheiro dos contribuintes. Enfim, mais um ato de auto-saboragem e crime de lesa pátria.

Lopes
Lopes
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

É só você ver o tanto de coisa que foi entregue no anterior e tirar suas conclusões ..

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Lopes
9 meses atrás

Esqueça gestões anteriores, quero saber se está será cobrada e/ou criticada da mesma forma.

Ou é dois pesos e duas medidas?

Henrique
Henrique
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

Ou é dois pesos e duas medidas?

é 1 peso 13 medidas

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Henrique
9 meses atrás

na vdd a medida está aberta e quando, quando a medida for atingida, eles vão dobrar a medida

Lopes
Lopes
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

Se confirmado será cobrado do mesmo jeito eu não tenho politico de estimação.

“ esqueça gestões anteriores “

Mas não foi você mesmo que usou de exemplo a gestão anterior ?

Henrique
Henrique
Responder para  Lopes
9 meses atrás

Se confirmado será cobrado do mesmo jeito .”

kkkkkkk

Santamariense
Santamariense
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

Se essa venda se confirmar, quero ver a cara daqueles que bradavam contra a venda da Embraer alguns poucos anos atrás…entreguismo, liberais rentistas, governo capacho. Hoje, a Embraer continua aí, não foi vendida. E se a Avibras for vendida agora, com esse governo, o que aqueles críticos dirão? Vão achar uma justificativa?

Nilo
Nilo
Responder para  Santamariense
9 meses atrás

A duas grandes diferenças:
Embraer, era a jóia da coroa, tanto em termos de produtos como de pessoal.
Sua venda foi por interesse da Boeing que despertou, acionou uma campanha sórdida e mentirosa de falta de competitividade da Embraer.
Preciso falar da situação da Avibras, acho que vc já sabe.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Nilo
9 meses atrás

E daí??? Vocês, que falaram aos borbotões sobre a venda da Embraer e agora se calam e fazem cara de paisagem. Por que? Porque vocês deixaram de ser a pedra e passaram a ser a vidraça. Quanto a ser estratégica, a Avibras produz a arma mais estratégica do EB e desenvolve outra tão ou mais estratégia ainda. Então, pelo teu raciocínio não interessa o que a empresa produz e sim, a saúde financeira dela.

Nilo
Nilo
Responder para  Santamariense
9 meses atrás

E daí? Rsrsrs
Desde quando vc virou estatizante.?
Agora está com pressa.

FERNANDO
FERNANDO
9 meses atrás

Já era.

Daniel
Daniel
9 meses atrás

É lamentável que o atual governo desperdice tanto dinheiro com bobagens mas não abra uma linha de crédito ou faça novas encomendas para tirar a empresa mais importante do BID do buraco. Entra governo, sai governo e o Brasil continua sem uma política de defesa eficiente.

Nilo
Nilo
Responder para  Daniel
9 meses atrás

Meu caro, aguardemos, talvez, eu disse, talvez estejamos sendo pessimistas demais, achando que o governo e Exército, não tenham cartas na manga para direcionar a proteção aos interesses de salvaguardar sobre o Astros o AV-TM, ou o lançador de satélite. A Engesa é uma lição que está latente neste governo e no Exército, assim como a situação da Ucrânia e sua dependência, americanos e europeus que dependem de insumos chineses.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Sério que você está contando com o exército? Rsrsrs

O soldo está caindo na conta? Se estiver, pode apostar que nāo estāo nem ai para absolutamente nada.

Nilo
Nilo
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

Vamos aguardar, é preciso respeitar o fato que a empresa não quis continuar negociando nos termos do governo.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Allan Lemos
9 meses atrás

do governo e do EB eu espero só besteira

Nilo
Nilo
Responder para  Daniel
9 meses atrás
Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Daniel
9 meses atrás

EDITADO

FERNANDO
FERNANDO
9 meses atrás

Eu acho que falta ao Brasil mentalidade de defesa.

BraZil
BraZil
Responder para  FERNANDO
9 meses atrás

Fernando. Bom dia. Eu diria que falta mentalidade…

Luís Henrique
Luís Henrique
9 meses atrás

O Brasil tem pouco mais de 70 lançadores de foguetes.
Existem 43 países no mundo com mais lançadores de foguetes do que nós.

A Rússia tem mais de 3.000 a China também. A Ucrânia tem cerca de 500.
Kkk

Isso porque temos a Avibras uma das poucas empresas do mundo que fabrica um lançador de foguete, um dos melhores do mundo.

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
Responder para  Luís Henrique
9 meses atrás

Não compram propositalmente para falir a empresa e tentarem forçar uma estatização que seria a pior coisa que poderia acontecer, estatal daria mais prejuízo ainda porque viraria um cabide de emprego com um monte de inúteis e políticos dentro da empresa sugando dinheiro.

Rafael
Rafael
Responder para  Luís Henrique
9 meses atrás

E temos a sorte de ter como vizinhos países que não ajudam muito, isso quando não atrapalham.
Dá até raiva pensar que poderíamos estar fabricando Gripens, Guaranis e navios militares para exportação.
Demanda não falta.

Alexandre Galante
Admin
9 meses atrás

Essa notícia deveria ser de 1o. de abril, mas não é.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Alexandre Galante
9 meses atrás

É um assunto legal para fazer um live no canal. Mostrando alguns pontos, os efeitos de vender.para uma empresa estrangeiras; os pontos de estatizar; as alternativas possíveis etc…

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Alexandre Galante
9 meses atrás

Galante, eu acho que o grande problema de uma empresa de defesa é ter um portfólio pequeno de produtos.
É fundamental ter um leque maior de produtos para equilibrar a balança de uma empresa, até porque certos produtos são sazonais.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Alexandre Galante
9 meses atrás

concordo, deveriam vender a preço simbolico para a AKAER, SIATT ou McJee

Akhinos
Akhinos
9 meses atrás

Parem de apagar o passado. É sábido que o CEO da Avibras era um desastre. O kra fez uma merda atrás da outra. Existem N reportagens na internet que demonstram o descaso e a incompetência abissal da diretoria dessa empresa. Agora vem todo mundo culpar o governo e as FFAA.

Eu nem sou membro das FFAA, mas eu acho incrível como hj em dia virou praticamente um esporte da sociedade brasileira ficar vilanizando nossas forças. E esse papo de governo não investe e o escambau é ridiculo, o governo foi uma mãe para a Avibras e as FFAA tbm. Sejam honestos! A BID brasileira vem crescecndo de maneira robusta nos últimos 20 anos. A Avibras era disparado a empresa pior gerida do setor. A esmagadora maioria das empresas do setor tem operações enxutas, voltadas para o mercado externo, e não dependem do governo para nada.

Quase toda semana nesse blog aparecia um plano mirabolante da Avibras investir sei lá qto para construir até Su 35. Que expertise a Avibras tem em construir aviões de combate? A empresa era e sempre foi liderada por um sujeito que provavelmente delirava ser algum acionista da Lockheed Martin e ficam essas viúvinhas aqui querendo culpar o EB e o governo por 20 anos de práticas desastrosas. É o fim da picada, é só o desejo de falar mal do governo e das FFAA por falar.

O governo fez mto bem em transferir a operação para os australianos. Vejam se a Ares, AEL, SIATT entre outras que tem suas operações geridas por sócios internacionais, elas continuam sendo excelentes fornecedores para as FFAA brasileiras e são peças fundamentais da BID brasileira. Vcs amam inventar um motivo para fazer tempestade em copo d’água.

Canarinho
Canarinho
Responder para  Akhinos
9 meses atrás

O que???? Passa-se todo o capital intelectual, de fabricação para os australianos??? Se o problema e gestão, forca-se a diretoria a procurar soluções dentro do Brasil!!! Sua solução não cola. E olhe em ultima instancia, e melhor estatizar a empresa, ela e estratégica demais para ficar nas maos de estrangeiros.

Lucas F
Lucas F
Responder para  Canarinho
9 meses atrás

Não é necessariamente assim, cara. Olha só, a BAE Systems tem vertentes nos EUA/UK e outros países da OTAN, mas ainda que haja lucros da empresa em venda de material com licenças de subsidiárias, ela não pode usar o “know-how” de um projeto sob contrato de um país para outro. A mesma coisa vale para a AEL Sistemas, Omnisys, Helibras e etc. O pessoal qualificado que trabalha ali é brasileiro, assim como o “know-how” do desenvolvimento e operacionalidade do produto. Existem críticas válidas nesse sistema, mas glorificar estatização como a solução para os problemas relacionados a empresa de defesa BR não dá.

FERNANDO
FERNANDO
9 meses atrás

Eu acho que não é 1/04, eu já tinha ouvido está noticia em outros blogs de defesa.
Acho que é vero.
Infelizmente para o Brasil
Adios EB, vcs não vão conseguir ter defesa de longo alcance.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 meses atrás

Pessoal, não dá para comparar Avibrás com Boeing, né?
Uma empresa de capital aberto a outra de capital fechado.
Uma com diversos produtos e outra com praticamente um.
Uma que vale bilhões de dólares a outra milhões.
Uma que fatura bilhões de dólares e a outra poucos milhões.
Uma que está tendo prejuízos por causa de uma aeronave, mas que gera bastante caixa e tem acesso a financiamento a outra mal saiu de uma recuperação judicial e já entrou em outra.

Sensato
Sensato
9 meses atrás

O comunicado que saiu fala de investimento e não compra. Há que se aguardar o andamento mas não de braços cruzados. Escrevam aos parlamentares cobrando providências. Se cada um que escreveu algo aqui fizer isso e divulgar para um punhado de amigos, já teremos mais que hoje.

A empresa não precisa ser estatizada nem vendida. Basta que o governo faça uma boa encomenda e/ou adquira parte do controle acionario mediante a exigência de troca dos executivos da empresa.

Henrique
Henrique
Responder para  Sensato
9 meses atrás

A empresa não precisa ser estatizada nem vendida. Basta que o governo faça uma boa encomenda

de preferência pagar adiantado

Kataguiri Opressor
Kataguiri Opressor
9 meses atrás

EDITADO:

COMENTARIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
VOCÊ JÁ FOI AVISADO INÚMERAS VEZES, ACABARÁ SENDO BLOQUEADO!!

Kataguiri Opressor
Kataguiri Opressor
Responder para  Kataguiri Opressor
9 meses atrás

EDITADO:

COMENTARIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
VOCÊ JÁ FOI AVISADO INÚMERAS VEZES, ACABARÁ SENDO BLOQUEADO!!

Elintoor_--
Elintoor_--
9 meses atrás

Vale lembrar que o Brasil (O Glorioso) enterrou 1 bilhão na lata do lixo com aquela “parceria espacial” fatídica com a Ucrânia. Pois bem, não reclamem, pois somos nós que saímos de casa, pegamos o carro, gastamos combustível, ficamos engarrafados no trânsito, para chegarmos em frente a urna e cometermos suicídio. Sim, estes são os políticos que nós elegemos…

RIcardo
RIcardo
9 meses atrás

Quando eu penso na CBC e na TAURUS, eu acredito que o problema também é administração de empresa, no caso da AVIBBRAS, o governo via MD já inseriu milhões de reais em projetos e compras. Não sou especialista, mas não é possivel que a AVIBRAS só tenha os mesmos clientes como compradores e não consiga aumentar sua carteira de clientes. A AVIBRAS tem muitos produtos, não somente o ASTROS, pra mim faltou gestão e uma boa área comercial.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  RIcardo
9 meses atrás

A Avibrás tem cerca de 1200 empregados. Tudo isso para produzir muito pouco. Parece as nossas Forças Armadas.

Wilson
Wilson
9 meses atrás

Ótima notícia. Permitirá que nossas forças comprem “de prateleira” sem choro. A vantagem de comprar de prateleira é que, na maioria das vezes, o produto chega e as vezes até funciona.

Scudafax
Scudafax
9 meses atrás

Crime de Lesa Pátria. Se uma empresa estratégica de defesa for vendida assim ao capital estrangeiro, podemos fechar as portas do país por incompetência e ignorância. Significa que o governo não conhece o Foreing Investment Act dos EUA e a população brasileira é ignorante sobre o assunto.

Scudafax
Scudafax
9 meses atrás

O que o Brasil precisa é de legislação que permita ao governo federal revisar, aprovar ou bloquear QUALQUER investimento de capital estrangeiro no país, IGUAL ao que os EUA fazem com o Foreing Investment Act. Aqui o pessoal acha que existe livre mercado…

Satyricon
Satyricon
9 meses atrás

A sina se repete
De qualquer ângulo que vejo tal notícia, não consigo dissocia-la do desempenho da atual seleção olímpica brasileira de futebol.
Com o tamanho do futebol brasileiro, não conseguirmos nos classificar para uma olimpíada é, ao meu ver, um atestado de incompetência, pura e simples.

E o caso da Avibras vai na mesma linha.

É óbvio que o mercado é incerto, que o governo não ajuda, que tudo joga contra, etc. Mas a empresa era imensa, com MILHARES de funcionários (e uma dívida impagável). Essa quantidade de funcionários pressupõe vendas robustas e um backlog confortável. Mas não era esse o caso.

Então, é má gestão mesmo.

Portanto, estamos presenciando uma epidemia de incompetência

Gilson
Gilson
9 meses atrás

Vou tentar ler a maioria dos comentários, mas estou preocupado com está notícia. Porém a minha opinião seria: porque o dono da Avibras, não vende logo essa empresa pelo amor de Deus, e acabe com essa novela.( essa é minha opinião de raiva nesse momento, mas eu não queria realmente que a Avibras, fosse vendida pra estrangeiros ). Ou então porque a Embrear ou a Imbel não poderia comprar a Avibras, ou outras empresas juntas no setor de defesa, compraria a Avibras. Pelo amor de Deus, ministro da defesa, governo federal, tome as decisões, parece que vocês não estão vendo que o mundo todo quer saber o que existe ali dentro da Avibras.

Gilson Elano
Gilson Elano
9 meses atrás

Brasil, um país escroto!

BrunoFN
BrunoFN
9 meses atrás

Ainda meio obscuro essa negociação , mas se confirmar a venda , qualquer um q incluir em projeto futuro , transferencia de tecnologia , tem q ser preso , ou no minimo investigado .modernização aki ? prende . pagamos caro para nada .. e é melhor , muito melhor, comprar o produto pronto de prateleira . ao menos teriamos alguma quantidade , nem q seja para desfile .. Brasil nunca vai ser algo serio .. todos vendo a importancia do HIMARS na Ucrania ..e o Brasil que tem um produto similar . capacidade num produto nacional . simplesmente esta se desfazendo disso, n pra acreditar nem que temos algum Comando militar serio . em permitir isso sem alarde ..tratar isso como ”algo normal de mercado” ,isso n existe , no minimo falta de visao de mundo … vamos repetir isso no Prosub , nao dando continuidade ao projeto com mais encomendas , temos que encomenda mais 2 ou 3 .. e vende as primeiras unidade capadas ou nao , ,e assim q se mantem uma industria bélica seria .. n se visa lucro ,, nunca foi assim , nem vai ser , quer geral conhecimento ?.. novas tecnologias ? novas patentes ? e preciso pagar manter , conhecimento e tecnologia nunca foi despesa …e preciso investigar o projeto das ”Tamandarés” se a MB tinha opçao melhor etc .essa desculpa de TT e baleda , quer geral tecnologia ou montar um industria naval competente ? e investir pesado na marinha mercante .. como andas por aki ? estamos estacionados na década de 60 tanto em mentalidade quanto projetos de navio . essa tara do EB em modernizar os Leo 1A5 ..e os EE-9 etc etc entre tantos outros projetos questionáveis …o dinheiro do contribuinte brasileiro n e lixo . nem se deve ser entregue a aventureiros sem compromisso

Gilson
Gilson
Responder para  BrunoFN
9 meses atrás

Muito bom

Nilton L Junior
Nilton L Junior
9 meses atrás

Os neobotliberais vão jurar de pé junto que será bom uma vez que o estado não deve se meter com o mercado.

Henrique
Henrique
Responder para  Nilton L Junior
9 meses atrás

engraçado que nesse setor o Estado não se mete kkkkk

Jagdv44
Jagdv44
9 meses atrás

Bilhões injetados em empreiteiras, empresas de proteína anumal (JBS) e outras de amigos dos reis.

Empresas de defesa, etc que se virem com compras raquíticas por parte das nossas FAs.
Pobre menino rico chamado Brasil.

Dworkin
Dworkin
Responder para  Jagdv44
9 meses atrás

Mas o agro não é pop ? Não é isso que devemos ter orgulho segundos alguns “patriotas” por aí ? Avíbras não produz boi ou soja, então não tem serventia pro fazendão brasilis.

Jagder
Jagder
Responder para  Dworkin
9 meses atrás

Teu comentário, de cunho político, não tem sentido algum. Sinto muito.

jORGE
jORGE
9 meses atrás

A discussão aqui me parece totalmente irrelevante. Enquanto vocês se atacam, nada se resolve. Cadê a cobrança dos responsáveis por essa situação? Porque a embraer não compra? Quem devemos cobrar? Qual o meio de comunicação? Como divulgar? Das forças armadas, quem devemos cobrar?

Ozires
Ozires
Responder para  jORGE
9 meses atrás

E porque raios a Embraer deveria comprar?? Com certeza fizeram uma análise já um bom tempo e viram que era uma tremenda furada!!

RDX
RDX
9 meses atrás

Assim que vender o Governo comprará bilhões em obuseiros Zuzana 2, veículos de suporte e Astros com MTC e foguetes guiados. Anotem.

suTERMINATOR
suTERMINATOR
9 meses atrás

Será que os políticos tem medo duma FFAA, Marinha, Aeronáutica fortes? querem matar nossa indústria a mando do ocidente, ONGs?

André Sávio Craveiro Bueno
André Sávio Craveiro Bueno
Responder para  suTERMINATOR
9 meses atrás

Creio que é desinteresse mesmo. Comumente o político elege-se para se manter político e para manter as estruturas que lhe apoiam e seu partido. Muitas vezes o resto é disfarçado com vernizes ideológicos. Não parece haver um real interesse no país, na nação. o interesse está no bolso e na manutenção do status e de poder. Para lá e para cá.

Andre E.
Andre E.
9 meses atrás

Impressionante como essa empresa está sempre à beira da falência, mesmo com contratos de longo prazo.

A gestão da Avibrás deve ser extremamente amadora. 6 meses sem pagar funcionários em Jacareí. A coisa certa não ta sendo feita.

TeoB
TeoB
9 meses atrás

Queria que essa noticia fosse 1} de abril tbm….
perderemos uma empresa impar para soberania e defesa do nosso País….
ja os correios Deus o livre de vender, o sindicato la é muito importante.

Carlos Campos
Carlos Campos
9 meses atrás

Bom a AVIBRAS caiu no erro de depender muito do EB, erro demais, agora a uma parte grande da AVIBRAS é hj de propriedade intelectual do EB, preferiria que a AKAER ou a SIATT assumi-se a AVIBRAS se o governo vender vai ser burrice, se vender que seja retirado os produtos pagos pelo EB.

Luiz
Luiz
9 meses atrás

É preciso dos países burros para os espertos viverem.

José pereira
José pereira
9 meses atrás

Melhor vender do que terminar como a Engesa

José pereira
José pereira
Responder para  José pereira
9 meses atrás

Bernardini e tantas outras empresas

francisco
francisco
9 meses atrás

As forças armadas brasileiras não compram produto nacional. Portanto, esqueçam industria de defesa nacional.

Lochi
Lochi
9 meses atrás

É realmente uma pena um país sem visão com políticos sem visão. Qualquer país decente busca proteger e apoiar sua indústria de defesa, que é um ativo inigualável. Porém, aqui, os vendilhões da pátria, que odeiam o Brasil, só pensam em entregar tudo ao capital estrangeiro, mesmo se dizendo “patriotas”. Outro dia quase a Embraer foi entregue por esses vira-latas. Pobre país.

WilianHeringer
WilianHeringer
9 meses atrás

Boa tarde, a tempos acompanho as informações aqui registradas. Parabens aos editores. Em meu ponto de vista de leigo, e tendo sentimento de frustação nesses assuntos da área militar, naquilo que permitem que a informação torne conhecida, é perceptivel que não sabemos usar de estratégias como paìs para defender nossos interesses, não sabemos como investir onde se faz necessário desenvolver, não sabemos planejar para onde ir os recursos arrecadados, não sabemos que são fartos e mal direcionados. Não sabemos que temos de escolher e omissos sofremos pelas escolhas feitas, porque as fazem por nòs. Aqueles que tem a autoridade para essas escolhas pela nação, renunciam e acolhem a outros interesses. Portanto ainda sei que verei mais e mais dessas noticias.

Cassini
Cassini
9 meses atrás

A Akaer, Embraer Mac Jee deviam sugerir uma aquisição conjunta da maioria do capital da Avibras, via criação de holding.

Henrique
Henrique
Responder para  Cassini
9 meses atrás

ao que parece a Embraer não quer e não tem interesse na area militar por conta do mercado Americano de jatos

BraZil
BraZil
9 meses atrás

A comparação de Brasil e Austrália que fiz sendo o Brasil o atacante do time e a Austrália o gandula é perfeitamente aplicável. basta analisarmos a importância de cada um no concerto das nações. Se a análise de alguns, colocando-a como atacante e o Brasil como gandula, se baseia no fato de eles serem anglo saxões, brancos e falarem inglês, devo alertar que estão usando o método errado. Repito: é uma vergonha perder a Avibrás para a Austrália. Em representatividade geopolítica eles estão atrás do Brasil. Seria menos vergonhoso perder para a Turquia, Índia por exemplo,. só para ficar nas potências medianas…mas na real, se perdêssemos para a Venezuela o EB ainda daria o aval, dizendo que a situação não preocupa…