M1A2 SEPv3

A Romênia espera comprar 54 tanques de batalha principais M1A2 SEPv3 Abrams por meio do processo de vendas militares estrangeiras

WASHINGTON – O Departamento de Estado dos EUA aprovou hoje a Romênia para comprar 54 tanques de batalha principais M1A2 SEPv3 Abrams, com um preço potencial de US$ 2,53 bilhões.

A potencial venda foi anunciada no site da Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa (DSCA). Os anúncios feitos pela DSCA não são definitivos, uma vez que o Congresso ainda pode opinar e opor-se à venda, embora isso quase certamente não vá acontecer com três nações da OTAN. É importante ressaltar que as quantidades finais e os totais em dólares podem mudar durante as negociações.

O acordo cobriria os 54 tanques, bem como quatro veículos de recuperação de combate M88A2 HERCULES, quatro pontes de assalto conjuntas M1110 e uma série de outros equipamentos de apoio – incluindo 5.940 cartuchos M1147 de alto explosivo, multiuso, rastreador (HEMP-T) de 120 mm e 4.230 cartuchos. Cartuchos rastreadores multifuncionais M1002 de 120 mm para prática de alvo (TPMP-T).

A General Dynamics Land Systems é o contratante principal, embora mais de uma dúzia de outras empresas estejam listadas no anúncio da DSCA.

“A venda proposta irá melhorar a capacidade da Rom<~enia de enfrentar ameaças actuais e futuras, fornecendo uma força credível que é capaz de dissuadir adversários e participar em operações da OTAN”, escreveu a DSCA no seu anúncio. “A Roménia não terá dificuldade em absorver este equipamento nas suas forças armadas.”

O anúncio é o quarto pedido de Venda Militar Estrangeira (FMS) para a Romênia a ser aprovado pela DSCA em 2023. Em março, Bucareste foi aprovado para gastar US$ 104 milhões em 95 veículos táticos leves conjuntos de porta-armas pesadas; em junho, para um esforço de modernização do F-16 com um preço estimado de US$ 105 milhões; e em julho, para 16 veículos anfíbios de assalto a um custo estimado de US$ 120,5 milhões.

Se o Exército dos EUA conseguir o que quer, mais nações poderão comprar veículos terrestres fabricados nos EUA no futuro. O subsecretário do Exército, Gabe Camarillo, declarou 2024 o “ano da cooperação em segurança do Exército”, anunciando durante a conferência ASUA de Outubro que o seu gabinete lançou uma revisão sobre como acelerar a venda de armas para parceiros e aliados de uma “maneira fundamental”.

FONTE: Breaking Defense

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deadeye
deadeye
1 ano atrás

Mais uma venda para a comissão do Putin

Underground
Underground
1 ano atrás

Segundo especialistas que nunca entraram em um tanque, esse troço ai não presta!

eliton
eliton
Responder para  Underground
1 ano atrás

?????

Maurício.
Maurício.
Responder para  Underground
1 ano atrás

Tem o contrário também, segundo especialistas de sofá, é o melhor tanque de combate do mundo, mesmo só tendo enfrentado cachorro morto até aqui…

IvanF
IvanF
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Entre “não presta” e “melhor tanque de combate do mundo” tem muita coisa aí no meio, heim.

Maurício.
Maurício.
Responder para  IvanF
1 ano atrás

E quem falou que não presta?

IvanF
IvanF
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

No comentário do Underground que você respondeu.

Bosco
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

A sua revolta pelo fato dos EUA chutar cachorro morto só deve ser menor do que a sua revolta por conta da sua querida Rússia nunca ter intervindo em favor das vítimas deles.
Não nos culpe pela covardia soviética/russa que deixou um monte de inocentes indefesos à mercê dos americanos malvadões.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Bosco, cada vez que alguém fala que os EUA só chutam cachorro morto, tu fica contrariado e sempre se manifesta…rsrsrs. Calma, eu só estou constatando um fato, tu gostando ou não.🤷🏻‍♂️
Quanto a covardia soviética/russa, é a mesma que os EUA estão demonstrando na Ucrânia, ou os EUA já mandaram seus soldados para intervir? Se tu tiver uma foto ou vídeo das tropas americanas ou da OTAN, posta aí que eu quero ver…

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Bosco
1 ano atrás

“Não NOS culpe pela covardia soviética/russa”
Até que enfim admitiu o que todo mundo aqui sabia em,que é um (ou uma) cheerleader USA(e em vários outros comentários anteriores jura de pé junto que é imparcial e não tem lado…)

Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
Responder para  Underground
1 ano atrás

Os Ucranianos estão escondendo esses tanques, com medo de coloca-los em combate. Por que será

deadeye
deadeye
Responder para  Fábio Jeffer
1 ano atrás

fonte: Intel Slava

Nuno Taboca
Nuno Taboca
Responder para  Fábio Jeffer
1 ano atrás

Deve estar guardado, junto com o Armata.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Underground
1 ano atrás

Sim, nossas pontes e estradas não suportariam o peso e a turbina a gás é muito dispendiosa e complexa. 🤡 kkkk

paulop
paulop
1 ano atrás

A Romenia, é a Polônia do Sul. É verdadeiramente admirável o rearmamento da Romênia. Entre navios, aeronaves e material terrestre, está se constituindo mai uma potência militar regional na Europa Oriental…

Marcello
Marcello
Responder para  paulop
1 ano atrás

Tendo uma nação belicista como a Rússia que só entende a linguagem da força o certo é se rearmar. Israel é nação mais bem armada no OM agradeça os Seus vizinhos. Agora estão havendo um rearmamento nunca vista antes graças ao belicismo do putin.

“Si vis pacem para bellum”

LUIZ
LUIZ
Responder para  Marcello
1 ano atrás

Esqueceu os séculos de guerra travados pelo império russo? O país já foi invadido várias vezes. O belicismo russo não é projeto exclusivo do Putin.

Hcosta
Hcosta
Responder para  LUIZ
1 ano atrás

Neste caso é projeto exclusivo de Putin…

Mas talvez o Brasil tenha sido invadido mais vezes que a Rússia…

Luís Henrique
Luís Henrique
1 ano atrás

Esse valor está um absurdo.
Não é possível, deve ter algum erro.

A Polônia adquiriu 250 M1A2 SepV3 por U$ 4,75 bi.

Na conta de padaria U$ 19 mi cada unidade.

Agora a Romenia pagar U$ 2,53 bi para 54 unidades, da U$ 46,85 mi por unidade.
Haja opcionais nesse contrato.

Pegando o gancho, algumas fontes na internet citam que os EUA ofereceu ao Brasil o M1A1 usado, que é mais leve e mais barato que o M1A2.

A mesma Polônia adquiriu 116 M1A1 por cerca de U$ 1,4 bi.
O contrato inclui 12 veículos de recuperação M88A2 Hercules, 8 veículos Ponte M1074, 6 veículos de comando M577 e 26 veículos de manutenção móvel no chassi do HMMWV. O contrato também inclui treinamento, pacotes logísticos e muita munição.

Na conta de padaria saiu U$ 12 mi a unidade.
Mas sem os veículos adicionais e a grande quantidade de munição, acredito que ficaria abaixo dos U$ 10 mi.

Voltando, algumas fontes na internet indicam que este mesmo MBT M1A1 está sendo oferecido ao Brasil.

O que acham?

O CV-90 na versão IFV é vendido atualmente por cerca de U$ 9 mi. Então da para imaginar que a versão MMBT com canhão 120T deverá custar mais de U$ 10 mi, possivelmente uns U$ 12 mi.

Para mim não existe comparação, um é um MBT de verdade com capacidade de sobrevivência muito superior. O outro é um IFV adaptado, com capacidade de sobrevivência muito menor, que nenhum país do mundo adquiriu mas que parece ter um marketing muito forte aqui no Brasil.

RDX
RDX
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Já disse mil vezes. Qualquer proposta séria para substituir os 220 Leopard 1A5 começa em US$ 10 bi.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RDX
1 ano atrás

Qualquer proposta séria pra realmente adquirir MBT novo ( que é o que tem, esqueçam definitivamente MBT’s usados, não tem, acabou ) vai ser muito mais caro que o FX-2. Vai ser o programa mais caro ja feito na história do EB, talvez das 3 FA’s.
E como o EB já está atolado com Guaranis, Linces, Centauro, aquela modernização inútil do Cascavel, e outros trocentos programas que ela toca ao mesmo tempo, não ha grana pra isso, o que nos resta é recauchutar o que temos pra hoje:

https://www.defesaaereanaval.com.br/exercito/diretoria-de-fabricacao-lanca-rfi-para-o-projeto-de-modernizacao-de-componentes-do-leopard-1a5-br-por-processo-de-nacionalizacao

Heinz
Heinz
Responder para  RDX
1 ano atrás

Justamente, nego quer coisa barata vai na Argentina e compra o TAM, eu quero coisa boa e coisa boa e durável é cara.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  RDX
1 ano atrás

Isso é exagero.
A Polônia adquiriu 250 M1A2 SepV3 por U$ 4,75 bi.

E adquiriu o K2 sul-coreano com cada unidade saindo na conta de padaria por U$ 19 mi também.

Então para 220 MBT seria até um pouco menos. E isso porque estamos falando de opções das mais caras, existem opções bem mais baratas como o VT-4 chinês que o Paquistão comprou por cerca de U$ 5 à U$ 6 mi a unidade.

Ou seja, 220 VT-4 devem custar cerca de U$ 1,1 à U$ 1,32 bi.

Com U$ 10 bi da para adquirir entre 1.600 e 2.000 VT-4.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Os valores estão esquisitos , precisa ver se tem mais coisas neste pacote de compras pela Romenia

L G1e
L G1e
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

O Brasil não pode comprar tanques MBT da China e Rússia e proibido. Parece que você ainda não entendeu o jogo.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

O M1A1 é a única opção relativamente barata para nós.

RDX
RDX
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Não vale a pena. Trata-se de um modelo antigo e com capacidade degradada. O último M1A1 foi fabricado em 1992. Salvo engano, esse modelo foi oferecido ao EB cerca de 20 anos atrás.

Henrique A
Henrique A
Responder para  RDX
1 ano atrás

Os poloneses compraram a pouco tempo essa variante.

RDX
RDX
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Sim, mas parece que a polônia pretende modernizar em breve esse lote para a variante M1A2 SEPv3. Outra possibilidade é que o M1A1 seja usado como tampão até o recebimento dos K2 fabricados sob licença a partir de 2026.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RDX
1 ano atrás

Cara, se é pra gastar o que não temos comprando M1A1 como tampão pra depois gastar MAIS grana que não temos com K2, compra logo o K2, ou M1A2.

RDX
RDX
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Parece que esses M1A1 estavam disponíveis para entrega imediata pois eram unidades ex-USMC.
Esses M1A1 receberam visores térmicos modernos poucos anos atrás para melhorar a consciência situacional do comandante.

Hcosta
Hcosta
Responder para  RDX
1 ano atrás

para substituírem rapidamente os blindados soviéticos doados para a Ucrânia, acho eu…

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  RDX
1 ano atrás

Penso em M1A1 usados ou uma versão do K2 costumizada e mais barata para o EB.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  RDX
1 ano atrás

Ele foi modernizado ao longo do tempo. Existe a versão SA que foi vendido para alguns países, se não me engano para o Marrocos…

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  RDX
1 ano atrás

No cenário atual regional, o M1A1 pode ser superior a qualquer coisa que nossos vizinhos tenham no momento,, pode vir do jeito que estão e coloca-los em serviço, as condições via FMS são atrativas e futuramente serem colocados em versões mais atualizadas do Abrams .

Tem muito M1A disponivel para peças e eles devem continuar como a espinha dorsal do US Army por um bom tempo, outra vantagem .

RDX
RDX
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Verdade. Talvez os EUA libere a venda de uma variante M1A1 de exportação para o Brasil. Provavelmente um modelo idêntico ao iraquiano (M1A1M). A versão de exportação não possui blindagem com urânio empobrecido. O futuro M1A2 da Polônia, por exemplo, receberá torres modernizadas de antigos M1A1. Não está claro se possui a blindagem de urânio empobrecido ou não. Na prática, a Polônia está pagando US$ 6 bi por 250 M1A1 modernizados para uma variante de exportação do M1A2. Os Abrams romenos devem ser idênticos aos poloneses. Esse, aliás, deve ser o motivo para os EUA fornecerem apenas 31 para a Ucrânia. Possivelmente, eles conseguiram montar apenas esse pequeno lote com blindagem sem urânio. Medida necessária para evitar que tecnologia sensível caia nas mãos dos russos.

Plínio
Plínio
Responder para  RDX
1 ano atrás

Com simples modificações,podem vir dos estoques do US Army com pequenas modificações, podem operar aqui tranquilamente e depois moderniza para uma versão SEP da vida …

Ainda acho a opção mais viável para o EB , uma aquisição via FMs e o EB destina recursos para outras prioridades.

Juarez
Juarez
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Se custar 12 milhões eu troco de nome. L Henrique, com torre de 120mm mais sistemas de combate vai a 20 sem muito esforço.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Juarez
1 ano atrás

Caro Juarez, se o M1A2 SepV3 e o K2 sul-coreano foram vendidos para a Polônia por cerca de U$ 19 mi a unidade (na conta de padaria), um CV-90 120T custar cerca de U$ 20 mi não faz o menor sentido.

O CV-90 IFV com canhões de 30 ou 40 mm custam cerca de U$ 9 mi. Acredito que substituir a torre com esses canhões médios e colocar um canhão grande de 120 mm deve encarecer sim, eu chutei uns 30 a 40% de aumento no preço.
Mas mais que dobrar o preço acho exagero e acho que não teria mercado, pois a justificativa de se comprar um CV-90 120T MMBT em vez de um MBT de verdade seria justamente o preço mais barato, além de menor custo de operação.

De qualquer forma, tanto por 20 como por 12 eu acho que não é a melhor opção.
Prefiro uma opção fora da Otan, até mesmo o VT-4 chinês do que esse MMBT.

Plínio
Plínio
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

O VT 4 chinês teria que ser elevado ao padrão OTAN, até mesmo o canhão , eletrônicos etc , precisa ver se haverá compatibilidade, tem os custos para tudo isto…etc..

Prefiro M1A1 usado ou um K2 uma versão mais simplificada para o EB

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Plínio
1 ano atrás

1) Porque o VT-4 tem que ser elevado ao padrão Otan?
2) Porque os eletrônicos precisam ser trocados?

O canhão sabemos que o desejo do EB é um canhão de 120 mm de alma lisa, a Norinco disse que estão abertos para substituir o canhão de 125 mm chinês por um de 120 mm.
Mas não acredito que isso custe tanto.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Ela quer padrão OTAN porque grande parte dos equipamentos do EB vem de países que compõe a OTAN , facilitando a cadeia logistica .

A aquisição do Centauro obriga que o futuro MBT tenha o mesmo canhão 120 mm , os eletrônicos idem , facilitando cadeia logistica e operacional .

Os chineses disseram que substituem o canhão original padrão chines / russo por um de 120 mm padrão OTAN que o EB quer … mas restam duas perguntas :

O quanto fica isto ? e em termos operacionais qual o resultado operacional ? É viável … não é só simplesmente trocar o canhão …

Ainda prefiro algo já pronto, testado e aprovado, um M1A1 usado ou um K2 customizado ….

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Não concordo com o “obriga”.
Querer padronizar ao máximo para obter facilidades logísticas é bom, mas ficar “preso” à isso, não.

O EB deveria analisar a capacidade do canhão de 125 mm da Norinco e suas munições. Se ele for tão bom quanto um 120 mm de alma lisa ou até melhor, porque não adotá-lo?

O Brasil não faz parte da Otan. Hoje nós temos Cascavel com canhão 90 mm e Leopard com canhão de 105 mm.
Caso o nosso futuro MBT tenha um canhão diferente do Centauro 2, não será o fim do mundo.

Os EUA usam o Abrams com canhão de 120 mm e acabaram de desenvolver o Booker e colocaram um canhão de 105 mm. Eles não foram “obrigados” a padronizar com o mesmo canhão do Abrams.

O M1A1 é bom, o K2 é ótimo, o problema é que ambos são caros. E o nosso orçamento militar é ridículo, pelo menos o valor que sobra para investimentos é ridículo, então não podemos adquirir os equipamentos mais caros do mundo.
O VT-4 é bom, pode não ser melhor que um Abrams top de linha ou um K2, mas chega perto e custa uma fração do preço. Então do ponto de vista do custo/benefício acho a proposta da Norinco muito atraente.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Luis, o EB quer simplificar a cadeia logistica o máximo possível, adquirir um MBT de procedência chinesa ou russa quebra completamente este pensamento .

Os americanos podem se dar ao luxo de ter um Abrams e operar em 120 mm e adquirir um Brokker em 105 mm , o EB hoje opera MBts em 105 mm com o Cascavel em um ultrapassado 90mm.

É sabido que o EB quer seu futuro MBT em calibre 120mm e padronizar com o Centauro que tbm usa este calibre …

As chances dos chineses são colocar o VT-4 com equipamentos e armamento OTAN, que funcione e opere de forma satisfatória … caso contrário , não vejo chances quanto a isto …

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Um bom blindado, mas dado ao desempenho do Merkava até agora, é o melhor do mundo

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Com o governo atual do Brasil, esqueça qualquer equipamentos militar israelense.
É mais fácil o Brasil comprar um MBT do Irã do que de Israel.

Bardini
Bardini
1 ano atrás

https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/romania-m1a2-abrams-main-battle-tanks
.
(54) M1A2 SEPv3 Abrams Main Battle Tanks
(4) M88A2 HERCULES Combat Recovery Vehicles
(4) M1110 Joint Assault Bridges
(4) M1150 Assault Breacher Vehicles
(4) Heavy Assault Scissor Bridges
(54) M240C 7.62mm machine guns
(10) AGT1500 Gas Turbine engines
(5,940) 120mm M1147 High Explosive, Multipurpose, Tracer (HEMP-T) cartridges
(4,230) 120mm M1002 Target Practice Multipurpose, Tracer (TPMP-T) cartridges
.
Also included are:
Mine rollers;
Enhanced Heavy Equipment Transporter (EHET) M1300 tractors;
M1302 trailer with B-Kit/Frag Kit;
Heavy Expanded Mobility Tactical Truck (HEMTT) M978A4 with B-Kit/Frag Kit;
Tank Rack Modules (TRM) M107A1 fuel trailer (2500 gal) with B-Kit/Frag Kit;
HEMTT A4 M1120 Load Handling System (LHS ) with B-Kit/Frag Kit;
Ml076Al with flat rack and B-Kit/Frag Kit;
Forward Repair Systems;
Trailer mounted generators;
Common Remote Operated Weapons Station Low Profile (CROWS-LP);
M2A1 .50 caliber machine guns;
Communications equipment;
Global positioning system (GPS) receivers;
Service and training ammunition;
Spare and repair parts;
Special Tools and Test Equipment (STTE);
Technical manuals and publications;
Maintenance trainers;
Gunnery training systems;
Tank driver’s trainers;
New equipment training;
U.S. Government and contractor technical, engineering, and logistics personnel services;
Concurrent spare parts;
Field Service Representative (FSR) support;
Contractor Logistics Support (CLS);
Next Generation Automatic Test System (NGATS);
Logistics products;
Tank range upgrade;
Intensive Management Office (IMO);
Foreign Liaison Officer (FLO);
Program Management Reviews (PMR);
Test measurement and diagnostic equipment;
And other related elements of logistics and program support. The estimated total program cost is $2.53 billion.
.
Claro que podem cometer e erro de dividir U$ 2,5 bilhão de dólares por 54 blindados e achar absurdamente caro o valor unitário de cada blindado… Acontece que a Romênia basicamente adquiriu um pacote com o que é necessário para manter e operar um Regimento de Carros de Combate.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Esses veículos de engenharia de combate devem ser bem caros.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Mas no contrato dos poloneses, onde adquiriram 250 M1A2 SepV3 por U$ 4,75 bi também não estão inclusos esses blindados e equipamentos?

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

A Polônia comprou mais de um lote de Abrams. Um lote, de 116 blindados, eu sei que tem uma grande quantidade equipamento e meios de apoio, bem como logística. No lote de 250 blindados eu não cheguei a ver o que tem dentro… Teria que procurar.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Sim, por isso critiquei o preço deste. Baseado no contrato polonês que é recente. Se bem que no caso destes 54 Abrams para a Romenia, o contrato ainda não foi fechado, e é normal colocarem um valor bem acima na notificação para o congresso e depois negociarem e o contrato mesmo ficar com valor bem menor.

RDX
RDX
Responder para  Bardini
1 ano atrás

WASHINGTON, 17 de fevereiro de 2022 – O Departamento de Estado tomou uma determinação aprovando uma possível venda militar estrangeira ao governo da Polônia de tanques de batalha principais M1A2 SEPv3 e equipamentos relacionados por um custo estimado de US$ 6,0 bilhões. A Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa entregou hoje a certificação necessária notificando o Congresso desta possível venda.
O Governo da Polónia solicitou a compra de duzentos e cinquenta (250) tanques de batalha principais M1A2SEPv3 Abrams; duzentos e cinquenta (250) sistemas de contra-IED AN/VLQ-12 CREW Duke; vinte e seis (26) veículos M88A2 HERCULES Combat Recovery; dezessete (17) pontes de assalto conjuntas M1110; duzentas e setenta e seis (276) metralhadoras M2 calibre .50; quinhentas (500) metralhadoras M240C 7,62 mm; quinze (15) motores de turbina a gás AGT1500; nove mil cento e sessenta e oito (9.168) cartuchos de prática de tiro ao alvo M865 de 120 mm, estabilizado por cone, descartando Sabot – Tracer (TPCSDS-T); quatro mil quinhentos e noventa e dois (4.592) projéteis M1002 Target Practice Multipurpose Tracer (TPMP-T) de 120 mm; treze mil novecentos e vinte (13.920) cartuchos TP-T antitanque de alto explosivo (HEAT) M830A1 de 120 mm; e seis mil novecentos e sessenta (6.960) traçadores multiuso de alto explosivo XM1147 de 120 mm. Também estão incluídos sistemas de reparo avançado; geradores montados em reboques; Estação Comum de Armas Operadas Remotamente de Baixo Perfil (CROWS-LP); equipamentos de comunicação; Receptores GPS; munição; peças sobressalentes e de reparação; Ferramentas Especiais e Equipamentos de Teste (STTE); manuais técnicos e publicações; instrutores de manutenção; sistemas de treinamento de artilharia; treinadores de motoristas de tanques; treinamento em novos equipamentos; Serviços de pessoal técnico, de engenharia e de logística do governo dos EUA e de prestadores de serviços; e outros elementos relacionados de logística e apoio ao programa. O custo total estimado do programa é de US$ 6,0 bilhões.

Esta venda proposta apoiará a política externa e a segurança nacional dos Estados Unidos, ajudando a melhorar a segurança de um Aliado da NATO que é uma força para a estabilidade política e o progresso económico na Europa.

Santamariense
Santamariense
Responder para  RDX
1 ano atrás

Isso tudo que você colocou não seria suficiente para substituir os 220 Leopard 1A5 que equipam os 4 RCC do EB (216 viaturas) e ainda daria para mandar 8 M1 para cada um dos 4 RCB (número insuficiente, mas melhor do que se tem hoje)? E como vc mesmo colocou, custou US$ 6 bilhões. Onde iriam os outros 4 bilhões de dólares para chegar aos 10 bilhões que você colocou como mínimo para substituir os Leo 1A5?

RDX
RDX
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Ninguém garante que o Brasil pagaria o mesmo valor de um aliado de primeiro escalão dos EUA. Eu acho impossível. Não por acaso eu grifei a parte do texto que cita que tal venda apoiará a segurança nacional dos EUA. Até porque valor de produto/programa militar não é tabelado. Aliás, é uma grande besteira falar em custo unitário. Basta dizer que a Romênia (outro aliado) está pagando US$ 2,53 bi por equivalente a 1 RCC (54 tanques). Lembrando que tais Abrams são veículos antigos modernizados. Não estamos falando de Leopard 2 ou K2 novos de fábrica. Uma coisa é certa, um programa para adquirir 220 MBTs novos de fábrica (montados ou não no Brasil) seria o programa militar mais caro da história do Brasil.

RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás

Eu sempre defendi a compra do Abrams, não porque ele é o melhor, mas porque é mais barato que os congêneres ocidentais e está disponível para entrega a curto prazo.

Santamariense
Santamariense
Responder para  RDX
1 ano atrás

Eu percebi o negrito no seu comentário anterior, por isso fiz a pergunta. Penso que uma compra via FMS, de viaturas atualmente estocadas, submetidas à uma modernização/padronização, poderia reequipar o EB por um custo aceitável. Mas, na minha opinião, isso não irá acontecer. O EB está “enviesado” pelo CV-90 e sua variante MMBT 120 mm.

Juarez
Juarez
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Fala meu amigo. É verdade, o problema é que não vai ter dinheiro nem hoje e nem nos próximos anos. Observa que prorrogaram a abertura das propostos do RFO do obuseiro sobre rodas para marco 2024.
Tchê, o EB precisa racionalizar e repensar a quantidade de suas IMs na região. Não tem manter do jeito que está. Tudo funciona meia boca para pior.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Juarez
1 ano atrás

Exato, Juarez. Bem por aí.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  RDX
1 ano atrás

Esse é o valor que “poderia” chegar o contrato, enviado como pedido de autorização. Em seguida temos o contrato e foi divulgado que o valor ficou em U$ 4,75 bi.
Da mesma maneira nesta matéria está sendo divulgado a notificação ao congresso por U$ 2,5 bi mas ainda não temos o valor do contrato final, que poderá ter um desconto semelhante ao do contrato com a Polônia o que reduziria o preço para cerca de U$ 2 bi.

Juarez
Juarez
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Incluindo o mais importante
, a logística de transporte.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Abrams, até agora nada de dar as caras na Ucrânia…

Heinz
Heinz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Vai ver estão em treinamento, mas o que tô ansioso pra ver são os Leopards 1a5, não que tenham nada de especial só curiosidade, já que provavelmente vão perder alguns em combates assim como o abrams, é normal devido a intensidade dos combates naquele teatro

Maurício.
Maurício.
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Tu está ansioso pelos Leopard 1a5? Sério? O 1a5 vai seguir o mesmo caminho do 2a4 e 2a6, que aliás, são bem superiores.

Heinz
Heinz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Não existe blindado imbatível, cite um blindado russo que não foi destruído ou avariado nesse conflito, cite um blindado em uso pela Ucrânia que não tenha sido também. O que você está digitando já é senso comum, falei que estou ansioso para vê-lo porque aí saberemos como o blindado em uso pelo EB vai ser utilizado, a questão de distância do disparo, velocidade, proteção, engajamento noturno, camuflagem e etc

Maurício.
Maurício.
Responder para  Heinz
1 ano atrás

“porque aí saberemos como o blindado em uso pelo EB vai ser utilizado, a questão de distância do disparo, velocidade, proteção, engajamento noturno, camuflagem e etc.”

E por acaso tu sabe esses valores sobre os outros tanques que estão na Ucrânia? Qual a real distância de disparo do Leopard 2 e Challenger que estão na Ucrânia? A real velocidade? Estão sendo efetivos em combate noturno? Qual a fonte desses dados?

Heinz
Heinz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Os militares ucranianos que os operam tem vários vídeos no telegram e youtube deles fazendo análises dos tanques que operam, incluindo os russos capturados

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Excelente aquisição dos Romenos, eles estavam precisando modernizar suas forçar mesmo, creio que agora devam liberar alguma blindados soviéticos para os Ucranianos

Nuno Taboca
Nuno Taboca
1 ano atrás

Mais uma venda para conta do anãozinho ditador do Kremlin. Se ele.esperava impulsionar a indústria russa, o tiro afundou junto com o Moskba. Ngn em sã consciência compra as latas de sardinha russa. Quem quer entrar em órbita naquelas joças?

Indústria ocidental voando, vendendo aos tubos. Que estratégia do ditadorzinho.

Marcelo Soares
Marcelo Soares
1 ano atrás

Vendedor do ano: Putin. Romênia e Polônia estão tirando o escorpião dos bolsos.

Tomcat
Tomcat
1 ano atrás

Quantos Abraams foram produzidos? Pois cada venda dessas diminui a quantidades desses MBTs pros americanos, não?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Tomcat
1 ano atrás

Como assim? Salão viaturas novas, pelo que entendi.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Serão*

RDX
RDX
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Os EUA não construíram novos tanques Abrams desde o início da década de 1990. Com o fim da Guerra Fria, milhares de Abrams que foram construídos para combater a União Soviética foram armazenados, de acordo com Dean Lockwood , analista de veículos militares da Forecast International.

Atualmente, a empreiteira de defesa General Dynamics refabrica cascos de tanques Abrams para o Exército dos EUA e aliados em Lima, Ohio. As revisões produzem “essencialmente um tanque totalmente novo por cerca de metade do preço”, disse Lockwood.

Atualmente, os EUA têm cerca de 8.000 Abrams, mas “um número significativamente menor” está pronto para a batalha, disse ele. Os EUA retiram desses tanques armazenados e refabricam-nos para aliados, como a Polónia, que está a comprar mais de 350 Abrams .

https://www.defenseone.com/policy/2023/01/army-readies-ukraine-abrams-tank-options-policymakers/382202/

Santamariense
Santamariense
Responder para  RDX
1 ano atrás

Entendi. Obrigado.

RDX
RDX
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

O Abrams deixou de ser fabricado na década de 90. Os Abrams à venda são veículos revitalizados.

Wellington
Wellington
1 ano atrás

42,5 milhões de dólares cada?

Antunes 1980
Antunes 1980
1 ano atrás

O Brasil deveria ter Abrams, Bradley, Sistemas Patriot e AH- 1 Cobra.

A hora de investir é ágora. O Brasil precisa se defender melhor.

O risco de uma invasão aumenta a cada dia. Somos o país com mais recursos naturais do planeta.

Wilson França
Wilson França
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Só tem piadista. Risco de invasão…

Antunes 1980
Antunes 1980
Responder para  Wilson França
1 ano atrás

9.000 ongs só na região amazônica é amor a natureza correto?

Renato B.
Renato B.
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

O cálculo é de 815.676 ong´s no país todo, a maior parte no sudeste. Talvez tentem juntar o RJ com a Califórnia.

Fish
Fish
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

E quem vai se preocupar em nos invadir, se temos políticos que entopem gabinetes de secretários e ministros que atuam para ONGs que são contra o Brasil, outros políticos que batem continência para bandeira de potências estrangeiras e nos fazem de submissos

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

A troca de um equipamento militar precisa atender a maioria dos envolvidos, não é somente “vou comprar esse porque eu acho esse melhor”, por isso não acredito em frases do tipo “esse é o melhor do mundo”.
No caso de um carro de combate não é diferente, são levantados os questionamentos e transformados em requisitos, exemplo:
-a intendência vai conseguir supri-lo?
-o mat bélico vai conseguir transporta-lo e fazer a manutenção adequada?
-a engenharia vai conseguir fazer uma travessia de curso d´agua?
-a comunicação será garantida em todas direções? (tanto na direção do escalão superior quanto aos demais elementos de manobra e aos apoiados)
-vai agradar a parte politica/BID? (empregos no Brasil, agora tudo tem um braço político envolvido).
-etc…e assim vai

Não é diferente de uma empresa privada, o depto de compras que vê somente preço da proposta sem ouvir os profissionais que vão usar o material é prejuízo na certa. Ouvi uma vez comentarem que na FAB houve um avião que compramos, que era excelente, mas só no papel (talvez na europa ou nos EUA ele realmente seja bom), mas aqui ninguém conseguia opera-lo e ganhou apelido de “rainha de hangar” era lindo parado no solo, disponibilidade lá embaixo.
Na minha opinião, na falta de recursos não podemos nos dar o luxo de errar, portanto sou defensor do pacote sueco (neste momento) porque é o que demostrou melhor flexibilidade com transferência de tecnologia de forma que possamos aprender uma suite de arma blindada e adaptarmos a nossa realidade, precisamos estar sempre em evolução na guerra moderna e os pacotes flexíveis nos garante isso.

Abraço e boa semana a todos.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
1 ano atrás

Não servem para o Brasil, aqui nós só queremos tanques em estado de arte, ou seja, vamos repotencializar o cascavel e o Leo 1 mesmo… 🤡 🤡 🤡 🤡 🤡 🤡 🤡 🤡

RDX
RDX
1 ano atrás

Em resumo: todos os Abrams à venda são M1A1 armazenados que foram revitalizados e passaram por uma simples atualização dos sensores até a conversão em sofisticados M1A2 SEPv3. Os custos podem variar de aproximadamente US$ 700 milhões (M1A1 poloneses) até US$ 2,53 bi (M1A2 SEPv3 romenos) por equivalente a um RCC (entre 54 e 58 tanques + veículos de apoio, munições e suporte necessário).