Depois de veto alemão, Brasil vai produzir peças do blindado Guarani
O país europeu vetou a venda dos veículos militares brasileiros para as Filipinas
O Radar mostrou recentemente que a Alemanha vetou a exportação de blindados Guarani do Brasil para as Filipinas.
Fontes militares informaram que a decisão do Escritório Federal de Assuntos Econômicos e Controle de Exportação, órgão governamental de controle de exportação do país, era uma resposta ao governo brasileiro, que esnobou o pedido de ajuda alemão sobre fornecimento de munição à Ucrânia.
era uma resposta ao governo brasileiro, que esnobou o pedido de ajuda alemão sobre fornecimento de munição à Ucrânia.
Fontes do Ministério da Defesa alegam, no entanto, que o veto se deu por outro motivo: a Alemanha proíbe que sua tecnologia militar, embarcada nos blindados brasileiros, seja vendida a países que desrespeitam os direitos humanos, caso das Filipinas.
Para driblar esse veto e enviar os veículos ao comprador, o governo brasileiro já fechou parceria com uma empresa nacional para a produção das peças que irão substituir os dispositivos dos alemães no veículo militar.
FONTE: Veja
O Brasil não ‘esnobou’, simplesmente não quer fazer parte da guerra da Ucrânia. Já a Alemanha vende produtos militares as Filipinas, e foi retaliação por ordem do Tio Sam. Quem perdeu foram os alemães, perderam de nos vender, vamos fabricar.
O Brasil deveria boicotar todos os investimentos alemães em solo brasileiro, isso sim é que era de uma potência marcando posição e ai sim os alemães perderiam e muito e já agora devolver os 200 milhões de euros à Alemanha demonstrando deste jeito que o Brasil não está à venda
Aí perdemos recursos europeus para importantes questões ambientais, jogamos o acordo de livre comércio com a EU no lixo e descobrimos que nem só de guarani vive nossa relação com a Alemanha!
O Brasil está certo, vai fabricar as peças e está ótimo, sem diplomacia de quinta série!
Você está certo Carlos.
Temos investimentos, empresas e tecnologias alemãs em praticamente todos os setores industriais.
O principal deles? O energético.
Nem só de guarani vive nosso país.
A melhor é mais diplomática resposta?
Essa que foi dada. Fabricação em solo nacional das peças e equipamentos.
Mais uma notícia sobre nosso guarani. Esta não boa:
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/exercito-deve-reduzir-encomenda-de-blindados-guarani/
Não é a primeira vez em que o EB tesoura o nº de Guaranis. A maior parte da linha de produção tá ociosa por causa disso, e porque estão sendo feitos a conta-gotas, a pedido da própria EB.
O que é curioso….ao invés de se focar em terminar logo os Guaranis, o EB vai atrás de Centauro…
WR e GP.
Sou colaborador, consultor e empresário da área privada.
Sabemos que existem adaptações no que tange o orçamento.
Mas essa falha técnica, que existe tanto no EB quanto na FAB, deveria ser avaliada, julgada e condenada pelo TCU.
Acreditem. Se isto ocorre no “mundo real”, existem meios de responsabilizar o profissional certificado (ex.: PMI) associado e referenciado no projeto e contrato.
Acho um absurdo essas “adaptações” contratuais devido a questões de orçamento.
Olá, Mmerlin, esta notícia também saiu aqui no Forte:
https://www.forte.jor.br/2023/03/09/exercito-deve-reduzir-encomenda-de-blindados-guarani-para-cerca-de-900-unidades/
Nós somos mais importantes para eles, do que eles para nós.
Mais importantes por que? Porque somos uma fonte “quase inesgotável” de matéria prima? Porque somos um dos maiores produtores de alimentos não manufaturados do planeta? Enquanto pensarmos assim, nossa preocupação (diga-se: governo) irá se restringir à investir (pesadamente) em P&D em um único setor. Precisamos investir conjuntamente em P&D focado em área de serviços (comunicação, processos, softwares, processamentos, IA, etc.). Veja o que minúsculos países (comparados ao Brasil) conseguem desenvolver e se tornar referência na área. Exemplos? Suécia e Israel. Alemanha? Foi um dos responsáveis e criadores do conceito Industria 4.0. O que é isso? Automatização à nível hard. Tanto… Read more »
Olá, MMerlin. Comentário impecável. Só fiquei curioso sobre os “produtos de qualidade extremamente superior e ainda mais baratos”. Exemplos?
O Brasil deve defender a sua neutralidade, mas deve mostrar sempre o mesmo critério, recusando vender munições para a Alemanha porque deve manter a sua neutralidade, mas envia a neutralidade para o ralo quando se trata de vender armamento para o Mar do Sul da China, já houve confrontos entre forças chinesas e forças do Vietnã, assim como já houve confrontos entre forças chinesas e forças das Filipinas, mas neste caso a neutralidade não interessa e o Brasil para ser respeitado tem que saber respeitar e a única coisa que a Alemanha pediu foi que o Brasil vendesse aos alemães… Read more »
Há muita hipocrisia por parte de países europeus (e também dos EUA, obviamente) no que diz respeito a “direitos humanos”, que todos sabemos não passar de desculpa e pressão contra outros países que dependem deles. É a famosa indignação seletiva:
https://www.dw.com/en/german-government-approves-arms-exports-to-saudi-arabia-reports/a-63288334
Sobre os fertilizantes, o (des)governo anterior que se dizia “patriota” fez tudo para minar a soberania nacional e aumentar a dependência estrangeira, fechando três fabricantes nos últimos, por exemplo. Ao menos agora voltamos a ter uma diplomacia de gente grande e que defende os interesses nacionais.
Meu camarada a Alemanha já esta pensando em tirar investimento daqui já tem tempo, conheço um alemão que trabalha no parlamento alemão, e olha que bacana o ele morou em São Paulo junto com o pai dele, que era presidente da WV aqui no Brasil, encontrei com ele no final de dezembro no Clubmed Rio das Pedras em dezembro, e eles me disseram que a agenda europeia á pra tirar todo investimento do Brasil e jogar tudo na Índia, tanto que procura da internet ai quanto que a WV esta investindo lá! Ele falou lá é um pais estranho, mas… Read more »
Esta é a única explicação dele para a suposta saída em massa de empresas europeias do Brasil?
https://en.wikipedia.org/wiki/Corruption_Perceptions_Index
De acordo com esta agência, o Brasil ocupa a posição 94 no índice de percepção de corrupção. Já a Índia, ocupa a posição 85. Está melhor posicionada, mas é sabido que a burocracia enorme e corrupção estão enraízadas na Índia. Na prática, esta pequena variação não faz qualquer diferença.
Creio que o aspecto da corrupção é secundário, o que mais importa para os fabricantes de qquer produto é o potencial de qto eles podem vender e ganhar, tendo em vista q a Índia possue uma população quase 6 vezes maior que a do Brasil, então o mercado é muito mais promissor lá do que aqui.
Nisso vc esta correto!
Os recursos europeus para importantes questões ambientais nunca chegaram. Desde a COP 2012, quando os europeus se comprometeram a adquirir créditos de carbono brasileiro, a conta chegou a 90 bilhões de euros, dos quais não foram pagos um centavo sequer. Além do mais, as ONGs estrangeiras, as quais agem sob cobertura de governos estrangeiros, VENDEM certificados ambientais para que os grãos produzidos na franja da região amazônica possam ser exportados para a Europa. No entanto, não precisamos do mercado europeu para vendermos os grãos produzidos aqui no Norte de MT. A questão ambiental é a coisa mais cínica que existe… Read more »
livre comércio é no Mercosul Carlos, não existe livre comércio entre Brasil e UE.
Perfeito! Menos Estado se comportando como 5ª série, mais profissionalismo !
Só a Volkswagen aqui emprega 25.000 pessoas, tem certeza disso?
Eles só estão aqui porque nosso mercado é lucrativo.
Essa seria uma resposta desproporcional. Nas relações internacionais a contundência á resposta importa.
É errado boicotar. O certo é saber contratar uma “joint venture” com acesso a tecnologia e fabricar aqui, com produtores nacionais, com qualquer país, até a China, mas sempre com acesso a tecnologia, nada de “caixa preta” ou compra de 2ª mão ou de prateleira. Outra coisa é investir em educação (da básica até a universitária) com responsabilidade e sem viés político. Precisamos de mão de obra qualificada, de alto nível.
Ideia digna do Lula.
O Brasil deu a melhor resposta que se poderia esperar, simplesmente tratou de atender seu cliente por seus próprios meios. Não precisa fazer mais nada contra a Alemanha, porque da próxima vez eles vão pensar duas vezes antes de perder clientela…
Sabia decisão brasileira, já deveria ter sido tomada a mais tempo. Não podemos depender do fornecimento de materiais que podemos aqui produzir, e mais, temos que investir em tecnologia e diversificação para cada vez mais dependermos menos do fornecimento do exterior, em todos os setores da tecnologia e todas as áreas da defesa.
Foi a melhor coisa esse veto, agora o blindado Guarani vai ser 100% brasileiro, foi um favor!!!! O Brasil tem parar de depender de peças de outros países, igual avião cargueiro KC também cheio de componentes americanos. O Brasil tem que desenvolver motores, turbinas, para seus aviões…
É isso aí Brasil! Vamos fazer desse limão uma limonada! Brasil Forte e Soberano 💪🏻
Se já havia fornecedor nacional de peças, por que os envolvidos (exército brasileiro, governo brasileiro e Iveco do Brasil) foram atrás de fornecedor alemão?
“por que os envolvidos… foram atrás de fornecedor alemão?”
Por causa da “grife”, componentes alemães num veículo de combate deve dar um certo “charme” ao produto na hora da venda.
A ZF é a melhor empresa do mundo em transmissões.
Já fui engenheiro de transmissão, são os eixo de tração o problema? Se for isso é pepino substituir, tem toda a validação, teste de fadiga e torção, cálculo do limite elástico, curva de vida… não é pouca coisa Dana pode produzir já produz eixo similares para CNH e Iveco é do mesmo grupo..lol eu era o cara de aplicação dessa conta.
Agora empresa 100% não sei não. Dana é americana.
Pois é! Eu não conheço nenhuma empresa genuinamente brasileira que produza transmissões, ainda mais com a qualidade exigida para um veículo militar desse porte.
Porque aqui só se mexem na base do “susto”.
Precisou essa situação pro EB “lembrar” que dá pra fazer esses componentes no Brasil.
É uma amostra do quanto as FA’s ajudam a indústria nacional…
Basicamente escala, custo e qualidade. Já tem um fabricante que produz a um custo menor. Essa produção aqui poderá envolver a certificação do componente, qualificação, linhas de reparo, entre outros.
Pode não ser rápido, pode impactar o contrato e gerar sobrecustos. Pode requerer a certificação e qualificação da linha de montagem como um todo, que talvez precise de incentivos federais, é isso quer dizer tempo da burocracia estatal de Banânia.
Não é o fim do mundo, e talvez ganhemos no longo prazo, mas no curto prazo é um degrau, sem dúvidas.
Olha, são sansões como essas que o Ocidenta cada vez mais fica longe do restante do mundo. Algo que veio para nos prejudicar, terminou nos ajudando!
Motor diesel é fácil arrumar um semelhante.
Não é não. Motores de alto desempenho são artigo de alta tecnologia, tanto que os chineses usam turbinas a gás alemãs em seus navios mais modernos. Uma empresa como a Mercedez gasta bilhões para desenvolver uma melhoria a um motor, e se o Brasil ou a Índia investissem os mesmo bilhões não chegariam a metade do caminho, por quê falta know-how.
Não e não…fora a específicacao amor potência…toda sustentação e tração foi baseada no slip torque do da transmissão se mexe nisso mexe em tudo…não é que nem lego. Se for motor ou transmissão o buraco é mais abaixo. E quem no Brasil faz isso…só multifuncional eixo ou ZF ou Dana, motor Perkins, não sei se Iveco segue normas automotivas, toda mudança precisa ser a IATF que é um rolo..já fui engenheiro de transmissão e atendia conta de IVeco em uma multinacional a empresa que irá fornecer precisará fazer teste de fadiga e torção, vida útil talvez até com B10….o buraco… Read more »
“seja vendida a países que desrespeitam os direitos humanos, caso das Filipinas.”
Claro… Confia! É por isso que não tem tecnologia alemã nos Eurofighter que são vendidos para a Arábia Saudita, Omã, Kuwait, Catar…
Não confunda as cosas, ditadore$ amigo$ sempre respeitam os direitos humanos.
O Brasil quer manter a neutralidade e tem todo o direito, mas tem que ter sempre os mesmos critérios porque o Mar do Sul da China é como um barril de pólvora e aí a neutralidade do Brasil foi para o ralo, porque está a tomar posição. Já este ano houve confrontos entre chineses e filipinos “Guarda Costeira filipina acusa navio chinês de utilizar ‘laser’ militar”
Quanta bobagem. Se quiser exportar até um parafuso militar, na sua lógica, vai estar tomando lado, por quê todos no mundo tem algum desafeto.
É o que os alemães do governo não disseram que revela bem a “ética” que os rege: há humanos detentores de direitos humanos e outros que não são. A univer$alidade desses direitos é lorota.
Ai é repressão do “Bem”.
É isso que ocorre quando se é dependente de tecnologias de terceiros, torça para nunca desagradar o seu fornecedor. Em minha opinião, nada melhor que um bom embargo para incentivar o desenvolvimento de tecnologias domésticas.
há males que vem para o bem.
Iran e Turquia são bons exemplos do seu ponto.
Que os próximos lotes do EB já venham com a solução nacional, assim poderemos repassar para quem quisermos quando quisermos, ou vender a pronta entrega com ágio quando oportuno. Ótima notícia!
Eu TB…quem é da área sabe o rolo que é trocar fornecedor na indústria em peças importante
As sanções unilaterais e criminais dos EUA e seus capachos da OTAN tem efeito reverso em países com base industrial.
Se torna uma oportunidade excepcional para fomentar indústria nacional.
Aprende braZil (com Irã, Rússia, dentre outros).
Esse é o caminho.
Quero ver é o custo brasil embutido no preço dessa caixa de transmissão. Espero que não seja estratosférico.
Sabe se qual empresa vai fornecer as peças?
“A Alemanha proíbe que sua tecnologia militar […] seja vendida a países que desrespeitam os direitos humanos”.
Ou o cara que mandou essa justificativa morreu de rir ou de vergonha.
A Alemanha apenas está seguindo ordens do seus senhores que a ocupam militarmente (EUA).
Então morreu de vergonha.
Não ocupa não, filho, pois os EUA estão na Alemanha e demais países da Europa, por conta da NATO, aquela organização militar, que só por acaso, têm a responsabilidade de defender toda a Europa e América do Norte, os EUA e a Europa são aliados históricos, mas aqui não há senhores que mandam nos outros, até porque a Alemanha é a líder da União Europeia, e EUA e UE são aliados, mas também fortes concorrentes.
Claro que sabes, mas é como digo, o tal ressabiamento por tudo que seja Europa.
Quem é das américas e não é ressabiado com o que vem da Europa não entendeu ainda o que os europeus historicamente nos oferecem.
Simples assim.
excelente! Vamos torcer por mais embargos, seguindo essa lógica, somente assim a nossa indústria se mexe.
Desculpem mais essa Reportagem não informa nada, não esclarece qual foi o real motivo do embargo e também Qual é a empresa nacional que vai produzir as peças;
É triste essa revista já foi a mais importante do pais.
Concordo.
A nota do Radar anterior não disse nada, e essa também não disse.
Ambas são granadas sem alvo. Estouram, fazem um estrago du garai, mas não acertam nada de significativo. Só barulho e parede no chão.
O pior… Sabe-se que há várias coisas de podre no Reino da Brasilândia nesse assunto (e em quase todos os outros), mas NINGUÉM apurou qualquer coisa significante. Daí fica um coletivo de achismos sem qualquer concretude.
No caso da transmissão, creio que seja a Eaton de Valinhos-SP https://www.eaton.com/br/pt-br/products/transmissions.html
Se for a Eaton, qual a diferença dela para a ZF no quesito de “empresa nacional”? Solucionaria o problema do embargo alemão, mas continuaríamos usando um equipamento de uma empresa estrangeira. Por isso, esse trecho do texto:”… o governo brasileiro já fechou parceria com uma empresa nacional…”, é bem sem sentido. Qual empresa brasileira (brasileira de verdade) tem capacitação para fornecer esse item em discussão? Qual empresa??
Empresa brasileira mesmo nenhuma, simplesmente não existe. Vão utilizar a eaton como “empresa brasileira” apenas pq a linha de produção está em solo brasileiro.
Não existe empresa brasileira de verdade em quase nenhum segmento automotivo/industrial chave, com produtos de primeira linha, consolidados. Nem motores, freios, transmissões etc.
Até pouco tempo atrás a Honda ainda importava discos de freio para seus carros do Japão pq a siderurgia nacional não entregava ligas de ferro fundido adequadas para a confecção da peça, não geravam o desempenho e durabilidade desejado pela montadora.
Isso mesmo.
Não temos nada nesse nível…de tech nacional…aqui pouco desenvolvemos apenas aplicamos o que for desenvolvido lá fora. A única inovação mesma na minha área foi usar o nióbio para não tratar termicamente para ganhar custo, coisa que as normas americanas não aceitam tudo tem que ser tratado conforme eles, mas o nióbio trabalha com uma precipitação que gera dureza no trefilamento…fiz meu mestrado nisso..mas como minha empresa não apoiou essa pesquisa.nao quis bater com os americanos…mudei de área…triste mas é isso.
Eaton não muda nada…Eaton faz transmissão pode substituir a transmissão, mas esse tipo de transmissão não é montada no Brasil a Eaton vai importar. Já trabalhei com eles TB em projetos…eles podem substituir ZF na transmissão.
Nisso não perdemos nada, mas não é desenvolvimento nacional é troca de fornecedor torcer para não precisar ferramentar nada..qualquer matriz de forja é 150k. Vamos ver nesse caso se não haver embargo americano ou esse transmissão for montada na Europa ficamos na mesma.
Daniel e Rodrigo, é isso mesmo! O governo diz que vai substiruir os alemães por um fornecedor nacional…conversa pra boi dormir. Não existe empresa nacional que faça isso. Existem multinacionais estrangeiras com unidades instaladas no Brasil. Nada além disso. E assim, a possibilidade de embargo permanece exatamente a mesma. O problema da grande maioria é que lê e entende que o problema está resolvido, sem parar um segundo sequer para pensar: “Qual a empresa brasileira produz transmissões com a tecnologia e capacidade exigidas?”.
O EB é costumeiramente refratário à produtos nacionais, salvo aqueles desenvolvidos “ïn house”, como a IMBEL por exemplo. Fora disso preferem compras no exterior. O Guarani é o exemplo da falta de planejamento industrial, sendo desenhado e patenteado pelo EB, mas produzido por uma multinacional Italiana, com componentes chaves vindo da Argentina, Alemanha, etc. Nossa indústria nunca terá chance de produzir motores, transmissões, etc.. Devem estar adaptando no Guarani Filipino alguma transmissão de caminhão montado por outra multinacional, só isso!
ZF
Muito bom! A melhor resposta é a independência tecnológica/industrial.
Gostei da agilidade da indústria nacional em resolver o problema , temos potencial!
Um potencial que JÁ TÍNHAMOS, mas os iluminados do EB preferiram comprar de fora mesmo…
Qual empresa nacional fabrica transmissões? A filial da norte-americana/irlandesa Eaton, instalada em Valinhos? Ou outra multinacional estrangeira? Temos uma empresa nacional (de fato) que produza transmissões?
Qual indústria nacional, meu caro?
Foi retaliação sim, Tem Eurofighter na Arábia Saudita, Kuwait e Omã, com pecinha alemã, esses países árabes violam direitos humanos aqui e ali, nem democracia são, e mesmo assim Alemanha finge que não vê.
Do limão uma limonada
Gloria a Deus e ao Brasil!
Se o Exercito comprar mais Leopard’s de 2a mão, a Alemanha terá recursos para entregar Leopard’s novos para a Ucrania.
Essa peça é a transmissão do veículo, coisa nada simples.
Nem as do Leopard 1 nós sabemos como funciona, simplesmente trocamos ela inteira quando dá problemas.
Aliás, há uma lista com nacionalidade das peças do blindado ? Pelo jeito não é só a transmissão que é alemã, mas o aço da blindagem também.
Isso só confirma o que todos nós sabemos: países não tem amizade, tem INTERESSES. O título da matéria está equivocado. Não é o Brasil que vende… É a Iveco, uma multinacional italiana, instalada no Brasil. Com exceção da Embraer, o Brasil não possui marcas próprias, e esse é o grande erro estratégico que enfrentamos. Nosso amado país não tem marcas próprias de veículos automotores, incluídos carros, caminhões, máquinas pesadas de construção e mineração, locomotivas, motocicletas, etc. Não temos marcas próprias de eletrônicos. Por essa razão, ficamos expostos e vulneráveis ao humor dos nossos “parceiros comerciais”. Enfatizando: é diferente termos empresas… Read more »
Só fazer engenharia reversa e mudar a carcaça.
Com tantos comentários cultos, me orgulho de ser brasileiro! Somos capazes de produzir sem depender totalmente de tecnologia oriundas de outros países,! Temos q mostrar a nossa cara (capacidade).
“…o governo brasileiro já fechou parceria com uma empresa nacional para a produção das peças que irão substituir os dispositivos dos alemães no veículo militar”.
Excelente!!!
Ah, é? Engraçado que não informam qual a empresa “brasileira” que fará isso…
EDITADO:
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LEIA AS REGRAS PARA COMENTÁRIOS:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Está na hora da nossa nação usar as nossas riquezas para contrução de armas manter uma fábrica com todas três forças militares ou um complexo na fabricação de tanque navios submarino avião e um novo armamento de guerra com inteligência artificial e mudar a inteligência e segurança do nosso arsenal com uma blindagem para proteção do futuro do nosso país.