Elbit Systems recebe dois contratos no valor total de US$ 252 milhões para fornecer sistemas de artilharia ATMOS e PULS a um país membro da OTAN
Haifa, Israel, 2 de março de 2023 – A Elbit Systems Ltd. (NASDAQ:ESLT e TASE: ESLT) (“Elbit Systems” ou a “Empresa”) anunciou hoje que recebeu dois contratos com um valor agregado de US$ 252 milhões para fornecer sistemas de foguetes de artilharia para um país membro europeu da OTAN.
Sob o primeiro contrato no valor de US$ 119 milhões, a Elbit Systems fornecerá sistemas de obuseiro montados em caminhões de calibre 155 mm/52 ATMOS (Autonomous Truck Mounted Howitzer) para um batalhão. O contrato será executado por um período de dois anos.
Sob o segundo contrato no valor de US$ 133 milhões, a Elbit Systems fornecerá duas baterias de sistemas lançadores de foguetes de artilharia PULS™, incluindo um pacote de foguetes e mísseis. O contrato será executado por um período de três anos.
O sistema de artilharia modular ATMOS é uma solução de Obuseiro com rodas comprovada em combate, capaz de disparar todos os projéteis de 155 mm certificados pela OTAN que tem um alcance efetivo de mais de 40 km com projéteis padrão e oferece alcance estendido com projéteis assistidos por foguete (RAP). O ATMOS foi projetado para implantação e operação rápidas, permitindo o fornecimento de apoio de fogo para uma ampla gama de missões.
O lançador PULS da Elbit Systems suporta o disparo de foguetes de voo livre e foguetes guiados de precisão e mísseis variando de 12 km a até 300 km. O lançador PULS é totalmente adaptável às plataformas existentes sobre rodas e esteiras, permitindo uma redução significativa nos custos de manutenção e treinamento.
Bezhalel (Butzi) Machlis, Presidente e CEO da Elbit Systems: “Estamos testemunhando uma trajetória de aumento da demanda por soluções avançadas de artilharia de militares de todo o mundo, incluindo países europeus e membros da OTAN como parte de seus esforços para aumentar a eficácia de suas nossas forças armadas. Nossos sistemas operacionalmente comprovados fornecem uma solução avançada de baixo custo para atender a essa demanda.”
Sobre a Elbit Systems
A Elbit Systems Ltd. é uma empresa internacional de alta tecnologia envolvida em uma ampla gama de programas de defesa, segurança interna e comerciais em todo o mundo. A Empresa, que inclui a Elbit Systems e suas subsidiárias, opera nas áreas de aeroespacial, sistemas terrestres e navais, comando, controle, comunicações, computadores, inteligência, vigilância e reconhecimento (“C4ISR”), sistemas de aeronaves não tripuladas, eletro-óptica avançada, sistemas espaciais eletro-ópticos, suítes EW, sistemas de inteligência de sinal, links de dados e sistemas de comunicação, rádios, sistemas cibernéticos e munições. A empresa também se concentra na atualização de plataformas existentes, desenvolvendo novas tecnologias para defesa, segurança nacional e aplicações comerciais e fornecendo uma gama de serviços de suporte, incluindo sistemas de treinamento e simulação.
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DIVULGAÇÃO: Elbit Systems
Esta venda foi para a Dinamarca.
O Puls é tipo um concorrente do Astros. Lança 18 foguetes leves com 35 km de alcance. Ou 10 foguetes mais pesados com 40 km. Ou 4 foguetes maiores com 150 km de alcance ou ainda 2 mísseis com 300 km de alcance.
Interessante que a Dinamarca doou obuseiros CAESAR para a Ucrânia e em vez de adquirir o mesmo sistema, preferiu optar pelo obuseiro autopropulsado israelense.
O Atmos é candidato forte para vencer a concorrência do Exército Brasileiro.
Eu achava que tinham doado as versoes antigas, mas fui ver numa lista de doações e esta la, CAESAR 8×8, marcado como para doação ainda nesse semestre. O detalhe interessante eh que a propria Dinamarca ainda nao os recebeu da França
Pois não, são 18 ou 19 que a Dinamarca tinha encomendado e que são o padrão mais moderno e caro dos Caeser, que a Dinamarca decidiu doar todos para a Ucrânia, dizendo que a Dinamarca não tinha tanta urgência como a Ucrânia.
O tal país membro da OTAN que comprou é a Dinamarca.
Não adquiriu mais Caeser, segundo li, por dois motivos, primeiro porque a Nexter Francesa, não consegue entregar tão rápido como a Elbit, que entregará os primeiros lançadores ainda este ano, e segundo porque a Dinamarca também quer lança-roquetes, que como é sabido, a França não fabrica, os que tem, são os M-270 dos EUA, e assim a Dinamarca compra tudo da mesma empresa e muito mais rápido.
Um pais com 9 milhões de pessoas consegue fazer toda uma industrias de defesa no estado da arte enquanto um país com 210 não consegue tirar um missil anti-radiação ou um torpedo do papel.
As ameaças ao redor de um país incentivam o preparo militar contra inimigos potenciais.
Vendo o gasto com defesa que temos, eu diria que os inimigos em potenciais do Brasil são aposentados e pensionistas (e suas filhas solteiras).
É verdade que existem diversas distorções nos gastos com defesa, mas colocar aposentados e pensionistas como inimigos do país é de uma ignorância, de uma covardia… O sistema é péssimo, mas eles não cometeram nenhum ato ilegal ou imoral. Está tudo dentro da regra.
O orçamento para defesa de Israel é menor que o do Brasil. Estatísticas não mentem! No gráfico, a razão para não termos forças armadas tão bem equipadas quanto Israel SÃO SIM SENHOR e SEM SOMBRAS de DÚVIDAS pensões escabrosas e outros tipos de mal gasto com pessoal.
Vai mais longe a coisa: deputados, senadores, vereadores, juízes, conselheiros, presidentes, governadores, prefeitos, comissionados, esposas e filhos de um monte de gente, outros tantos que nem sequer imaginamos, um monte de dependentes, fora a burocracia criada por nossas melhores mentes.
Bem mais longe:37 ministérios,300 mil cumpanheros comissionados,senadores que ganham mais de 40 mil e só trabalham 3 dias após as 14 hs,legado da copa e olimpíadas,bolsa de tudo que é tipo,BNDES doando dinheiro para governos e ditaduras amigas e “democráticas” e nossa economia indo na mesma direção da Argentina nessa tragédia de desgoverno.
Vai mais longe: milhares de militares em cargos em comissão colocados pelo ex-desgoverno de m%$#@rda que já foi tarde.
Os inimigos do Brasil são os brasileiros. É só ver a m que fizeram ano passado.
Exato. Destaque-se o espírito lesa-pátria de grande parte dos nossos políticos. Basta dizer que eles conseguiram destruir a nossa indústria de defesa durante a década de 90. Engesa, Bernardini, Motopeças, Biselli, Mekanika e Hydroar são exemplos de empresas estratégicas que sucumbiram nessa nefasta década. Curiosamente, países que nessa época possuíam indústrias bélicas desprezíveis, hoje são grandes potências nesse setor, vide o exemplo da Turquia, que fabricava armas simples sob licença e hoje fatura bilhões exportando armas de última geração.
Depois das notícias de que o sistema do escudo de defesa foi abastecido com mísseis fornecidos pelos EUA e, mais recentemente, do uso de estoques de munição americana pela Ucrânia, desconfio que grande parte dessa ‘indústria no estado da arte’ tem o dedo do Tio Sam.
Inclusive as armas nucleares.
Aquele povo está em guerra ou estado de tensão ininterrupta desde de sua libertação.
Nas últimas, percebeu o risco em depender de tecnologia e arsenal estrangeiro. Também perceberam a importância do treinamento.
No caso deles, é a lei da sobrevivência.
Mas entendemos seu ponto de vista Guacamole. Isto não justifica o estado atual das nossas FA.
Havia uma corrente defendendo um obuseiro sobre esteiras para a Dinamarca, o que teria justificado a doação completa dos modelos franceses. Eis que surge esse duplo twist carpado.
A Elbit tem um sistema interessante no forno, o Sigma, um obus de 52 calibres totalmente automatizado. A Rheinmetall buscou uma parceria para seu futuro modelo de obuseiro sobre rodas, estuda-se a mesma peça usada no Pzh-2000, uma versão aprimorada dela ou uma com 60 calibres.
Lembrando, que a KMW também tem um projeto dentro desse conceito, em parceria com a IDV: https://www.kmweg.com/systems-products/wheeled-vehicles/artillery/agm-iveco-8×8/
Muito interessante essa plataforma. Vamos ver o que dá.
Abraço
A indústria alemã vai bem. O problema é o Heer…
O tamanho que tem me surpreendido, na Europa e em Israel a mobilidade é uma preocupação menor, mas nunca se sabe.