Engenharia do Exército realiza instrução sobre desativação de explosivos com robô

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Pindamonhangaba (SP) – Nos dias 26 e 27 de abril, o 2º Batalhão de Engenharia de Combate (2º BE Cmb) do Exército realizou instruções sobre a ferramenta remota robô Teodor, em apoio à Companhia de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (Cia DQBRN) do Comando de Operações Especiais (C Op Esp).

As instruções, ministradas pelo Destacamento Especial de Engenharia para Desativação de Artefatos Explosivos (Dst Esp E DAE) do 2º BE Cmb, tiveram como objetivo demonstrar as capacidades do robô em missões de desativação de explosivos, que são internacionalmente conhecidas como EOD (Explosive Ordnance Disposal), e suas possíveis aplicações em atividades de defesa química, biológica, radiológica e nuclear.

O equipamento possui diversos implementos com capacidade de detecção e identificação de agentes químicos e radiológicos, além de quatro câmeras de vídeo acopladas. Pode ser controlado de uma distância de até um quilômetro do local da operação, permitindo ao operador manusear objetos sem o risco de contaminação por qualquer tipo de agente.

Todas as medidas sanitárias de prevenção à covid-19 foram tomadas, como utilização de álcool em gel, uso obrigatório de máscaras e o respeito ao distanciamento.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Carlos Campos
Carlos Campos
3 anos atrás

seria legal colocar uma metralhadora encima desse veículo, se colocasse um ATGM seria ainda melhor, CTEX devia tentar isso.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Carlos Campos
3 anos atrás

Poderia ser um pouco maior, num veículo como um ATV 8×8. Dava para colocar uma .50 e uns lançadores de ATGM.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Carlos Campos
3 anos atrás

Se fosse um robô fabricado no Brasil, com tecnologia nacional, ate podia rolar más como não, não rola.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
3 anos atrás

Uma dúvida de leigo, pelo que entendi esse tipo de robô é demonstrado em uso de identificação e desativação de explosivos no terreno para tropa a pé, mas como seria a utilização para proteção de um comboio? uma viatura de engenharia acompanharia o deslocamento da tropa e desembarcaria quando houver uma situação suspeita? como fazem os países da Otan atualmente?..

Não estou falando de equipamento limpador/acionador de minas, estou falando de IED´s escondidos ao longo da estrada.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
3 anos atrás

Devem ser os únicos UGVs no exército.

Last edited 3 anos atrás by Defensor da liberdade
DanielJr
DanielJr
3 anos atrás

Tem uma espingarda calibre 12 no braço do robô?

DanielJr
DanielJr
Reply to  DanielJr
3 anos atrás

Parece uma 12 semiautomática (tem alavanca no ferrolho) e um motor de passo para apertar o gatilho. Desmontaram a coronha e pronto

Augusto Motta
Augusto Motta
3 anos atrás

Gostei, muito bacana, parabéns EB.