Presidente Jair Bolsonaro e Primeito Ministro Narendra Modi

Presidente Jair Bolsonaro e Primeiro Ministro Narendra Modi

No primeiro dia da visita do presidente Jair Bolsonaro à Índia, os governos dos dois países assinaram acordos em áreas como ciência e tecnologia, energia, segurança e previdência social. Bolsonaro foi recebido pelo presidente indiano, Ram Kovind, e pelo primeiro ministro, Narendra Modi, em uma residência oficial.

Foram assinados 15 atos internacionais com o objetivo de intensificar as relações entre os dois países. A troca de documentos foi em outro palácio, a Hyderabad House, local destinado à recepção de chefes de estado.

Um dos acordos foi na área de bioenergia, prevendo a cooperação entre as duas nações na promoção da produção de biocombustíveis, como etanol, biodiesel, bioquerosene e biogás. Entre os materiais incluídos no acerto estão subprodutos da biomassa.

Um memorando apontou a implantação de ações de cooperação na exploração e comercialização no setor de petróleo e gás. Também foi estabelecida parceria para desenvolver pesquisas em recursos minerais e conhecimento geológico, bem como realização de atividades no segmento de mineração.

Os países decidiram estabelecer formas de atuação conjunta em segurança cibernética. A parceria envolverá o intercâmbio de informações, a partir dos marcos legais de cada nação, buscando contribuir para o fortalecimento dessa área em cada nação.

Outro acordo visou criar regras entres os dois países no setor de previdência social, com o objetoivo de regular os benefícios previdenciários entre os dois países. Para ampliar o combate a atividades criminosas, como corrupção e lavagem de dinheiro, as duas nações também se comprometeram em trabalhar juntas. Também foram firmadas parcerias nas áreas de cultura, recursos minerais, segurança cibernética, saúde e agricultura.

Os dois países firmaram entendimento com o objetivo de cooperar em ações de investigação e repressão a crimes. Entre as práticas abarcadas estão ilícitos como corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de pessoas, drogas, explosivos e terrorismo.

As representações diplomáticas se comprometeram a atuar conjuntamente para facilitar os investimentos mútuos entre entes das duas nações. A intenção é formar um marco institucional que facilite e agilize os investimentos, a redução de riscos e a resolução de controvérsias.

Também foram assinados acordos nas áreas de cultura, saúde, assistência à infância, cooperação de agências de fomento a empresas, pecuária e produção leiteira.

Visita

Em entrevista em Nova Nova Delhi, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai avaliar o pedido do governo indiano de retirar uma ação na Organização Mundial do Comércio sobre o comércio internacional de açúcar.

Outro assunto abordado pelo presidente foi uma possível parceria na indústria automotiva. “O primeiro-ministro falou sobre a possibilidade de fabricar carros flex aqui. Isso poderia vir empresário para cá e colaborar nesse projeto”, disse Bolsonaro.

Além das reuniões com o presidente e o primeiro-ministro da Índia, Bolsonaro também participa de café da manhã com empresários indianos para apresentar oportunidades de negócios no Brasil, com foco em investimentos no setor de infraestrutura e visita a cidade de Agra, que abriga o famoso mausoléu Taj Mahal, um dos principais monumentos da Índia.

Ciência e tecnologia

O Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, destacou a importância dos acordos firmados na sua área, que vão abarcar temas como startups, inteligência artificial e materiais avançados. Para ele, um dos objetivos é avançar em parcerias na área de espaço, onde a Índia é mais desenvolvida.

“Com o Centro de Alcântara sendo implementado, é importante termos parceiros efetivos que nos ajudem na criação de satélites e também lançadores. Eles têm tecnologia avançada, passaram de longe o Brasil e pretendo reduzir essa diferença. E temos o satélite amazônia que vai ser lançado neste ano e provavelmente vai ser lançado da Índia”, comentou, em entrevista a jornalistas.

FONTE: Agência Brasil

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OSEIAS
OSEIAS
4 anos atrás

Essa visita demorou para ser feita por um presidente do Brasil. A índia tem muito a nos oferecer. Um grande mercado, e uma economia forte, sem falar na área de T.I. e espaço. Com um parceiro dessa envergadura e importância global, devemos buscar aumentar nosso fluxo de comercio. Grande oportunidade.
Abraços

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  OSEIAS
4 anos atrás

O assunto principal foi agricultura.
E é interessante que a Índia que não é muito voltada à importação de produtos agrícolas e muito fechada em relação à T.I.
Além disso, a Índia tem se destacado no incentivo ao carro elétrico o que não ajuda muito no desenvolvimento de biocombustíveis.
Aguardemos os resultados práticos desses acordos.

OSEIAS
OSEIAS
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

É um começo de negociações, duas importantes economias do mundo, membros dos BRICS não pode ter um mercado de apenas venda de petróleo e de apenas 2B. Com o potencial brasileiro e indiano cada um com sua especialidade e população consumidora isso deveria em 4 anos chegar a 50Bi.
Sei que os indianos não são fáceis, são protecionistas e desorganizados, mas temos que abrir caminho e perceber que também somos protecionistas e desorganizados em algumas áreas. Muito potencial ai.
Abraço

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  OSEIAS
4 anos atrás

Concordo com vc, mas acho melhor o Brasil se preocupar (e bastante) com o que está acontecendo com China e EUA.
O recente acordo entre eles é extremamente danoso para o Brasil que pode ficar sem campo para atuação, principalmente na área agrícola.
Lembro que a Índia não é grande importador de alimentos e o Brasil não terá para quem escoar sua grande produção agrícola, principalmente carne e soja sem o mercado chinês.

R_cordeiro
R_cordeiro
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

Vê-se que não entende básicamente nada da área agrícola. EUA são os maiores produtores de soja e a China maior consumidor. A China compra de vários países inclusive do brasil, a China aumentar o consumo de soja americana liberará o mercado que está soja esta empregada para os outros produtores. Há déficit de produçãode soja no mundo, por isso que todo o año tem safra recorde e mesmo assim os preços são atrativos. Pra finalizar, China comprar ou não mais soja dos EUA é uma soma de resultado zero.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  R_cordeiro
4 anos atrás

Quem vai comprar a soja brasileira que vai sobrar, ainda mais nestes volumes gigantescos?
Alemanha? França? Japão? Índia?
Não há mercado para essa soja toda.
A perda foi estimada em US$ 10 bilhões para os produtores brasileiros.

https://exame.abril.com.br/economia/por-que-o-acordo-eua-china-deve-acabar-com-bonanca-da-soja-do-brasil/

Renato B.
Renato B.
Reply to  OSEIAS
4 anos atrás

Então é promissor, afinal também somos protecionistas e desorganizados 🙂

João Moro
João Moro
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

Antoniokings, Com relação ao assunto biocombustíveis tratado por você em seu comentário, discordo. Eles estão investindo em carros elétricos mas seria muito interessante para eles possuírem essa capacidade de utilizar etanol em seus veículos. Eles são grandes produtores de açúcar: eles são os os nossos maiores competidores neste atividade econômica. Eles poderiam produzir etanol com parte de sua produção de cana em etanol, deixando o preço bem barato do etanol, a ponto de valer mais a pena utilizar o etanol que a gasolina. Por consequência, dependeriam menos de petróleo e importariam menos de outros países. Sinceramente, acredito que seja mais… Read more »

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  João Moro
4 anos atrás

Certamente que a substituição por carros convencionais por elétricos vai se prolongar durante um bom tempo.
Desta forma, os carros convenciona ainda terão espaço e os biocombustíveis também.
Entretanto, a Índia tem uma política bem agressiva de substituição, inclusive com metas ousadas já para 2030.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

O futuro não está nos carros eletricos. Vamos pesquisar mais sobre o hidrogenio… vai uma pista… não demorará muito para a F-1 ser o maior laboratorio do mundo com o hidrogênio como combustivel renovavel.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás

Eu não sei qual a perspectiva do hidrogênio, aliás, quase ninguém aposta ainda, mas o certo é que já temos a Fórmula E, composta por carros exclusivamente elétricos.
Em tempo: O Presidente da Shell acredita que dentro de apenas cinco anos a demanda por petróleo vai começar a diminuir por conta desses carros elétricos que, na opinião dele, estão formando uma onda irrefreável.

Tulio Rossetto
Tulio Rossetto
Reply to  Ricardo Bigliazzi
4 anos atrás

Hidrogênio é altamente inflamável e extremamente perigoso, duvido muito que veículos assim se popularizem mais que elétricos.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Tulio Rossetto
4 anos atrás

Sem contar que com um carro elétrico, vc pode instalar painéis solares no telhado de casa e carregar seu carro quase de graça.
Eu faria isso com certeza absoluta.

carvalho2008
Reply to  Tulio Rossetto
4 anos atrás

Estão a tempo estudando a tecnologia de hidretos…uma liga metalica porosa que pode acondicionar o hidrogenio de forma segura e sem ser em cilindros de alta pressão….

Dia deste, foi noticiado um composto quimico liquido capaz de atingir uma conversão alta de conversão de hidrogenio creio que por meio do gas carbonico…ai é da seara do mestre camargoer….

Binho
Binho
Reply to  OSEIAS
4 anos atrás

Bozo gosta é de ir pra terra do Mickey, ai ele pode prestar continência pra bandeira dos EUA……..

Welder
Welder
4 anos atrás

Boa noite pessoal foi essa visita que motivou os 100 bilhões dos EUA? Ou sera que eles estavam cobrindo alguma possível proposta Russia-China?

OSEIAS
OSEIAS
Reply to  Welder
4 anos atrás

Pode até ser, não sabermos nada do que acontece nas altas esferas do poder. Pode ser um movimento americano para atrair parceiros ocidentais e democráticos para um futuro em que eles não resolverão mais as coisas sozinhos. Atrás de futuros aliados.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Reply to  Welder
4 anos atrás

Muito mais simples… acho que os US$100.000.000.000,00 é só o começo.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
4 anos atrás

“(…) Para ele, um dos objetivos é avançar em parcerias na área de espaço, onde a Índia é mais desenvolvida”

Foi a primeira coisa que pensei quando lí o título da matéria.
Já que a “parceria” com a Ucrania foi um desperdício de tempo e recursos, bora fazer um “bem bolado” com os indianos nessa área.

OSEIAS
OSEIAS
Reply to  Willber Rodrigues
4 anos atrás

Pensei a mesma coisa. Mas também com aquela população necessitando de comida, abertura de mais negócios para o nosso setor agrário.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Willber Rodrigues
4 anos atrás

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Samuca cobre
Reply to  Saldanha da Gama
4 anos atrás

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Augusto L
Augusto L
4 anos atrás

Isso ai, temos que aproximar com países do norte e os países do sul que veem o ocidente como modelo.
Nada de seguir China, Russia, Irã e Turquia

OSEIAS
OSEIAS
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

Caro Augusto L, nosso pais deveria sim, fazer negócios com quem tem dinheiro e população para consumir nossos produtos, sem quem for, sem ideologia, pois quando azedar com um, temos outro para compensar.
abraço.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  OSEIAS
4 anos atrás

2

Samuca cobre
Reply to  Saldanha da Gama
4 anos atrás

3

Junior
Junior
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

Claro, afinal EUA e Europa fazem justamente isso, só negociam com países que veem o ocidente como modelo. Fico impressionado com a ingenuidade de certas pessoas, faz o seguinte, soma tudo que foi exportado para esses quatros países ano passado e depois diz o tamanho do buraco que ficaria na nossa balança comercial sem eles

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

Devíamos fazer comércio com todos e deixar eles se materem

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Carlos Campos
4 anos atrás

2

Samuca cobre
Reply to  Saldanha da Gama
4 anos atrás

3

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Augusto L
4 anos atrás

‘Nada de seguir China, Russia, Irã e Turquia’

Isso aí dá quase 1,8 bilhão, ou seja, quase 1/3 da população da Terra, sendo que um deles está para se tornar a maior potência do Mundo em todos os campos.
É! Deixa pra lá.

Tadeu Mendes
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

Kings,

A epidemia na China é incontrolável. O que eu disse aqui repetidas vêzes está acontecendo.

Estamos indo rumo a uma pandemia catastrófica, oriunda da China. A economia chinesa poderá desmoronar nós próximos mêses se a ampliação viral não fôr erradicada.

Uma bomba atômica biológica foi detonada na China, mas muita gente não compreende a magnitude do problema.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Tadeu Mendes
4 anos atrás

Menos.
Já vimos isso antes com o SARS que logo foi debelada.
A ‘sorte’ é que essa crise atual se iniciou na China que tem recursos e disposição para enfrentá-la.
Vide a quarentena imposta milhões de pessoas e a construção de um hospital em menos de uma semana.

Tadeu Mendes
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

Kings,

Se o SARS fôsse como uma bomba atômica, o nCov seria como uma bomba termonuclear (bomba H), com uma carga de alguns megatons.

Se você não estudou microbiologia, especialmente a especialização em virologia, você não vai entender a gravidade da problema.

carvalho2008
Reply to  Tadeu Mendes
4 anos atrás

Calma mestre Tadeu, Devemos comercializar com todos que sejam reciprocos….não tem nada de mau…e se hoje eles são grandes, é porque justamente os grandes comercializam intensamente com eles de forma carnal…. Nada de deixar brecha para ninguem…. Agora que esta epidemia esta assustando esta….e muito… Eles tem recursos, mas o adensamento e fluxo de pessoas pressiona contra o isolamento do surto… Eu tenho um viés meio sobrevivencialista…assisto e acompanho bastante estes canais…tenho um que gosto muito que é o do Batata…é bom o pessoal pegar algumas dicas com ele, porque se a estrutura economica social cair, o sujeito tem de… Read more »

Alessandro
Alessandro
4 anos atrás

Segundo o Caiafa, a Taurus junto com a CBC estão querendo abrir uma fábrica lá na India, e estaria muito avançado o projeto, oq seria um grande ganho para o Brasil, isso sem contar outras parcerias que podemos fazer com eles, acho que o governo atual está no caminho certo e sendo o mais PRAGMÁTICO possível nos negócios comerciais, como ele prometeu em sua campanha.

Munhoz
Munhoz
4 anos atrás

Quantos miojo ele comeu nessa visita?

Alguém sabe??

João Moro
João Moro
Reply to  Munhoz
4 anos atrás

Meu,… tanta coisa importante e rica para comentar …

Munhoz
Munhoz
Reply to  João Moro
4 anos atrás

Mas isso é importante, ou vc não está informado?

Ele prefere miojo ao invés dos banquetes

nonato
nonato
Reply to  Munhoz
4 anos atrás

A turma do Maduro tentando denegrir.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Reply to  Munhoz
4 anos atrás

Bem mais barato que os banquetes etilicos em Brasilia onde se negociavam os RAFALE.

Tulio Rossetto
Tulio Rossetto
Reply to  Munhoz
4 anos atrás

Melhor do que encher a barriga em banquetes luxuosos e não produzir nada de útil para o país, como estávamos acostumados a ver.

Nelson Daher Junior
Nelson Daher Junior
4 anos atrás

Abre novas perspectivas de comercio e investimentos em áreas como agricultura, saúde, biocombustíveis, energia, infraestrutura, industria aeroespacial e também na indústria de defesa. A Índia é um parceiro muito estratégico para o Brasil em uma região onde as transformações econômicas já estão mais avançadas em relação a América Latina, países como Korea do Sul, Taiwan, Singapura, Malásia, Indonésia, devem ser considerados em parcerias em várias áreas que beneficiarão também as relações comerciais do Brasil com estas nações. O Japão é atualmente o quinto principal destino das nossas exportações e a China o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009.

Joao Moita Jr
Reply to  Nelson Daher Junior
4 anos atrás

Aí está a céu aberto o Samba Do Criolo Louco que é a política exterior brasileira. Passam Alcântara para os Estados Unidos, e. pouco depois partem para a Índia procurando parceria espacial???

MMerlin
MMerlin
Reply to  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Para você ver como está bem informado. Assim como os EUA terão direito de uso para determinados lançamentos, o mesmo pode ser ofertados para outros países.
A base de Alcântara não foi “alugada” ou “arrendada” de forma exclusiva pelo ou para os EUA.

Pedro
Pedro
Reply to  Joao Moita Jr
4 anos atrás

É notório há anos, a falta de interesse americano em apoiar e até em complicar a vida brasileira no mercado espacial. Vejo até como normal a busca brasileira junto a Índia, já que são dois países, parecidos e com o mesmos problemas sociais, sem contar, que AINDA, não são tão agressivos economicamente quantos os Chineses.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Pedro
4 anos atrás

E por qual motivo você acha que devemos receber apoio americano ou ter acesso a informações e equipamentos sensíveis, se ainda existem cidadãos e uma classe razoável de políticos e artistas que acreditam que a melhor forma de governar um país é o mesmo que faz Cuba e Venezuela. E estas mesmas pessoas ainda acreditam que o melhor presidente que o país poderia ter é um condenado pela justiça.
Entenda que a tecnologia espacial (assim como a cibernética) está no topo da lista quando diz respeito a segurança.

MMerlin
MMerlin
Reply to  Pedro
4 anos atrás

Referente aos problemas sociais, acredito que você quis dizer pobreza. O similar termina aí. A diferença de números é grande e a consequência segue com caminhos opostos.
Já referente a parceria. Quanto mais parceiros comerciais melhor.

João Moro
João Moro
Reply to  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Joao Moita Jr, uma coisa é conseguir acordo para lançar satélites com peças EXCLUSIVAS dos EUA. Outra coisa é conseguir acordos para construir lançadores de foguetes e outros equipamentos mais para mandar os satélites para órbita. Não tem nada de “louco” nestas atitudes.

nonato
nonato
Reply to  João Moro
4 anos atrás

Turma do Maduro.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Não é “Samba Do Criolo Louco”, parceira com uma pais não exclui com a de outro.
O objetivo é ter parceiras com todos.

R_cordeiro
R_cordeiro
Reply to  Joao Moita Jr
4 anos atrás

Sua capacidade de ler e compreender é deprimente sr moita.

Carlos Campos
Carlos Campos
4 anos atrás

Olha eu wueria uma maior aproximação da Índia no setor aeroespacial… principalmente no setor de foguetes, eles recentemente dominaram a tríade nuclear e isso é incrível. Outro é que eles tem um mercado consumidor enorme

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Carlos Campos
4 anos atrás

2

Jeff
Jeff
4 anos atrás

Sinal de novos tempos, buscando parcerias com diversos países, ganha ganha sem enfiar minhocas ideológicas no meio.
Felizmente após 30 anos temos um governo preocupado em progredir como nação.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Jeff
4 anos atrás

Tá bom,
Sabia que alguém ia puxar esse assunto.
Essa visita foi com alguns poucos assuntos pré determinados e, pior, com vigência curta.
Contando que a Índia é um País extremamente difícil de negociar, creio que os resultados serão perto de zero.
Ainda mais, com os negociadores amadores que estão em voga atualmente.

Jeff
Jeff
Reply to  Jeff
4 anos atrás

Comunistinhas piram no dislikes. 🙂

RENAN
RENAN
4 anos atrás

Quando o Brasil conseguir um parceiro para desenvolver seu próprio foguete com capacidade de lança satélite de 5 toneladas será um enorme avanço tecnológico.
A Índia é enorme, com uma imensa população a um mercado a explorar.
E tecnologia à aprender.
Espero que boas notícias apareçam

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  RENAN
4 anos atrás

2

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Saldanha da Gama
4 anos atrás

3

Samuca cobre
Reply to  Rodrigo
4 anos atrás

4

Space Jockey
Space Jockey
Reply to  RENAN
4 anos atrás

Ninguem passa essa tecnologia, ou investimos dinheiro nesse foguete ou sempre seremos fracassados.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
4 anos atrás

Todo acordo para desenvolvimento de nossas indústrias militar é válido, a Índia é uma país que tem uma necessidade muito maior que a nossa de ter uma força militar forte com uma indústria local pois a qualquer momento pode entrar uma guerra contra um ou dois vizinhos risco esse que felizmente não corremos!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

Era bom se saísse daí um programa de mísseis balísticos e armas nucleares. Isso só aconteceria se tivéssemos um presidente com culhões, tipo eu!

Jeff
Jeff
Reply to  Defensor da liberdade
4 anos atrás

.

Señor batata
Señor batata
4 anos atrás

Alguém aí sabe qual o interesse de criar regras previdenciárias com a índia?
Desde já agradeço a resposta.

Tiago
Tiago
Reply to  Señor batata
4 anos atrás

Permitir que o período trabalhado por brasileiros na Índia seja contado para futura aposentadoria no Brasil, e o período trabalhado por indianos no Brasil, lá.
Trabalho legalizado, autorizado e com pagamento de contribuições.
Acordo bem comum, já temos com diversos outros países americanos, europeus e asiáticos. Existe até uma agência do INSS especializada no gerenciamento destas informações, há um volume significativo com países limítrofes ao Brasil, Portugal, Japão, smj…
Favorece o intercâmbio de profissionais, ninguém quer passar cinco anos no exterior e retornar com uma lacuna destas para se aposentar.

Señor batata
Señor batata
Reply to  Tiago
4 anos atrás

Muito obrigado Tiago.

nonato
nonato
4 anos atrás

Na área do petróleo, poderia ter pedido dinheiro a Índia pra furar o pré-sal.
Tipo eles emprestavam 10 bilhões de dólares e poderiam comprar petróleo com 5, 10% de desconto.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  nonato
4 anos atrás

Não creio que haja interesse da Índia em petróleo brasileiro.
Além de estarem ao lado de uma bacia de petróleo no O.M., eles voltaram a comprar da Venezuela.
E continuam, ainda que em menor escala, comprando do Irã.

nonato
nonato
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

Pode ser. Mas não custava tentar.
Teremos que vender para algum lugar.
Quanto mais populoso o país, maior a necessidade.
E se conseguissem com desconto…
Além de diversificar as fontes.

nonato
nonato
4 anos atrás

Offtopic
Sugestão de matéria pra o Forte:
O Corona vírus e o “estado de sitio” de 40 milhões de pessoas.
Parece coisa de filme de Hollywood.
Conter 40 milhões de pessoas é coisa para o governo chinês.
Em outros países seria difícil conter tanta gente.
Poderiam tratar inclusive sobre controle de populações e questões de logística e implicações econômicas.
Tem tudo a ver com segurança e exército.

737-800RJ
737-800RJ
Reply to  nonato
4 anos atrás

Eles já controlam todo um povo gigantesco há muitas décadas. Em ditaduras é sempre muito mais fácil tomar medidas de contenção deste tipo porque se há experiência prática diária de controle dos cidadãos por parte do Estado. Em países livres isto é mais trabalhoso e demanda mais preparo.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  737-800RJ
4 anos atrás

Que sorte que foi em um País totalitário, né ?
Imagine essa doença se espalhando por Mumbai, ente os drogados das periferias americanas ou pelas favelas de Paraisópolis ou Vila Cruzeiro, com gente atendida pelo SUS.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Antoniokings
4 anos atrás

Fosse no Brasil estaríamos fritos, o SUS não dá conta nem de acidentes de moto, quanto mais de epidemias. Todo ano é a mesma lenga lenga de dengue, nunca tem fim.

Taso
Taso
Reply to  nonato
4 anos atrás

Outros países nem tem 40 milhões de pessoas.

Mauro
Mauro
4 anos atrás

EUA, China, Israel, Japão, Arábia Saudita, Kuwait, Emirados Árabes, Índia.. et all…OCDE, NATO, Acordo UE, acordo UK, abertura de mercados que jamais tínhamos tido acesso etc.

Venezuela, Cuba, Honduras, Nicarágua, Guatemala, El Salvador, Angola, Irã, Congo, Líbia, Zâmbia, Guiné Equatorial (Teodorin).. e por aí vai… 18 anos perdidos em lambanças apoiando algum ditador de plantão com bilhões de dólares do BNDES… e ainda tem gente que apoia…e a imprensa quer que volte.

Vai entender.

Jeff
Jeff
Reply to  Mauro
4 anos atrás

Interésses, Mauro, interésses…

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Mauro
4 anos atrás

‘EUA, China, Israel, Japão, Arábia Saudita, Kuwait, Emirados Árabes, Índia.. et all…OCDE, NATO, Acordo UE, acordo UK, abertura de mercados que jamais tínhamos tido acesso etc.’

E o rombo das nossas contas externas foi de US$ 50,2 bilhões em 2019 e em 20 dias de janeiro já passou de US$ 500 milhões.

Vai entender.

Foxtrot
Foxtrot
4 anos atrás

Pois é, no final está a prova de que Alcântara teve parte da base vendida aos americanos. Se não fosse assim, porquê Marcos Pontes não buscou oferecer um sítio de lançamento em Alcântara aos Indianos? (Grandes lançadores anuais globais). Acho que esses acordos na área de defesa e CTI foram bem tímidos. Já deveria estar nesses acordos a aquisição do Brahmos, construção de fragatas em cooperação com a Índia, sistemas de EW, armas, comunicações, satélites etc. Perda de tempo e gasto desnecessário de recursos públicos essa viagem. Em minha modesta opinião, foi mais um “turismo” de luxo disfarçado de viagem… Read more »

Jeff
Jeff
Reply to  Foxtrot
4 anos atrás

Então, qual a sua modesta opinião sobre o gasto de 1 bilhão de dólares (4 bilhões de reais) do governo passado com a Ucrânia, para desenvolver um foguete? Quais os resultados desse gasto, como você diz, com recursos públicos?
E aí, alguém comenta?

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Jeff
4 anos atrás

Caro Jeff, esqueça o governo petista .
Não adianta ficar usando o governo petista para justificar as burradas do governo atual.
Não é atoa que Lula foi preso, justamente para pagar pelos erros (ao menos um deles) do governo passado.
E não é porque o PT fez asneiras que o governo atual deva fazer a mesma coisa, e depois justificar.
Afinal de contas vocês voltaram no bobo da corte do louco rei do norte acreditando na mudança , ou não ?

Xerem
Xerem
Reply to  Jeff
4 anos atrás

Meu amigo voce nao sabe ou nao quer admitir que a parceria com a Ucrania foi embargada pelos EUA junto da Ucrania para nao passar nada de tecnologia ao Brasil cara .Ah e tem mais o dólar nao era 4 reais nao hein era menos bem menos !

Tulio Rossetto
Tulio Rossetto
Reply to  Foxtrot
4 anos atrás

Caramba em, você já sabe de tudo que foi ou não foi discutido e acordado na viagem? Pelo jeito você fez parte da delegação, poderia compartilhar conosco algumas informações de primeira mão, não?

Biro Biro
Biro Biro
4 anos atrás

A Índia vai se urbanizar, com menos indianos nos campos a alimentação deles estará cada vez mais atrelada ao comércio global de commodities. Eles vão precisar aumentar muito a eficiência da produção interna para dar conta da alimentação, a Índia deve ser uma colcha de retalhos de pequenas propriedades complexa de unificar em extensões suficientes que tornem competitivas com os produtos de fora. Vai ser complicado manter barreiras econômicas (ou subsídios) ao mesmo tempo que a pressão pela alimentação sobe com a urbanização. A Europa consegue porque são ricos e tem uma população urbana estável, por isso fazem as loucuras… Read more »

João Moro
João Moro
4 anos atrás

A título de informação, a TAURUS fechou uma Join Venture com empresa indiana para fabricar rifles, pistolas e revólveres. Segue o link:
https://www.tercalivre.com.br/em-dia-de-queda-na-bolsa-taurus-anuncia-parceria-para-produzir-armas-na-india-tem-alta-nas-acoes/

marcos poorman
marcos poorman
4 anos atrás

Poderiam os países começar a troca de equipamentos, software, uso espaço, etc. Agora, seria bem interessante se o nosso país puder ter acesso a míssil Brahmos. Uma arma dissuasória e tanto aqui no continente.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
4 anos atrás

Hoje se criou um sentimento no país anti-universidades, baseado meramente em factóides e ideologismo barato. Aos que acreditam que faculdade não serve de nada, sugiro que na hora que ficarem doentes procurem um açougueiro ou terreiro de candomblé, pois um médico se formou numa faculdade, e faculdade não serve de nada…