Maior ponte do hemisfério sul e uma das maiores do mundo em área construída, com um comprimento total de mais de 13 quilômetros, a Ponte Rio-Niterói completa 45 anos neste ano. Para celebrar a data, a Escola Politécnica da UFRJ (Poli-UFRJ), através do Programa de Projeto de Estruturas (PPE), promoverá um ciclo de palestras com os principais engenheiros envolvidos no desenvolvimento do projeto, construção, melhoria de desempenho dinâmico e manutenção da ponte. Será realizado no próximo dia 30 de outubro, das 9h às 16h, no auditório André Rebouças, no Centro de Tecnologia, Bloco D, Sala D-220.

A programação prevê uma sequência de palestras de engenheiros envolvidos com a história da ponte desde o seu projeto até os dias de hoje. Inicia com a apresentação do professor emérito da Poli-UFRJ Benjamin Ernani Diaz, responsável técnico pelo projeto da ponte juntamente com Antônio Alves de Noronha Filho no primeiro escritório de engenharia civil do país a utilizar computadores para realizar cálculos numéricos de estruturas, a Noronha Engenharia S.A.

Em seguida o engenheiro civil Bruno Contarini, referência em construção de pontes e viadutos, discorrerá sobre os grandes desafios construtivos vencidos em obra de tal vulto. Na parte da tarde ocorrerão as palestras do pesquisador do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ Ronaldo Battista, autor do projeto que reduziu em mais de 80% as oscilações provocadas pelo vento no vão central da ponte; e do engenheiro Carlos Siqueira, que atuou no passado na fiscalização da construção da ponte e até hoje atua na manutenção da obra, sendo talvez a pessoa que mais dedicou seu tempo à obra.

Organizado pela professora Maria Cascão Ferreira de Almeida, coordenadora do Programa Projeto de Estruturas (PPE/POLI/UFRJ), o encontro busca estimular os alunos com exemplos de engenharia brasileira de excelência evidenciando o alto nível dos profissionais formados pelo curso de Engenharia da UFRJ e o quanto eles podem contribuir para o desenvolvimento do Brasil. “O evento possibilita que os alunos possam conhecer ex-alunos ou ex-professores da Poli-UFRJ que tiveram um papel fundamental na construção de um marco da engenharia brasileira como a Ponte Rio-Niterói, que detém até hoje números impressionantes de tráfego em seu sistema viário”, explica a professora.

As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser feitas pelo site.

Homenagem

Após o ciclo de palestras, o professor emérito Benjamin Ernani Diaz será homenageado em Sessão Solene da Congregação da Poli-UFRJ com a medalha André Rebouças. Responsável técnico pelo projeto da Ponte Rio-Niterói, Ernani Diaz é formado em Engenharia Civil pela Poli-UFRJ, com o grau de Doktor-Ingenieur pela Universidade Leibniz de Hannover, na Alemanha. É autor e coautor de mais de 100 artigos publicados na área de Engenharia de Estruturas Civis e autor de diversos programas de computador. Já foi chefe do Departamento de Estruturas e Prefeito da Cidade Universitária, sendo responsável pelo projeto de telefonia digital da UFRJ e do reflorestamento da Península do Catalão, participando de projetos de urbanismo, de asfaltamento e de reflorestamento da Ilha do Fundão.

Abaixo, a programação do evento:

  • 9h – Abertura
  • 9h15 – A nova modalidade de projetar com o computador – Prof. Benjamin Ernani Diaz
  • 10h30 – Grandes desafios construtivos vencidos – Engenheiro Bruno Contarini
  • 11h45 – Mesa redonda
  • 12h – Almoço
  • 13h30 – Soluções inovadoras para melhor desempenho dinâmico – Prof. Ronaldo Battista
  • 14h30 – Melhorias e Inovações – Eng. Fabio Stocco
  • 14h50 – Referência mundial em manutenção de grandes estruturas – Engenheiro Carlos Henrique Siqueira
  • 15h50 – Mesa redonda
  • 16h – Encerramento

DIVULGAÇÃO: Pacto Comunicação

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Elton
Elton
5 anos atrás

Imaginar que na década de 1970 tínhamos sonhos de se tornar uma potência:contruiamos grandes obras e projetos como :angra 1,sindacta ,itaipu ,ponte rio Niterói,fragatas avançadas e submarinos modernos e dificil ate hoje acreditar que poderíamos ter nos tornado hoje uma potência militar e industrial e perdemos a oportunidade.

Zygmunt-toni
Zygmunt-toni
Reply to  Elton
5 anos atrás

SÓ na sua ilusão mesmo né. Porque a droga que vivemos hoje é reflexo do desgoverno dessa época.

Gordo
Gordo
Reply to  Zygmunt-toni
5 anos atrás

Olha, tivemos bons avanços no período, uma industria de defesa que se estabeleceu e o dominio do ciclo do urânio, mas também pagamos um preço alto. Podemos por nessa conta a usina de Itaipú que teve um financiamento muito nebuloso, a usina de Angra e outras tantas obras. Na questão de gestão publica e governança cito apenas Paulo Maluf. Concordo contigo foi um período que nos custa até hoje.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Elton
5 anos atrás

O problema que isso é que lançou as bases de um endividamento sistêmico do Estado brasileiro com as graves consequências que sofremos até hoje.
Sem contar que apressou a queda do Governo militar.
Em resumo, o Governo, à época, lançou programas de investimento com endividamento elevado quando o Mundo todo estava em retração.
Isso mostrou-se fatal para a economia brasileira.

pangloss
pangloss
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Mas houve um fator imprevisível à época: o choque dos preços do petróleo, a partir de 1973.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  pangloss
5 anos atrás

Pode ter sido imprevisível, mas, tendo ocorrido, teriam de ser feitas correções de rumo que não foram feitas.

Sequim.
Sequim.
Reply to  pangloss
5 anos atrás

Não tão imprevisível assim. A OPEP já vinha dando sinais de descontentamento pelo preço que recebia das multinacionais petroleiras desde a década de 1960. A reação dos países produtores era mais que aguardada. A crise de produção (e de preços, por consequência) de 1973 era uma crise anunciada há tempos.

Sequim
Sequim
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Exato, Kings. Os países do mundo subdesenvolvido, em especial os da América Latina viviam a farra dos empréstimos externos a juros baixos nos anos 1970. Quando o governo Reagan assumiu em 1980, uma das primeiras medidas econômicas adotadas foi a elevação dos juros americanos, o que impactou diretamente os juros dos empréstimos contraídos, tornando o serviço da dívida desses países impagável. Daí a quebradeira geral, Brasil no meio.

Luiz Paulo
Luiz Paulo
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Caramba Kings é vc? Q milagre vc falar alguma coisa que tem sentido!

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Luiz Paulo
5 anos atrás

Aqui, para algumas pessoas, não é a coisa que faz sentido, mas a coisa que agrada.
Daí, vc pode medir grande parte de ‘likes’ e ‘dislikes’.

Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Vou repetir já que a moderação limou o anterior..

Quer dizer que as Luletes, agora vão criticar estatismo, gasto estatal desenfreado e endividamento do Governo ?

Sério que eu vivi para ler isto ? Para vocês admitirem que esta prática leva a economia ao total caos…

João Adaime
João Adaime
Reply to  Elton
5 anos atrás

Cavalheiros O pangloss lembrou bem. A crise do petróleo. Resultado de um boicote dos países da Opep por causa da guerra do Yom Kipur. Na verdade o boicote visava atingir EUA, Europa Ocidental e Japão, que apoiaram Israel no conflito. Com isto, o preço do barril saltou de 2 dólares para 15. Ou valores aproximados. O Brasil importava 70% do petróleo que consumia. Contra nós não houve boicote, mas ficou proibitivo continuar importando na quantidade que fazíamos. Quem viveu naquela época lembra que os postos de combustível não funcionavam aos fins de semana. Tivemos de racionar o consumo. E a… Read more »

Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

Temos um grande problema interno que ainda não aprendemos a controlar, o nosso sistema político e eleitoral. E uma tal de urna eletrônica. Sabe-se lá quem a controla…

pangloss
pangloss
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

Prezado João Adaime, nossos problemas internos nos paralisam, mesmo diante de cenários externos favoráveis. A última fase de expansão do nosso PIB foi bem modesta, consideradas nossas potencialidades (nunca efetivadas). Nosso voo é sempre de galinha, limitados por gargalos estruturais como infraestrutura deficiente, tributação irracional, baixa produtividade e tantos outros problemas.
Sim, problemas externos nos afetam, e até demais, mas o fator interno, em minha opinião, é preponderante em nosso fracasso como nação.

Matheus Santiago
Matheus Santiago
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

O que mudou no país foi a questão cultural. De Vargas até os militares em seu apogeu, o único pensamento econômico era o desenvolvimento do país de uma forma ou de outra. Naquela época não se tinha esse pensamento social que temos hoje enraizado no pensamento popular, tempos atrás os líderes políticos defendiam o desenvolvimento criando mega-obras no país gerando infraestrutura e empregos, convidando montadoras internacionais a instalarem suas fábricas no país e muitas outras políticas econômicas orientadas nesse sentido. No Brasil atual, as chamadas políticas sociais tomaram conta dos orçamentos dos governos por conta de voto político, sobrando pouco… Read more »

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Matheus Santiago
5 anos atrás

Por outro lado, desenvolvimento sem bem-estar social não vale nada. Exemplo vivo é o que está ocorrendo agora no Chile, onde temos indicadores econômicos gerais bons, mas onde a população vem passando por um processo de empobrecimento constante nos últimos trinta anos. Lá, tudo tornou-se muito caro, desde os serviços de fornecimento água, luz, transporte até saúde e educação (que teve de voltar a ser estatal). Sem contar o desastre da previdência social onde grande parte dos aposentados ganha de meio a um salário mínimo local. Isso quando pagam. O Chile tem altíssimo índice de suicídio de idosos por questões… Read more »

Camargoer
Camargoer
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

Caro João. Por coincidência, escrevi a mesma coisa no post sobre a troca dos IKL pelo navio peruano. Após a II Guerra, as forças armadas brasileiras estavam alinhadas com os EUA para um provável guerra leste-oeste. A crise da dívida externa foi consequência da necessidade de importar petróleo caro usando crédito caro. A outra alternativa seria parar o país. Nesse mesmo período, o Brasil encerra o tratado de colaboração militar com os EUA que garantia excedentes dos EUA, buscando aquisições na Europa. O governo militar fracassou por que foi incapaz de reduzir a desigualdade social. Acho que pouca gente aqui… Read more »

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Camargoer
5 anos atrás

Eu conheci, ví e viví!
Muito, mas muito diferente do que é hoje. Aliás, “bang-bang” era só na TV.
“Ma, così é se vi pare!”.

Saldanha da Gama
Saldanha da Gama
Reply to  Elton
5 anos atrás

Se me mostrarem apenas uma, “umazinha” apenas … Uma única grande obra, iniciada e terminada após o governo “militar” eu saio da posição nacionalista (sem envergamento seja para esquerda ou direita) e viro direitista, fascista, esquerdista, centrista…. Não vale as “operações” tipo petrobrás, bndes, plano color, etc…. Até hoje somos agraciados com o que foi feito na época…

Émerson Gabriel
Émerson Gabriel
Reply to  Saldanha da Gama
5 anos atrás

Hoje existem mais obras que no passado, só que paradas por falta de verbas. No Regime militar as obras tinham começo, meio e fim.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
5 anos atrás

Obras espetaculares feitas para durar! Hoje nem ciclovia se consegue fazer direito!

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
5 anos atrás

A ditadura militar foi uma maravilha, e quem discorda de mim tem razão…

Gil
Gil
5 anos atrás

Outra das muitas importantes obras dos governos militares.
Nessa época era duro viver no Brasil.

Os estudantes estudavam.
Aos trabalhadores não faltava trabalho.
Você saia de noite sem medo de assalto.
Arrastão era instrumento de pescador.
Bala perdida era o cara que dava pra vagabundo.
É vagabundo estava exilado do país.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Gil
5 anos atrás

Favelas crescendo, inflação corroendo o salário, esgoto correndo na porta de casa, analfabetismo, era um céu amiguinho, pode crer!

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Nessa época eu era criança e vivia muito bem.
Meu pai era militar.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Isso já tinha antes do governo militar assumir.

André Bueno
André Bueno
Reply to  Renato de Mello Machado
5 anos atrás

A tranquilidade também. A violência começou a sair de controle no final dos anos 70 e início dos anos 80.

João Moro
João Moro
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Você tá falando do pós-regime militar?? porque tudo isso expandiu-se na “redemocratização”.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Reply to  Gil
5 anos atrás

E os homens…
Eram homens, e mulheres, mulheres.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Joao Moita Jr
5 anos atrás

E jacaré era bicho d’água…

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Quando deixei o Brasil em 1989, não se trancava a porta de casa, a Brasília do meu pai estava sempre em frente a casa, muitas vezes com a chave na ignição. Eu era menino, mas me lembro que não tinha nem noção de palavras como tiroteio, assassinato, etc. Tinha uma vaga noção do que era maconha, e olhe lá.
O Brasil de hoje em comparação é um país totalmente diferente. Pelo que eu me lembro, o Brasil daquela época tinha um nível de civilização muito superior ao de hoje.

Matheus Santiago
Matheus Santiago
Reply to  Joao Moita Jr
5 anos atrás

Antes tínhamos moralismo e civismo. Hoje temos Pablo Vittar e Anita.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Matheus Santiago
5 anos atrás

Pornochanchada era um exemplo de moralismo, nossa! Kkkkk

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Joao Moita Jr
5 anos atrás

É verdade, tinha muita gente falando “ingual”, “imbigo”, “imbu”…

Atirador 33
Atirador 33
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Caro Defensor, concordo com suas colocações as questões educacionais, em especial no período do regime militar, mas para fazermos uma análise mais séria, temos que levar em consideração a história da educação brasileira e a demografia brasileira. Até a década de 60 o Brasil era basicamente agrícola, mais ou menos 76% da população brasileira vivia na zona rural, na época a educação obrigatória era somente os anos iniciais do fundamental, ofertado na zona rural, anos finais também conhecido como ginasial era ofertado somente nas cidades. Assim sendo, impossível ofertar o ginasial e o ensino médio na zona rural, além de… Read more »

Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Joao Moita Jr
5 anos atrás

E critica tanto quem mantinha o Brasil daquele jeito e adora os que destruiram o país..

Vai entender

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Não sei se seu comentário foi direcionado a mim, mas não vejo muita diferença entre o PT e a ditadura não, as práticas eram as mesmas, a ditadura comprou a oposição pelo medo com tantos políticos sendo cassados por decreto presidencial, e o PT com mensalão, petrolão, etc. A ditadura perseguiu opositores com a polícia, o PT com o politicamente correto e o linchamento público. Se a ditadura foi tão boa, por que diabos terminou numa convulsão social que levou anos para ser atenuada? Ao contrário dos tontos eu tenho bagagem em ciência política e vivência para saber a merda… Read more »

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Joao Moita Jr
5 anos atrás

É exatamente daquilo que me lembro!
Essa é a diferença de quem viveu uma época e de quem acha que “leu tudo sobre com foi uma época”. O referencial é tudo.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Edson Parro
5 anos atrás

Uma pesquisa mostrou que os velhos russos sentem saudades do comunismo, por que segundo eles havia segurança, respeito, civismo, moralismo, blábláblá…
Preciso dizer mais nada né? Se perguntarem para os idosos de hoje como era o passado, é capaz deles elogiarem até a caxumba, o sarampo, e a poliomielite….

Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

E você afirma que o Brasil de hoje é melhor que era nas décadas de 60,70 e 80 ?

Tirando a parte da economia o Brasil só andou para trás.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Não é? Fala sério! Se hoje apenas metade dos brasileiros tem saneamento básico, não quero nem lembrar como era naquela época. Na casa da minha avó nem energia tinha, era no lampião mesmo, o ferro de passar era o de brasa…

Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Mas o pesado da infra-estrutura foi na época dos militares e saneamento básico é tarefa de governo municipal e que ainda está muito abaixo do necessário.

Eu concordo que os militares e a esquerda tem mais em comum do que eles admitem, mas tem coisa que não tem como negar.

Hoje em dia temos uma sociedade muito mais hostil do que antigamente e nem todos estes avanços que vocês diz que o Brasil teve serviram para amenizar isto.

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

O problema é este você “não lembra”, pois não viu “Defensor da liberdade”. Alguém te contou, e sabe-se lá o que você entendeu, simples assim. Mas, argumenta e analisa como se tudo soubesse. Talvez o rancor, talvez recalque, sei lá, parecem que anuviam seu senso crítico. Tenho um dó de você!

Émerson Gabriel
Émerson Gabriel
Reply to  Edson Parro
5 anos atrás

Olha só como vivemos em uma contradição, se eu disser que prefiro democracia à governo militar vou ser negativado. Mas… a esquerda também não gosta de democracia. Eu não tenho ” ditadura de estimação “. Hoje eu posso escrever isso aqui, já há 40 anos eu poderia ser preso só pelo que escrevi aqui! PS: Sou Libertário (E poe direita nisso)

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Reply to  Joao Moita Jr
5 anos atrás

João Moita,

Falou tudo.

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Reply to  Gil
5 anos atrás

Gil,

O único êrro cometido pelo govêrno militar, foi permitir a volta dêsses mesmos vagabundos exilados.

Leo Rezende
Leo Rezende
Reply to  Tadeu Mendes
5 anos atrás

Tadeu Mendes,creio que o maior erro do governo militar,foi trancafiar terroristas com a população carcerária do presidio de Ilha Grande,que rapidamente aprendeu conceitos de guerrilha urbana e a importância de uma cadeia de comando hierarquizada, e dali surgiu a Falange vermelha,embrião do crime organizado no Br.

Edson Parro
Edson Parro
Reply to  Gil
5 anos atrás

Simples assim!
Havia trabalho e não um simples “emprego”.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Edson Parro
5 anos atrás

Hoje há muito mais trabalho pelo avanço tecnológico e pelas mudanças de comportamento de consumo, comparação para lá de esdrúxula.

paulo costa
paulo costa
5 anos atrás

Ponte Rio-Niterói,um marco na engenharia do país,esbelta e elegante. Desde Getulio Vargas que iniciou a marcha para o oeste em 1933,depois JK em Goias e Brasilia,o Regime Militar que mudou a façe do pais,FHC que criou Tocantins -Palmas, o petróleo e agronegócio que aumentou em 40% o nosso PIB,a nossa divida interna e parte da externa algo como 1 trilhão de dólares,na Europa sonho de muitos,com a Inglaterra com dividas de 8 trilhões de dólares,Alemanha e França com 4 trilhões, Itália e Espanha com 2.5 bilhões,Portugal com 500 bilhões,vejam a lista completa no google.Os governos se endividam pela população,na futura… Read more »

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Reply to  paulo costa
5 anos atrás

Paulo Costa,

Se o Brasil não tivesse se endividado com o objetivo de sair da era agrícola em que se encontrava, o mesmo ainda estaria no mesmo status de república de bananas, que vinha desde os tempos da colônia.

Elton
Elton
Reply to  Tadeu Mendes
5 anos atrás

Tem outro detalhe ,mesmo com crescimento econômico forte, a população crescia em um ritmo de quase 100% a cada trinta anos,a média era de 6 filhos por mulher comparado aos 2 atualmente nesse ritimo era impossível levar um estado de bem estar social a todos os brasileiros e os militares sabiam disso então priorizaram as bases de sustentação da economia.

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Reply to  Elton
5 anos atrás

Elton,

Aí está o maior fatôr negativo para alcançar um prosperidade tão almejado até os dias de hoje: A bomba demográfica explodiu no Brasil , e com dilacerou a chances do Brasil se tornar uma das nações mais ricas do mundo.

O tema ainda é um tabu, mas verdade seja dita: a ausência de um plano a nível nacional de contrôle da natalidade.

Grandes áreas urbanas no país se parecem com a Faixa de Gaza.

Émerson Gabriel
Émerson Gabriel
Reply to  Tadeu Mendes
5 anos atrás

Não concordo, o Brasil tem 208 milhões de habitantes, EUA tem 320 milhões. Territórios de tamanhos semelhantes sendo que o Brasil tem muito mais riquezas. O problema não é gente de mais não e ainda será um problema; hoje as pessoas vivem muito mais e tem menos filhos Mesmo com a reforma da previdência não resolve o problema, e isso é no mundo ocidental como um todo, principalmente Europa. Nova York é um bom exemplo de um lugar que no passado foi a faixa de gaza e hoje é muito mais segura.

Paulo Costa
Paulo Costa
Reply to  Tadeu Mendes
5 anos atrás

Tadeu,criamos uma infraestrutura para atrair industrias,tivemos que fazer rodovias,ferrovias,portos,aeroportos,universidades,e hoje temos em torno de 110 mil industrias,ou seja uma boa base industrial.No momento estamos
expandindo para as regiões do pais o desenvolvimento,graças ao endividamento que fizemos antes.

Tadeu Mendes
Tadeu Mendes
Reply to  Paulo Costa
5 anos atrás

Paulo Costa,

Estou plenamyde acôrdo com o seu comentário.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
5 anos atrás

kkkk, Colombelli, a Ponte ia sair do RJ, ir até Santos, voltar, passar pela Ilha do Governador e depois chegar em Niterói!!! , com dois andares, um pra ir e outro pra voltar!!! kkkkk

Verinha Playmobil
Verinha Playmobil
5 anos atrás

Qual a relevância do tema para um blog militar?
Sem ofensas, só pra entender critério editorial.

André Bueno
André Bueno
Reply to  Alexandre Galante
5 anos atrás

Muito bom. A infraestrutura, em várias dimensões, faz parte do assunto defesa.

Verinha Playmobil
Verinha Playmobil
Reply to  Alexandre Galante
5 anos atrás

Entendi. Tks

Émerson Gabriel
Émerson Gabriel
Reply to  Alexandre Galante
5 anos atrás

A iniciativa foi boa, mas ninguém nem falou da UFRJ, só falaram dos governos militares rs

Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Off-Topic..

Aguardando os xingamentos de vassalo dos chinas ao Bolsonaro, porque isentou os chineses tb de visto para entrar no Brasil.

O risco ao contrário de americanos é que os chinas resolvam ficar por aqui de vez.

Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Ainda estou aguardando os xingamentos.

Émerson Gabriel
Émerson Gabriel
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Xingamento é para quem não tem argumento rs.

M65
M65
5 anos atrás

Bela foto da Ponte no trecho denominado grande curva. Após sua construção a melhor coisa que aconteceu foi a concessão à iniciativa privada. Antes administrada pelo DNER era uma buracada só.

Felipe Furlan
Felipe Furlan
5 anos atrás

Sonho com uma dessa cruzando o canal de Santos.

M65
M65
5 anos atrás

André Rebouças ! Engenheiro, abolicionista, exilado com a família imperial. Ferrovia do Porto de Paranaguá e outras obras foram dele. Dá nome junto com o irmão ao Túnel Rebouças e outros espaços públicos no Brasil.