Marinha do Brasil participa de intercâmbio de operações especiais com Marinha dos EUA
Comandos Anfíbios e Mergulhadores de Combate, juntamente com Operadores Especiais dos US Navy SEALs e do Special Warfare Combat-Craft Crewmen integraram o Joint Combined Exchange Training (JCET)-Brasil 2019, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro-RJ, entre os dias 12 de abril e 16 de maio, nas instalações do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais.
O intercâmbio possibilitou a troca de experiências e o aprimoramento de técnicas de tiro com fuzil e pistola a curta e média distâncias, tiro de precisão (sniper), tiro de cobertura embarcado em helicópteros, abordagem de meios navais com embarcações de combate, combate em área urbana e em ambiente confinado, além da prática de técnicas de ação imediata em diferentes ambientes operacionais.
Durante as cinco semanas intensas de adestramento, além do ganho técnico-profissional para os participantes do intercâmbio, foram reforçados os laços de amizade e respeito, sempre presentes na relação da Marinha do Brasil (MB) e da US Navy. A cerimônia de encerramento do intercâmbio foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Força de Fuzileiros da Esquadra, CA (FN) Pedro Luiz Gueiros Taulois e contou com a presença do Deputy Commander do Special Operations Command South (SOCSOUTH), Coronel (US ARMY) Brian Greata.
FONTE: Marinha do Brasil
É isso aí, “mostre-me com quem tu andas e eu lhe mostrarei quen és!” Junte-se aos bons!!!
Só pelo fato dos americanos ensinarem a empunhadura correta já valeu a pena, sinto embrulho no estômago quando vejo soldados empunharem segurando pelo carregador, até nas fotos promocionais, os caras não sabem pegar uma rodesiana ou “C” Clamp.
Só precisamos buscar completar com treinamentos de montanha, pois a surra que os americanos estão levando no Afeganistão, mostra que eles ainda não operam bem em terrenos extremamente acidentados.
Surra? Que eu saiba, não. Simplesmente é muitíssimo difícil operar em montanhas, cordilheiras e vales.
Prezado
O combate contra uma força irregular é complicadíssimo, principalmente em terreno de montanha.
Não entendo que os EUA estão levando surra.
Sds
Engraçado como somos amadores em muitas coisas, por exemplo: Propaganda, divulgação de imagens. Um mês de evento e a MB divulga 2 ( duas ) fracas fotos. Arrego para a imunocompetência da relações publica.
Bem como li no livro ‘ Por dentro da Força Delta’ do Eric L. Haney. Não existe a tal postura holywoodiana como nos filmes. Me arrependo de ter emprestado o livro. Nunca mais o vi.
Falou tudo! Isso acontece em ambas as forças.
Jovem, não buscamos fama, nem holofotes, quer ser estrela vai ser ator, quer fazer a diferença, dedique seu tempo a ter a treinar em um alto nível de excelência, até que o dia do seu combate chegue, e se tiver que cair, caia junto com seu irmãos, no mais alto sigilo, ser e não parecer , Fortuna !
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Concordo, o MD é extremamente amador na divulgação de ações. E ao contrário dos “operadores” de SF do Fórum, os Seals possuem um página com fotos para venderem o peixe e ainda orientação de como se tornar um: https://www.sealswcc.com/become-navy-seal.html
Uma dúvida para os entendidos. Eu me pergunto se o Brasil tem algo equivalente aos boinas verdes dos eua, já li sobre o batalhão de operações psicológicas mas pelo q pude encontrar (não existe muito material disponível) ele ainda tem um emprego diferente. E estendo mais a questão. Não seria de interesse do Brasil dispor de forças especiais focadas na capacidade de cumprir a função de soldados-diplomatas? Afinal brasil tem uma política de softpower q pode se beneficiar desse tipo de expediente.
Prezado Boa tarde Os Boinas Verdes do USArmy são especialistas em realizar Ações Indiretas. Tem, a capacidade de realizar Ações Diretas (Ação de Comandos ou Ação de Choque ou Golpe de Mão, como queira), a capacidade de realizar Reconhecimento Avançado, Resgate de Pessoal e Material, dentre outras operações, mas diferem-se das demais tropas americanas de Op Esp nesse citado quesito, Ações Indiretas (o q já tem mudado, com novas capacitações aos SEAL, por exemplo). As Ações Indiretas são Operações que “formam” guerrilhas no interior do território inimigo (resumindo – grosso modo). Por serem especialistas nisso, também são hábeis no combate… Read more »
Boa noite senhor Agnelo. Se não cometo um engano o senhor é oficial do exército. No caso eu entendia q a unidade mais próxima dentro do comando de operações especiais era o psicológico. Inclusive pelo q o senhor citou sobre o contato e trabalho com forças nativas (minha referência aos soldados-diplomatas vêm dessa capacidade). Mas sem me perder em divagações, até onde eu saiba (bem pouco por sinal) é o primeiro batalhão de forças especiais é por excelência uma unidade de contra-terrorismo, se ele vier a possuir capacidade de emprego indireto não é seu foco de emprego (algo na linha… Read more »
Prezado
O 1º B F Esp não é totalmente voltado para o CT, mas parte dele, assim como o SAS.
As Ações CT envolvem muitas Ações Diretas, mas principalmente Indiretas, por isso tem uma parcela de seus quadros voltados pra isso.
Sds
Agradeço a resposta.
Prezado Galante.
Não foi noticiado no ForTe, o envio de Guerreiros de Selva do EB para a África em missão de preparo de tropas da ONU em Op naquele continente.
Sugiro divulgar essa informação.
Sds
Bom dia senhores, gostaria de sanar uma dúvida.
Ouço bastante sobre essa questão de ter em sua doutrina a realização de Op.Direta ou Indireta, sobre o fato do grupo de opesp por possuir essas duas formações ser mais completo e etc…
Minha dúvida é em relação a requisição dessas forças Opesps aqui no Brasil por exemplo: tendo em vista que nas Américas apenas os Boinas Verdes e os F.E tem a formação de Op.Indireta e no EUA a força mais requisitada para missões de carater especial são oa Navy Seals no Brasil qual seria esse grau de requisição ?
Prezado
Tendo em vista a Op envolvendo Bin Laden, houve grande apelo pelos SEAL na mídia, o q é aproveitado para mostrar a necessidade, os custos e atrair voluntários, por exemplo. Não há como definir se são os mais exigidos, pois as Op Esp, principalmente em países como os EUA que se envolvem em conflito “full time”, estão sempre em andamento e em todas as vertentes.
Sds
André, não entendi bem a sua dúvida, me desculpe se estiver respondendo errado. O equivalente dos Seals no Brasil seria o GruMec, apesar que muitos afirmam que estão mais perto dos SBS Britânicos, e falando em SBS, lembro que existe o SAS, que em tese tem os Pastores da FAB como o seu equivalente (nos EUA seriam os PJ). Por tradição, o Brasil NÃO faz operações de intervenções externas, sim, existem boatos e lendas sobre operações, mas OFICIALMENTE, o país não realiza estas operações, GruMec seria utilizada para operações no mar (especificamente em Plataformas de Petróleo) e os pastores para… Read more »
Agnelo sim sim, eu li o Livro Guardiões de Netuno que fala sobre a criação do Grumec e ele cita em uma parte essas operações mistas no Afeganistão onde diz que até então os Seals não tinham um preparo adequado para fazer uma incursão naquele bioma e existia outras forças com mais preparo, eu acredito nesse equilibrio das forças, porém há por parte de alguns oficiais de Fopesp brasileiros que hoje usam as redes sociais como meio, um pequeno “clubismo” ao falar de Opesp ai vi oportunidade em sanar essa dúvida aqui pela experiência que vocês tem.
Humberto, então minha dúvida seria qual força de opesp seria empregada de imediato para alguma tarefa de interesse nacional exemplo: na Líbia quando teve a evacuação da embaixada foram empregados F.E e comandos, tivemos um cenário de fuga de um político estrangeiro para o Brasil de dentro da embaixada brasileira na Bolívia para o Brasil onde foi usados Comanf’s, em um possível cenário de agressão a uma embaixada brasileira por exemplo,vamos colocar no caso em Caracas, qual grupo especial seria empregado de imediato e por que ? O que seria levado em conta para o pronto emprego desse grupo ?
André, tem um artigo interessante, no qual, tentam entender o porque de terem utilizado os Seals no lugar do Delta. O artigo chega a conclusão que os Seals foram selecionados, pois quem decidia era um ex Seal, sei que é uma ilação, mas é uma ótima explicação.
https://special-ops.org/43143/why-was-seal-team-6-chosen-over-delta-force-for-the-operation-neptune-spear/
Se a decisão tiver que ser rápida, para mim, serão os pastores (pois a FAB que terá que deslocar os militares). Se o tempo não for um requisito, imagino que seja o 1º Batalhão de Forças Especiais. Mas é um achismo de um entusiasta.
Humberto, vou ler sim.
Po esse livro também “Não há dias fáceis” vou dar uma procurada na Saraiva pra ver se acho.
Então também compratilho do mesmo ponto de você mas como entusiasta também vejo pelo fator estratégico de localização por exemplo a força 3 dos F.E em Manaus estaria bem próximo de lá e etc.
Eu tenho o livro (comprei anos atras), mas tem a versão ebook do Amazon, inclusive pela mesma, vc consegue ler algumas páginas..
https://www.amazon.com.br/N%C3%A3o-dia-f%C3%A1cil-Mark-Owen-ebook/dp/B009WWIII8
Prezado
Se me permite uma correção, o SAS pertence ao Exército Britânico. Realiza Ações Diretas e Indiretas e costuma ter um de seus Esquadrões voltados para CT.
Sds
Oi André Souza tudo tranquilo? Com relação as forças especiais vale o bem o que o Agnelo citou acima. Atualmente vc tem diversas forças com múltiplo emprego, mas ainda sum elas tem atividades de foco. Para título de exemplo vou usar forças americanas (tem material mais disponível para público). Cada ramo das forças armadas dispõe de unidades especiais, todos estão ligadas ao socom (comando unificado das forças especiais). As forças especiais recebem classificação de acordo com com recursos empregados nela, por exemplo: tier 2 rangers, seals, green barrets, tier 1 SPOD-D, DVEGRU (team six), 24th STS. Diferentes missões requererão diferentes… Read more »
Fala Señor, boa tarde irmão, então, você apontou uma coisa interessante ai que tipo independente da força a qual esses grupos pertencem eles atuam onde são pioneiros, no Brasil há uma argumentação muito simplista e superficial quando o assunto é Opesp por exemplo: se o grupo é do EB atua na terra, se é da MB atua no mar e se é da FAB atua no ar, a meu ver não necessariamente isso deve ser regra e até essa forma de visão limita muito o campo de atuação dessas forças ainda mais se algum grupo se destaca em um ambiente… Read more »
E aí André td susa? Primeiramente fico feliz em ter sido útil. Agora tratando do tema, sim o marsoc está integrado ao socom inclusive se não me engano (não lembro exatamente) é tier 2 em prioridade de recursos. E vale citar sua criação foi em vista de provar uma unidade especial dos fuzileiros com parâmetros capazes de atender às demandas do socom. E respondendo uma questão posta por vc acima vale notar q não podemos ignorar as forças especiais de caráter policial. Hoje tanto no Brasil como no US os grupos q mais provavelmente agiriam em emergências domésticas seriam forças… Read more »
Realmente Señor o lado logístico é gritante.
Mas levanto outra pauta, não seria interessante uma organização ao estilo Socom no Brasil ? Levando em consideração ao fator logístico e estratégico de operabilidade ?
André acho q um comando unificado nas forças especiais brasileiras seria legal, mas tem certos problemas em sua implementação. Por exemplo as pm fazem parte do corpo de reserva do exército, suas forcas especiais ficariam dentro ou fora? E as forças civis como das polícias civis estaduais e das federais? O comando ficaria subordinado a quem e sobre q condições? Quem pagaria a conta de implementar tal medida? Veja que acho um ideia salutar e apoio mas com o andamento do Brasil e do setor público fica difícil ver soluções plausíveis pra esses problemas. E sendo bem realista o problema… Read more »
Então Señor eu vejo muito a estrutura das instituições de inteligência do nosso país como modelo, exemplo o SISBIN (sistema brasileiro de inteligência), ele é composto por 22 órgãos e esses órgãos trocam informações entre si e são coordenados pela ABIN, cada órgão sede algumas pessoas da área de inteligência para prestar esse serviço ao SISBIN. Também temos um novo idealizado pelo Ministro Sérgio Moro, o CIISPN ( Centro integrado de inteligência de segurança pública Nacional) que é um órgão mais encorpado e já engloba esse pronto emprego das tropas auxiliares no caso a Policia Militar, Civil e até a… Read more »
Prezado As PM são reserva das FFAA, mas tem seu emprego voltado para ações de Segurança Pública, mesmo na guerra, podendo assumir algumas tarefas q diferem do normal. As Op Esp policiais se diferem das Polícias “normais” pelo seu preparo, sua seleção e formação, mas não significa q podem operar onde as tropas de emprego geral ou Op Esp das FFAA podem. Tem função distinta. No caso das Olimpíadas, onde as FFAA estavam sendo empregadas internamente em ações que tinham como objetivo agir contra “inimigos” q atuariam de forma “semelhante” às ORCRIM ou sob um aspecto de análise que entendia… Read more »
Boa noite senhor Agnelo. Perdão se me expressei mal, mas não quis dizer q forças policiais podem agir como militares. Parafraseando o senhor: cada qual em seu quadrado.
Com relação a emprego de forcas armadas em território nacional se não for muito incomodo o senhor poderia discorrer sobre quais a necessidades burocráticas para q se faça seu uso? Eu acredito q deve existir uma série de medidas legais para evitar seu uso indiscriminado.
Tchau e já deixo meu agradecimento.
Prezado
Pra começar, o emprego das FFAA tem q partir do entendimento direto do Presidente da República ou da solicitação de um Estado da Federação quando se julgar incapaz.
A CF/88 é muito ampla. Há a Lei Complementar 97 de 99.
Mas a definição dos quadrados em tempos de guerra será definido quando acionado e definido o Teatro de Operações e as diversas Zonas.
Sds
Boa noite
Teoricamente, em campanha há previsão de um Comando Conjunto com os OpEsp.
Seria interessante desde os tempos de paz?
Sim. Mas não temos “braço” pra isso.
Nas FFAA brasileiras, há muito pouco efetivo para se constituir um Comando Único e mais atender as necessidades da força q “cedeu” a tropa.
Outro fator, é q a forma de empregar as tropas brasileiras é diferente dos EUA, e exige mais elocubração para explicar.
Sds
É bem complexo, porque querendo ou não você acaba tendo que criar uma doutrina própria para o órgão, de agir apenas para operações ofensivas ou defensivas ou os dois, e esse quesito de incorporação de tropas opesps de forças auxiliares e etc…
Mas ainda acho que falta um pouco de coordenação entre essas tropas opesps, falta um sincronismo forte entre elas, e tenho preocupação de um possível cenário real dentro do nosso território sem esse sincronismo de ação.
Normalmente, o comandante das forças em operação em uma região,assessorado, define protocolos de responsabilidades onde consta quem faz o que e quem substitui quem em cada responsabilidade.
Mas há necessidade de leis q regulam melhor isso no Brasil, pcp no q tange as ações de CT.
É muito comum q as tropas de OpEsp no Brasil realizem exercícios juntos, participam de cursos e estágios um na força do outro.
E fazem MUITO intercâmbio com outros exércitos.
André blz? Acho uma medida q já é tomada pra melhorar a integração entre SF são os treinamentos conjuntos. E imaginando esse cenário q vc pintou. Excluindo grandes eventos onde se tem preparação prévia (incluindo integração), quem acaba repondendo são forças locais q vão ter tempo hábil (dai vai no q eu disse acima, onde vale investir nas forças locais).
Tchau e abs.
Fala Señor, tranquilo sim irmão. Então. O investimento nas forças locais é crucial para uma resposta efetiva isso falando de tropas regulares seja essa auxiliar ou não, porém um ataque em massa de uma força inimiga seja essa fazendo algum tipo de sabotagem ou atacando diretamente colocaria o emprego logistico das tropas locais em derrocada pois é muito limitado o emprego dessas tropas sejam em equipamentos ou em conhecimento de operação o que seria necessário uma sincronia de comando para se saber qual força se deslocaria para aquela área com mais rapidez para dar apoio as forças auxiliares, ai que… Read more »
André realmente é uma situação onde uma maior condenação de nível nacional seria necessária e não posso desmentir o senhor. Mas vc deve concordar tb comigo q esse cenário é meio incomum. Na atualidade o grosso das ocorrências se resolve com a tropa tática do local da ocorrência. Resumindo sua ideia é ótima mas o Brasil é difícil ¯\_(ツ)_/¯.
Tchau e boa noite.
Hahahaha, infelizmente irmão.
É incrivel como quando se fala de defesa não tem dinheiro pra comprar uma luva mas vai oferecer um Whiskey 12 anos para um político desse.
Compartilho do seu pensamento mano.
Prezado As unidades do EB tem preparo para serem empregadas de acordo com as Hipoteses de Emprego definidas. Para umas HE, uma uniodade pode ser empregada agora, pra outra, precisa de um adestramento de 1 mês ou 15 dias ou 6 meses. Tudo depende das HE. Não há como se preparar pra tudo, pois é MUITO MUITO caro. Já uma unidade estar preparada pra sair pra uma Op GLO em favelas do RJ imediatamente. anops depois, como seu “foco” tinha mudado, precisou de 1 mês pra ir pra outra operação dessa. Contando tudo, inclusive medidas administrativas. Depende da época. Se… Read more »
Agnelo, reforçando o que você disse ai em baixado tem um exemplo desse diferencial de preparo, a Força Nacional por exemplo que pega policiais de forças auxiares de cada estado, e os mesmo se deslocam quando há necessidade para cada região do país. Como é sua visão sobre a Força Nacional, são necessários ou custam caro para os cofres públicos ?
Boa noite Acho a Força Nacional uma organização complicada. Custa caro, precisa do apoio logístico das FFAA e tem critérios diferentes de seleção pra cada Estado. Em um Estado, vai o policial “operacional”, em outro vai o disciplinado, em outro vai o indicado. Não sei se isso já mudou… Mas isso, aliado ao fato de atuarem em locais completamente desconhecidos pra eles, torna uma Força vulnerável. Aliado ao fato de não permanecerem sempre treinando e não atuarem com grande massa. Talvez, para alguns casos, em Estados muito carentes pra Seg Pub, seja bom, mas um investimento nessas PM/PC acredito q… Read more »
Isso não seria matéria para o Naval?
Vou aproveitar e falar sobre navio do Exército da Indonésia, foi lançado o Landing Craft Utility (LCU) de nome ADRI LII, que desloca 1500 tons com 96 metros e heliponto.
O objetivo é diminuir a dependencia da Marinha em treinamentos e pronta resposta.
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Maquete do ADRI LII.
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Dentre os nossos vizinhos aqui da América do sul, qual tem as Forças Especiais mais bem treinadas e capacitadas?
Acredito q Peru, Argentina e Chile sao os principais.
Depois, Equador e Colombia.
Opiniao