De acordo com a revista Jane’s Defence Weekly em um artigo de Rahul Bedi “Comitê de Segurança da Índia aprova a aquisição de tanques 464 T-90MS”, no início de abril de 2019, o Comitê de Segurança do Gabinete (CCS), liderado pelo Primeiro Ministro da Índia Narendra Modi aprovou a compra para o Exército Indiano de 464 tanques russos T-90MS no valor de 134,48 bilhões de rúpias (1,93 bilhão de dólares).

O contrato correspondente com a Rosoboronexport JSC deve ser assinado pelo Ministério da Defesa indiano “dentro de alguns meses”.

No início de novembro de 2016, o Conselho de Aquisição de Defesa do Ministério da Defesa da Índia decidiu adquirir os tanques 464 T-90MS, que agora foram finalmente aprovados pelo governo indiano.

Os oficiais do Exército Indiano disseram ao autor do artigo que estes tanques deveriam ser montados na Fábrica de Veículos Pesados ​​(HVF) do estado indiano em Avadi a partir de conjuntos de veículos fornecidos pela Uralvagonzavod Scientific Industrial Corporation (UVZ). O T-90MS está planejado para equipar dez regimentos de tanques do Exército Indiano.

Anteriormente, nos termos dos contratos de 2001 e 2007, a fábrica em Avadi montou com mais êxito 409 tanques T-90S de conjuntos de veículos fornecidos pela Rússia com a  UVZ (outros 248 tanques T-90S foram fornecidos à Índia com a tecnologia UVZ pronta).

COLABOROU: Rustam Bogaudinov

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Carlos Campos
Carlos Campos
5 anos atrás

mais ou menos 4,1 milhões de dólares por MBT, um preço que fica por metade de um Leo2A6-7, eu acho o T90 um bom MBT, porém o fator Rússia pesa, e agora podendo comprar os Abrams aposentados acredito que não é mais interessante.

Caio
Caio
Reply to  Carlos Campos
5 anos atrás

OsAbrams com turbinas beberronas!! Obrigado não.

Bardini
Bardini
Reply to  Caio
5 anos atrás

Abrams é Abrams… Foi feito pra ir até o fim do mundo e dane-se o preço do combustível.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Exatamente, sou fâ do T-90 MS Tagil de carteirinha mas, o Abrams no estado da arte e com todos os sistemas é fodástico , feito pra durar.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Se você for uma super potência mesmo que o combustivel fosse ouro liquido não tem problema.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Caio
5 anos atrás

As pessoas esquecem que o Abrams roda com qualquer combustível. inclusive mijo de bebado

Rustam
Rustam
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

For sure! Also its engine is afraid of sand and dust.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Obviamente meu comentário teve ironia Russinho mas sim, o motor do Abrams roda com quase todo combustível, gasolina, diesel, combustível de aviação e etc…

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Legal que o pessoal ta negativando um fato

Elton
Elton
Reply to  Caio
5 anos atrás

Se e pra economizar combustível então põem um canhão 40mm e um lançador TOW numa Hilux e manda a tripulação ser feliz contra um MBT

Augusto L
Augusto L
Reply to  Carlos Campos
5 anos atrás

O preco de um Leopard2a6 é 5,5 milhões, mais caro, mas nem tanto.
O Leo2a7 que tem um preco absurdo mas o Armata russo tbm tem.
Pro EB é so tanque usado mesmo infelizmente.

Dodo
Dodo
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

Pro EB e pra 98% dos exercitos do mundo. Pro nosso contexto geopolítico, um leo2 a6 é uma baita arma, mas muito boa mesmo

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Carlos Campos
5 anos atrás

Já tentou contabilizar o gasto de mudar toda filosofia de logística, retreinar equipes de manutenção, trocar toda a estrutura feita para manutenir veículos com filosofia ocidental e entre outros? T-90MS é um carro de combate formidável e até lindo, mas o custo para nós não é bem pegar contratos de países acostumados com filosofia Russa. Bem, aliás os M1A1 modernizados seriam US$ 1,8 milhões. Se for a AIM-SA, ele possui equipamentos de pontaria do M1A2, de terceira geração e a segunda geração da blindagem de Urânio, que suporta a maioria das munições 125 mm APFSDS na parte frontal há 2… Read more »

Rustam
Rustam
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Ask Peru-Nicaragua-Venezuela-Uruguay and Cuba how to serve the Russian equipment, they will tell))

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Mudar uma logística focada em manutenção de veículos com padrão OTAN para uma cadeia logística focada em manter veículos no padrão russo é algo caro, independente do veiculo ser bom ou não e isso é vice e versa.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Só o puro creme das nações… ahahahaahah

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Vou responder em português mesmo. Peru, Venezuela, Uruguai e Cuba são utilizadores de viaturas Russas por décadas, Brasil nunca usou, o máximo foi Igla, por tanto teríamos que gastar em logística, manutenção, estrutura, munições, como utilizar…

É outro mundo, não tem nada aparecido com padrão OTAN, do qual usamos desde que a OTAN existe. Dizer que isso é “bobagem” é coisa de gente que não entende absolutamente nada sobre cadeia logística.

Veja, não disse em momento algum sobre isso ser ruim ou bom, estou falando de custos.

Bardini
Bardini
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Traduzir manual de tudo o que vier dos russos (se é que tem), mudar toda logística operativa e mentalidade, estabelecer a logística dos sensores importados e a nova cadeia de fornecedores no BR com pessoal capacitado que NÃO existe, acondicionar um novo tipo de munição, de duas partes… Etc, etc, etc, etc, etc.
.
Tudo é muito burocrático, mesmo no setor militar. Se seguimos um padrão, estamos “condenados” a continuar nele.

100nick-Elã
100nick-Elã
Reply to  Bardini
5 anos atrás

A India consegue. Usa equipamento russo e ocidental, ao mesmo tempo. E não teve que manter padrão único. Indiano consegue, brasileiro não? explica sua lógica.

100nick-Elã
100nick-Elã
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Bardini, esqueci…toda essa sua ladainha de “temos que mudar padrão” é só para não admitir que não compramos dos russos simplesmente porque os EUA não deixam.

Está mentindo só para os outros ou para si mesmo também?

“Mentir para si mesmo é sempre a pior mentira”

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Por que eles não deixam em específico o Brasil e deixam outros, inclusive membros da OTAN utilizarem ?

Não culpe os americanos o porque do seu cérebro não funcionar.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Quer dizer que para você preferência sexual é motivo de xingamento ? Sempre bom pontuar, que segundo propaganda e a mídia.. Vocês são a turminha do bem, da tolerância, da inclusão e da diversidade… Nós da direita que somos os monstros preconceituosos.. A verdade é exatamente o inverso.. Diariamente eu vejo vocês se entregando, atribuindo a outros os seus preconceitos e racismo. Tem que ser muito incauto e desprovido de caráter para cair neste papo de vocês. Eu não sou homossexual, mas não discrimino quem é.. O que eu tenho aversão e não escondo. São a pessoas preconceituosas e desprovidas… Read more »

Jacinto
Jacinto
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

A lógica é de gasto. A Índia gasta 64 bilhões de dólares com defesa e nós menos da metade disso.

alvsdo
alvsdo
Reply to  Jacinto
5 anos atrás

em compensação a maioria de nos temos um banheiro com uma privada pra usar 600 milhões de indianos não

Mazzeo
Mazzeo
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Caro 100Nick, a pergunta não foi dirigida a mim, mas acho que sei a resposta.

necessidade / dinheiro pra gastar

Aldo Ghisolfi
Reply to  Mazzeo
5 anos atrás

A Índia está quase sempre em estado de ‘pré-guerra’…

Juarez
Juarez
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

explica porque adotam métodos de manutenção de disponibilidade dentro da doutrina russa, ou seja, compra 100, e mantem 50 operacionais.
A Índia tem dinheiro para estas loucuras, ótimo, problema deles, nós não temos.

Rustam
Rustam
Reply to  Juarez
5 anos atrás

uarez
explica porque adotam métodos de manutenção de disponibilidade dentro da doutrina russa, ou seja, compra 100, e mantem 50 operacionais.

You’re funny )))

Dario Renato
Dario Renato
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Juarez, de forma apenas especulativa, imagina o nível de corrupção neste cipoal de diversidade de fornecedores e cadeias logísticas.
Impossível fiscalizar, ainda que houvesse interesse.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Vou repetir mais uma vez: não se pode comparar quem usa materiais Russos/Soviéticos há 60 anos com quem vai usar agora algo totalmente novo e fora da sua realidade.

Não falei que seria problema usar, nós nos adaptaríamos, estou falando de CUSTO, DINHEIRO, BUNFUNFA, DINDIN.

Nossa, é difícil conseguir interpretar algo tão básico?

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Bardini
5 anos atrás

A novidade do calibre será a mesma se mudarmos para 120mm

Aldo Ghisolfi
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

DEPOIS, confronta a qtde de equipamentos, suas munições, suas idades e manutenções…

GFC_RJ
GFC_RJ
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Mas que seleção, hein, meu camarada?! Tirando as 2 Copas do Mundo, não tem muito que preste aí nessas referências…
Melhora essa retórica pra nós, que essa aí foi f…!

Aldo Ghisolfi
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Can you speak portuguese?

Pedro
Pedro
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Cara, tem tanto país que mudou de ocidental para oriental e vice versa e não morreu ou caiu pedaço da mao! Isso ai é balela, pois ate o Mexico que nunca teve nada da Russia ou URSS comprou helicopteros e esta feliz da vida com os mesmos. O Brasil não muda pois temos oficiais que preferem comprar algo dos EUA e pensar se nisso ele podera enviar a filha dele a Disney com mais facilidade!

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Pedro
5 anos atrás

Me cite alguns, por favor. E vou ressaltar: em momento algum eu falei sobre causar problemas de logística, que teríamos problemas de operar ou coisa parecida. Os T-90 Iraquianos operam muito bem no Iraque, junto com os M1A1, não duvido que operariam bem aqui. O que estou falando é de custo e nos custaria tanto quanto um CC Ocidental, pois teríamos que mudar toda cadeia logística e filosofia. E o M1A1 foi nos oferecido por US$ 1,8 milhões, provavelmente modernizado ao padrão AIM-SA. Essa modernização eleva o M1A1 no total estado-da-arte, com blindagem de DU de 3ª geração, sistema de… Read more »

Juarez
Juarez
Reply to  Pedro
5 anos atrás

Aonde tu leu que o Mexico está feliz com os MI 17?????? Nenhum oficial foi para os EUA da América e locou 19 limousines como uma certa “ex presidenta”, notória pela capacidade de ensacar vento”.

Aldo Ghisolfi
Reply to  Pedro
5 anos atrás

Cita os nomes deles para podermos nos defender!

Gonçalo Jr.
Gonçalo Jr.
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Exatamente. O muitos aqui esquecem que, qualquer compra via FMS ou EDA a manutenção dos equipamentos bem como sua modernização é obrigatório envolver empresas americanas para tal. Em se tratando do M1-Abrams não há no país nenhuma instalação industrial para a manutenção dos mesmos sendo obrigatório serem feitas nos EUA. Isso pode mudar? Sim, se for compensador financeiramente para as partes ou o EB se sujeitar que o parque material responsável pela manutenção, revisão e outros sejam feias nas instalações do complexo industrial Anniston Army Depot (Anniston, Alabama). Já a KLM tem um parque industrial que é capaz até mesmo… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Gonçalo Jr.
5 anos atrás

Há alguns problemas ai: 2A4 esquece, com muita sorte haveria pouco mais de 100 2A5 ou 2A6 lá pra 2025. Os 1A5 não vão durar mais que isso, já que não existem peças no mercado desde 2010 e muitos já estão fora de operação. Não foi nos ofertado M1, com canhão 105 mm e sim o M1A1 com canhão de 120 mm. Eu sinceramente desconfio das intenções de quem dizia que era o M1. A modernização feita em solo americano e há um programa para isso, do qual não me recordo o nome, mas é fornecido peças e a manutenção… Read more »

Aldo Ghisolfi
Reply to  Gonçalo Jr.
5 anos atrás

KLM? Não é empresa de navegação aérea?

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

A unica mudança traumática seria, falves o calibre do canhão. O tanque e movido a disel num motor a disel e roda sobre esteiras e não levitação ante gravidade. Em fim, o custo vamos ter mesmo seja de quem for comprado, o tanque Russo leva vantagem pelo peso mais leve e o canão vamos ter que aprender tudo e comprar tudo mesmo já que não operamos nem com o 120mm ou o 125mm.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
5 anos atrás

A única mudança seria o calibre? Ta falando em mudar pro T-90M?

A não ser que o T-90M tenha filosofia logística da OTAN e tenha as mesmas peças do 1A5, mas não acho que seja o caso.

Paulo costa
Paulo costa
Reply to  Carlos Campos
5 anos atrás

Eu acho o T-90 um carro de combate Russo fora de série que esta em Pe de igualdade com qualquer outro MBT atual e superior ao Leocaropard alemão.

Por outro lado, sendo realista na situação do EXército tendo que trocar em nos próximos anos todos os nossos carro de combate, acredito que o ideal seria se o Governo conseguisse uma coMpra goverNo a governo via FMS de uns 300 Abrams e assim teríamos um MBT pelos próximos 20 anos.

Rafael G Oliveira
Rafael G Oliveira
Reply to  Paulo costa
5 anos atrás

Porque não comprar um Abrams? ta barato Um Abrams do mais simples não pesa menos que 60 toneladas amigo -Nossos Blog não tem cavalo mecânico capaz de transportar um C.C desse porte sobre a prancha -Muito pesado para nossas pontes, a estrutura cederiam ou ficariam seriamente danificadas. -A pontes provisória de nossa engenharia do exercito também não aguentam -O chão não é adequado para operá-lo -Consumo é absurdamente alto Se você tirar a mobilidade da cavalaria, você não terá cavalaria. Soma aí o preço de tudo e me diz se ficou barato a conta, isso pq só citei alguns exemplos,… Read more »

Carlos Gallani
Carlos Gallani
Reply to  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Parabéns Rafael, vc conseguiu resumir todos os clichês de quem não entende do assunto!

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Incrível como o que você disse é absolutamente tudo falso. 1) O Exército possui Actros 2644, capaz de transportar M1A2 carregado, tripulação 25 bailarinas e prisioneiros de guerra. 2) De onde você tirou essa informação ridícula e absurda? 3) Mais falso ainda, o Exército possui pontes capazes de suportar 150 toneladas de peso. 4) Mais uma informação tirada do ET bilu. A pressão sobre o solo do M1A1 é inferior a do M60 e MUITO inferior a de um Urutu, fazendo com que ele opere melhor no terreno que um Urutu, mesmo este pesando muito menos. Isso acontece devido a… Read more »

Aldo Ghisolfi
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

O ACTROS carrega e traciona até 80t.

Pablo
Pablo
Reply to  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Sem contar os quarteis de engenharia que não possuem equipamento para travessia de blindados de 55 toneladas ou mais em rios, lagos e etc.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Pablo
5 anos atrás

De onde você tirou isso?

Pablo
Pablo
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás
Pablo
Pablo
Reply to  Pablo
5 anos atrás

ratificando, temos capacidade limitada!

Aldo Ghisolfi
Reply to  Pablo
5 anos atrás

Melhorou um pouquinho…

Claudio Moreno
5 anos atrás

Boa tarde Senhores!

Pois bem, nada como um conflito fronteiriço para que as necessidades das FFAA sejam atendidas.

CM

Jacinto
Jacinto
Reply to  Claudio Moreno
5 anos atrás

Ou, como no caso da Índia, dois conflitos, um de cada lado do país.

Rui Chapéu
Rui Chapéu
5 anos atrás

A Rússia está vendendo bastante equipamento militar ultimamente. Parece que destravou as vendas deles.

Pergunta de leigo:

Esse ai é muito diferente dos que o EB tem? A capacidade dele é muito maior?

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Rui Chapéu
5 anos atrás

O leo 1A5 do EB não se compara em nada(talvez o peso) com esta máquina que é meu sonho de consumo em MBT’s. Ahhhhhhh……

Sidy
Sidy
Reply to  Rui Chapéu
5 anos atrás

“Esse ai é muito diferente dos que o EB tem? A capacidade dele é muito maior?”
Sim e sim.

Bardini
Bardini
Reply to  Rui Chapéu
5 anos atrás

“Esse ai é muito diferente dos que o EB tem? A capacidade dele é muito maior?”
.
Umas 4 décadas mais moderno…

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Rui Chapéu
5 anos atrás

Para destruir um T-90MS você precisa de um bom míssil anti-tanque. E o T-90ms possui defesas passivas e ativas contra mísseis. Portanto é muito mais difícil de acerta-lo. Ou você precisa de um canhão de 120mm com munição moderna e precisa acerta-lo pela lateral. E dependendo da distância pode ser que ele sobreviva ao primeiro ataque. Ou seja, ele possui alta sobrevivência para combates de alta intensidade. Já contra o mBT Leo1A5 (com b Minúsculo mesmo), você não precisa de um bom míssil anti-carro, nem de um canhão de 120mm com munição moderna, com um velho canhão de 30mm pendurado… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Luís Henrique
5 anos atrás

“Para destruir um T-90MS você precisa de um bom míssil anti-tanque. E o T-90ms possui defesas passivas e ativas contra mísseis. Portanto é muito mais difícil de acerta-lo.” . Munição cinética é a melhor saída… . “Ou você precisa de um canhão de 120mm com munição moderna e precisa acerta-lo pela lateral” . Se for um L55, só precisa acertar e certamente vai, pois quem tem um L55, tem um dos melhores sistemas de tiro disponíveis e independente do lado, vai furar… . “E dependendo da distância pode ser que ele sobreviva ao primeiro ataque.” . Se a flecha pegar… Read more »

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Você não precisa de um L/55 se você tiver um L/44 com a M829A4 (novo APFSDS que os EUA começou a produzir em larga escala em 2016) Os americanos não julgaram necessário atualizar o canhão dos Abrams simplesmente porque essa munição oferecia um desempenho cinético bem superior aos modelos anteriores. desenvolvida especialmente pra lidar com blindagem compostas e que levam adicional de ERA.

Bardini
Bardini
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Se você tiver um L55, você não vai ficar tão dependente de empregar munição de urânio empobrecido… Motivo que em parte condicionou a mudança dos alemães.
.
O M256 dos americanos (baseado no L44) é diferente do original. Se você tiver um L44, você só vai querer utilizar uma munição M289 no desespero, pois vai custar caro para o L44 e todo seu sistema de recuo, que vai trabalhar com pressões mais elevadas.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Eu só imagino a M829A4 com o L/55… jesus…

Bardini
Bardini
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Por isso um 130 mm ou 140 mm ainda não virou realidade nesses MBTs modernos…

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Na verdade quanto maior a velocidade do projétil, menor a vantagem do Urânio empobrecido.
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcS7-XD0NXOSZoIKSaT3Unqw0K2i9AMxNebEMHskJ8K1OL4WScGt

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

XD0NXOSZoIKSaT3Unqw0K2i9AMxNebEMHskJ8K1OL4WScGt

PRAEFECTUS
PRAEFECTUS
5 anos atrás

A Índia no papel dela… O material russo neste caso é de comprovada eficácia em combate! Agora uma curiosidade do que acontece hoje na Índia, vejam só… “Os missionários cristãos controlam o Congresso Nacional Indiano. Sonia Gandhi, mãe do presidente do Congresso, Rahul Gandhi, trabalha em favor desses missionários e eles são uma ameaça para a unidade do país”, declarou sem ficar vermelho de vergonha Bharat Singh, membro do Partido Bharatiya Janata (BJP), atual partido no poder, que defende a unidade hinduísta da nação. Singh acrescentou que a “democracia” nos estados do nordeste, onde há uma maioria cristã, foi “enfraquecida”… Read more »

Blind Mans Bluff
Blind Mans Bluff
Reply to  PRAEFECTUS
5 anos atrás

Desculpe n entendi. O material russo eh comprovado em combate? Qual combate isso aconteceu que n me lembro? Afeganistao? Iraque? Sinai? Chechenia? Golan?

Pedro
Pedro
Reply to  Blind Mans Bluff
5 anos atrás

O T-90 foi usado na Guerra Civil Siria.

Felipe
Reply to  Blind Mans Bluff
5 anos atrás

Siria. Usados com muito mais exito que os Abrams (e Leopard) por lá, que despertou interesse em varios países nesse MBT.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
5 anos atrás

E agora?⁉️ Os americanos irão pressionar os indianos como querem fazer com os Egípcios?⁉️

Duvido muito…

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Adriano Madureira
5 anos atrás

Pressionar quem tem armas nucleares e ICBMs? Isso existe?

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Adriano Madureira
5 anos atrás

Lembro de ter lido reportagem de que o Exército iraquiano estava trocando seus tanques americanos por tanques russos.
Argumentavam que os americanos eram muito frágeis para operação no País.
T-90 honrando a tradição russa no setor.
E o Armata está chegando aí.

Rustam
Rustam
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Iraqi army received its first 70 new T-90S

In March, Vietnam received new T-90S

Russia No. 1 in sales of new tanks for export

https://www.youtube.com/watch?v=USw5_1_Xbqg

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

“Argumentavam que os americanos eram muito frágeis para operação no País.”

No Golfo não foi isso…

Jacinto
Jacinto
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Mas a Guerra do Golfo tem quase 30 anos e os ATGM evoluíram muito desde então. Os M1A1 dos iraquianos eram versões antigas, sem atualizações e sem reforços das blindagens, e comparativamente frágeis em comparação com as versões mais modernas do M1 (M1A2 SEP2).

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Os Muricas venderam versões bem degradadas do Abrams mesmo

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Alfa BR

Com toda a logística bilionária americana fica mais fácil levar esses tanques para o deserto e consertá-los de meia em meia hora.
Ademais, foram relatados (e fotografados) diversos Abrams incinerados por fogo de RPG de simples insurgentes.
Imagine enfrentando modernas armas anti-tanques russas e chinesas.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

e quase todos eles voltaram a serviço ativo (acho que apenas 2 deram perda total e um deles foi destruído pelos próprios americanos) e os tripulantes na maioria das vezes ficaram muito bem obrigado, faltou falar isso né?

Brunow Basillio
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Desculpa mas tenho fotos e videos de mais de uma duzia de Abrams sendo destruido (perda total) na guerra do Iémen e Iraquianos contra o Daesh..

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

Verdade Bruno.
Esqueci da Guerra no Iêmen.
Vários carros ce combate origem americana destruídos e abandonados após ataques de insurgentes usando AK-47, RPG e vestindo sandálias.

JPC3
JPC3
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

Desculpa mas não se compara T-72 e T-80 com Abrams.

O Abrams é muito mais forte. E a chance dele explodir e perder a Torre é muito menor.

JPC3
JPC3
Reply to  JPC3
5 anos atrás

Tenho livros da guerra da Bósnia com filas de T-72 e seus clones sem a torre por causa de lança granadas de 67mm.

A lateral do casco desses tanques é fina e a munição exposta.

Não da para comparar com um Abrams que foi atingido por um Kornet.

JPC3
JPC3
Reply to  JPC3
5 anos atrás

E nem da para dizer que eram versões de exportação porque a blindagem lateral do casco dos T-7B2 russos era igual. A frontal sim é diferente.

ScudB
ScudB
Reply to  JPC3
5 anos atrás

So uma correção amigo JPC3. T-72B2 (ou T-72BM , ou Obj. 184M) apareceu em 2005 e … nunca foi pra frente. Existia um ou dois exemplares somente. E foi beeeem diferente (em tudo!) dos tanques iugoslavos – T-72 ou M-84 licenciados : a blindagem Relikt e telas contra granadas e munições HEAT praticamente colocava T-72BM no nível de T-90 ou ate mais alto. Pena que pelos motivos financeiros este projeto foi abandonado. Logo , acredito que Voce quis falar sobre T-72B1 e B3 ver. 2011 que tem Kontakt-5 e não leva as grades laterais e desta maneira não foi muito… Read more »

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Reply to  ScudB
5 anos atrás

Proteção “Relic”, está no T-72B3 desde 2016.

JPC3
JPC3
Reply to  ScudB
5 anos atrás

Obrigado pela correção Scub. Possivelmente o livro que eu tenho saiu antes do T-72B ter seu destino definido. Mas eu me referia a blindagem lateral do casco de aço, citada aqui como 80 mm.

O problema nem é a espessura da blindagem exatamente, mas sim a munição não ser devidamente protegida.

Um abraço!

JPC3
JPC3
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

O que é um Dúzia de Abrams perto das várias centenas de T-72 e T-80 destruídos por mísseis e foguetes leves??

Disse centenas porque não tenho provas para dizer milhares

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

existe uma diferença clara entre o Abrams e a família T-72/90 quando o Abrams é atingido na munição que fica na torre ele pega fogo saem labaredas enormes mas a tripulação consegue sair bem e o veiculo pode ser recuperado, já quando os T-72/90 são atingidos na torre o revolucionário sistema russo causa uma explosão que faz a torre ejetar e ficar a vários metros de distancia

JPC3
JPC3
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

T-90 fica melhor se tiver as proteções reativas e ativas, aí sim podem argumentar que é mais protegido que um Abrams.

Jacinto
Jacinto
Reply to  JPC3
5 anos atrás

Mas os M1A2Sep3 também podem levar proteções reativas e ativas. Eu sempre comento que, quando se fala do M1, é necessário especificar de qual deles estamos falando. A diferença entre os primeiros (M1A1) e as versões atuais são significativas.

André Macedo
André Macedo
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

“Saem labaredas enormes mas a tripulação consegue sair bem”, deve ser um sistema revolucionário de campo de força pra impedir que as chamas matem a tripulação num lugar tão “espaçoso” quanto um MBT. A tripulação desse aqui ainda conseguiu salvar o cheeseburger do almoço!

https://youtu.be/usNIa8Lmaj8

Como meu avô diz: É cada uma que parece até duas.

André Macedo
André Macedo
Reply to  JPC3
5 anos atrás

Por mais que eu não ache que os T-72/90 sejam uma maravilha no quesito sobrevivência da tripulação, não é meio injusto comparar um teste em ambiente controlado com um combate real? No vídeo que mandei parece que essa tecnologia não surtiu muito efeito, depois que a tripulação morreu, pouco importa se o tanque “ejetou” a torre ou não..

JPC3
JPC3
Reply to  André Macedo
5 anos atrás

Mas teve muitas outras que sobreviveram, quando o Abrams é perfurado as chances da tripulação sobreviver são bem maiores.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  André Macedo
5 anos atrás

Eu estava me referindo aos “Blowout Panels” a munição fica armazenada na parte de trás da torre em um compartimento blindado e isolado, o teto do veiculo exclusivamente nessa parte é mais frágil para que caso a munição seja atingida ela saia pela região em que se tenha menor resistência (ou seja as chamas vão ser expelidas pelo teto do veiculo) existem vários videos mostrando isso em ação. se o impacto for direto na munição o veiculo vai perder toda a sua munição sim mas o sistema impede que a tripulação sofra ferimentos. Agora contra penetração no meio do veiculo… Read more »

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

Antônio, houve um M1 que um simples RPG foi o suficiente para fazer a tripulação sair do tanque e correr!!! O tanque não tinha sido incapacitado !! Mas os rebeldes queimaram o mesmo depois de terem controlado a área !!!

Isso lança dúvida de quantos MBT(independente da “nacionalidade dos mesmos) realmente foram destruídos em “batalha” já que eles podem ter sido destruídos após o fim das hostilidades no perímetro. Fora quando um MBT não pode ser recuperado, seja pelo nível do dano; riscos ou por dificuldade, são destruídos pelos “donos”…

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Algumas das unidades avançaram mais de 250km em aproximadamente 80 horas, engajando continuamente as forças iraquianas.

Não acho que isso seria possível se parassem de meia em meia hora para conserta-los…

“Ademais, foram relatados (e fotografados) diversos Abrams incinerados por fogo de RPG de simples insurgentes.”

Assim como os blindados russos foram na Chechênia, Síria…

JPC3
JPC3
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

O Kings escreve sem ter a menor ideia do que está falando sempre.

A sobrevivência dos M1 é de longe superior os T-72 e T-80. O T-90, depois de 30 anos de modificações, pode ser diferente.

Antoniokings
Antoniokings
5 anos atrás

Suicídio coletivo à vista.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
5 anos atrás

Só de ver a foto desta bela obra prima de MBT a baba escorre pela barbicha!!!rs
Leve ,potente, e no estado da arte em tudo que se refere a um MBT moderno.

Rustam
Rustam
Reply to  Tomcat4.0
5 anos atrás
Brunow Basillio
5 anos atrás

Interessante que os russos da mais crédito ao T72B3 do que o T90, seria por causa do custo operacional…

Rustam
Rustam
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

Not ! B3 is a modernization of B1! In the Russian army 400 units of T-90A, from this year will be the delivery of the first T-90AM (MS)

The main focus is the serial production and refinement of the T-14 tank.

Bardini
Bardini
Reply to  Rustam
5 anos atrás

Same two part ammunition on the T-14?

ScudB
ScudB
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Sim Bardini, junto com os novos desenvolvidos especialmente para 2A82 : Vacuum 1 e 2 ,Telnik (HE com espoleta programada) e ZUBK21 “Sprinter” (ATGM).

Leo Neves
Leo Neves
Reply to  ScudB
5 anos atrás

A Rússia encomendou já o T-90M ? E o T-14? E o T-15? E o Terminator II?

O T-90M e o Terminator é uma dobradinha de respeito.

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Reply to  Leo Neves
5 anos atrás

O primeiro contrato para o fornecimento de T-14 e T-15 é exportado, é calculado até 2022.

Evgeniy (RF).
Evgeniy (RF).
Reply to  Evgeniy (RF).
5 anos atrás

Não traduzido corretamente. O contrato não é para exportação, mas um contrato interno para o exército russo.

Sidy
Sidy
5 anos atrás

“…a fábrica em Avadi montou com mais êxito 409 tanques T-90S de conjuntos de veículos fornecidos pela Rússia com a UVZ (outros 248 tanques T-90S foram fornecidos à Índia com a tecnologia UVZ pronta.”

Somados aos 494, chegamos a mais de 1.100 T-90s… mais cerca de 250 Arjuns e 2.400 T-72… uma força de respeito.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Beirando os 4.000 MBT’s , é mais que uma força de respeito, eis o que a necessidade de superar um inimigo(ou mais) declarado como vizinho faz na valorização da defesa da nação e aqui só falamos em MBT’s !!!

Jacinto
Jacinto
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Dois vizinhos problemáticos, um em cada lado do país. A Índia precisa estar preparada para uma guerra em duas frentes.

Brunow Basillio
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Sidy, segundo fontes indianas (01/01/19) os indianos operam pouco mais de 3000 MBT, 65 regimentos dividido em:
1900 T-72M1 recebidos na década de 80.
300 T-72M1 atualizados “Rhino”.
1000 T-90S/MS também chamado lá de MS ou AM.
124 Arjun MK1
14 Arjun MK1A

O Paquistão opera cerca de 2400 MBT em 50 regimentos, sendo:
1100 Type 59
50 T54/55
400 Type 69
270 Type 85
350 Al khalid baseado no Type 90IIM
20 Al Khalid 1
320 T-80UD

Brunow Basillio
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

Este seria o tal T-90M Proryv-3
https://youtu.be/-TPgYz4k6EM

Douglas souza
Douglas souza
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

esse e o t-80 modernizado !!!

Sidy
Sidy
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

O exército indiano parece estar com material bem melhor, não? Pela lista que você colocou, boa parte dos tanques paquistaneses são bem mais antigos.

Jacinto
Jacinto
Reply to  Sidy
5 anos atrás

A Índia gasta muito mais em defesa do que o Paquistão. É natural que esteja mais bem armado.

Brunow Basillio
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Os melhores do Paquistão seria os T-80 Que estão sendo atualizados para uma versão melhor, já os outros a maioria são versão de tanques chineses construídos localmente, excerto os T55..

Juarez
Juarez
Reply to  Brunow Basillio
5 anos atrás

Que maravilha isto na teoria, eu gostaria de saber depois de de uns 60 dias de combates com alto índice de desgaste com estas saladas de frutas, com milhares de diversidades construtivas de spares, o que sobraria ainda em operação.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Juarez, meu prezado
Não adianta… não conseguem entender a complexidade da logística…
Sds

Rafael G Oliveira
Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Perguntas de um leigo..sabendo que o desenvolvimento de um MBT leva em média 10 anos para sair do papel para realidade e levando em consideração que as versões mais leves do Leopard 2 (tb outros mbt ocidentais leves) não estão disponíveis para compra….não seria interessante pensar em preencher essa lacuna que ficará aberta nos próximos anos com uma compra desse T-90? Seria uma solução temporária interessante? Pq?

Sidy
Sidy
Reply to  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Por um lado, não entendo porque a aquisição de T-90s seria uma compra temporária.
Por outro, não consigo ver o EB adquirindo tanques russos. Aposto que serão adquiridos tanques usados, americanos ou alemães, e com a facilidade da aquisição e modernização via FMS, acredito que as chances de serem americanos sejam consideravelmente maiores.

Adriano Madureira
Adriano Madureira
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Ruim é comprar Abrams cujo canhão a munição nem sendo mais produzida está…

Sidy
Sidy
Reply to  Adriano Madureira
5 anos atrás

De onde vc tirou isso? O M1 oferecido ao EB tem canhão de 120 mm. Mesmo que fosse com o canhão de 105 mm, isso é balela. Tem um monte de blindados que usam munição de 105 mm, como o Type 16 japonês.

JPC3
JPC3
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Sei de onde ele tirou, foi de uma fonte séria sim mas que se enganou, ao que parece.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  JPC3
5 anos atrás

Exatamente, isso foi lenda. Mecar produz 105 mm, Nexter produz 105 mm, IWI produz 105 mm, Rheinmetal produz 105 mm…

Não faço ideia de onde tiraram que apenas dois fabricantes produzem 105 mm.

André Macedo
André Macedo
Reply to  Sidy
5 anos atrás

105 mm já está obsoleto faz tempo, talvez seja o bastante pra nossa região no momento, mas vai deixar de ser na hora em que um vizinho adquira um MBT com canhão de 120 mm, e isso é questão de tempo.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  André Macedo
5 anos atrás

O que faz a munição ser ineficiente ou não é a blindagem inimiga, não o canhão inimigo. Mas concordo que o próximo CC tem que ser obrigatoriamente 120 mm e foi nos oferecido o M1A1, não o M1. Com todo o respeito de quem disse ter sido o M1, mas me pareceu uma informação viciosa vinda de quem tem uma queda pela KMW, pois a aquisição do Abrams dificultaria e muito a vida da empresa aqui. 105 mm ainda é extremamente útil para MGS e vem sendo o calibre escolhido por membros da OTAN que pensa em adquirir MGS’s, exceto… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Rafael G Oliveira
5 anos atrás

Uma dúvida: você citou “mais leves”, poderia me explicar o por que da necessidade ser leve?

Se for com aquela lenda que nunca morre de que “blindados pesados não operam no Brasil por causa de pontes”, esqueça.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Gabriel um MBT para não conseguiria passar pela ponte quando em combate, ou seja sem estar em uma carreta, pelo fato do peso ser distribuído em uma área muito pequena quando passa-se pela área mais crítica da ponte ela poderá ceder, para contornar isso o EB terá que investir pesado em Engenharia de Combate, VBE L Pnt e pontes flutuantes, porém a utilização de pontes já existentes diminuir o tempo de resposta.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Flávio Henrique
5 anos atrás

Isso é falso e não tem qualquer comprovação de que pontes vão cair. Esse papinho foi usado para melar a vinda de 2A4, que alguns Generais foram favoráveis, dizendo que um blindado de 55 toneladas faria pontes ruírem, acontece que já operávamos o M60 que tem 1 tonelada a menos que o 2A4. Sua fala é totalmente infundada quando vemos mineradoras e construtoras, principalmente no Sul e no Nordeste, que utilizam escavadeiras como a Volvo EC700C, sendo transportadas sobre cavalos-mecânicos em estradas, seja BR’s ou estradas comuns, inclusive passando por pontes. Essa escavadeira tem 70 toneladas, mais pesada que qualquer… Read more »

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Não é falso, digo isso pelo fato de ter já estudado em cadeiras da faculdade, faço engenharia, por isso é digo que se passar ou a ponte ceder ou é danificado de forma a não poder ser usada novamente ou tem perda de vida útil (nesse caso considerando que o peso não excedeu demais o limite). O EB não comprou o Leo 2A4 foi custo pois para isso vai precisar de gasta e muito em Engenharia de Combate para compensar as limitações de nossas pontes. Uma vez que a Engenharia de Combate tiver meios(pontes flutuantes e VBE L Pnt) e… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Flávio Henrique
5 anos atrás

Então você faltou as aulas, pois construtoras transportam escavadeiras de 70 toneladas por pontes Brasileiras e nunca teve problema. Um caminhão que transporta grãos passa facilmente das 60 toneladas. É engraçado alguém que diz ter tido “várias cadeiras” – creio eu que seja engenharia – não saber coisas básicas do transporte rodoviário. Lamentável! Custo? Os Leo 2A4 eram vendidos há $1 milhão na época, alguns foram vendidos para $ 500 mil, neste caso para a Polônia. De onde você tirou a informação dos custos? E outra, o barato sai caro, pois não existem peças pro 1A5 desde 2010, o que… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Pressão de solo não é o mesmo que peso concentrado. . É muito fácil fazer planejamento logístico pra transportar maquinário pesado em tempo de paz, com prancha top de linha e etc. Fica tranquilo escolher rota, dar trocentas mil voltas e o cliente é quem banca. Fazemos isso o tempo todo. . Agora… Já deu uma volta pelo interior do país? Já viu como são as pontes no interior, no fim do mundo, longe das BRs e Estaduais? Vai combinar com o inimigo, quando você necessitar de tempo para contornar um trajeto no interior, pq só existe ponte de madeira,… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Se a pergunta for direcionada pra mim, sim. Meu trabalho é viajar pelo país e conheço bem escavadeiras, sou engenheiro e trabalho pra uma construtora. A logística já existe. Qual país da AL tem a capacidade de fazer um ataque em profundidade, fazendo com que o deslocamento de tropas seja dificultoso? Em qual cenário sofreríamos um ataque relâmpago? Em qual cenário não moveríamos as tropas pra fronteira antes de qualquer hostilidade? Ponte de madeira? Ora, fala sério, nem Urutu passa por isso. Esse é o argumento pra dizer que blindados com 60 toneladas não operam? Uma coisa é falar, outra… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

“Meu trabalho é viajar pelo país e conheço bem escavadeiras, sou engenheiro e trabalho pra uma construtora. ” . Fugiu das aulas básicas de estática e mecânica dos sólidos então… . “Qual país da AL tem a capacidade de fazer um ataque em profundidade, fazendo com que o deslocamento de tropas seja dificultoso?” . Todos os que tem operações especiais. . “Em qual cenário sofreríamos um ataque relâmpago?” . No fim do mundo. . “Em qual cenário não moveríamos as tropas pra fronteira antes de qualquer hostilidade?” . Hoje? Do Sul para o Norte… . “Ponte de madeira? Ora, fala… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Bardini
5 anos atrás

1) Fugi de aulas básicas de estática e mecânica? Se você está falando isso pra contrapor o que eu falei de pressão sobre o solo, acho que você deveria voltar ao primário e aprender interpretação de texto, pois eu falei da pressão ao solo quando o rapaz acima disse que o “terreno era desfavorável ao uso de blindados acima de 60 toneladas”, que é uma falácia. Saber interpretar um texto é interessante e deveria ser sua prioridade, não usar de ironias para contra-argumentar sobre uma coisa do qual você nem sabe do que se trata. Em momento algum usei o… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Fazendo outro post para não ficar muito grande: “Ah, mas em combate um blindado não pode passar pela ponte”. Mas em? Essa afirmação é baseada em quê? Se for em dados, poderia me levantar isso? Poderia me dizer uma cidade que isso ocorreria? Com a topografia da região, a briga maior seria no domínio de cidades fronteiriças, principalmente para quem irá estabelecer uma boa linha de suprimentos/logística em solo inimigo – nós – para manter sua campanha. Ninguém vai deixar cidades inimigas para trás, ainda mais as da fronteira Sul que abriga RCC’s, RCB’s e RCM’s, que seriam focos de… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Cidades que fazem fronteira e teriam importância estratégica: Uruguaiana, Bagé, Santana do Livramento, Chuí e São Borja. Para Uruguaiana há uma ponte da BR-472, há 9 km do centro da cidade, onde passam materiais pesados de construção e até, em exercícios há muito tempo já passou M60. A outra rodovia que liga a cidade é a BR-290, onde não há nenhuma ponte. Bagé é ainda melhor, tanto há 473 quanto a 293, nenhuma possui pontes há 30 km da cidade. São Borja só existe uma ponte há 25 km do centro da cidade, na rodovia 285. Levando-se em conta que… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Bom, eu desisto… Visão muito limitada pra alguém que como “engenheiro” e “afeito” a logística. . Tu quer comparar transporte de coisa mais pesada que é movimentada comercialmente em tempos de paz pelo paraíso que são as BR e Estaduais, com MBT de 60t operando. Uma coisa é sair do ponto Y e ir até a área X, com o MBT encima de uma prancha. Outra coisa, bem diferente, será o desempenho do MBT na área X, onde ele vai estar sujeito a operar na infra de toda a região coberta, que pode ser uma bela porcaria e demandar emprego… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Bardini
5 anos atrás

É incrível como você gosta de ter um nível de superioridade semelhante a uma criança. Fiz perguntas a você e você diz “bom, desisto!”. Ora, lance seus argumentos como um adulto normal costuma fazer num debate. É inacreditável seu nível de leitura e capacidade de interpretação. Primeiro, NENHUM MBT, nem no Exército – existe manuais pra isso, como o DANEPLAN do EsSA – avança vários km’s sobre seus próprios meios, mesmo que seja transporte para combate. Os blindados são levados em pranchas e deixados perto da sua frente de combate. Se é numa operação defensiva, são deixados há cerca de… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Sim, blindados sobre prancha pesam pois existe o peso do cavalo-mecânico a ser considerado, mas isso JÁ ocorre com cavalos-mecânicos transportando grãos, escavadeiras, turbinas de hidrelétricas, minério e até partes de “cata-ventos” para usinas eólicas, que inclusive algumas possuem mais de 100 toneladas e no Rio Grande do Sul existem 80 parques de Usinas Eólicas, então o material usou as estradas, não? Nenhum Exército no mundo, muito menos o nosso, é idiota o suficiente de rodar com seus blindados por centenas de km’s até o campo de batalha sobre os próprios meios. Isso NÃO existe, você pode chorar a vontade… Read more »

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Na Verdade MBTs se movem centenas de quilômetros por seus próprios meios sim, principalmente se foram explorar aberturas na defesa inimiga, isso é observado desde a segunda guerra mundial, até hoje.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Que defesa inimiga, meu jovem, leu meu post não? Estamos falando do TERRITÓRIO BRASILEIRO.

Leia, releia, leia de novo e depois releia de novo, pois não é possível eu falar Uruguaiana, Bagé e São Borja e você falar em “defesas inimigas”.

E outra, isso não ocorre desde a Guerra do Vietnã. Na Guerra do Golfo, muitos Abrams foram transportados por M1070P pelo deserto até o campo de batalha, isso foi feito pela enorme economia de custos e de tempo para manutenção dos mesmos.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Ainda que seja em território brasileiro existe uma coisa chamada “Fronte” e o nada impede o inimigo de construir uma defesa dentro de território conquistado. e ainda que tivesse Abrams levados por M1070P teve diversos outros que avançaram mais de 200km por seus próprios meios, se as coisas fossem da maneira que você pensa não teria sentido todos os MBTs atuais terem uma exigência de alcance médio de mais ou menos 400km

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Meu deus…

O alcance de um vetor não é determinado pelo tanto que ele deve chegar de x até y, também é considerado o tempo de permanência em combate. Operações terrestres são feitas em T.O’s limitados e podem durar até semanas. Um Abrams tem alcance maior que 400 km, mas me diga uma vez que um Abrams percorreu mais de 200 km pelos próprios meios? Me diga o nome da operação e por onde percorreram.

E cara, Argentina com TAM vai criar uma frente fazendo que usemos pontes do interior? Me diga em que cenário isso é minimamente possível.

Bardini
Bardini
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

https://youtu.be/_CMby_WPjk4?t=3219
Exemplo do mundo real, onde os ucranianos fizeram um Raid que desbanca toda e qualquer fantasia ou bobagem, como frete de MBT “De lá pra cá de lá pra lá” em operação de combate, parafraseando uma grande pensadora nacional.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Bardini
5 anos atrás

KKkkkkkk, não é possível. “Vou pegar uma guerra Ucraniana, em que Rebeldes da Novorrússia estabeleceram defesa num território, com o Exército Ucraniano em uma ofensiva e comparar com o exemplo que Gabriel deu, que são MBT’s indo reforçar tropas defendendo as Uruguaiana, São Borja e/ou Bagé, que sofrem uma ofensiva vindo da Argentina/Uruguai, pois é exatamente a mesma coisa”. É inacreditável! Ah, claro, pra não esquecer, a Ucrânia possui poucas viaturas MAZ-537 operacionais, que são os únicos que movimentam MBT’s. Mas sua comparação de cenários foi simplesmente genial, comparar uma ação ofensiva com uma ação defensiva e se sair como… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

É incrível como ainda custa entender uma coisa extremamente clara quando eu falei sobre linha defesa nessas cidades e ainda fica de birra com uma ofensiva inexistente. Pedi várias vezes uma explicação de como a Argentina faria para dominar Uruguaiana e São Borja ou como o Uruguai faria para tomar o Bagé, fazendo com que MBT’s nossos tivessem que ir sobre os próprios meios no T.O. Aliás citei o rodoviário, mas eu poderia muito bem falar da malha ferroviária. Ainda vem outra questão absurda, comparar com a Guerra na Ucrânia, onde há vários focos de resistência, muitos deles armados com… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Sugiro que você leia o documento NSIAD-92-94.

Flanker
Flanker
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Gabriel, e a ponte de via única (só uma mão), localizada na BR-472 entre Uruguaiana e Itaqui, uns 80 km distante de Uruguaiana, que possui parte em metal, construída em 1884? A BR-290 não possui nenhuma ponte em qual trecho? Entre Alegrete e Uruguaiana? Não possui pontes longas, mas possui várias e várias pequenas e, dentro do limite urbano de Alegrete tem uma média, sobre o rio Ibirapuitã. A 473 em Bagé nem asfaltada é. Para chegar ou sair de Bagé, conheço a BR-153, de Aceguá, na fronteira com o Uruguai, até a BR-290 ou a BR-293, de Quaraí à… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Flanker
5 anos atrás

Acho que você não entendeu, apesar disso estar claríssimo no meu texto, mas vamos lá. Quando falei da inexistência de pontes sobre as rodovias fui CLARO – CRISTALINO – ao falar sobre o ponte de vista do T.O operado por uma Brigada Blindada. “Como assim, Gabriel?”, ora, foi falado que não podemos ter blindados pois eles, sobre seus próprios meios – lagartas, é claro – não poderiam transpor sobre pontes, pois são 60 toneladas em 9 metros. Mas a questão não se trata disso, pois um MBT não irá andar 80 km até chegar sobre Uruguaiana sobre seus próprios meios,… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Cara, eu te entendi, sim! Só que tudo que você falou, na teoria, funciona muito bem. Só que na prática nem sempre é assim. Vamos pensar no 4° RCC de Rosário do Sul….o mais próximo de Uruguaiana (não considero o 1° RCC, aqui de SM, pela distância)…o 4° RCC fica distante 240 km de Uruguaiana. Ainda temos o 6° RCB de Alegrete…140 km de Uruguaiana e o 9° RCB de São Gabriel…..300 km de Uruguaiana. Em caso de necessidade real, transportaríamos os CC de um RCC e de dois RCB usando pranchas rodoviárias? Quantas viagens? Quantas pranchas o EB possui?… Read more »

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Flanker
5 anos atrás

Flanker, o Exército, como qualquer Exército do mundo, combate sobre diretrizes. A única maneira de um MBT passar sobre uma ponte há 80 km de Uruguaiana seria se o inimigo já tivesse tomado Uruguaiana e estabelecesse uma linha de defesa avançada. Tirando isso, porque iremos fazer com que um MBT passe por uma ponte há 80 km do seu T.O/destino sem qualquer ameaças, sem estar se quer no alcance da artilharia inimiga e que haja ameaças num alcance de 20 km da ponte. Se não tiver, não vai passar, seja o choro que for. Como assim quantas viagens? O Exército… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Então, se nenhum inimigo nas fronteiras sul e oeste tem capacidade de nos enfrentar, por que você discorreu toda essa teoria de pontes, pranchas, etc…..olha, na boa, tens tua opinião…beleza! Eu tenho a minha…..só que eu não fico tentando, a todo custo, impor ela para os outros…..um abraço!

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Flanker
5 anos atrás

Sério, As vezes eu acho que vocês falam da fronteira Sul como se a Venezuela fosse da Região. Pra Argentina atacar Uruguaiana vai ter que passar pela Ponte de Pasos de los Libres. Numa manobra de contingência, basta explodir a ponte e acabou a ameaça. São Borja é o mesmo com a Ponte de la Integración. A única diferença é Bagé, mas o Uruguai vai tomar tudo com somente 15 T-55 e alguns M41? Pra se analisar um cenário de conflito tem que usar cenários reais. Vocês estão viajando demais dizendo que Argentina, com TAM, vai realizar uma cruzada o… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Gabriel, se um Exército trabalha suas estratégias exclusivamente sobre as capacidades atuais dos possíveis inimigos, alguma coisa está errada……mas, eu paro por aqui…..não sou afeito a discutir com pessoas que tendem, fortemente, a não aceitar o contraditório…..tens tua opinião, e respeito. Ponto! Eu tenho a minha, e é discordante da sua. Ponto, de novo!

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

“Só nós podemos operar pela noite, neste caso, o que seria devastador contra o inimigo que seria alvejado em posições defensivas – já que não operam a noite, tomariam posições defensivas e esperariam o dia raiar para avançar – e não poderia se defender.”

Não totalmente, já que as iluminativas não perderam sua capacidade.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Meu jesus, você está querendo comparar capacidade de projéteis iluminadores com infravermelho?

Ai o inimigo vai fazer o quê, disparar num local e depois avançar? Fala sério.

Munhoz
Munhoz
5 anos atrás

Muito se fala sobre as armas russas mas na verdade estão vendendo bastante ultimamente, se fosse tão ruim como se fala por ai não venderia !

É a tal historia, devemos avaliar as vendas, exercícios etc

E não emitir opiniões pessoais !

Bardini
Bardini
Reply to  Munhoz
5 anos atrás

Equipamento russo presta… O que não presta é a mentalidade logística dos caras.

Juarez
Juarez
Reply to  Bardini
5 anos atrás

O que não presta é a conduto ética deles nos negócios.

Jacinto
Jacinto
Reply to  Munhoz
5 anos atrás

A Índia é o mais tradicional comprador de armas da Rússia e isso desde que se tornaram independentes do Reino Unido.

Zé Mané
Zé Mané
5 anos atrás

Interessante o título da matéria. Para qual exército que não fosse o indiano a Índia iria comprar os tanques?

Zé Mané
Zé Mané
Reply to  Zé Mané
5 anos atrás

Isso é que dá traduzir ao pé da letra, sem critério, matérias publicadas na mídia estrangeira.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Zé Mané
5 anos atrás

Ora. O Governo americano costuma comprar armas para as F.A. israelenses. E ainda pagam o frete.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  Antoniokings
5 anos atrás

O frete, a manutenção, a munição, o combustível…. Que mais? Contribuinte americano é trouxa mesmo!

JPC3
JPC3
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Cara, eles estão pagando pela manutenção de seus interesses no Oriente Médio. Está cheio de Judeus nos EUA também.

Trouxa somos nos damos dinheiro para Venezuela, Cuba e ditaduras da África que não nos deram nada em troca.

Defensor da liberdade
Defensor da liberdade
Reply to  JPC3
5 anos atrás

Essa relação dos EUA com Israel é igual casamento de velho rico com uma novinha. Ele paga tudo para ela em troca de uma ou duas noites de sexo por semana, enquanto ela torra o dinheiro dele com amantes mais novos…. e ele não se importa é claro…. Israel é a novinha e os EUA é o velho babaca.

Flanker
Flanker
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

E tu e o xings sào as velhas gordas varizentas que ficam com ciúmes do velho rico que pega a novinha. O dinheiro não é do velho? Ele paga e não se importa? Então, o que as velhas gordas varizentas tem que ver com isso?

André Macedo
André Macedo
Reply to  Defensor da liberdade
5 anos atrás

Trouxa nada! Mantém um Estado fantoche na região e ainda saem como “defensores da liberdade” (mesmo vendendo armas pros sauditas), assim como fazem na OTAN e Japão/Coreia do Sul

cerberosph
cerberosph
Reply to  Zé Mané
5 anos atrás

Vai que eles poderiam comprar os T90M para a Força Aerea Indiana.

Victor Filipe
Victor Filipe
5 anos atrás

Isso vai causar um verdadeiro incomodo na China o T-90MS é largamente superior ao seu Type-99 e o numero de T-90 que a índia vai operar vai ser próxima a quantidade dos 99

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

O problema não é com a China. A região de fronteira entre os dois países é, em sua enorme maioria, montanhosa e inóspita e pouco apropriada para utilização de tanques pesados.
A guerra de 1962 teve combates a mais de 4.500 metros de altitude.

J-20
J-20
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

Só que a fronteira entre China e Índia é feito basicamente por montanhas e florestas fechadas, ambientes onde não estão implantados nenhum MBT. A China tem a vantagem nesses terrenos por ter desenvolvido recentemente um tanque especialmente para as montanhas.
Um combate direto entre o type 99 e o T-90 é quase impossível. Eles estão lá para fazer frente aos paquistaneses.

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  J-20
5 anos atrás

É isso J-20.
Pessoal quer comentar e não se dá ao trabalho de pesquisar sobre a guerra anterior e sobre as características do terreno na fronteira.

MF1
MF1
5 anos atrás

Eu acho que uma solução econômica para o EB seria transformar os 4 RCB em RCMec , com blindados Guarani de transporte e a futura versão de reconhecimento. Neste caso restariam os 4 RCC, e bastaria 220 novos carros de combate para equipar os mesmos, caberia mais no bolso. Lembrando que a partir de 2028 termina o contrato de suporte e manutenção dos Leopard 1A5 com a KMW.

Bardini
Bardini
Reply to  MF1
5 anos atrás

Já demorou pra isso acontecer…
.
É completamente fora da nossa realidade ainda continuar querendo ter MBTs nos RCB. A conta nunca vai fechar e vão passar 1.000 anos operando blindados completamente ultrapassados.

Agnelo
Agnelo
Reply to  MF1
5 anos atrás

Prezado
Os RCB são essenciais para q as Bda CMec cumpram suas missões em Op de Alta intensidade.
Sds

Juarez
Juarez
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Que na realidade com um terço do efetivo de CCs funcionado, não cumprem, e não vão cumprir nunca. Já ficou mais que claro, prezado Cel. que o EB não tem as mínimas condições técnicas e financeiras de anter e operar mais do que uns 200 CCs, e não sou eu quem disse isto, foi um colega teu de cavalaria.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Prezado
Concordo parcialmente.
Não acredito q tenhamos q diminuir a quantidade de Bld, mas reestruturar todo o EB.
Sds

MF1
MF1
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Atualmente nossos RCB estão operando com 2 esquadrões de M113 e apenas um esquadrão com Leopard 1A1, salvo o de Campo Grande que tem 32 M60 ativos. Não temos condições de operar e manter mais do que 220-250 tanques no máximo. Entre o Guarani e o M113 prefiro o primeiro sem dúvida. Blindados sobre rodas mecanizados são mais baratos de produzir e manter que sobre lagartas. É mais razoável deixar os blindados sobre lagartas nos 4 Batalhões de infantaria blindada, 4 RCC e nas unidades de engenharia de combate. Equipa os RCC com um MBT moderno , e transforma os… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  MF1
5 anos atrás

O EB tem 32 M-60 ativos, mas no 20o RCB tem 28 deles…..os outros 4 estão em unidades de ensino do EB

Bidone
Bidone
Reply to  Flanker
5 anos atrás

Flamker
qual a dotação completa dos RCBs?

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

“Os RCB são essenciais para q as Bda CMec cumpram suas missões em Op de Alta intensidade.”

E o EB tem condições de travar um conflito de alta intensidade?

Carvalho
Carvalho
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Alta intensidade não significa longa duração.
Neste sentido, o EB dentro da AMerica latina, é o mais apto para ações de alta intensidade

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Mais apto dentre o grupo de países da AL (comparando parque industrial, tamanho de economia, população, dimensão territorial…), mas preparado de fato?

Carvalho
Carvalho
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Acredito que sim
Temos condição de fazer interdição do espaço aéreo e dominar o apoio aéreo tático
Temos bom volume de fogo sobre rodas e lagartas
Temos boas tropas mecanizadas com experiência em emprego real
E temos art Ap e astros capaz de isolar o campo de batalha.
Ainda falta muita coisa nesta lista….mas, a princípio, temos condições de dominar o terreno e projetar forças além fronteira

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

“Temos condição de fazer interdição do espaço aéreo e dominar o apoio aéreo tático” Depende contra quem… “Temos bom volume de fogo sobre rodas e lagartas” A estrutura atual está boa para nossas possibilidades, mas faltamos em equipamento (se considerar o que há de mais atual) e operacionalidade (como Juarez descreveu). “Temos boas tropas mecanizadas com experiência em emprego real” Experiência em no máximo conflito de baixa intensidade e olhe lá. Não em guerra convencional e muito menos de alta intensidade. “E temos art Ap e astros capaz de isolar o campo de batalha.” Nosso trunfo aliás. “Ainda falta muita… Read more »

Elton
Elton
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

A prioridade do EB e a folha de pessoal ,não sua capacidade de lutar.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

Tem.
O preparo ocorre de acordo com as hipóteses de Emprego.
Sem duvida, se um grande conflito de alta intensidade fosse provável a curto ou médio prazo, o EB teria meios ou estruturas diferentes.
É assim q funciona.
O q não pode é não ter o mínimo.
Tendo uma unidade blindada com meios antigos, vc pode trocar os meios.
Não tendo, mudar a natureza de outra OM ou criar do zero é muuuuuuito mais difícil e pode ser ineficiente.
Sds

MF1
MF1
5 anos atrás

Não vamos ter dinheiro para desenvolver um MBT nacional ao mesmo tempo que um veículo de reconhecimento baseado no Guarani, que devido aos custos menores e as instalações da Iveco já prontas será a prioridade, visando substituir os cascaveis EE-9. Neste caso transformar os RCB em RCMec me parece o mais lógico, deixando os MBT apenas nos 4 RCC, que ao meu ver o substituto natural será o Leopard 2A5/A6

Bardini
Bardini
Reply to  MF1
5 anos atrás

O negócio é torrar uma grana e trazer pouco mais de duas centenas de Abrams modernizados… Tá morta a questão do MBT até 2050 e com garantia, se precisar expandir a frota mantendo doutrina, ferramental e etc.
.
Poderiam aproveitar essa lua de mel com a BAE e bolar uma versão “BR” do AMPV, para ser o novo “VBCI” e despachar todos esses M113BR de uma vez por todas.
http://lignesdedefense.blogs.ouest-france.fr/media/02/00/4261238680.jpg

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  MF1
5 anos atrás

Mesmo sendo a evolução natural ,não vai rolar, não tem leo 2A… a venda pois quem tem vai segurar pra modernizar e tal. Vamos mesmo, quase que com certeza, de Abram M1A1 modernizado, que já vai estar excelente e vai durar décadas e podendo ser modernizado e ou receber kits modernosos.

Carvalho
Carvalho
Reply to  MF1
5 anos atrás

Mas já temos RCMec demais
Precisamos de unidades especializadas em assalto em profundidade.
Este poderia ser o papel dos RCBs, adotando CCs sobre rodas.
O RCMec é fraco em infantaria. O RCB tem uma dotação adequada de Inf Mec + CC. É uma estrutura muito boa para ser extinta. Basta transformar os meios: Guarani + Ceuntauro (ou similar)

MF1
MF1
Reply to  Carvalho
5 anos atrás

O substituto do Cascavel será na prática um caça-tanques sobre rodas. O Guarani é muito melhor que o M113, sei que são tipos diferentes, mas o M113 é um blindado de papel feito pra ser descartável já na guerra do Vietnã. Então não vejo perca de poder fogo ao substituir Leopard 1A1 obsoletos pelo Guarani de reconhecimento de 105mm, e o M113 pelo Guarani de transporte.

Carvalho
Carvalho
Reply to  MF1
5 anos atrás

MF
Possivelmente não existirão, pelo menos na AL, conflitos em que sejam necessários Caça tanques.
O que se delineia hj é ação afensiva sobre pontos duros, contra frações de tropas aferradas ao terreno, em uma frente estreita.
O Guarani 105 será mais um apoio à infantaria na tomada de pontos fortes do que caça tanques.
Para isso seriam essenciais nos RCBs, tendo ação de choque em profundidade, com apoio da infantaria.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Carvalho
5 anos atrás

Camarada
Não confio na ideia do CC sobre rodas pra grande poder de combate.
Unidades mecanizadas (SR) são médias em qq exército.
Se ela “pegar” OM Bld (SL) pela frente vai parar.

Carvalho
Carvalho
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Não discordo,
As unidades SR não teriam função de engajar Bld SL.
Deixei claro qdo disse que não seriam empregados como caça tanques.

Alessandro
Alessandro
5 anos atrás

Bonitão e imponente o bicho, manda uns 250 para nós ae Rustam, e coloca na conta do Putin que nunca mais reclamo da Rússia rsrs…

100nick-Elã
100nick-Elã
Reply to  Alessandro
5 anos atrás

Vai fritas aí também? quem quiser equipamento russo vai ter que PAGAR por ele. A época da caridade, em que a Rússia gastava com seus aliados e não recebia nada além de ingratidão, acabou. Quer se defender de americano ou ter equipamentos com melhor custo/benefício, pague por eles – numa relação ganha-ganha. Se quer caridade, fale com o papa.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

Que injustiça….

Todo mundo depois que acabou a URSS, que ver a Rússia de longe, porque são injustos e mal-agradecidos..

Que o digam a Geórgia e Ucrânia….

Alessandro
Alessandro
Reply to  100nick-Elã
5 anos atrás

época de “caridade” dos russos com seus aliados = expurgos e genocídios.

Pensando bem deixa quieto, melhor ir mesmo de ABrams m1 revitalizados.

Wellington Góes
Wellington Góes
5 anos atrás

Como é mesmo aquela estória de que se, comprar equipamentos militares russos, sofrerão embargos?!

Antoniokings
Antoniokings
Reply to  Wellington Góes
5 anos atrás

Está só na cabeça doentia do Trump.

Doug385
Doug385
Reply to  Wellington Góes
5 anos atrás

Com aquele pós-venda, nem precisa de embargo.

Wellington Góes
Wellington Góes
Reply to  Doug385
5 anos atrás

É né?! E mesmo assim são o segundo maior vendedores de equipamentos militares mundo a fora. Fico imaginando se não fossem tão ruins assim.

Antunes 1980
Antunes 1980
5 anos atrás

Nem de graça estes T-90.
Superior a ele temos o Abrams, Leopard 2, Challenger 2, Merkava 2 e até o francês Leclerc.
Todos os tanques ocidentais possuem muito mais tecnologia e armamentos.
O Brasil deve urgente buscar os Leopard 2 usados na Espanha, Holanda e Polônia.

Bardini
Bardini
Reply to  Antunes 1980
5 anos atrás

“O Brasil deve urgente buscar os Leopard 2 usados na Espanha, Holanda e Polônia.”
.
OI?

Antunes 1980
Antunes 1980
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Achei que a Espanha tinha um lote de Leos 2A4 à venda.
pois nossos Leo 1 estão no mesmo nível dos T-55 modernizados pelo Peru.

Sidy
Sidy
Reply to  Antunes 1980
5 anos atrás

Até onde sei, não há mais Leos 2 à venda na Holanda e a Polônia não está vendendo os dela. A Espanha tinha um lote de Leos 2A4 à venda, que chegaram a ser oferecidos ao exército peruano, mas estes declinaram.

Juarez
Juarez
Reply to  Sidy
5 anos atrás

Sim, eu você e outros aqui sabemos, mas esta afirmação destrambelhada vai ser repetida ainda aqui uma trocentas mil vezes aqui, e nós termos de rabate-la mais um milhão de vezes, explicando o óbvio:
Não há Leo 2 em quantidade disponíveis.

J-20
J-20
Reply to  Antunes 1980
5 anos atrás

Vamos por partes: com o caso do Abrams, leopard 2 e Leclerc, o T-90ms está em pé de igualdade e até superior em alguns quesitos, como sua defesa ativa. No caso do merkava 2, todos eles já sofreram atualizações para o padrão Merkava 4. Challenger 2 é superior ao T-90 apenas na blindagem, pois mobilidade, potência do disparo do canhão e sistemas de defesa eletrônico ele peca e muito.

João Adaime
João Adaime
5 anos atrás

Uma pergunta ao pessoal da logística:
M1A1 modernizado 1,8 milhão de dólares.
Leo2A6 novo 5,5 milhões de dólares.
Preços baseados na informação passada pelos colegas aqui.
Considerando uma vida útil de 20 anos com manutenções e combustível, a diferença de 3,7 milhões de dólares a favor do Abrams na compra justificaria a aquisição?
Não considerei outros custos como treinamento e munição, pois são mais ou menos comuns a ambos os modelos.

PS: gostei do perfil baixo do T90

Juarez
Juarez
Reply to  João Adaime
5 anos atrás

Tem inúmeras variáveis nesta equação, QAV, diesel, gasolina, mas um dos itens que pesa e o custo de manutenção, que no caso dos Leo 2A6 são impagáveis para o nosso padrão orçamentário de custeio, já o Abramms nós teremos acesso a spares via FMS pagando o mesmo preço que o US Army paga. O Leo 2, movido por um motor diesel de 1500 hps tem um consumo específico de combustível menor do que a turbina do Abrammns, porém se não usar um diesel com menos de 10% de enxofre ou ainda se por ventura cair uma asa de mosquito no… Read more »

MF1
MF1
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Mas o peso deles não é muito elevado para a nossa malha de transporte? Ou dá pra compensar com aqueles caminhões que distribuem o peso e blindados lança pontes?

Bardini
Bardini
Reply to  MF1
5 anos atrás

Tem que ir atrás de prancha e cavalo novo para o Abrams ou Leopard 2.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Pois é, se o problema é infraestrutura adequada ou falta de vetores e equipamentos de transporte adequados, precisa se mexer, o que não pode é ficar vendo o bonde passar e não fazer nada.

Acho que tirando uma eventual falta momentânea de dinheiro, qualquer outra questão acerca dessas dificuldades técnicas pode ser resolvida.

Bardini
Bardini
Reply to  Alex Nogueira
5 anos atrás

Entre Abrams, M88, substituto dos M113 (Bradley, AMPV, whatever), engenharia e etc… É uma paulada que vai passar voando dos 2 bilhões de dólares. Não é falta momentânea de dinheiro. É falta pra sempre. . E a conta dos inativos dos caras dá um salto todo ano, aumentando a bola de neve e matando os aumentos de orçamento. . É mais fácil viabilizar a produção de um nacional, que contaria com selo “estratégico”, que tem apoio até de político canhoto fora lobby monstruoso de uma Iveco da vida e etc, do que trazer toda uma Força Blindada de fora por… Read more »

Juarez
Juarez
Reply to  Bardini
5 anos atrás

A nave klingow com toneladas de “deutério” já pousou no planalto central?

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Os americanos devem ter uns 2.000 Oshkosh M1070 armazenados.

Bardini
Bardini
Reply to  Alfa BR
5 anos atrás

É disso aí o que eu to falando…

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Não precisa, o EB possui versões do Actros, salvo engano 2644, capaz de transportar um M1A2 carregado e 20 bailarinas em cima dele. O M1A1AIM-SA é ainda mais leve.

Se houver necessidade extrema, existem M1070P disponíveis em estoques, talvez conseguimos doação simbólica deles.

Juarez
Juarez
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

O CMT fica no limite. Tem que ser. Cavalo com 500 nos 6×4.

Juarez
Juarez
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Cavalo sim, prancha talvez não.

Gabriel Luis da Silva
Gabriel Luis da Silva
Reply to  MF1
5 anos atrás

Não entendo o porque dessa lenda horrível e infundada de “peso” continua a persistir. Sempre existem escavadeiras de 70 toneladas sendo transportadas por cavalos-mecânicos e nunca derrubou nada, mas se alguém fala num CC de 55 toneladas pra cima vai cair o Brasil e afundar 500 metros.

Pelo amor de Deus, esqueçam isso de peso. Não tem fundamento nenhum e sempre foi balela pra justificar comprar horríveis, como Leopard 1BE e 1A5, quando haviam milhares de 2A4 sendo vendidos após o fim da URSS.

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

A questão do peso é que o Exercito brasileiro não tem carretas que consigam transportar isso, mas se comprarem, resolve.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Já te respondi lá em cima. Mas respondendo de novo o que não passa é um MBT “sozinho” pela ponte o que ocorreria em caso do mesmo está próximo/na área de combate. Para isso é necessário investir pesado em Engenharia de Combate.

Juarez
Juarez
Reply to  Gabriel Luis da Silva
5 anos atrás

Porque escavadeiras de 70 tons normalmente são transportadas meia dúzia de vezes só longo da vida, ficam em pedreiras, mineradoras ou em o obras gigantescas, com um blindado CC não e bem assim, e ainda por exigem pranchas rebaixadas de cinco eixos, cavalos trucados traçados e com pelo menos uns 540 hps.

Flávio Henrique
Flávio Henrique
Reply to  MF1
5 anos atrás

Na sua pergunta já tá a resposta (!) A viatura lança pontes o problema hoje é as pontes rodoviária quando o mesmo tive em “posição” de combate caso eles estejam em carretas o peso é distribuído (!)

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Chorando de rir aqui do final de seu comentário…” criolina, mijo de camelo, urina de onça, cachaça 51, whisky argentino, óleo de babaçu, tudo aquilo que queimar e gerar energia térmica.”kkkkk
Pois é a turbina queima qualquer coisa e contra fatos não há argumentos mas tem uma turma que insiste no tal do custa caro.

IBIZ
IBIZ
5 anos atrás

Eu fico me indagando agora; se a ENGESA não tivesse falido e o projeto do MBT Osório não tivesse morrido será que ele conquistaria mercados como o da Índia?

Bardini
Bardini
Reply to  IBIZ
5 anos atrás

Se… Gurgel não fosse uma porcaria, será que hoje venderia na Alemanha?

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  IBIZ
5 anos atrás

Resposta curta: Não.

Sidy
Sidy
5 anos atrás

E quem tem 1000 Leo 2A4 para vender?

Bardini
Bardini
5 anos atrás

Você chegou uma três décadas atrasado, colega.

Victor Filipe
Victor Filipe
5 anos atrás

Passou da hora das forças armadas brasileiras fazerem muita coisa.

Bardini
Bardini
5 anos atrás

“Se for com aquela lenda que nunca morre de que “blindados pesados não operam no Brasil por causa de pontes”, esqueça.” . Isso não é lenda, é um fato concreto e irrefutável. . Um bitrem distribuí seu peso ao longo de mais de 20 metros. É tudo padronizado via legislação e mesmo assim, dá problema por conta da péssima malha que temos. . Um MBT como o Abrams, concentra mais de 60t em menos de 8 metros. Peso concentrado não tem NADA haver com pressão sob o solo. Coloca 60t concentrada no meio do vão de uma das milhares das… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Bardini
5 anos atrás

comment image
Sabe qual foi um dos fatores que influenciou no desenvolvimento desse MBT?
Ponte…

Victor Filipe
Victor Filipe
Reply to  Bardini
5 anos atrás

As BRs do pais são tão ruins que não suportam o transporte constante de veículos de passeio e isso já gera desgaste acelerado nelas. estradas feitas no período do Império Romano tinham uma infraestrutura melhor e nego vem me falar que as nossas estradas aguentam um MBT do porte do Abrams.

Bardini
Bardini
Reply to  Victor Filipe
5 anos atrás

BR e estadual são top de linha, comparado com o que tem pelo interior, que seria onde as Brigadas iriam se meter.

Juarez
Juarez
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Bardini, o problema e que diferente de uma carga de BI trem que via de regra está acomodada de forma distribuída ao longo de 13 mts de carroceria, um blindado que tem 7 ou 8 MTS por 2.80 ou 3 MTS, que já e uma concentração enorme, todo este peso está distribuído por duas correntes com sapatas de 450 mm de largura. Agora faz a conta de novo.

Heinz Guderian
Heinz Guderian
5 anos atrás

Com esses 494 blindados, será uma das forças blindadas de mais respeito no mundo, um dos melhores blindados existentes, belissímo essa versão do t-90.

Control
Control
5 anos atrás

Srs Apesar de N discussões, o tema pontes/estradas brasileiras X peso dos MBTs modernos se repete a cada notícia sobre blindados. O curioso que dedos e teclados são gastos e muito pouco de tempo e texto são dedicados sobre a necessidade do Brasil ter tais veículos, ou melhor, sobre os cenários geopolíticos possíveis em que tal equipamento seja necessário. No máximo há ponderações sobre a falta de necessidade de tais armas visto o pobre cenário da América do Sul; ponderações em si que levam a conclusão que o EB deveria mandar para sucata os poucos equipamentos que tem. Há poucos… Read more »

Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

Temos helicópteros russos no Brasil. Será que são um pesadelo logístico? Ou o brasileiro, como outros povos é capaz de assimilar as técnicas de operação e manutenção destas máquinas? Considerando as horas de uso, em combte, eles devem durar muito tempo aqui. O mesmo vale para o Abrams. A Grécia está negociando 400 do modelo, A1 com canhão de 106 mm. Será que eles são seres superiores a nós em conduzir e manter máquinas militares?

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
5 anos atrás

Nosso M60 elevados ao top do upgrade da Raytheon, todos os CC admissíveis.

Qual o custo unitário ?

Nostra
Nostra
5 anos atrás

A point to be noted

India is paying Russia for all these purchases with her local currency due to risk of US CAATSA.

Luiz Floriano Alves
Reply to  Nostra
5 anos atrás

Essa compra altera o balanço de forças terrestres da India e o Paquistão. MBT de primeira linha para o TO lá deles. Com estradas precárias, na maioria a lagarta é a escolha mais adequada. O mestre Colombelli tá certa, mais uma vez. Sem preocupações quanto a tonelagem. Qualquer profissional que já teve contato com carga pesada sabe que calçamos pontes e bueiros e levantamos linhas elétricas. Levamos qualquer peso aonde quisermos. Napoleão levou obeliscos enormes do Egito para Paris. Isso com as técnicas de época.

Nostra
Nostra
Reply to  Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

Balance of force has been always been on Indian side. But the ability to convert that capability into operational capabilities which can give a decisive edge is what matters most and that capability for India and majority of countries is debatable. Anyways tanks battles in South Asia is going to be be limited to desert regions only , other tankable areas have too much anti tank defences and obstacles both man made and natural to defeat. Unless necessary capabilities with regard to the vertical envelope is exercised with armed helicopters and other aerial assets, winning land battles will be difficult.… Read more »

Soares
Soares
5 anos atrás

Vc é que insiste em não querer entender o que está sendo discutido. Ninguém aqui falou que rodas substituem lagartas. Sabemos sobejamente a distinção e limitações dos modais. O que se quer é discutir a formatação de um novo modelo de unidade onde poder de fogo se combine com velocidade, em um bom mix de infantaria e CC. Os RCMec não podem fazer este papel. São fracos em infantaria. Um artigo de um coronel do EB já questiona e critica o fato que nossas brigadas bld não estão organizadas como FT. Temos RCC e BIB. A única unidade que possui… Read more »

Soares
Soares
Reply to  Soares
5 anos atrás

Quem nasceu para obedecer ordens e ler manual sempre tem uma certa dificuldade de pensar.

Soares
Soares
Reply to  Soares
5 anos atrás

“Eu dirigi um tanque….tu nunca chegou perto de um”
Birra de criança que precisa crescer…

Peter nine nine
Peter nine nine
Reply to  Soares
5 anos atrás

Que foi que o Soares disse, que lhe chateou tanto mesmo?
Aliás, afinal qual é o seu ponto, sr.Colombeli?
Ainda pergunto mais, se você é assim tão instruído e intelectual, um exemplo, o conhecimento vivo… porque expressa o que expressou da maneira que o fez, num comentário rico, apenas, de puras suposições, descredibilizando a opinião de outros? A sua suposta, sim suposta, carreira militar dá-lhe o conhecimento absoluto?Tenho as minhas dúvidas, não pelo que disse inicialmente mas pela forma como respondeu ao Soares

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Soares
5 anos atrás

Colombelli, Bem vindo a Internet onde o cara que lê meia dúzia de posts em Blogs se acha no nível de opinar com propriedade, contra um profissional com anos de experiência. Este é o meu dia a dia profissional, onde todo mundo opina, todo mundo sabe de tudo tudo. Justamente por ter um conhecimento simplista acha que tudo é facilmente exequível. Mais interessante é que se soltar uma pessoa destas sozinha para fazer algo que ela diz conhecer profundamente, não sabe por onde começar. Já fiz este teste mais de uma vez, quando meu saco estoura quando leigo ou iniciante… Read more »

Soares
Soares
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Rodrigo,
A respeito de “caras que lê meia dúzia de blog” indico a leitura do Artigo “as forças mecanizadas do exército brasileiro – uma proposta”, bem fácil de achar na internet.
Autores de qualificação indiscutível.
Não proposta deles para a constituição da Bgda de Cav Mec NÃO FOI INCLUÍDO O RCB.

Por favor leia o artigo e compartilhe suas considerações. Espero que meu saco não estoure

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Soares
5 anos atrás

Você leu UM ARTIGO… Só endossou o que eu falei. Você leu um artigo que tinha escrito o que vc queria ler e está tentando debater com quem viveu a situação de verdade. Outro dia tive o mesmo debate com uma criança presunçosa no CAVOK que usou estes argumentos e porque joga simulador da DCS( o que eu também uso e acho muito legal) . E por isto somadas as leituras de blogs, artigos, videos, lo simulador da DCS e e UM MILITAR DA FAB que disse o que ele queria escutar. Se julgou na posição de questionar afirmar com… Read more »

Soares
Soares
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Considerando sua preguiça mental em ler o artigo, produzido por oficiais do exercito, que deveria ser o real objeto de debate, não acho necessário continuar a discussão contigo.
Estourou meu saco

Alex EC
Alex EC
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

Profissional com anos de experiência?????
Jan/95 a jul/97????
Kkkkkkkkk
Na minha empresa chamam de trainee

Soares
Soares
Reply to  Soares
5 anos atrás

Vc foi sargento do Exército entre janeiro de 1995 e junho de 1997. Pouco mais de um ano e meio. Conhecendo o EB como eu conheço, duvido que tenha “comido poeira atrás de um CC” mais do que um par de vezes. Aliás…isto só o capacita a….comer poeira. Super estimar a própria experiência é próprio de histéricos. Tem algum comentário a fazer sobre a discussão a respeito do papel dos RCBs? Ou isso dá curto circuito na sua cabeça? Consegue contribuir para a discussão além de evocar a sabedoria suprema do Alto comando? Contra as inquietações de oficiais superiores do… Read more »

Flanker
Flanker
Reply to  Soares
5 anos atrás

Janeiro de 95 à junho de 97 dá dois anos e meio e não, um ano e meio.
Sem querer entrar no mérito de quem está certo ou errado, o Colombelli já mostrou suas credenciais, foi militar, trabalhou diretamente nesse meio. E você? Qual sua convivência ou experiência pessoal e prática nesse meio?

Mig35
Mig35
Reply to  Flanker
5 anos atrás

Flanker? ou Rodrigo Martins Ferreira…são todos iguais. ????

Não adianta, são apenas os nikcs falsos para dar assundo do post. É só prestarem atenção. Sempre programáticos só mudam as palavras. As pessoas que emitem seu comentário e são ofendidas e não tem o direito de resposta, logo é o próprio sistema que elabora tudo. E quando quer emporcalhar outros sites sérios usam esses mesmos nicks, mas não se criam muito, são deletados. Assim, essa minha afirmação deverá ser apagada.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
Reply to  Mig35
5 anos atrás

Falso ? O Flanker eu sei o nome dele, não vou falar porque não tenho autorização.

Mas o meu nome inteiro está aí, só procurar.

Mais de uma pessoa aqui sabe quem eu sou de verdade.

Mig35
Mig35
Reply to  Rodrigo Martins Ferreira
5 anos atrás

É lógico que você ou coisa conhece o outro coisa porque são a mesma coisa.

Soares
Soares
Reply to  Flanker
5 anos atrás

Esse é o ponto Flanker
Ficar apresentando credenciais para substituir argumentos é infantilidade.
Não irei cair nessa esparrela

Mig35
Mig35
Reply to  Soares
5 anos atrás

Nobre, Soares. Não adianta discutir, você está perdendo tempo. Esse Flanker é do sistema do site, que é utilizado para dar ênfase aos assuntos e para emporcalhar outros sites. Leia sobre Pegabot. Dá para baixar.

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Soares
5 anos atrás

Liga pra essa turma não Colombelli, estás a jogar xadrez com pombos, e sabes o que dá no final, sobem no tabuleiro, derrubam as peças ,cagam em tudo e saem estufando o peito dizendo que venceram a partida.

Bidone
Bidone
Reply to  Tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat
Acho que quem derrubou as peças e cagou no tabuleiro foi o Colombeli
A discussão tava começando a ficar boa e o homem teve um xilique

Alexandre
Alexandre
Reply to  Tomcat4.0
5 anos atrás

Tomcat
Desta vez quem fez o papel de pombo foi o teu amigo colombeli

Alexandre
Alexandre
Reply to  Tomcat4.0
5 anos atrás

Olha só…pensa comigo:
Temos 3 BGdas de Cav no RS
Transforma um RCB de uma delas em Regr Cav sobre rodas. ( não é um RCMec !) Alta mobilidade para golpes de mão em profundidade, em operações ofensivas.

Carvalho
Carvalho
Reply to  Alexandre
5 anos atrás

Os Regimentos RecMec da década de 60 eram todo equipados com Pererecas (sobre lagartas). Receberam os Cascavéis e Urutus sobre rodas. Ganharam em poder de fogo e velocidade.

_RR_
_RR_
Reply to  Soares
5 anos atrás

Prezados, por favor… Rodas não acompanham lagartas em todo terreno… Simples assim… Onde as lagartas podem ir, as rodas jamais irão… E isso, por si só, já torna as lagartas indispensáveis. Outro ponto, que é pouco debatido: estruturas em lagartas sempre serão mais robustas e mais capazes, podendo receber sempre uma melhor proteção e armas mais pesadas, o que implica em maior poder de choque. Esses meios não substituem um ao outro. Se complementam. Forças mecanizadas, de forma geral, são utilizáveis em manobras de flanco, cobrindo terreno favorável a grande velocidade, ao passo que as forças blindadas dão o combate… Read more »

Bidone
Bidone
Reply to  _RR_
5 anos atrás

RR
Com todo o respeito, há um engano em sua argumentação:
1) Em nenhum momento, repito, nenhum momento, foi dito pelos colegas que lagartas são dispensáveis ou que serão substituídas por rodas.
Enquanto isso não ficar claro, não há sentido em continuar discutindo;

Bidone
Bidone
Reply to  Bidone
5 anos atrás

Foi indicado um artigo assinado por dois coronéis é um major (ultimamente as estrelas gemadas parece que são impositivas pra se credenciar a discutir aqui).
O artigo chama “forças mecanizadas do exército brasileiro – uma proposta…”
É só botar no Google e achar
Eles não colocam os RCBs na proposta da Bgda Cav Mec.
Por favor….leia…é mais interessante que ver o Faustão.
Qual sua opinião?????

_RR_
_RR_
Reply to  Bidone
5 anos atrás

Bidone, Observe o comentário do Carvalho… E com relação aos demais… A sugestão de uma força mista, como foi dito acima, emula uma situação na qual rodas poderiam eventualmente substituir lagartas em funções específicas… Daí que tal situação, embora exista, é exceção a regra, de modo que não justifica a criação de unidades assim… É o que penso… A combinação de rodas e lagartas é até plausível em uma unidade mecanizada, em uma situação na qual se pense em agregar poder de fogo, mas esta perderá em velocidade posto o CC ser mais lento. E assim, a sua principal característica,… Read more »

Bidone
Bidone
Reply to  _RR_
5 anos atrás

Puxa vida….não entendi assim
Não vi menção a força mista

paulo sergio
paulo sergio
5 anos atrás

será que eles n querem M60?

MGNVS
MGNVS
5 anos atrás

Esperando os EUA imporem sançoes contra a India igual querem fazer contra o Egypto, so pq ambos estao comprando material russo.
Vamos ver se eles vao ameaçar a India com sançoes tbm.

100nick-Elã
100nick-Elã
5 anos atrás

Vocês não imaginam o prazer que me dão, fanboys, quando sinto o seu “despeito” quando veem notícias de vendas de armas russas.

nonato
nonato
5 anos atrás

Eita!!!
Ser fornecedor de equipamentos militares para os indianos é dinheiro no bolso.
Que país do mundo compraria 500 tanques na lata?
Só compram em grandes quantidades.
Até acho que hoje em dia tanques nem são tão importantes.
Ou se vence por meio aéreo e mísseis ou não se vai adiante.
Hoje em dia é muito fácil derrotar um tanque.
Basta alguém se aproximar e colocar umas bananas de dinamite…

Luiz Floriano Alves
Reply to  nonato
5 anos atrás

Nonato
Derrotar um tanque é muito fácil. Problema é que os tanques não operam sós. Raramente encontra um encontra vários. Tem cobertura de carros blindados de reconhecimento e de tropa de infantaria blindada. Chegar em um MBT com banana de dinamite na mão só em filmes da guerra civil da Espanha. Abço.