Iveco Defense Vehicles vai entregar dez veículos Centauro II ao Exército italiano
BOLZANO, Itália – Na presença do Chefe do Estado-Maior do Exército Italiano e do Diretor de Armamentos Terrestres, um contrato para a primeira frota de dez veículos Centauro II, denominado “New Blindo Centauro” pelo Exército Italiano, foi assinado pela direção sênior do Iveco – Oto Melara Consortium (CIO) no Guidoni Palace, sede da Secretaria-Geral de Defesa e da Diretoria Nacional de Armamentos.
O Centauro II representa um grande avanço em relação ao anterior Centauro I, em termos de potência, capacidade de observação, mobilidade, ergonomia, alcance de tiro, comunicação e máxima proteção da tripulação.
Equipado com um novo conjunto de potência de mais de 700cv e com arquitetura de H-drive, marca registrada da linha 8×8 Centauro, o Centauro II possui um sistema totalmente digital e uma torre de nova geração com uma canhão de 120/45 mm.
O resultado é um novo conceito de veículo blindado sobre rodas capaz de operar em qualquer cenário: de missões de segurança nacional a operações de manutenção da paz e apoio, incluindo todas as intervenções envolvendo as Forças Armadas italianas.
O contrato do CIO, incluindo veículos, equipamentos e logística, vale 159 milhões de euros, com cerca de 65 milhões de euros relativos à Iveco Defence Vehicles.
Esta entrega é o primeiro lote de um total de 136 unidades.
A Iveco Defense Vehicles é uma marca da CNH Industrial N.V., líder mundial em Bens de Capital listados na Bolsa de Valores de Nova York e no Mercato Telematico Azionario da Borsa Italiana. A Iveco Defence Vehicles dedica-se a fornecer soluções inovadoras de proteção e automotivas para atender às necessidades de clientes militares em todo o mundo. A empresa fabrica veículos especializados em logística, proteção e blindagem em suas instalações em Bolzano, no norte da Itália, além de comercializar toda a linha comercial da Iveco, adaptada conforme necessário para atender às demandas do usuário militar.
FONTE: Iveco Defense Vehicles
Uma ótima oportunidade para aproveitar a fabricação do guarani II (8X8), com armamento igual ao cascavel (90mm); os italianos já estão por aqui mesmo em Minas Gerais.
Nesse caso, acho que séria mais viável fazer um 105 mm!
Concordo plenamente com vocês 2, temos que partir logo para o Guarani 8×8, seja 90mm ou 105mm o canhão a ser usado, quem sabe fazer protótipo com as duas variantes. Bem que o Comando do Exército para poderia dar o sinal verde para a Iveco.
Tb assino o que o Tomcat 4.0 diz.
Que máquina, já se tem mais um produto da Iveco que pode muito bem ser comprado e montado aqui com aço nacional e tal, basta fazer um contrato bacana.
O EB deve olhar pro futuro e adquirir a versão com canhão de 120mm e fabricar sob licença, pensando na padronização com os futuros MBT.
Um pouco off topic: há um silêncio total em temas da força terrestre brasileira. Que fim levou a pretensão de se comprar mais Leopard 1A5 dos estoque europeus? Qual é a escala de entregas dos 60 M-109 A-5? Quantos já estão aqui? Os 32 que seriam reformados já estão aqui? Como está a negociação dos obuseiros de 155 mm e 105 mm nos EUA? O que está emperrando? Certo mesmo só seis aeronaves para a Avex e os dez caminhões da Oshkosh.
Faço das suas palavras as minhas. Pelo que sei, apenas 4, dos 60 M109A5 não atualizados já estão no Brasil, e foram inclusive até testados logo após o recebimento. Além disso, outros 2 M190A5 desembarcaram junto com aquelas dezenas de m557 em abril do ano passado. Não foi dito qual seria o fim deles, mas creio que será para spare parts. Pela demora em sair alguma notícia (cerca de 2 anos), creio que o estado dos leopard 1a5 italianos e suíços não era dos melhores e eles abandonaram a compra.
Esse é top! Seriam quantos guaranis para o EB? Uma parte deles poderia vir na forma do Centauro né?
Caro Fernando… Nao apenas pode, como deve ser maior. Canhoes de 90 ou 105 mm já nao fazem frente as novas blindagens. O ideal seria 120mm de alma lisa.
SRN
Follow the Leader
E pensar que a Engesa tinha EE-18 Sucuri lá no final dos anos 80, e agora nos ficamos lambendo com a testa esse veiculo Italiano e conjurando possibilidades para o Guarani (que não deixa de ser Italiano).
Muito triste.
Ai está uma boa alternativa para nossos fuzileiros navais
Para FN precisa de esteira… vai dar debate de novo.
o EB não havia feito testes em um destes dois modelos de veículos no início dos anos 2000? o que houve?????
“”Esta entrega é o primeiro lote de um total de 136 unidades.””
Parabéns!
Eu sou fã desse blindado, acho um excelente custo-benefício e que atenderia exatamente os padrões e necessidades do Brasil. Uma pena essa crise no Brasil, esse blindado poderia ser construído juntamente com os Guaranis na fábrica da Iveco.
Ivan, crise no Brasil é invensão de político pra segurar o dindin,ainda mais em ano eleitoral. Passamos e ainda estamos saindo e bem de uma recessão mas o dindin está ae nas mãos de quem nos governa e usa o mesmo ao seu bel prazer. Trabalho em empresa mista a qual ainda está com 51% de controle do estado (MG) e te digo que estão apertando o cinto e deixando faltar materiais de uso constante e inúmeras questões que envolvem gastos $$ por estarmos em ano eleitoral e eles tirarem $$ daqui pra custear campanhas afins(lógico que não falam a… Read more »
O que é essa faixa polida no canhão ? Área de recuo ?
Não é ruim para NVG ?
Obg
Welt,
Por que seria?
Eu fiquei curioso com aquela faixa no cano também. Ela tem algo haver com o recuo do canhão? Aquilo é quase um espelhão, suponho que o Welt está levantando a hipótese daquilo atrapalhar a camuflagem do veículo.
Fernando, Geralmente um veículo leve (menos de umas 30 t) não comporta um canhão de 120 mm (canhão de “tanque) devido ao recuo exagerado. Daí para essa faixa de peso ser mais comum os canhões de 105 ou 90 mm. Esse canhão é de baixo recuo (tem freio de boca e tem maior distância de recuo, com sistemas de amortecimento mais efetivos) e pode ser utilizado num veículo desse peso. Deve ter também soluções que envolvam materiais mais leves (titânio, etc.) Apesar de ser de baixo recuo, não quer dizer que sua munição seja diferente da usada por um carro… Read more »
Geralmente.
Mas temos os exemplos com 125mm com menos de 20t : 2S25 “Sprut-SD”.
E ainda é jogada de paraquedas..
Scud,
Sem dúvida é um feito dos russos, principalmente tendo em vista que a principal reclamação acerca do M1128 Stryker (de peso semelhante) são os defeitos recorrentes que o veículo tem que conviver motivado pelo recuo do canhão, que além de ser de 105 mm, tem freio de boca, coisa que esse 2S25 sequer tem.
Muito provavelmente a esteira ajuda na absorção do recuo.
Os americanos estão interessados em voltar a ter um tanque leve (de preferência lançável de paraquedas) e que deverá ter um canhão de 120 mm. Vamos ver no que vai dar.
8X8, sempre ele, já passou da hora de termos um Guarani 8X8, estamos perdendo mercado.
Sem mais
Não entendi foi essas “antenas” circulares em volta da torre. Parece ser parte de um “sistema de proteção ativo”, mas não vejo nenhum.
É um Jammer, para prevenir o acionamento remoto de IEDs.
Beleza Bardini.
Obrigado!
So complementando (não duvido que isto é obvio mas tem outros colegas lendo) : acionamento remoto via RF. Pois o velho jeito “via cabo” vai funcionar.
Lembro que a muito tempo o EB testou o Centauro durante algum tempo, mas ficou só no teste mesmo e compra mesmo foi nenhuma é citando Leopard 1 não era viável conduzir um projeto de modernização do tanque com um novo motor e nova torre com um canhão de 120 mm e blindagem modular já que o EB tem quase 4 centenas na força com certeza sairia bem mais barato do que comprar ou desenvolver um tanque novo no mesmo molde da modernização do M60 feitas por Israel e outra versão desenvolvida nos EUA que usava uma torre parecida com… Read more »
Na verdade é a torre do M1A1 mesmo. Ficou top demais, caro mas eficiente.
Já suspeitava essa modernização senão me engano e chamada M60-120S a versão Jordaniana chamada Phoenix e bem parruda e me pareceu bem melhor protegida que a versão israelense Sabra eu tenho uma queda pelo M60 acho um tanque muito útil ainda nos tempos atuas e se passassem por uma modernização não deveriam em nada pra CCs modernos, e o EB ainda tem a melhor versão do M60 convencional pena que a maioria tá em reserva mas parece que o exercito queria colocar eles na ativa de novo.
Pense num bicho barulhento…
E a filmagem parece bem amadora o que não condiz com um produto que certamente é muito caro.
Acho que o marketing da empresa falhou.
No vídeo mal se vê o blindado.
Produto caríssimo. Na conta de padaria sai 16 milhões de euros a unidade.nque seja metade o valor só do veículo, 8 mi. Com esse valor daria pra comprar 3 ou 4 Guaranis com a UT30BR.
Por isso digo que o Brasil está longe de ter um Guarani 8×8 com canhão de 105 ou de 120mm.
Vamos depender do Cascavel por mais uma década, no mínimo.
Estando no estado daquele modernizado e testado (Cascavel MX8) o qual se dizia ser o piloto de uma modernização que se estenderia a centenas de Cascavel’s vai dar um caldo e tanto.
O canhão continuaria o mesmo e vamos combinar, a chance de colocaram lança-mísseis no Cascavel é ínfima (tanto que havia uns tubos de simulacro de lança-mísseis).
Então não acho que vai dar um caldo não. Só estará ok para cenário sul-americanos.
Mas o nosso cenário é exatamente o Sul americano uai e com os acréscimos da versão apresentada pela Equitron, a qual pode já ter evoluído, vai dar sim mais um caldo na sua função o q já faz a décadas sem as melhorias aqui a pelo mundo afora.
Os caras compraram um lote de avaliação de 10 unidades, isso de um dos blindados sobre rodas mais modernos do mercado… E estão falando preço absurdo para renovar as demanda do EB?
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Então até os 10 Guarani com UT30BR que compramos pra avaliar custaram caro, se forrem ver…
Creio q a demorada versão com a Torc 30 tbm será salgada $$ no preço.
Obs. Se por aqui valorizacem a defesa nacional nós nem teríamos essa papo ruim de é caro , não dá pra nós e tal. rs
O Guarani ,creio eu, com a Torc 30 aindda mais do que com a Ut 90 br deve vir a ser bem mais efetivo,por tudo que agrega em tecnologia e capacidades a mais ,do que o Cascavel,por mais que um complementa o outro em funções distintas.
Pra nosso TO o Guarani com Remax, Torc-30 e UT–30 BR junto com Cascavel modernizado já seguram a onda na AL com folga.
Gostaria de ver o Guarani 6X6 com a torre HITFACT-90mm mais atual que se aproxima da versão com canhão I05mm mas…….
Concordo.
Eu prefiro estar dentro de um Guarani com UT30BR ou Torc30 do que dentro de um Cascavel 90mm.
E também gostaria de ver o Guarani 6×6, se possível, com uma torre 105mm. Na impossibilidade e, se compensar, com uma de 90mm.
Para o atual estado financeiro do EB e seu senso de prioridade, o Guarani com UT30BR é caro mesmo. Tanto que comprou só 10.
No mais, aposto que o Centauro II 120mm custará mais que o triplo do Guarani UT30BR, então é ainda mais inviável para o EB nos próximos anos.
Não é que ele não vale isso. O EB é que não tem dinheiro para ele
Mas se você acredita que o EB vai comprar 350 Centauros ou Guaranis 8×8 120mm nos próximos anos, ok.
Caro mesmo ,tbm é um MBT sem as esteiras.rs
Um blindado com logistica semelhante a do Guarani, que vai fazer o dinheiro girar aqui, que agrega e muito a força, durante os mais de 40 anos de operação, assim como o Cascável… É caro?
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Ata, é caro mesmo…
Esqueci que o EB recebe a maior parte do orçamento para manter varias estruturas inúteis e, a pior relação de gastos com pessoal e inativos. Não tem dinheiro mesmo. Não tem nem onde cortar…
Negócio é mão amiga e fazer política para os cumpanheiro. Pé no chão…
E pensar que estando a Iveco já instalada aqui poderíamos ter tanto aquela belíssima máquina que competiu no USMC (creio que derivada do Superav) como o Centauro II (ou uma versão 8×8 mesmo do Guarani nos moldes do EB).
Qual o grau de similaridade do Guarani com o Centauro? E mesmo entre um Guarani 6×6 e 8×8, a similaridade não será muito grande do ponto de vista da logística, pois o grosso da similaridade será o chassi. Um Guarani tem pouco mais de 60% de nacionalização, basicamente chassi e transmissão. O motor não é nacional. A torre é “nacional”, pero no mucho. Canhões são importados. Acredito que a maior diferença de preço será a torre, seus sistemas e o canhão importado, os quais não geram emprego aqui (ou não num proporção justificável). A meu ver, hoje, não se justifica… Read more »
A empresa fabricante das torres HitFact (90mm ou 105mm) esteve em contato com empresas aqui em Contagem MG(saiu até em jornal com presença de prefeito e tudo mais) já deixando no jeito pra fabricar aqui o equipamento e já mandar pra Iveco em Sete Lagoas MG ,que fica razoavelmente perto( creio que uns 60km). Tudo bem encaminhado tanto pra um Guarani 6×6 caso venham a optar em equipa-lo com torre e canhão 90mm como pro 8×8 e uma torre com canhão 105 mm e sabe lá 120 mm. Só essa questão do dindin $$(pra mim falta de interesse político por… Read more »
Um VBTP Guarani 6×6 custava na faixa dos ~U$ 1,2 milhões, em lotes passados. Para ser equipado com UT30BR o blindado precisa de algumas modificações e reforços no teto. Isso agrega custos. Se tinha a intensão de compra de 200 e não sei quantas UT30BR por 200 e poucos milhões, isso anos atrás. Dava coisa de perto de mais de ~U$ 1 milhão por torre. Compraram só 10, que devem ter custado óh: “baratinho”. Se colocar na conta um míssil nessa torre, como alguns defendem, esse valor vai ficar bem “interessante”. Seria um míssil que poucos teriam o “privilégio” de… Read more »
A Torc 30 mk2 é top viu, o Guarani ficaria muito bem servido com ela mas realmente é mais caro que a UT-30 BR.
Essa torre israelense que chamam de TORC30 Mk2 é top de linha, mas deve ser bastante cara.
Os sensores e sistemas dessa torre são semelhantes aos que uma torre equipada com canhão de 105mm precisa para funcionar.
De fato, falando nisso, a torre proposta pelos italianos lá atrás, também era bastante nacionalizada:
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O canhão dessa torre TORC30 Mk2 tem capacidade ABM, que embora seria muito bem vinda, também não é barata.
Ainda não vi imagens da Torc30 sendo testada pelo EB.
Também não acho que um Guarani 8×8 irá custar 3 ou 4 vezes o valor de um Guarani 6×6 com UT30BR. Ele será mais simples que o Centauro II e, provavelmente, vai usar canhão 105mm (pelo menos era o requisito inicial). A menos que queiram fabricar a torre e o canhão aqui. Aí com ToT e instalações o preço irá às alturas. Não sei quanto custaria uma torre 105mm nova, mas deve custar mais de US$ 2 milhões. Se levar em conta que teremos que projetar o 8×8 e que ele é mais caro que o 6×6, no final das… Read more »
“mas já percebi que no mundo algumas forças estão adotando canhões menores, deixando de ter blindados sobre rodas com grandes canhões e até mesmo deixando de ter MBTs” . Não consigo lembrar de nenhum país deixando de ter MBT. . A quantidade de países com blindados sobre rodas só aumenta. É um custo x benefício imbatível. O mais novo integrante é o UK com o Boxer, e isso também aumenta a quantidade de países com blindados sobre rodas equipados com canhões de 90/105/120 mm. No UK, estão discutindo como matar o Ajax para comprar mais Boxer… . De cabeça, alguns… Read more »
“A menos que queiram fabricar a torre e o canhão aqui. Aí com ToT e instalações o preço irá às alturas.” . Ou não, pq o próprio Guarani não custa nenhum absurdo, pelo contrário, tem um custo bastante interessante. Fabricar aqui seria interessante, pq estaríamos pagando em Reais e faria o dinheiro dar uma girada aqui, ao contrário de mandar euros para fora. Não deve ser coisa de outro mundo fabricar a carcaça de uma torre, usinar um canhão e montar isso com o recheio estrangeiro na torre. Se isso garantir a empresa responsável a capacidade de dar manutenção a… Read more »
Holanda deixou de ter MBT (Leopard 2) e agora tem “só” o CV90, com canhão de 35mm. A Suíça reduziu seus MBTs (Leopard 2) e comprou CV90 com canhão de 30mm. A Suécia tem quatro vezes mais CV90 do que sua versão do Leopard 2 . Aliás, o CV90, apesar de ter versões com canhões de 105 e 120mm, aparentemente só vendeu de 30,35 e 40mm. . Vai abrir uma fábrica de canhões para fabricar 350 peças? E dar manutenção depois de uns 10/20 anos (isso se o EB contratar a manutenção)? Uma empresa depender do EB é pedir para… Read more »
Ahh… a questão da Holanda. Ali foi pura falta de dinheiro para bancar suas necessidades de reequipamento das 3 forças (deram baixa em navio e caças também). Despacharam os Leopard para a Finlândia a ~2 milhões de Euros cada, e com 10 anos de suporte na conta. Os Finlandeses fizeram “O” negócio… Os Chilenos pegaram os F-16. Eles seguraram os IFV para ainda ter capacidade de somar forças para dar suporte aos alemães. . “A Suíça reduziu seus MBTs (Leopard 2) e comprou CV90 com canhão de 30mm” Não entendi o exemplo da Suíça… Pra mim, eles tinham uma boa… Read more »
Sobre minha comparação, o que eu quis dizer é que um blindado 8×8 geralmente é equipado com canhão menor, provavelmente, porque não se presume que ele irá enfrentar MBTs e sim ameaças similares ou inferiores a ele em termos de blindagem, que podem ser eliminados por canhões de 30 a 40mm.
Em tese, um Guarani não deverá enfrentar um MBT. Isso será trabalho do MBT do EB.
Qual o estado dos Centauro 1 do Exército Italiano? Eles tem perto de 400 veículos que serão substituídos gradativamente por esse. Seriam uma alternativa viável, mesmo de segunda-mão?
Quem afirma que o blindado sobre esteiras pode ser substituído por sobre rodas, mesmo 8×8, estáfalando um besteira de proporções bíblicas. Nuca, um blindado sobre rodas irá acompanhar ou operar em terrenos aonde um sobre esteiras opera com facilidade, nunca. A operação de um blindado 8×8(do qual sou defensor no EB) tem um TO limitado a tipo de solo e de terreno que irá enfrentar, enquanto que o de esteiras vai a praticamente qualquer terreno. Eu, particularmente gostaria muito de ver este blindado italiano em terreno desnivelado atirando com este canhã0 120mm, mesmo com taxa de recuo menor, o efeito… Read more »
“Quem afirma que o blindado sobre esteiras pode ser substituído por sobre rodas, mesmo 8×8, estáfalando um besteira de proporções bíblicas.” . Mas quem é que está afirmando isso? . “Eu, particularmente gostaria muito de ver este blindado italiano em terreno desnivelado atirando com este canhã0 120mm, mesmo com taxa de recuo menor, o efeito pêndulo deve ser mastodôntico.” . Efeito pêndulo: Invenção by Juarez para descrever “sabe-se lá o que”… Já que “efeito pendulo” é um termo que ele criou e pode ser usado para qualquer coisa que ele definir. . O antigo Centauro foi testado com canhão de… Read more »
Vídeo…
Que provavelmente vai cair no filtro…
https://www.youtube.com/watch?v=qJsU796Xix0
Bardini
Vc está errado em uma consideração.
Por mais q ocorra tudo muito rápido, a estabilidade do cano influência o tiro da Pst ao canhão. Isso é técnica de tiro.
A estabilidade da posição de tiro é importantíssima.
O recuo se da sob varias forças, inclusive a própria explosão q impulsiona o projétil.
Ou seja, desde quando este deixa a cápsula, há influência do cano.
Levando pro carro, se este não estiver estabilizado, o tiro será errado.
Quanto ao calibre/ número de eixos, deve-se entender a irregularidade do terreno. Não é tudo feito no plano.
“Ou seja, desde quando este deixa a cápsula, há influência do cano.
Levando pro carro, se este não estiver estabilizado, o tiro será errado.”
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A força que o projétil transmite para o cano, ainda estaria agindo no sistema do recuo do canhão, até que o projétil deixe o cano… Não enxergo como poderia haver tamanha transmissão de força sobre o blindado nesse instante.
Vc sabia que enquanto o projetil percorre o último terço do cano do FAL e, neste período, os gases do propelente agem no embolo e impulsor do ferrolho, fazendo todo o sistema do fuzil funcionar, é quando vc pode “perder” o tiro por não ter tomado a posição correta de tiro?
São forças grandes Q agem no carro e no cano, assim como no fuzil, pistola ou canhão.
No mais, a adoção de forças blindadas sobre rodas deve-se, na Europa, pela adoção de uma Força Terrestre mais barata, sabendo-se q os EUA ainda tem uma força SL muito grande para apoiá-los.
Aqui no Brasil é outra coisa.
É a melhora da Inf Mtz, principalmente, pq diminuímos nossa força SL. Tudo se pensado em $ também.
Agnelo, já que tocou na questão preço, a tripulação de um Guarani é formada porque tipo de militares?
Se a gente fizer as contas da remuneração da tripulação, em 30/40 anos de vida útil, dará um valor bem substancial e que pode justificar gastar num menor número de blindados mais caros e com maior poder ofensivo do que comprar uma maior quantidade de blindados “baratos”.
Rafael, boa noite.
Até já discutimos isso aqui no ForTe.
Há IFV com um GC menor.
Acredito q uma força SL pode, pois é uma força decisiva, q costuma não ser posta pra atrito pra objetivos ou finalidades simples.
Uma força SR, q substitui tropas Mtz, penso não perderia seumpoder de combate no sentido de depender mais do carro.
Um Guarani e seus similares pode ficar longe da tropa só no apoio de fogo e utilizando seus sistemas ópticos.
E a tropa vai se infiltrando em edificações e terrenos. Disso, concluo q o GC a 9 homens é
Melhor.
Muito obrigado, Colombelli!
Bardini, eu nem devia ter dar trela, porque infelizmente a tua arrogância e maior que a tua inteligência e a inversão destas duas variáveis vai te fazer bem: Como provavelmente a tua experiência com blindados e ou outros veículos pesados sobre rodas ou esteiras resume se ao “Google” e que e muito provável que tu jamais tenha colocado o traseiro em um veículo destes em movimento, nao saberás o que é efeito pêndulo, mas vou ter a educação de te explicar: O efeito “pêndulo” e o efeito do balanço provocado pelo deslocamento do centro de gravidade do veículo em função… Read more »
saúde bucal não, “side by side”
O canhão sempre estará na “posição correta”. Não é como a empunhadura de um Fuzil, que muda de operador para operador, de tiro em tiro. . Vários fatores vão influenciar a precisão no tiro. Alguns podem ser mitigados pelo uso de “Fire Control System” e “Gun Control System”. Em um Fuzil, tudo tem de ser feito pelo operador. No blindado é diferente. É um sistema que foi projetado para atirar em movimento, para acertar alvos em movimento. . Alguns fatores que podem diminuir a precisão de um canhão: De vibrações do próprio motor e/ou transmissão do veículo, vibrações que são… Read more »
Ã, hã.
1) Para ilustrar, quanto tempo leva pro “tiro passar” pelo cano do fuzil?
2) Não é possível q vc não consegue ver na internet um vídeo de um tiro de canhão e não percebe q cano e carro sacodem todo. Vc realmente acha q uma Vtr andando em terreno acidentado disparando em ângulo de 90o do carro atira bem e não desestabiliza a direção do veículo?
O canhão é um sistema mecânico. A estabilização será providenciada pelo “Gun Control System” ao passo que correções e demais cálculos, serão providenciados pelo “Fire Control System”, rodando diversos algorítimos. Um fuzil é um sistema mecânico. A estabilização será providenciada por um amontoado de carne e ossos, ao passo que correções e demais cálculos, serão providenciados com base em achismos. . O deslocamento dos gases, a qualidade do projétil, diâmetro do projétil vs diâmetro do cano, temperatura do cano, vibrações e etc… Isso e mais um pouco, afeta a precisão e repetibilidade de ambos os sistemas. O Canhão tem mais… Read more »
Esses blindados de 8 rodas com canhão pesado são anacrônicos. As principais potencias artilham seus blindados de 8 rodas com 30mm. 25 mm.ou 40 mm. (suecos). Na faixa de 105 mm. só de média pressão de alma lisa que é mais controlável. A função AT fica com míssil ATGM que tem maior alcance e kill rate elevado..
O Brasil deveria aproveitar um acordo para começar a fabricar o Guarani 8×8 com canhão de 120 mm, para substituir o Cascavel.
O exército precisa de 2000 unidades desses veículos, além dos 500 Guarani 6×6 já em operação.