Amphibious Combat Vehicle 1.1 - ACV 1.1

Amphibious Combat Vehicle 1.1 - ACV 1.1

Amphibious Combat Vehicle 1.1 - ACV 1.1
Amphibious Combat Vehicle 1.1 – ACV 1.1

O Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA concedeu à BAE Systems um contrato de US$ 198 milhões para entregar os primeiros 30 Veículos de Combate Anfíbio (ACV – Amphibious Combat Vehicles), com opções para um total de 204 veículos que podem valer até US$ 1,2 bilhão.

A BAE Systems, junto com seu parceiro de equipe Iveco Defense Vehicles, prevaleceu na competição robusta do Marine Corps pela próxima geração de veículos para levar os fuzileiros navais de navio a terra para se engajar em operações de combate terrestre.

“Estamos bem posicionados e prontos para construir o futuro dos veículos de combate anfíbio para o Corpo de Fuzileiros Navais, já tendo produzido 16 protótipos”, disse Dean Medland, vice-presidente e gerente geral de Veículos de Combate Anfíbio e Internacional da BAE Systems. “Com este prêmio, estamos orgulhosos de continuar nossa parceria com o Corpo de Fuzileiros Navais, fornecendo um veículo de primeira classe para apoiar sua missão por meio de mobilidade, capacidade de sobrevivência e letalidade”.

O ACV oferece mobilidade excepcional em todos os terrenos e proteção contra mitigação de impacto para os três tripulantes e 13 fuzileiros navais embarcados, além de outras melhorias em relação aos sistemas atualmente em campo. O novo veículo é um avançado veículo 8×8 aberto com capacidade oceânica, equipado com um novo motor de 6 cilindros e 700HP, que proporciona um significativo aumento de potência sobre o veículo anfíbio de assalto, que está atualmente em serviço e está em operação há décadas. O ACV também é adaptável para acomodar o crescimento de futuras tecnologias ou requisitos.

A equipe da BAE Systems realizou seus próprios testes e avaliação extensivos de mitigação de riscos para mobilidade terrestre, capacidade de sobrevivência e navegação que comprovaram o desempenho de seu veículo antes de entregar os primeiros 16 protótipos ao Corpo de Fuzileiros Navais em 2017.

Nos últimos 15 meses, a empresa apoiou os rigorosos Testes de Desenvolvimento e Avaliação Operacional do Corpo de Fuzileiros Navais dos veículos, que tiveram um desempenho excelente em operações de água e terra, carga útil e capacidade de sobrevivência.

O trabalho no programa será realizado nas instalações da empresa em Aiken, Carolina do Sul; Sterling Heights, Michigan; Minneapolis; Stafford; San Jose, Califórnia; e York, Pensilvânia.

A seleção da BAE Systems pelos Fuzileiros Navais para o programa ACV 1.1 solidifica ainda mais o legado de 70 anos da empresa de fornecer recursos superiores de veículos anfíbios para atender os objetivos de transporte do navio ao objetivo e de combate. Como fornecedora líder de veículos de combate, a empresa produziu mais de 100.000 sistemas para clientes em todo o mundo. A Iveco também é um fabricante comprovado de veículos de combate, tendo projetado e construído hoje mais de 30.000 veículos militares multiuso, protegidos e blindados.

FONTE: BAE Systems

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Delfim
Delfim
6 anos atrás

Será que os EUA resolveram dar uma força para a BAE depois do pé na bunda que o UK tomou da UE ?
Mas o bicho parece parrudo.
Quais eram os concorrentes ?

Guacamole
Guacamole
Reply to  Alexandre Galante
6 anos atrás

Dificilmente, galante.
Os únicos que precisam desse tipo de habilidade são os fuzileiros, e eles já usam os CLAmFs.
O que eu sempre achei estranho é o fato dos nosso Guaranis não terem as pás das hélices cobertas como todos os outros APCs/IFVs incluindo esse aí.
Cobrir as hélices faz com que as mesmas se tornem mais eficientes, aumentando a velocidade final na água.
Eu sei que o Exército queria faz o produto o mais barato possível, mas esse é o tipo de economia porca.

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Reply to  Guacamole
6 anos atrás

Também tenho essa dúvida sobre a falta de cobertura dos hélices do Guarani… acredito que a econômia nesse caso seria pífia… fica parecendo que está mal acabado, não custava nada por essa cobertura, vacilaram feio nesse quesito.

Henrique de Freitas
Henrique de Freitas
Reply to  Alex Nogueira
6 anos atrás

Olhando como projeto e relação do possivel efeito de hidrojato e segurança lateral, faz sentido a cobertura. Do ponto de vista prático da coisa , em relação a funcionalidade de tudo “a mais” que pode ficar enroscado em uma situação de combate, talvez seja melhor ficar sem.

Leonardo Araújo
Leonardo Araújo
Reply to  Alex Nogueira
6 anos atrás

Esta solução na élice pode ser perfeitamente implementada no Guarani.
Deve haver uma razão para a limitação de velocidade em água no projeto para isso não ter sido feito no projeto.

Selvatico91
Selvatico91
Reply to  Leonardo Araújo
4 anos atrás

“hélice”

Bardini
Bardini
Reply to  Guacamole
6 anos atrás

“O que eu sempre achei estranho é o fato dos nosso Guaranis não terem as pás das hélices cobertas como todos os outros APCs/IFVs incluindo esse aí.”
.
Piranha IIIC também não tem e até hoje, ninguém reclamou…
comment image

Guacamole
Guacamole
Reply to  Bardini
6 anos atrás

O projeto do Piranha IIIC foi feito em 94. O nosso foi feito 20 anos depois.
Acho que dava tempo de por uma cobertura ali pra fazer com que tenha mais velocidade em água.

Bardini
Bardini
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Piranha IIIC é de 2006.
Vendeu pela primeira vez em 2007.
Ninguém reclamou…

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Reply to  Guacamole
6 anos atrás

Acredito que esse fato se deve ao emprego em regiões fluviais com vegetação aquática, o uso da cobertura poderia aumentar as chances de “enroscar” a vegetação em volta da hélice.

Leandro Costa
Leandro Costa
Reply to  Alexandre Galante
6 anos atrás

Eu acredito que existem é maiores chances do CFN receber doações de CLANF’s.

Renato
Renato
Reply to  Alexandre Galante
6 anos atrás

Galante, para quê?

Qual é a aplicação deste veículo que não pode ser feita pelo clanf ou pelo Guarani?

Agnelo
Agnelo
Reply to  Renato
6 anos atrás

Prezado
Ele é bem menor q o CLAnf, q leva 25 homens. Acredito q o USMC preferiu distribuir mais seus homens, evitando q um mesmo carro detido, não impossibilite um efetivo tão grande.
Por ser mais pesado q o Guarani, acredito q tenha mais Blindagem, autonomia dentre outras diferenças.
Deve obedecer requisitos diferentes entre as forças.

Johnnie
Johnnie
6 anos atrás

Esta decisão serve para “subsidiar” uma mudança de opnião daqueles “especialistas” que insistem em taxar o Guarani como um veículo de segunda linha. São todos frutos de uma mesma casa.

Wellington Góes
Wellington Góes
Reply to  Johnnie
6 anos atrás

Mas o Guarani é um blindado downgrade do SuperAV, não há contradição alguma nisso. O SuperAV faz o mesmo que um Guarani faz, mas o Guarani não faz o mesmo que o SuperAV faz.

É fato, também, que o Guarani guarda muitas coisas do SuperAV, mas não são o mesmo blindado. Não misture as coisas.

Até mais!!!

Marcos Paulo
Marcos Paulo
Reply to  Johnnie
6 anos atrás

A carapuça serviu!

Ricardo Lima
Ricardo Lima
Reply to  Johnnie
6 anos atrás

Isso aí agora a Iveco é muito competente!!!!Será um ótimo Blindado!!!kkkkkk

Giovani Bento
Giovani Bento
6 anos atrás

Que máquina!

willhorv
willhorv
6 anos atrás

Vai substituir os Clanfs?

Tallguiese
Tallguiese
6 anos atrás

Pronto, está ai o 8×8 pra complementar o Guarani!

Bardini
Bardini
6 anos atrás

É um blindado superior ao CLAnf em termos de proteção, principalmente no tocante a IEDs. O CLAnf ainda tem desempenho superior no mar, pois consegue encarar um mar nível 5, enquanto um Super AV encara mar nível 3. . A MB comprou recentemente 23 CLAnfs. Nem chegaram todos os que foram comprados, então ainda vamos ver esses blindados por décadas na MB. O CFN também tinha outras 26 unidades. . O CFN também tem seus 30 Piranha IIIC, que são relativamente novos para os padrões do Brasil. Também se tem 30 M113MB1, que foram modernizados faz pouco tempo. . Sim,… Read more »

Rafael_PP
Rafael_PP
Reply to  Bardini
6 anos atrás

A capacidade de combate terrestre se tornou mais importante que o transporte dos fuzileiros até a praia?

Bosco
Reply to  Rafael_PP
6 anos atrás

Rafa,
Provavelmente o V-22 está se mostrando melhor do que imaginavam.

Rafael_PP
Rafael_PP
Reply to  Bosco
6 anos atrás

Boscão, assim vão transformar os fuzileiros em paraquedistas. Discordo, estão matando o romantismo da área militar!

Renato B.
Renato B.
Reply to  Bosco
6 anos atrás

Já ouvi alguns americanos com um pé atrás em relação ao V-22 especialmente pelo que alguns consideram uma aposta exagerada na aviação.

Bardini
Bardini
Reply to  Rafael_PP
6 anos atrás

O problema é a proteção que o AAV proporciona. Pelo o que li por aí, esse 8×8 proporciona quase 3x mais proteção que o AAV. . Esse Super AV tem capacidade de ser lançado do navio até a praia. Claro, tem suas limitações por conta da baixa velocidade, como a distância e o tempo. Coisa na faixa de 5km ou 1h navegando, pq muito mais que isso, se fala que todo mundo enjoa demais e não consegue mais combater e etc… . O incrível EFV era o projeto que eles queriam… Mas foi cancelado. Por isso vão em parte substituir… Read more »

Rafael_PP
Rafael_PP
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Não duvido das qualidades do projeto. Meu ponto é se uma melhor capacidade de locomoção não garantia uma maior sobrevivência na seara de atuação deste veículo.

Se o blindado demorar muito para ‘vencer’ o mar ou tiver dificuldades em um solo arenoso úmido e irregular, poderá comprometer a operação como um todo. Não desrespeito a expertise de uma instituição centenária, que combateu em todos os oceanos, mas em minha opinião, o mais importante em um veículo de transporte, é o transporte.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Rafael_PP
6 anos atrás

Prezado
O USMC tem sido empregado em profundidade, junto com o USArmy. Acredito q a experiência no Afeganistao e Iraque tenha apresentado novas necessidades.
Sds

_RR_
_RR_
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Bardini,

No meu entender, esse veículo não pode substituir CLAnf ou M-113, neste caso. E a resposta é a que debatemos outro dia: lagartas.

Ao desembarcar, poder-se-ia encontrar terreno absurdamente desfavorável nas praias, em uma situação onde não se terá qualquer apoio terrestre consistente, o que significa um veículo atolado até sabe-se lá quando… Esse é um risco que não se pode correr…

Bardini
Bardini
Reply to  _RR_
6 anos atrás

Pra mim, o problema do 8×8 no nosso caso, é que ele não é melhor que o AAV na água, só isso. . Eu não vejo problema de mobilidade entre roda e lagarta no CFN. O CFN não tem capacidade de desenvolver uma operação de tomada de praia em ambiente muito contestado, que demandaria um assalto só com os blindados. É ilusão… Não se tem nem equipamento nem navio para isso. Mas como temos os AAV disponíveis, podemos treinar isso. . O que se tem capacidade é de tomar uma praia em um ambiente de baixa e média intensidade, no… Read more »

Gustavo
Gustavo
Reply to  Bardini
6 anos atrás

qual seria o equipamento ideal em carros de combate para o EB e para os Fuzileiros Brasileiros, na sua opinião?
Considerando o Guarani que é o projeto mais novo.

Marcos R.
Marcos R.
6 anos atrás

Estranho, ainda não adoeceu ninguém falando mal da Iveco.

Marcos R.
Marcos R.
Reply to  Marcos R.
6 anos atrás

Apareceu

Renan
Renan
6 anos atrás

Que os EUA compre aos milhares este novo blindado
E que doe os CLAnfs a MB
Assim teremos mais equipamentos de qualidade

Wellington Góes
Wellington Góes
6 anos atrás

Gente, por favor, não confundam as coisas. Em primeiro lugar, este não é um SuperAV comum italiano, é um blindado desenvolvimento usando como base o blindado da IVECO, mas muito melhor equipado, daí seu elevado peso. O Guarani, na melhor das hipóteses, é um “irmão bastardo” deste daí. Então querer sequer comparar com o Guarani, para o bem ou para o mal, é querer misturar uvas Cabernet Sauvignon com Sauvignon Blanc, ambas são uvas, ambas têm o nome de Sauvignon, mas uma é para vinho tinto e outra para vinho branco. Em segundo lugar, estes são blindados para substituirem os… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Wellington Góes
6 anos atrás

“Em primeiro lugar, este não é um SuperAV comum italiano, é um blindado desenvolvimento usando como base o blindado da IVECO…” É um Super AV… Nem é tão modificado assim. . “O Guarani, na melhor das hipóteses, é um “irmão bastardo” deste daí.” Eu diria que é outro blindado, com outro propósito em mente e por um custo bem, bem diferente… . “Então querer sequer comparar com o Guarani…” É compara banana com laranja. São frutas, mas são coisas bem diferentes. . “Em segundo lugar, estes são blindados para substituirem os cansados e já antiquados LAV-25, que entrou em operação… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Bardini, com 6 toneladas a mais, demonstra que existem sim algumas diferenças importantes. Inclusive até a motorização deve ser diferente, para manter as velocidades do projeto.

Mas enfim, demonstra que é um projeto exitoso e que deverá ter muito sucesso no mercado, em todas as versões que forem desenvolvidos. O próprio Guarani já está conseguindo ser exportado, o que dirá o SuperAV?!

Bardini
Bardini
Reply to  Wellington Góes
6 anos atrás

Veja bem, esse “gross vehicle weight” divulgado é o máximo que esse blindado pode comportar. Não é o que ele tem atualmente ou quando desembarca do navio para ir até a praia, pq se não se perde em flutuabilidade.
.
A blindagem do Super AV é modular: http://1.bp.blogspot.com/-EyeB2Amq-dA/UfVpkZFulzI/AAAAAAAA1L4/wwJIQvpELgc/s1600/Flotation%20Chambers-l.jpg
.
O kit de blindagem dos americanos é diferente.

Bardini
Bardini
Reply to  Wellington Góes
6 anos atrás

Blindagem parruda e torre, que agrega mais peso a plataforma:
http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2012/03/IVECO_Hitfirst_30mm.jpg

Bardini
Bardini
Reply to  Wellington Góes
6 anos atrás

Perceba o kit de placas com formato diferente, que proporciona melhor desempenho na água:comment image

Bardini
Bardini
Reply to  Wellington Góes
6 anos atrás

“Mas enfim, demonstra que é um projeto exitoso e que deverá ter muito sucesso no mercado, em todas as versões que forem desenvolvidos. O próprio Guarani já está conseguindo ser exportado, o que dirá o SuperAV?!”
.
Olha, eu acho que os italianos vão acabar comprando os dois, mas mais lá na frente…

Bravox
Bravox
6 anos atrás

Nada sobre o ataque do Hamas ? (Não da para confiar na midia brasileira não acho nada certo falando sobre)

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
6 anos atrás

Awwolf22 comentou na última matéria sobre blindado:
“não sendo Fiat …. melhor…”.

Desconhece o histórico militar e de equipamentos da Bota.

Fazer o quê ?

Não é pro nosso “bico”.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
6 anos atrás

Esse veículo pode tranquilamente ser o 8×8 que o EB almeja visto ser da mesma família do Guarani. E ao ser produzido pelos EUA poderá ser adquirido pelo Brasil via FMS

Wellington Góes
Wellington Góes
Reply to  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Oi?!?! Qual o sentido pratico disso?

Cara, é cada uma. rsrsrs

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Wellington Góes
6 anos atrás

Qual o sentido prático? Falta de grana para a aquisição em um volume que justifique uma linha de produção aqui.

Bardini
Bardini
Reply to  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Não faz nenhum sentido esse 8×8 no EB… Nessa faixa de peso, o que precisamos é de um VBCI-SL.
O 8×8 que precisamos é o VBR-MR. Esse é um blindado que seria feito aqui, que faria a economia girar aqui e que assim como o 6×6, foi pensado para caber no nosso bolso.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Bardini
6 anos atrás

A questão amigo Bardini é que não há hoje em dia recursos para se produzir aqui no Brasil um blindado 8×8 no volume que seria justificável. Então é melhor você comprar alguns blindado se via FMS

Bardini
Bardini
Reply to  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Os americanos até o momento, não estão comprando o Centauro II, que poderia cobrir os requisitos do VBR-MR 8×8. Estão comprando um 8×8 com grandes capacidades anfíbias para os Marines. Não vejo pq precisamos desse 8×8 que eles estão comprando no EB. Logo, não faz sentido falar em FMS. Além do mais, é um blindado caro e pesado, que custaria o que poderíamos estar pagando por um VBCI-SL na faixa das 35t. Esse sim, nos precisamos para despachar os M113. . Outra, a IVECO tem a fabrica instalada. Tem capacidade de produzir aqui. Temos capacidade de manter esse blindados com… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Bardini
6 anos atrás

Não há projeto 8×8, a próxima versão será a Morteiro 6×6.
8×8 foi só estudo, e pararam modernizando o Cascavel, deixando a solução pra depois.
Difícilmente haverá um RCC SR.
Ou seja, não haverá VBCCC-SR.
O Q vai acontecer é a substituição do Cascavel.
Por quem?
Um 8×8 com canhão? Um 6×6 com o já existente 30mm?

Miklos
Miklos
6 anos atrás

Afirmativo Galante
Por que que não se faz uma compra desses
Veículos para o CFN e para o EB . Daí se estuda a Fabricação aqui desse 8 x 8 com todas variantes
Forte abraço
Bom dia a toda turma
Miklos

Renato
Renato
6 anos atrás

Espero que mais este exemplo de veículo 8×8 vindo do país que verdadeiramente se arma para lutar encerre de vez a tola discussão sobre a equivalência de veículos 6×6.

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
6 anos atrás

Estava na cara que entre os dois finalistas iriam escolher o da BAE em detrimentro do Terrex de Sigapura que também forneveu 16 protótipos pata os testes finais.
De qualquer maneira para Singapura já foi uma vitória ser um dos dois finalistas.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
Reply to  Walfrido Strobel
6 anos atrás

E diga-se de passagem o veículo da Terrex é muito bom.

Épsilon
Épsilon
6 anos atrás

Acho incrível como tem gente criticando o Guarani ainda sendo que já tem quase 4 centenas em operação substituindo quase todos os antigos e antiquados Urutus de um lote previsto de 2000 unidades, brasileiro tem um dom incrível pra criticar e tem o porém não gosta de ser criticado por criticar parece até feitiço de RPG.

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
6 anos atrás

Com 30.000kg de peso é praticamente um IFV sobre rodas. Como comparação o IWI Eitan, este sim um IFV sobre rodas, pesa 35.000 kg.

Bardini
Bardini
Reply to  HMS TIRELESS
6 anos atrás

Eitan é um APC projetado para substituir os M113…
.
Para o Eitan chegar nessas 35t, certamente se incluí uma torre de 30mm na conta
comment image

Bosco
6 anos atrás

Eu não faço a mínima ideia do porquê desse veículo junto aos Marines. Por melhor que seja sua proteção contra IEDS ele não substitui os AAV7.
Vão ter 2 veículos de assalto? Pra quê?

Juvenal Santos
Juvenal Santos
6 anos atrás

O Guarani é excelente, o único problema é ser 6X6, se fosse 8X8 poderia até competir na licitação dos marines, com algumas poucas modificações, mas aqui insistem que 6X6 é bom pra nós, eu até concordo, já cansei de ser do contra, pro EB e para o nívels dos nossos soldados o arroz com feijão dá de bom tamanho, aqui nivelam tudo por baixo, então que seja. Só digo que um Guarani 8X8 estaria brigando lá fora de igual pra igual. Épsilon 22 de junho de 2018 at 11:30 Acho incrível como tem gente criticando o Guarani ainda sendo que… Read more »

Alex Nogueira
Alex Nogueira
Reply to  Juvenal Santos
6 anos atrás

O Guarani foi feito com base nos requisitos do EB para que fosse possível ser aerotransportado pelo KC-390, entre outros, logo a solução 6×6 era o que satisfazia esse requisito, se destinarem $$$ e tiverem força de vontade, pode ser que saia um 8×8 algum dia, mas até lá, o 6×6 estará sendo muito útil.

Adler
Adler
6 anos atrás

Alguém saberia me informar se este veículo pode see equipado com algum tipo de canhão leve, como algo em torno de 25 ou 30mm. Outra pergunta, qual a autonomia dele?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Adler
6 anos atrás

Sim, até canhões muito maiores, como 105 e 120mm. Autonomia (range) está na tabela ao final da matéria.

tomcat3.7
tomcat3.7
6 anos atrás

Belíssima máquina, o Guarani ,na minha opinião, já está nos atendendo bem, tbm foi feito à medida pro EB seguindo suas especificações, só faltam as variadas versões além da que já está sendo usada as centenas e nisto uma armada,que seja, com uma torre Hit Fact 90mm moderna que não deixa nada a dever pra um canhão 105mm em termos gerais.
Ainda nem se sabe do andamento dos testes,se é que já estão acontecendo, com a torre Torc-30.

tomcat3.7
tomcat3.7
6 anos atrás

Quando se começa esta questão 8×8 ou 6×6 eu fico pensando na minha ignorancia operacional ou técnica pois sou apenas um entusiasta. Urutu e Cascavel fizeram ,e fazem ainda hoje, história sendo 6×6. A França com seus veículos 6×6 e sua evolução(Jaguar e Griffon) tbm 6×6. O Arma 6×6 da Otokar. O 8×8 é maior e tem seus adjetivos técnicos já discutidos pelos entendidos em tantas outras matérias e tal. Mas por quê temos que ter um 8×8 em detrimento do Guarani 6×6 como outros exércitos?? Por quê pro Cascavél a torre com canhão de 90mm serviu e pro Guarani… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  tomcat3.7
6 anos atrás

Prezado
Um CC é diferente de uma VBR.
A ideia de um RCC SR exigia um carro bem armado, com uma blindagem e mobilidade adequados ao q se exige de um CC. Porque de um CC se exige Poder de Choque.
Para VBR, isso não é a mesma coisa, pq mobilidade é muito mais importante q o resto pra Reconhecimento.
Então, tem de se casar tudo, pra q uma mesma plataforma cumpra as duas coisas.
Mas, ainda se estuda a real possibilidade de um CC SR.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
Reply to  Agnelo
6 anos atrás

Valeu Agnelo, pela resposta.

willhorv
willhorv
6 anos atrás

Como fica a divisão de um grupo de combate de fuzileiros com esta capacidade de tropas….13 + 3 tripulantes?

Agnelo
Agnelo
Reply to  willhorv
6 anos atrás

Q eu saiba, um GC FN tem 13 homens. Pelo menos lá tinha.
Não sei ao certo no Brasil.
No EB é diferente.

willhorv
willhorv
Reply to  Agnelo
6 anos atrás

Puxa…depois de sua resposta Agnelo acabei por pesquisar….
Um GC ou equipe de ataque tem 4 homens….assim como muitas forças pelo mundo.
Mas nos mariners, um esquadrão é formado por 3 equipes de ataque e um cabo ou sargento de comando….por isso 13 fuzileiros.

Agnelo
Agnelo
Reply to  willhorv
6 anos atrás

Isso aí.
Aqui no EB, chamamos de Esquadra.
Ela tem o Cb comandante.
02 Sd Esclarecedores, armados de Fuzil, q conduzem também Lança Granada ou AT-4.
E 01 Sd Atirador. (FAP, Minimi e similares)

Mauricio R.
Reply to  Agnelo
6 anos atrás

Em breve, senão já, no USMC serão 12 fuzileiros e não mais 13.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
6 anos atrás

Já que insistem:

O que não compensa fazermos aqui, que venham em CKD,
aqui montamos/finalizamos.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Bom , assim como no passado, os admiradores do babalorixá de Garanhuns trituravam quem fazia algum tipo de comentário contrário as decisões militares do governo do nunca, hoje temos aqui na Trilogia as os Aitolahs do pseudo nacionalismo, então qualquer comentário que não seja uma rasgacao de ânus a Guarani e KC 390 vira um joga pedra na Geni.
Este veículo é um senhor APC anfíbio, o Guarani e de outra categoria, sai diferentes e não devem ser comparados desta forma

Juarez
Juarez
6 anos atrás

O que alguns aqui comentaram, e me incluo neste grupo é que talvez o Guarani pudesse ter sido um veículo de quatro eixos, não as 30 tons deste aí, mas um veículo que teria maior capacidade de tracão, melhor distribuição de peso, menor peso específico sobre o solo, menor efeito pêndulo,maior espaço para crescimento, servindo também de plataforma para VBR, substituto do Cascavel.
Vamos ver se explicando desta forma os mujahedins do Makro to Brasil entendem que se pode comentar discordando de determinados mantras.

Juarez
Juarez
6 anos atrás

Makro, make

nonato
nonato
6 anos atrás
Rogério Fantini Rodrigues
6 anos atrás

me lembra um tipo de dinossauro…..

Bardini
Bardini
6 anos atrás

“Não há projeto 8×8, a próxima versão será a Morteiro 6×6. 8×8 foi só estudo, e pararam modernizando o Cascavel, deixando a solução pra depois. Difícilmente haverá um RCC SR. Ou seja, não haverá VBCCC-SR. O Q vai acontecer é a substituição do Cascavel. Por quem? Um 8×8 com canhão? Um 6×6 com o já existente 30mm?” . Pra mim, é um erro gigantesco não dar origem ao VBCCC-SR 8×8. Esse blindado faz mais sentido que o próprio VBCCC-SL no nosso TO… . Que o SL tem maior mobilidade tática é inegável, mas é mais caro de manter e operar… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Bardini
6 anos atrás

É isso q está sendo estudado. Necessidade X $$ X capacidade. Sem dúvida, a mobilidade estratégica é muito boa, mas não se deve se enganar q é fácil. 12 Exércitos não estão gostando do desempenho de CC – SR, então vale mesmo? A China, como os EUA, não são um padrão muito bom para se ter, já q mesmo não tendo a mesma eficiência q se esperava, eles investem quas eq por via das dúvidas. A mobilidade tática aqui no Brasil de um Vtr SR é muito prejudicada. Há muita umidade, constantes chuvas e alagadiços. Não é fácil mesmo. É… Read more »

Tomcat4.0
Tomcat4.0
Reply to  Agnelo
6 anos atrás

Doze exércitos não satisfeitos é algo a se considerar hein, mas cada um com seus estudos e necessidades, creio que o EB,como normalmente faz, tomará a decisão certa.

Bardini
Bardini
Reply to  Agnelo
6 anos atrás

“12 Exércitos não estão gostando do desempenho de CC – SR, então vale mesmo?” . Não acredito que existam 12 Exércitos não estão gostando do desempenho de seus CC-SR. Mal existem 12 Exércitos… Exércitos, não fundo de quintal, que operam esse tipo de blindado. . O único blindado que se pode falar que não estão gostando é do M1128… Mas aquilo ali é uma gambiarra desgraçada. Fora isso, que eu me lembre: – Itália conta com Centauro e Centauro II e se não fosse bem avaliado, não estariam desenvolvendo um novo blindado. – França é um caso a parte, por… Read more »

Rodrigo
6 anos atrás

Sei que não tem mito a ver, mais acho que deveríamos procurar vender o Guarani, para clientes estrangeiros , países amigos, isso seria bom para continuidade futura das atualizações e evolução do Guarani,

Alguém sabe se exite algum movimento neste sentido ?

Paulo Guerreiro
Paulo Guerreiro
6 anos atrás

O que eu acho estranho no guarani é porque gastar tanto tempo e dinheiro pra ter um blindado de transporte 6×6 pra depois desenvolver um outro blindado reconhecimento 8×8 ??? porque nao fizeram todas as versões logo 8×8 ??? Nao tem logica isso nao !!!
Alem disso, se a própria Iveco tinha blindado 8×8 testado e aprovado por outros países inclusive o Brasil, então pra que fazer uma versão tupiniquim fraca desse blindado da Iveco como é o caso do guarani ???

Luiz Floriano Alves
6 anos atrás

Esse blindado sobre rodas apresenta a configuração 8×8. Esta é a melhor maneira de acionar um blindado de rodas. A direção se faz com o par de rodas do eixo dianteiro assistido por frenagem dos demais eixos. O veiculo, dotado de suspensão hidro pneumática pode girar sobre si mesmo ao suspender os eixos dianteiros e traseiro e contra rotar os eixos intermediários. Em rodovias estreitas isso é um recurso de muita valia. Além, claro, da maior capacidade de carga, estabilidade e poder integrar armamentos mais poderosos.