Rio de Janeiro (RJ) – O 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista (25º BI Pqdt) compõe a Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro, devendo estar apto a atuar em todos os biomas do território nacional. Por isso, visando à possibilidade de emprego em qualquer ambiente, descolou-se por mais de 2.000 km, do Rio de Janeiro à Fazenda Tanque de Ferro, próximo a Petrolina (PE), para realizar a Operação Bumerangue, que ocorreu entre os dias 14 e 21 de março.

Em uma primeira fase, o 25º BI Pqdt recebeu instruções sobre alimentos de origem vegetal e animal; o processo de orientação na Caatinga; os efeitos do calor e primeiros-socorros; bem como conheceram as características da área de operações e tiveram noção de sobrevivência.

Após as instruções, e estando devidamente adaptados àquele ambiente inóspito, na segunda fase, 129 militares realizaram uma infiltração na Caatinga, que culminou com a ocupação e projeção da Hidrelétrica de Sobradinho, na divisa entre os estados de Pernambuco e da Bahia.

O 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista, durante seu deslocamento para Pernambuco, recebeu o apoio do 38º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Vila Velha (ES), e do 35º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Petrolina (PE).

Ao concluir mais essa etapa de adestramento, o 25º BI Pqdt, fazendo jus a seu brado, “missão dada missão cumprida!”, continua apto a defender o território nacional, sobretudo no sertão brasileiro.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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John Doe
John Doe
6 anos atrás

Alguém pode me explicar a serventia de uma unidade especializada em combate na caatinga, uma micro-região do nordeste brasileiro sem nenhum valor estratégico e sem nenhum valor numa eventual invasão estrangeria?
Faz sentido alguma potência estrangeira invadir o Nordeste pela caatinga? Que tipo de combate teríamos na caaatinga? Contra quem? Qual a utilidade de manter uma unidade específica para essa área? Seria um combate de alta ou baixa saturação? Enfim…

Jefferson
Jefferson
Reply to  John Doe
6 anos atrás

Entendo a sua questão. Porém acho correto ter militares especializados na caatinga ou bioma semelhante. Invasão pelo nordeste ou caatinga acho muito improvável…porém é bom ter tropas especializadas naquele bioma, inclusive para lugar em outros cantos do mundo com bioma semelhante (deserto) ou regiões muito quentes. Não faz o menor sentido levar tropas especializadas em guerra na neve ou frio de SC e RS para lutar na África ou ambiente similar. Mesmo o inimigo vindo de outro canto uma hora ele vai precisar passar pela caatinga e quando essa hora chegar vai ter resistência especializada naquele bioma. Eu defendo essa… Read more »

Manuel Souza
Manuel Souza
Reply to  John Doe
6 anos atrás

Vc já ouviu falar de Canudos né? E do cangaço? Pois é, olhar para o passado para vislumbrar o futuro.

jorge Alberto
jorge Alberto
Reply to  Manuel Souza
6 anos atrás

Eu at ia comentar a respeito, mas ja o fizeste… obg!

Facam minhas, as tuas palavras!

Renato B.
Renato B.
Reply to  Manuel Souza
6 anos atrás

Concordo, A caatinga tem uns 850.000 km2 e supera a extensão de vários países, só isso já seria um bom motivo.

Sem contar que em caso de invasão ou ocupação seria um excelente santuário para uma guerrilha.

Gustavo
Gustavo
Reply to  John Doe
6 anos atrás

acredito que é mais valido por ter biomas semelhantes em outros lugares do planeta e, a sobrevivência e o treino neste meio ser uma boa base de conhecimento para esses combatentes, do que pela própria defesa do nosso.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Reply to  John Doe
6 anos atrás

De um modo geral ,quanto mais hostil um ambiente, maior a exigência de pessoal e equipamento militar especializados e capacitados para o combate nesse ambiente. Acredito que o Nordeste brasileiro não seja um alvo preferencial para nenhuma potência, mesmo para uma eventual invasão naval. Há estudos que apontam a importância estratégica da região para os americanos na II guerra mundial para a construção de bases aero-navais. Tanto foi que a base de Natal em Parnamirim teve o maior tráfego aéreo norte-americano fora dos EUA por algum tempo. Mas o espaço geográfico de um país deve ser ocupado integralmente e o… Read more »

Leonardo Araújo
Leonardo Araújo
Reply to  John Doe
6 anos atrás

Não sei se não sua visão, proteger a segunda maior usina hidroelétrica do país e um equipamento estratégico.
Ademais, esta unidade e especialista em lugares áridos, aos quais estão presentes em uma grande faixa longitudinal dos trópicos e principalmente equatoriais.

Esta unidade, a meu ver, é de extrema importância para o adestramento tanto de nossas forças quanto para várias de pátrias amigas, que já passaram pelo curso da caatinga.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Reply to  John Doe
6 anos atrás

Eu tenho a impressão que a região nordeste faz parte do território brasileiro , e como tal deve ser incluída nos programas de treinamento e aperfeiçoamentos das nossas forças armadas.

Franz A. Neeracher
Editor
6 anos atrás

Somente para tirar uma dúvida:

No texto está escrito “do 35º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Petrolina (PE).”

Mas sediado em Petrolina não seria o 72° Batalhão de Infantaria Motorizado??

Silvio RC
Silvio RC
Reply to  Franz A. Neeracher
6 anos atrás

cvn76, o 72* BI MTZ fica em Petrolina PE, já o 35* BI fica em Feira de Santana BA.

joker
joker
6 anos atrás

Caatinga compõem 10% do território brasileiro, com cerca de 15% da população brasileira, possui diversas reservas minerais importantes (por exemplo: Urânio) e infraestruturas estratégicas.

João Adaime
João Adaime
6 anos atrás

Alguém saberia explicar o que seria aquele US em dois estojos no cinto do soldado à esquerda na sexta foto?

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Nossa que horror !
Mesmo com os “novos” fuzis IA2, ainda falta miras ópticas, mochilas de reidratação (cantis em mochilas), Nova farda com melhor controle térmico, coturnos mais leves e confortáveis, óculos de visão noturna etc..
Ainda continuamos no século 19 em muitas áreas do EB.
Triste realidade !

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Foxtrot, você deve estar muito desinformado. Este uniforme e seus adereços foram baseados no peão boiadeiro da caatinga. O chapéu com pala para trás e as luvas que protegem os dedos dos espinhos da região. Assim como as joelheiras e cotoveleiras. Este é uma treinamento, e a utilização de miras ópticas é para os atiradores de elite e não tropas regulares. Você está assistindo muito netflix!! Dois ambiente severos para o infante são a selva e a caatinga, onde chega a 52 graus a sombra mole, mole, Pesquise na internet os biomas brasileiros e saberá que o EB tem tropas… Read more »

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Que tipo de combate teríamos na caaatinga? Contra insurgência.
Contra quem? Outros brasileiros. Comunistas, PCB, MST, etc.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
Reply to  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Traficantes, assaltantes de bancos, moro na região e isso por aqui é bem comum. Lembre-se de Canudos e dos cangaceiros também. Ah e na caatinga existe uma grande quantidade de minerais valiosos como urânio e a gipsita.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Kkkkkkk tem um soldado que ainda está usando bolso em seu sinto com a inscrição US do US Army, deve ser do período da guerra do Vietnã.

http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2018/04/Opera%C3%A7%C3%A3o-Bumerangue-6.jpg

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Quer o q ? Ainda tem brasileiro que ainda escreve “SINTO” !

Marcos Paulo
Marcos Paulo
Reply to  Alfredo Araujo
6 anos atrás

E o inepto ainda tripudia…

José
José
Reply to  Marcos Paulo
6 anos atrás

¨Sinto muito¨.

Luciano
Luciano
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Mas não temos capacidade, hoje, de produzir um material desses de primeira qualidade?

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Aqui no US Army ja não usamos esses cantis de plástico faz muito tempo. Camelbaks carregam mais água, com o minimo de ruido em movimento. Pode-se ver em uma foto um pouch claramente estampado US, da era de lá pelos 80s.

Selvatico91
Selvatico91
Reply to  Joao Moita Jr
6 anos atrás

O camelbak e seus similares podem apresentar vazamentos e danos no sistema reservatório-mangueira-bocal no zaralho do combate, e seu reabastecimento é mais demorado. O cantil plástico, por sua vez, é extremamente rústico, e reabastecido rapidamente. Enfia no Igarapé ou curso d’água em movimento e prossegue no deslocamento. Recentemente, vi uma matéria com fotos de tropas de Op Esp dos USA usando cantis plásticos.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

ALICE packs??? Também já descartamos faz muito, muito tempo.

Matheus Parreiras
Matheus Parreiras
Reply to  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Meu amigo vc não quer ficar comparando o seu US Army de 700 bilhões de dólares com o EB né, fala sério. O EB faz o que pode.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

Que tipo de uniformes são estes? A base de couro? Não usam load bearing vests? Proteção balística?

João Adaime
João Adaime
Reply to  Joao Moita Jr
6 anos atrás

Caro Joao Moita Jr
Estes reforços de couro servem para proteger a pessoa dos espinhos que estão por toda parte na caatinga. Não só uniformes militares, mas roupas de vaqueiros (e até suas montarias) são protegidas com couro.
Entrar na caatinga sem roupa apropriada é quase um suicídio. Por isso o treinamento.
Saudações

Eduardo
Eduardo
6 anos atrás

Cinto e suspensório é só para o curso. Eles atuam com colete tático.

Joao Moita Jr
Joao Moita Jr
6 anos atrás

O EB faz o que pode. São verdadeiros magos, e o jeitinho brasileiro como sempre chega muito longe.
ABS.

DaGuerra
DaGuerra
6 anos atrás

Essas unidades da Caatinga são do tempo que o bandido lampião barbarizava aquelas regiões. Totalmente ultrapassadas. Poderiam ajudar de alguma maneira na preparação de Tropas para atuarem em ambientes desérticos e semideserticos no norte da África e Oriente Médio. O estagio de Caatinga visa essa possibilidade também?

Lyw
Lyw
Reply to  DaGuerra
6 anos atrás

Cara, discordo.

São unidades muito bem treinadas, estando entre os batalhões mais profissionais do EB.

Sobre preparação para outros ambientes, os batalhões de caatinga são especializados neste ambiente, em cumprimento ao dever constitucional do EB de ser capaz de prover a defesa do território nacional em qualquer ambiente deste. É claro, que estas tropas poderiam se sair muito melhor em ambientes áridos que as do sul e sudeste, devido ao treinamento mais próximo à situações de aridez.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
Reply to  DaGuerra
6 anos atrás

Meu chapa eu moro na cidade que sedia esse batalhão especializado, que é Petrolina-PE, se você visse a vegetação como é aqui você não falaria tantas asneiras. Um combate moderno aqui é impossível, pois a vegetação não é esparsa como no cerrado, é bastante fechada, por isso essas tropas recebem treinamento mais voltado para escaramuças e emboscadas como era nos tempos de Lampião. Nenhum exercito no mundo poria um blindado aqui, pois a probabilidade de perdê-lo seria enorme.

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
6 anos atrás

Este coturno da Guartelá é coisa fina…

Pode usar sem dó..

Eu tenho um a anos e já reformei e customizei várias vezes..

Toda hora que penso em comprar um novo, lembro do meu já amaciado e do jeito que eu gosto..acabo desistindo

Emmanuel
Emmanuel
6 anos atrás

Para quem não sabe e fica falando da força combativa da caatinga, o Seals, sim, aquele seals que mata todo mundo nos filmes de “roliudi”, foi fazer um treinamento lá em Petrolina. Uma semana de exercícios. Foram com o que tinham de melhor em equipamentos, apesar de terem sidos aconselhados a usar a vestimenta e outros utensílios do “coitado” infante do sertão. Conclusão, não terminaram o treinamento porque não usavam equipamento adequado para a região, clima, vegetação, e por aí vai. Se o Nordeste é invadido, um dos locais onde haverá combate por guerrilha será lá, no meio da caatinga.… Read more »

Mateus
Mateus
6 anos atrás

Nunca vi tanta besteria reunida em um único lugar. Existe uma barreira chamada ‘bom senso’, que, diga-se passagem, os comentaristas do blog sempre costumam atravessar. Mas hoje foi diferente, hoje eles também passaram a barreira da xenofobia velada. (Algo que já vimos na escolha do nome do HMS OCEAN, ou melhor dizendo, Pernambuco). Vou tentar responder algumas indagações A roupa é uma farda militar com couro costurado nas partes vitais. A Caatinga é um bioma agressivo, com espinhos que perfuram a pele facilmente. A roupa foi baseada no traje do vaqueiro nordestino. Procurem no youtube. A Caatinga é uma área… Read more »

Emmanuel
Emmanuel
6 anos atrás

O couro serve para segurar uns espinhos que chegam a meros 15 centímetros de cumprimento. Agora imagine centenas de arbustos e árvores com cerca de três a quatro metros de altura cheias desses espinhos formando uma teia. Agora imagine um americano, russo, ou seja lá quem for, usando o seu equipamento para entrar no lugar.
Pois é, nem sempre o que serve para os outros, serve para a gente, ainda mais ali.

Luciano
Luciano
6 anos atrás

O raciocínio da função estratégica de uma unidade especializada neste bioma nao seria uma guerra de guerrilhas de resistência a uma ocupação generalizada? Com alvos primários localizados no sudeste, não teríamos em regiões inóspitas a possibilidade de manter um conflito de desgaste ao invasor? No Afeganistão, por exe, as regiões montanhosas são algumas que ainda exercem forte resistência dos insurgentes ou no Vietnã as áreas de floresta mais ao interior também formaram um obstáculo natural ao invasor.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Muita teoria e defesa acalorada de nosso exército, mas mesmo sendo minha força do coração, a realidade é que nosso EB está completamente desatualizado para o conflito moderno. Vocês realmente acreditam que em uma possível invasão nacional as forças hostis colocarão seus soldados em ambiente assim? Primeiro, como foi aprendido há anos na WWII, irão praticar a moderna “Blitz Kreeh” ( ou seja, a versão moderna da guerra relâmpago). Após destruir todos os nosso pontos estratégicos, varrerão o sertão com bombardeiros de precisão com bombardeiros estratégicos, aviões de combate, drones, mísseis de cruzeiro etc.. Após isso, haverá a infiltração de… Read more »

Marcos Paulo
Marcos Paulo
Reply to  Foxtrot
6 anos atrás

Inepto como sempre ao falar sobre o que desconhece…

Satyricon
Satyricon
6 anos atrás

Os EUA possuem tudo que você mencionou, e continuam combatendo os Talebans e Mujahadins (há mais de uma década, por sinal). Portanto, vosso argumento é incrivelmente falho.

William Coimbra
William Coimbra
6 anos atrás

Pessoal, já pensou uma força especial dessa sendo enviada para Iraque ou Afeganistão ?

Vinícius Almeida
Vinícius Almeida
6 anos atrás

Legal ver que o exercito na caatinga se modernizou ao menos em relação aos boots.

Alguma informação sobre o cancelamento do envio de tropas por parte do Brasil na missão na República Centro Africana?

Nordestino Arretado
Nordestino Arretado
6 anos atrás

O pessoal acha que dá para ter combate moderno na caatinga. Moro na região e sei da impossibilidade de um combate moderno e das dificuldades em se combater em tal lugar, as táticas utilizadas são de guerrilha mesmo, emboscadas e escaramuças do tempo de lampião. E se engana quem acha que não há inimigos aqui, há traficantes e bandos de assaltantes de bancos fortemente armados escondidos no meio da caatinga, que é um lugar perfeito para tocaias, onde a atenção e a perícia do combatente tem que ser redobrada, devida a mata ser densa e de formatos de caules irregulares,… Read more »

Silvio RC
Silvio RC
6 anos atrás

Podem bombardear dia e noite com armas inteligentes, usar toda artilharia. Mas a única arma verdadeiramente eficaz para ocupar e dominar o terreno, é o combatente a pé. Os últimos conflitos modernos, nos mostraram grandes potencias militares, com um enorme aparato bélico e tecnológico, só lograr êxitos em dominar aéreas, com a infantaria ocupando o terreno. Muita gente pode ate subestimar a importância estratégica de todo saliente nordestino. Mas se um certo dragão faminto, deixar se guiar por seu estômago. É justamente lá que ele vai procurar estabelecer suas bases. Pois de lá, ate suas futuras bases na África, é… Read more »

Joker
Joker
6 anos atrás

Senhor! Vós que fostes sábio ao criar os rios e os mares Pareceis ter esquecido do nosso sertão Vós que destes aos homens A terra para dela tudo tirar Não nos destes a mesma sorte Porém hoje,oh Deus Vejo quão generoso fostes A nós GUERREIROS DE CAATINGA Deste-nos a resistência ao Sol A sapiência para da natureza tudo aproveitar A força de vontade para continuar a lutar E ante o inimigo jamais recuar Obrigado,Senhor Deus, Porque criastes um ambiente Onde um ser humano comum não possa sobreviver Pois só os perseverantes E os fortes de espírito Aqui conseguem lutar. Pátria!… Read more »

Renato Vieira
Renato Vieira
6 anos atrás

John Doe 9 de Abril de 2018 at 14:45 Alguém pode me explicar a serventia de uma unidade especializada em combate na caatinga, uma micro-região do nordeste brasileiro sem nenhum valor estratégico […] Vamos la….primeiro a Caatinga não é uma micro-região e sim um Bioma, abrange mais de 800.000km quadrados e presente em 10 estados brasileiros, sendo todos do nordeste e mais o estado de Minas gerais. O rio SF corta o sertão e nele está varias pequenas e grandes usinas hidrelétricas (Itaparica, Paulo Afonso Paulo Afonso II, Paulo Afonso III, Paulo Afonso IV, Moxotó e Xingó, além disso, a… Read more »

Bille
Bille
6 anos atrás

Buenas. Mesmo assim, percebe-se o descaso com o material do combatente pela administração. Em 2018 ainda cada força usa um camuflagem do seu jeito, sem justificativa. Associado a isso, não tem uma camuflagem padrão deserto nas FFAA (o pessoal vai pra missão de paz na ONU pro deserto de camuflagem verde, chega a ser patético). Ainda usamos kit cinto/suspensório. Não é que seja uma opção ruim, mas acho que só o usamos por que não tem outro. Não trabalhamos com blindagem (coletes) pra tropa, todo mundo com fardo aberto e peito exposto. As mochilas são o que tem no mercado… Read more »

Paulo
Paulo
6 anos atrás

Interessante também é a aba do ¨chapéu¨ virada para cima ¨à lᨠcangaceiro.
E concordo que devemos ter guerreiros especializados para guerrear nas peculiaridades de cada região do nosso país continental.

Alessandro
Alessandro
6 anos atrás

bom dia a todos, uma observação, aqui no ES a única unidade do exército é o 38º BI localizado no município de Vila Velha e não 38º BIL como disse o texto. Quanto a operações em caatinga, o exército está correto pois devem estar sempre pronto a qualquer tipo de operação em qualquer bioma do país, em um imaginário conflito a resistência por parte dos guerreiros da caatinga seria feroz, muito provavelmente neutralizando qualquer tipo de operação de um hipotético inimigo. A caatinga é um cenário difícil, com muitas particularidades por isso precisamos ter tropas que conheçam bem onde estão.… Read more »

Angelo Chaves
Angelo Chaves
6 anos atrás

Quiabento, xique-xique, macambira, mandacaru, cansanção… Entre na caatinga sem está encourado pra vê a situação que você sai de lá? O interior do nordeste é cheio de riquezas minerais estratégica e o caminho mais curto para uma força invasora terrestre chegar a Brasília. Além de toda a infraestrutura já citada. Por último tento o gringo usar cansanção como papel higiêncio… Kkkkkk

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Disse exatamente o que estou falando há dias caro Billie. Não se investe em P&D em material para o infante exercer sua capacidade de combate ao máximo. Não se adquire itens de suma importância para proteção individual, ergonômia etc.. E isso não é só na Caatinga, mas na Amazônia, Pantanal etc.. Mas criam ilhas de excelência na forças especiais, infantaria mecanizada, cabalaria etc. Pensam em adquirir aviões para aviação do EB, mesmo havendo a aviação de transporte da FAB, Pensam em Blinfados, mas com soldados mal equipados, mal treinados e mal pagos. Pensam e mísseis, mas sem desenvolvimento conjunto com… Read more »

Robson
6 anos atrás

Mira especial e o caramba… Coisa de soldado criado com vó…. Mira boa e os zoio rapaz….esse equipamento ai ta passando de bom…

Marcos
Marcos
6 anos atrás

Já li sobre o uniforme deles, mas acredito que se eles recebessem uniformes camuflado com as mesmas cores dos atuais uniformes (laranja, pastel e verde opaco) ao meu ver ficar parecendo mais profissional.
Não custa muito fazer 10 uniformes e testar o desempenho e aceitação pelas tropas.

WellingtonRK
WellingtonRK
6 anos atrás

Esse uniforme de combate na Caatinga sempre me pareceu uma fantasia de cangaceiro.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
Reply to  WellingtonRK
6 anos atrás

Esse uniforme era utilizado pelos vaqueiros da região para se proteger dos espinhos abundantes na vegetação. Os cangaceiros que deram ctrl C + ctrl V, mas esteja ciente de que o uniforme é mesmo funcional para as caraterísticas do ambiente em questão.

Foxtrot
Foxtrot
6 anos atrás

Kkkk ai ai.
Fala isso para um infante de exércitos mais capazes que o nosso caro Robson.
Ou melhor, fala isso para um infante quando ele acertar sua cabeça a uns 400 metros com sua holográfica ou red Dot .
E você nem ver o mesmo com sua alça de mira e massa.
Melhor ainda, fala para um sniper esquecer sua mira telescópica e confiar em sua visão.
Cada coisa que aparece !
E pior que a Administração de nossas FAAs está cheio de gente que pensa como o Robson.

Bezerra (FN)
Bezerra (FN)
6 anos atrás

Existe apenas algumas palavras que definem quem entende do riscado. Toda tecnologia é bastante bem vinda para o combate, no entanto, podemos dizer o seguinte:

Sejam na Caatinga, no Pantanal ou na Selva, a verdadeira tecnologia é o homem.

Adsumus