Rheinmetall Boxer vence concorrência na Austrália
O governo australiano anunciou que o veículo Rheinmetall Boxer é o vencedor da concorrência Land 400 and 400 Phase 2, para a frota de novos veículos de reconhecimento de combate para a Força de Defesa australiana.
A produção dos veículos criará até 1450 empregos em toda a Austrália usando aço australiano, sob contrato a Rheinmetall.
211 veículos serão fornecidos para a segurança melhorada aos soldados australianos no desdobramento e em exercícios ao redor do mundo. Eles aumentarão a mobilidade e o poder de fogo no campo de batalha nas décadas futuras.
A decisão de selecionar a Rheinmetall é o resultado de um processo de teste abrangente e rigoroso de três anos, que avaliou o Boxer CRV como o veículo mais capaz para a Força de Defesa Australiana.
Os CRVs realizarão uma série de missões, desde a estabilidade regional e manutenção da paz até operações de alta ameaça.
O governo vai gastar A$ 5,2 bilhões (dólares australianos) para adquirir os 211 veículos, que irão substituir a frota de veículos blindados atual.
Ao longo dos 30 anos de vida dos veículos, a indústria australiana conseguirá dois terços, ou A$ 10,2 bilhões, do investimento total na aquisição e manutenção da frota, criando até 1450 empregos em toda a Austrália.
A Rheinmetall está trabalhando com mais de 40 empresas em toda a Austrália, garantindo que a entrega desses veículos seja uma empresa nacional.
Este projeto criará empregos em toda a Austrália, incluindo 330 em Queensland, 170 em Victoria e 140 em Nova Gales do Sul durante a aquisição.
Ele apresenta uma oportunidade empolgante para a indústria australiana desempenhar um papel vital na entrega de capacidade e tecnologia de ponta para o Exército australiano.
O governo Turnbull também investe cerca de A$ 235 milhões para atualizar instalações em Puckapunyal e Bandiana em Victoria, Adelaide e Townsville e Enoggera, em Queensland, onde os veículos serão usados.
Os novos CRVs fazem parte do investimento de A$ 200 bilhões do governo Turnbull na capacidade de defesa na próxima década para garantir que a Força de Defesa Australiana esteja equipada para ter sucesso em um ambiente estratégico desafiador.
O governo está determinado a aproveitar esse investimento para construir uma base industrial de defesa soberana e sustentável como um bem estratégico nacional.
As decisões de investimento em capacidade de defesa são complementadas por uma ampla agenda de políticas da indústria de defesa para apoiar uma indústria de defesa robusta, resiliente e competitiva internacionalmente, que apoiará empregos e investimentos em todo o país.
FONTE: Australian Prime Minister’s Office
Desculpem os fäs, mas essa modularidade do Boxer dá uma sensaçao de fragilidade do meio do carro prá trás. Mas nao duvido que seja um excelente carro.
SRN
Caramba hoje em dia os empregos são tão importantes que fala de tudo sobre quem vai construir por quanto, quais cidades por quanto anos menos as capacidades do veiculo.
Para os políticos a questão eleitoral é muito mais importante que a questão operacional, em qualquer lugar do mundo.
Se eu sou político de que adianta meu país ter as melhores armas e eu não ser reeleito, não estou dizendo que este 8 x 8 não é bom, mas para um político este é um detalhe.
Saiu uma entrevista do presidente da Raytheon Austrália falando justamente dessa histeria que tomou conta da venda de armas não só na Austrália, mas no mundo inteiro, inclusive ele critica os números inflados de postos de trabalho que os políticos dizem que vão ser abertos com as compras militares.
Eu já comentei isso. Esses números de empregos (não só no caso de venda de armas, mas também em financiamento de obras) são todos muito inflados. Lembro da obra do porto em Cuba, em que os políticos e a Odebrecht dizem que foram investidos US$ 802 milhões no Brasil que geraram 152 mil empregos diretos e indiretos aqui. Ou seja, com US$ 5 mil você tem um emprego. Mesmo transformando em reais e levando em conta encargos trabalhistas, daria um emprego de 8 meses ganhando um salário mínimo. E isso considerando que todo o dinheiro virou emprego no Brasil, o… Read more »
Está aí uma amostra do quão mais caro é um 8×8 sofisticado e robusto, fabricado no país comprador e adaptado às suas necessidades. Chutando para cima o valor de um Guarani com torre UT30BR ele sairá US$ 3 milhões. Esse Boxer com torre 30mm está saindo US$ 14 milhões. Ou seja, com o preço de um Boxer, compra-se 4 Guaranis e ainda sobra US$ 2 milhões. Na pior das hipóteses (dando um desconto no preço do Boxer para US$ 12 milhões e subindo o do Guarani para US$ 4 milhões), ainda fica uma proporção de 1 Boxer para 3 Guaranis.… Read more »
Plenamente de acordo contigo meu jovem. Fuzileiro com 7,62 como arma principal é maldade!!!
Onde assino?
Eu acho que o guarani não vale três milhões de dólares(mais de 9 milhões de reais) nem com toda boa vontade do mundo.
3 milhões de dólares é um T-90 s
US$ 3 milhões seria com uma torre com canhão de 30mm. E é um palpite meu de preço máximo. Deve custar um pouco menos.
Qual a sua fonte de que o preço atual do T-90 seja US$ 3 milhões?
O guarani com a ut-30br estava a R$6.300.000,00 na série de pré-produção, e eu duvido bastante que ele tenha mudado muito desde então.
De acordo com o Wiki….
“Unit cost USD 2.5 million in 1999,[1] USD 2.77 – 4.25 million in 2011 (varies by source)[2] T-90MS: USD 4.5 Million in 2016”
Os tanques indianos vem sem os sensores, por isso o valor tão baixo. Eles usam sensores diferentes dos russos que são instalados depois.
https://www.militaryfactory.com/armor/detail.asp?armor_id=934
Com isso o valor real dele facilmente mais do que dobra.
Houve uma reportagem em outro fórum(não lembro se rolou aqui tbm) sobre o T-90 custar 3,5 mi de doletas.
Rafael,
Plenamente de acordo quanto à inadequação de se ter VBTP sem armamento remoto e estabilizado.
Mas a escolha do 8×8 para o CFN certamente teve a ver com as condições do terreno em área de desembarque onde ele atua.
Sim, Carvalho.
E na época do 1º lote nem havia o Guarani.
O que me irrita é o CFN partir para um 2º lote sendo que o 1º nem armado decentemente está.
Aliás, esse é um mal que aflige todas as nossas Forças Armadas. Compram aviões, helicópteros, blindados e “esquecem” de comprar canhões, mísseis e foguetes. Parece que os militares passaram pelo “Sou da Paz” e não gostam de armas.
Pergunto-me, qual a doutrina do CFN para emprego de um blindado? Usar 7,62? E se aparecer outro blindado com canhão? Foge e volta pro mar?
Quem faz apoio de fogo no CFN são os SK-105 Kürassier.
E você considera isso suficiente?
Isso supondo que estejam operacionais. Talvez tenha apenas um que foi modernizado gratuitamente por uma empresa que queria modernizar todos, mas que não foi contratada.
O Piranha IIIC é um VBTP, assim como o Guarani. Não sei pq deveriam ter “mais armamento”.
Foram comprados para atender a demanda do Haiti, pq não se tinha o Guarani na época.
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De resto:
CLAnfs foram comprados.
M113 foram modernizados.
Falta um 4×4 blindado. Aí é que o bicho pega…
Tens os Defenders pra trocar e por ai vai. O dinheiro é curto…
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Agora, se tivesse dinheiro, no futuro do CFN, eu vislumbro uma saída ideal:
Este blindado poderia ser lançado dos navios, poderia substituir praticamente tudo: SK-105, Piranha IIIC, CLAnfs e M113.
Bardini
Não sabia que já tinham feito o Guarani 8X8 !!! Kakakak
Que parece aaa parece!!!
Tem q ver qual o requerimento… Tem certeza q a intenção era ter um blindado equipadão ?
Vai que desde o inicio a intenção era de ter “apenas” um APC basicão…
Sem saber os requerimentos, fica dificil argumentar
Alfredo, você está só mudando o problema para outra fase da aquisição.
O problema então seria ter feito um requerimento péssimo por querer apenas um blindado basicão sem armamento.
Fuzileiros navais são tropas para uma guerra não uma empresa de transporte de valores para querer apenas um blindado basicão sem armamento.
Agora com a notícia da Minusca, os FN disseram que estão prontos para cumprir a missão. Vão com o Piranha e 7,62? Tenho pena de quem vai estar dentro do blindado, pois certamente não foi ele que fez o requerimento e as compras.
Rafael… Em todos os meu comentários aqui, e em outros fóruns sobre outros assuntos até, eu tento ao máximo não ser presunçoso. Dizer que um requerimento é péssimo, sem saber qual a necessidade q esse requerimento deseja satisfazer, é muita presunção… e até um pingo de idiotice. Eu não sei o que os FN queriam ao comprar o Piranha. Não participei da comissão de aquisição. Não sei se eles queriam apenas um blindado sobre rodas para carregar boneco, ou se queriam um IFV, ou um caça tanques… Se a doutrina dos caras diz que o apoio de fogo deve ser… Read more »
A presunção é inerente à crítica. Se você não acha que tem razão, não faz sentido criticar.
O que não pode é a crítica ser idiota. Por exemplo, seu tivesse dito que o Piranha deveria disparar míssil nuclear.
Pelo jeito, o requerimento para a compra do Piranha era só “carregar boneco” mesmo. Em caso de confronto, tem que combinar com o inimigo para ele só fazer o que está no requerimento.
Acredito que mesmo sendo 6×6 o Guarani não perde em nada para esse Boxer.
comparando categorias similares, o BUMERANG russo é superior ao seu homólogo alemão.
Tomcat, 3.7 14 de Março de 2018 at 14:15:
“Fuzileiro com 7,62 como arma principal é maldade!!!” E não é só isso, é a pobreza e a ineficiência que resulta de zero planejamento!
Rafael Oliveira: certamente mais valem 3 Guaranis do que 1 Boxer.
Russian Bear: concordo… e o Bumerang vem de uma longa linhagem que lhe dá as melhores credenciais na categoria.
A Australia não precisa de 1000 é poucos apc/ifv precisa de uns 250 pra substiuir os m113sa2, então é melhor comprar o melhor, mesmo que seja mais caro. E provavelmente houve um financiamento de um grande banco alemão, então n deve ser dificil pagar!
Na vdd os Boxers irão substituir os Aslav nos regimentos blindados e os Aslav serão realocados para os regimentos de infantaria q hj usam uma versão modernizada australiana do m113
Rafael Oliveira 14 de Março de 2018 at 14:25 Não vou usar mais o ‘Reply’ – é muito ruim.. Certo, mas é preciso considerar o seguinte: O EB já incorporou esta mudança, tanto é que todo o armamento que vc aborda foram contemplados na Inf Mec (AT-4; Carl Gustav; Remax; TORC e o MSS 1.2 -que parou infelizmente) Já o CFN acho que considerava um cenário de utilização onde o desbordamento e formação de cabeça de praia em área pouco defendida era o mais provável. Tanto que os M-113 com mtr .50 atuavam em conjunto com os piranhas, um mix… Read more »
Pufff…. Se o CFN ficasse esperando armas para seus APCs ainda operaria Urutus.
Por que o CFN não compra as armas?
Falta de dindim ué kkkkk
Carvalho, em sua homenagem não vou usar o reply nessa conversa rsrs. . Até agora o EB comprou 10 UT30BR e nenhuma Torc30. Não dá para dizer que ele “mudou” e agora arma adequadamente seus veículos. Aliás, nessa semana que se comemorará a entrega do 300º eu me pergunto, quantos estão armados decentemente? E, para mim, um agravante é investir em desenvolvimento de torres e depois não comprá-las (ou comprar poucas). Então nem investisse e com dinheiro comprasse algo pronto, de prateleira. A FAB tem comportamento similar com mísseis. A MB investe até no desenvolvimento de torpedo. Qual a chance… Read more »
“Poxa, compre umas UT30BR ou Torc30, CFN.”
Nem Remax!
Pelo que estão pagando eu acho justo que o governo exija que os veículos ou parte deles sejam construídos no país para gerar emprego. Agora eu achei a quantidade muito pouca pelo que estão pagando.
Rafael Oliveira 14 de Março de 2018 at 15:42
“Enfim, não serei condescendente com o pessoal rsrs.”
OK !! rsrsrs…Sem tréplica !
Abç
Tudo que a Austrália anda comprando é caríssimo, vide todas as notícias publicadas recentemente. Fico em dúvida se estão mesmo nadando em dinheiro ou se é um governo enganador, que só quer se reeleger e jogar a conta para a frente.
Carvalho, Rafael e Bardini
Me permitam uma correção.
O SK-105 originalmente foi concebido como um Caça-carros.
No CFN, ele é utilizado como um CC, logo não é considerado apoio de fogo, mas manobra.
Apoio de Fogo fica de longe atirando somente.
Ele pode manobrar contra o inimigo constituindo FT com Infantaria, por isso é manobra.
Só uma ajuda conceitual!
Saudações
Obrigado, Agnelo, pelo esclarecimento.
Eu gosto do conceito do SK-105, “um canhão sobre lagartas”.
Não sei se hoje ele ainda é válido.
Ajuda conceitual é sempre bem vinda.
Obrigado
Mas eu te pergunto
Nos tempos atuais, qualquer fração de infantaria não precisa de apoio de fogo mais pesado para progredir? Quem faz isso no CFN?
Abc
Agnelo,
Bom dia.
Desculpe, esqueci de nomear vc na minha pergunta.
Abç
Carvalho, uma infantaria bem treinada com equipamentos como AT4, MK153 e as variantes com ogivas termobaricas dos misseis atgm podem prestar apoio de fogo tão bem como um blindado 8×8 ou um de lagarta leve com canhão e com uma fração do custo. Pra mim veículos leves sejam de rodas ou lagartas com canhão, so servem para função de reconhecimento, para a apoio de fogo, haveria meios mais baratos, como disse acima.
Desculpe Augusto,
Mas vou discordar
At4 e m-153 são de curto alcance, não se prestam para o apoio que estamos falando.
Quanto aos ATGM….não dispomos..
Abc
Carvalho, eu não me referi ao Brasil especificamente e um apoio de maior distancia, voce faz com artilharia, morteiros ou ate com suporte aereo, ou usa um missil atgm que tem um maior alcance com ogivas termobaricas. É basicamente o que os exercitos modernos hj fazem, temos que lembrar tbm que seus VBTP/VBCI são armados com metralhadoras remotas e canhoes d 20/30 mm.
Au au au!!
kkkkkk
Vou escrever de outra forma.
Prezados Carvalho, Rafael e Bardini
O SK-105 não é para Apoio de Fogo.
Originalmente, fazia parte da Defesa AC, quando foi concebido como um Caça-carros.
O CFN adquiriu este meio como um CC, logo não se enquadra em apoio, mas em Manobra, pois é empregado em FT com a Inf para manobrar contra o Inimigo, provendo mais força no Choque de uma formação blindada.
Sds
Au au novamente
Preço está meio salgado,ainda mais que estes veículos repleto de soldados é um alvo de valor.Depois da guerra da síria que rebeldes estava destruindo leopardo a-4 turcos.O boxer,como o guarani,aliás os projetistas tem que pensar em mais blindagem ,que seja reativa,ou ambiente arena.Estes sistemas de misseis anticarro estarão disponíveis para grupos rebeldes e claro nos exércitos de poucos recursos financeiros para fazer frente a esses caros.Esses caros não poderão acompanhar blindados no futuro,vão perder o sentido tático.
Antes de tirarem conclusões apressadas, é impossível colocar o Guarani e o Boxer na mesma “tábua”, um é um VBTP 6×6 “liso” de configuração e de blindagem, o Boxer é um IFV 8×8 com blindagem full que os leva 33 tons, portanto são veículos distintos.
Também, como nenhum de nós teve acesso ao contrato, é no mínimo imprudência julgar que seja caro, lembrando que os Aussies quando compram, o fazem de porteira fechada, pacote completo e com logística de manutenção incluída por determinados anos.
Acompanhando o Juarez e ohando por outro prisma: um Guarani pode ser transportado por um KC390; ja um boxer, com suas 33 t e dimensões, nem pensar. Nessa comparaçao apenas enfatizo que sao dois blindados muito distintos, seja em preço seja em finalidade.
Os caras misturam roda com lagarta… Aqui, o BOXER seria um VBCI-SL…
Resolve esta bagaça , faz Olimpíada desta modalidade com munição real , uma manobra em qualquer pais , acopla um joystick e vermos quem é o melhor.
veremos
OFF: http://www.ares.ind.br/new/img/banner/torc30-mk2.jpg
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TORC 30 MK2???
Orbital ATK 30mm Air Burst Munition System???
E equipado com APS Iron Fist???
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Uuuoooouuuuu!!!
Rafael Oliveira 15 de Março de 2018 at 8:15 “Agora com a notícia da Minusca, os FN disseram que estão prontos para cumprir a missão. Vão com o Piranha e 7,62” Rafael….funcionou no Haiti. Mesmo no RCA, ninguém vai embarcar em um VBTP e ir tomar tiro no front. Para isso existe o S2, que vai prover a informação de que tipo de situação se espera para o combate. Isto já estão careca de saber na Minusca. O GC não combate embarcado. É fundamental não esquecer isso. Da mesma forma, o apoio de fogo mais pesado é provido por outras… Read more »
Vendo as notícias, parece-me que o cenário na Minusca (guerrilheiros) será mais exigente do que na Minustah (gangues). Claro que não será uma Síria ou Iraque (se fosse, estaríamos perdidos, pois não temos tropas preparadas para cenários intensos). Sim, o GC opera desembarcado, mas contar com o apoio de fogo de um canhão é bem-vindo. Tomara que o S2 funcione bem. Vamos precisar. Lembrei agora de quando mandamos o Lynx para a Unifil e tivemos que emprestar uma metralhadora da Alemanha, porque não tínhamos. Agora temos (não sei o número). Eu fico envergonhado com esse tipo de coisa. Eu sou… Read more »
Pessoal, o CFN utiliza como armamentos nos seus Piranhas, a torre armada com metralhadoras 7,62 e 12,7 e com lança granadas de 40 mm.
Silvio, todas as viaturas contam com essa torre? Ela é manual ou remotamente controlada?
Na minha opinião esse argumento de menor preço para assuntos de segurança e defesa é totalmente inadequado e pueril, não se pode negligenciar com defesa, não me interessa se com 1 Boxer vc compra 10 Guaranis, o negócio é seguinte: se estourar uma guerra, ou num momento de necessidade, eu estou bem com Guaranis ou estaria melhor com Boxes? Se o menor preço fosse significar alguma coisa então comprem cabos de vassoura para treinar os soldados que dá no mesmo. Pra mim um 8X8 é indispensável para o EB, até mesmo porque ele terá mais muuuuito mais aceitação para exportação… Read more »
Isso pode até se valido no inicio da guerra pois pode encurta-la, mas numa guerra prolongada vale mais um veiculo: rápido; de fácil construção e simples (para ajudar a manter no campo de batalha) e que gaste menos recurso( material; mão de obra; combustível) valor monetário e o de menos numa guerra “total”(exemplo clássico SGM).
O Guarani poderia também ser adquirido pela FAB para as unidades de Infantaria, 14 ou 16 unidades para equipar uma Companhia. Equipando as ALAs e algumas instalações de maior valor estratégico é possível aumentar a demanda interna.
O mesmo vale para os Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. O Piranha é para Força de Fuzileiros de Esquadra.
Para patrulhamento e proteção das Alas alguns IVECO LMV 4 x 4 que serão fabricados no Brasil já servem.
Rafael Oliveira, são torres do tipo Alan platt, com proteção blindada. São operadas manualmente. O CFN adquiriu 30 viaturas, 26 na configuração padrão para o transporte de tropas (APC), 02 na versão socorro e 02 na configuração comando. Todas receberam a torre.
Grato, Silvio, pelos esclarecimentos.
Curiosidade: A Turquia depois das baixas dos Leopard na Síria procurou os ucranianos para adquirir proteção.
. http://defense-studies.blogspot.com.br/2018/03/ukrainian-aps-to-protect-turkish-tanks.html
“Bardini 14 de Março de 2018 at 22:23”
Bardine, como ja falaram o sk-105 é pra ser usado como CC, não apoio de fogo, então acho que um 8×8 com canhão não resolve.
Agora pra substituir os piranha e os m113, eu concordo contigo!
Desde quando CC não pode fazer apoio de fogo???
Vc n entendeu, ele pode mas não é a função, um 8×8 faz apoio de fogo mas n faz o que um CC faz, ja o CC pode fazer a sua função principal a de choque e o apoio de fogo. Por isso falei que não acho que seria certo substituir o sk-105 por um 8×8, porque a função dele não é prestar apoio, apesar d poder, mas sim de ser a ponta da lança, coisa que um 8×8 com canhão n faz.
O VBR-MR 8×8 do EB faria apoio de fogo. Como que um 8×8 com canhão não serve?
Sim, Bardini mas o do EB é pra isso, o EB nao ira susbtituir suas pontas de lança(Leopard) por um 8×8 assim como o CFN tbm não.
Bom resumo,Augusto.