Brasil só aceita saída pacífica para disputa entre Venezuela e Guiana, diz Jungmann

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Georgetown (Guiana), 09/02/2018 – Em missão oficial à região norte da América do Sul, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, acompanhado dos ministros da Justiça, Torquato Jardim, e do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, estabeleceu acordos de cooperação com a Guiana para combate aos crimes transnacionais.

Os compromissos abrangem parcerias no enfrentamento aos crimes de tráfico de drogas, de armas, pessoas, contrabando e descaminho.

Este encontro é a continuidade de uma série de reuniões bilaterais realizadas com todos os países da América do Sul, com exceção da Venezuela, cujo ministro da Defesa não respondeu a um convite feito há mais de dois meses por seu contraparte brasileiro.

Na oportunidade pautas como crimes cibernéticos, terrorismo, capacitação militar, troca de informações, atuação conjunta nas fronteiras e parceria nos sistemas de vigilância e monitoramento Sisfron e Sivam foram discutidas.

Indagado sobre o contencioso entre a Venezuela e a Guiana, na questão de Essequibo, objeto de disputa entre os dois países, o ministro Raul Jungmann declarou:

“O dissenso do Essequibo diz respeito à Venezuela e à Guiana, mas o Brasil, que possui uma das maiores fronteiras do mundo, construiu seus limites sempre por vias diplomáticas, ou recorrendo ao arbitramento, deixa sua história como um legado de que a solução pacífica para os litígios de fronteiras é fundamental para a estabilidade da região”.

Jungmann acrescentou: “Não se pode admitir, portanto, para o equilíbrio da região, qualquer saída pela força. O Brasil não aceita essa possibilidade e isso vale não só para esse dissenso, como para qualquer outro, pois esse é um princípio constitucional de nosso País”, disse o ministro.

50 anos de cooperação

Em cerimônia realizada em Baribi Benad,State House, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, recebeu a medalha Coroa do Cacique, honraria concedida pelo presidente David Granger pelo reconhecimento da Guiana ao compromisso do Ministério com a nação, com leis e tratados já definidos.

O presidente Granger destacou, durante seu discurso, que a visita da comitiva brasileira marcou o início das comemorações dos 50 anos de cooperação entre os dois países.

FONTE: Ministério da Defesa

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Ronaldo de souza gonçalves
Ronaldo de souza gonçalves
6 anos atrás

O Brasil deu o recado,via diplomatica,coisa que o Brasil no governo temer deixou dar evidência,aliás nem o governo de Dilma .No governo lula vi o Brasil interferir mais,claro aliando mais os brids, mas sem partidárismo não se deve alianhar a nenhum dos grupos mas ter uma opinião firme,é isto que faz um lider.Voltaremos a ser a maior nação debaixo da linha do equador.

Dan01
Dan01
6 anos atrás

E bom o Maduro pensar duas vezes, a Guiana e aquela menina fragil mas cheia de irmaos grandes(Reino unido e aliados). Em relacao ao Brasil eu duvido muito o Brasil fazer algo sem ser atacado antes.

Ozawa
Ozawa
6 anos atrás

Concordo. Evidente. Mas faltou aos repórteres um mínimo de acuidade jornalística para perguntarem o “se não o quê”?

João Adaime
João Adaime
6 anos atrás

A diplomacia brasileira está voltando às linhas mestras estabelecidas por Rio Branco. Ser líder não é só ameaçar ou dar porretadas. É usar sua força (militar, industrial e física) para chamar todos a um entendimento. A via pacífica é a melhor solução sempre, porque não deixa ressentimentos. Se o irmão mais forte manda os menores baixarem a bola, eles obedecem. O que o irmão mais forte não pode fazer é se omitir ou tomar partido por alinhamento ideológico.

Tomcat3.7
Tomcat3.7
6 anos atrás

Isso se, no caminho de mostrar quem manda na AL e nessa missão de se mostrar o líder regional terá que investir na defesa, em suas forças armadas.

Aldo Ghisolfi
6 anos atrás

OZAWA: esse era o meu post… “SE NÃO O QUÊ”?
Te cuida Maduro.
Penso que, pela dificuldade que o TO impõe ao Maduro (impede a pretensão!) e pela pobreza absoluta dos seus tesouros, ele soltou a matéria, altamente impactante, como balão de ensaio de uma ‘operação manobra dispersiva’, pela qual ele desvia a atenção de todos venezuelanos e outros, para o real problema da Venezuela, a sua mixórdia interna; como a Argentina em má hora intentou com a malfada invasão das Falklands.

Fernando "Nunão" De Martini
Editor
6 anos atrás

Ozawa,

O repórter da assessoria de imprensa do MD (fonte da notícia) não faria essa pergunta ao ministro, certo?

Pangloss
Pangloss
6 anos atrás

Brasil: – Venezuela, abstenha-se de atacar a Guiana, senão…
Venezuela: – Senão o quê, Brasil?
Brasil: – Senão eu chamo o Trump, solicito uma reunião do CS da ONU e promovo uma passeata com 30 pacifistas vestidos de branco, numa manhã qualquer de domingo, na Praia de Copacabana. Magoei!

Silva
Silva
6 anos atrás

“Senão o quê?” kkkkkkkkkk fala sério… acho que ninguém perguntou, pois já sabem a resposta. O país vira latas aqui, não fará absolutamente nada, não apenas por que não tem recursos financeiros e militares para entrar numa guerra, como também pelo fato de não ter mais uma diplomacia respeitável no mundo todo há muitos anos. Eu acho até que se a venezuela anexasse a força, Roraima, o país bananeiro aqui não teria coragem de disparar um tiro sequer contra os venezuelanos ou contra qualquer país que fosse em nome da “paz e da harmonia” entre os povos. Isso me lembra… Read more »

Raul
Raul
6 anos atrás

E se a Venezuela orquestrar um ataque de bandeira falsa?

Nem precisa ser contra a Guiana, pode ser contra a Colômbia.

Pesquisem

“Controle de acesso gera tensão na fronteira entre Colômbia e Venezuela”.

Se a Venezuela infiltrar soldados com vestimentas iguais as dos soldados colombianos para sentar o aço em seus conterrâneos (imigrantes) e alguém “magicamente” filmar tudo e pá, tá criado o cenário perfeito para os bolivarianos.

carvalho2008
carvalho2008
6 anos atrás

não sejam inocentes…..
.
As vezes pode surgir uma dupla motivação brasileira.
.
Alem da motivação externa para refrear este impeto belicoso em nossa fronteira, um conflito tambem seria favoravel ao ambiente interno politico do Brasil.
.
Façam esta analise.
.
hipoteticamente se o Brasil se envolver neste conflito e chegar a trocar algumas balas, com voces acham que ficaria o cenario interno politico social no Brasil????
.
Encurralariam todas os movimentos de esquerda brasileiro que deram apoio ao bolivarianismo. Isto muda e decide eleição…sem entrar no merito se seria justificado ou injustificado nosso ingresso no conflito.

Raul
Raul
6 anos atrás

Lembrando que a Colômbia recebe diariamente 37 mil venezuelanos.

carvalho2008
carvalho2008
6 anos atrás

Então, é de fato perigoso e possivel ao Brasil entrar neste conflito caso ocorra, pois forças conservadoras teriam esta logica de pensamento

Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
6 anos atrás

Se a Venezuela invadir a Guiana o Brasil vai……Ficar triste e chorar…..

carvalho2008
carvalho2008
6 anos atrás

Sei não Mestre Strobel, pode ser que sim, pode ser que não….
.
A politicagem interna pode ser sim um ingrediente em meio a ano de eleição….você colocaria a mão no fogo por isto….infelizmente é assim que funciona…..faça paralelos entre as motivações de grupos sectarios internos nos paises arabes e poderá fazer um paralelo com o cenario politico atual….é gasolina na brasa….um conflito que de repente, começa a convir para todo mundo….do lado de lá…do lado de cá….isto é perigoso….

sub- urbano
sub- urbano
6 anos atrás

Silva – 10 de fevereiro

KKKKKKKK

E oq eu sempre digo o Brasil nao ia fazer nada porque NAO PODE.

Como neutralizar os Flankers? Como romper as linhas venezuelanas com essas tropas que temos? Como penetrar as defesas made in mae russia de s-300, pechoras e afins? Como solucionar o problema logistico de manter 200 mil homens no mato onde nao tem nem estradas?

Sao questionamentos q incomodam mto os patetriotas brasileiros mas que ate o momento nao tem respostas plausíveis

Augusto L
Augusto L
6 anos atrás

O brasil nao precisa fazer muito para parar a venezuela, menos gente!

Ozawa
Ozawa
6 anos atrás

Nunão, minha pergunta foi retórica ao repórter oficial e pictórica aos demais …

carvalho2008
carvalho2008
6 anos atrás

Isto me faz lembrar das simulações de software que o pessoal do Red Team fazia…tem uma simulação de conflito com a Venezuela
http://www.redteam.com.br/Venez/index.htm

Fabio Aguiar
Fabio Aguiar
6 anos atrás

Tem muita gente ficando “vermelha” de raiva com esse assunto!

Marcos matos
Marcos matos
6 anos atrás

Me ocoreu agora que solano lopes deve ter pensado o mesmo …..”senao oque imperio brasileiro?” Deu no que deu…

Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
6 anos atrás

Parece que o Mainardi não estava tão errado assim.

Daglian
Daglian
6 anos atrás

sub- urbano 10 de Fevereiro de 2018 at 19:49 Os próprios venezuelanos resolveram a questão dos Flankers para nós. Eles não possuem recursos para voar com seus caças. Que linhas venezuelanas? Não estamos na primeira guerra mundial. Você fala como se o exército venezuelano fosse de elite e todos os equipamentos funcionassem como esperado, quando nem comida há direito para o povo. E não adianta falar que os militares têm preferência e por isso não há falta, pois na pindaíba que Maduro os meteu, é difícil de acreditar que o exército deles está incólume. Não se precisaria de 200 mil… Read more »

Marcos matos
Marcos matos
6 anos atrás

Daglian….disse tudo.

Fabio Aguiar
Fabio Aguiar
6 anos atrás

Bom momento pra cobrar também as parcelas atrasadas dos financiamentos do BNDES.
Sabe como é, uma pressãozinha aqui outra ali, não pode deixar os caras tranquilos.

camargoer
6 anos atrás

Olá Colegas. Busquei no google a seguinte expressão neutra “a diplomacia de temer”. Os retornos foram todos negativos, incluindo artigos no Estadão, do Noblat, do Gaspari, UOL, etc. Deixo o link do Le Monde Diplomatique.
http://diplomatique.org.br/temer-e-a-diplomacia-do-g-nada/

HMS TIRELESS
HMS TIRELESS
6 anos atrás

Silva 10 de Fevereiro de 2018 at 19:13

Já que você falou de diplomacia não custa lembrar que a diplomacia praticada aqui no Brasil até recentemente tem sua parcela de culpa no problema que a Venezuela se tornou

Pangloss
Pangloss
6 anos atrás

camargoer 10 de Fevereiro de 2018 at 21:10
————————————————–
E qual seria o resultado para a pesquisa sob o argumento “a diplomacia de dilma”, “a diplomacia de lula”, “a diplomacia de fhc”, “a diplomacia de itamar”, “a diplomacia de collor” ou “a diplomacia de sarney”?

Moraes123
Moraes123
6 anos atrás

Gente acorda, sonhar é bom.
O Brasil disse “diplomaticamente” que não aceita decisão unilateral, isto nunca houve nos últimos anos pois nossa atitude era de subserviência a qualquer ….. de país, isso demonstra uma mudança de atitude. Se queremos ser líder, temos que ter uma postura digna, país limítrofe, na região amazônica, não sei qual o resultado. Mas se for belicoso nossos irmãos do norte terão que bancar.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Caro Camargoer
Le Monde Diplomatic? Não apela !! Rsrs

Jr
Jr
6 anos atrás

Daglian, você só disse verdades no seu comentário, olha para que os soldados venezuelanos querem invadir a Guiana

https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/08/16/interna_internacional,892386/soldados-venezuelanos-atravessam-fronteira-para-roubar-e-pedir-aliment.shtml

camargoer
6 anos atrás

Olá Carvalho. Você pode ler os textos do Gaspari, do Noblat, etc. falam a mesma coisa. O LMD tem a análise mas ampla. A coluna do Claudio Humberto de 9 de fev. também coloca algumas pistas de como o Itamaraty está descoordenado. Também fiz como o Pangloss sugeriu (para Dilma, Lula e FHC) e os resultados são muito melhores. O fato do MinD emitir uma nota de esclarecimento ao invés do Itamaraty é bom indicativo da crise que se abateu sobre o ministério das relações exteriores.

Raul
Raul
6 anos atrás
camargoer
6 anos atrás

Olá Colegas. Encontreu um artigo de 2010 “O Itamaraty e a Diplomacia Presidencial nos governos FHC e Lula” na Revista de Estudos Internacionais que faz uma comparação do que ele chama de “Diplomacia presidencial” de FHC e Lula. Ele inclusive discute o papel destacado do Itamaraty sob estes dois presidentes. O bom é que em 2010 é suficientemente distante da crise atual. O ponto que estou levantando é que o enfraquecimento do Itamaraty poderá trazer grandes prejuízos para a diplomacia brasileira por muitos anos depois de superada a atual crise.

camargoer
6 anos atrás

Olá Raul. Obrigado pelo link. A análise deles é feita a partir da reportagem do Antagonista, que por sua vez é baseada em fontes anônimas. Grande parte das análises ali são parecidas com as de colegas aqui no blog, mas são essencialmente especulações (o próprio autor fala que até agora as noticias são apenas rumores).

Ivan BC
Ivan BC
6 anos atrás

“”Jungmann acrescentou: “Não se pode admitir, portanto, para o equilíbrio da região, qualquer saída pela força. O Brasil não aceita essa possibilidade e isso vale não só para esse dissenso, como para qualquer outro, pois esse é um princípio constitucional de nosso País”, disse o ministro.”” ……….. Gostei da resposta…é isso mesmo! Nada de guerra aqui na região, problemas devem ser discutidos! Infelizmente a Venezuela se tornou um grande “palhaço” na região (alguns nem percebem a situação). A Venezuela está fazendo exatamente aquilo que a China precisa, estáse comportando como um país bobalhão e desequilibrado, um prato cheio para intervir… Read more »

claudio quadros
claudio quadros
6 anos atrás

lembra do dia Farc entraram confronto o Brasil demos troco tanta força nunca mais quiz entra para ataca posto fronteira

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Camargoer, Plenamente de acordo quanto ao estado de insolvência do Itamaraty Inclusive eu te indiquei o Claudio Humberto como o sinalizador do clima de “barata voa” existente no ministério. Mas a impressão que fica é que o serpentário ali instalado foi decorrente do Temer ter preservado diplomatas não alinhados politicamente com o atual governo (inclusive alguns jogando contra) Não há equipe de trabalho que resista a um clima desses. Lembro que o Sabóia fugiu com um senador refugiado da delegação brasileira em Lá Paz sem autorização do Itamaraty, o que pra fim foi um indicativo do nível de falta de… Read more »

Fellipe Barbieri
Fellipe Barbieri
6 anos atrás

SENÃO. ..

O Brasil é o irmão maior da pequena e frágil Guiana, ela também contam com a bênção da prima Bete e sua discreta Royal Navy, mas tanto o Zé (nós o Brasil) quanto a prima Bete tem um tio em comum, presiso dizer quem é esse nosso TIO ??? …

SENÃO … (Brasil)
SENÃO O QUÊ? …. (Maduro)
SENÃO EU LIGO PRO MEU TIO … (Brasil)
E QUEM É SEU TIO … (Maduro)
ELE É O TIO SAM … HAHAHAHAHAHAHA

BRAZIL POWER …

camargoer
6 anos atrás

Olá Carvalho. Exato, você mesmo que indicou a coluna. Desculpe. Inclusive essa notinha dele me fez procurar outras coisas sobre o Itamaraty. É revelador que na página deles não há nada sobre a questão venezuelana. Comecei a ler a tese sobre o litigio entre a Guiana e a Venezuela e é interessante aprender coisas como que o gov. da Guiana até pouco tempo era de orientação marxista, que era a oposição á Chavez que batia os bumbos pelo endurecimento das relação com a Guiana.

Carvalho
Carvalho
6 anos atrás

Camargoer
Vc colocou uma questão que ainda não tinha me apercebido.
Sob FHC e Lula, independente do juízo de valor que se faça da correção da linha de atuação do Itamaraty, parece que havia unidade de esforços.
Dilma nitidamente tinha desprezo por diplomatas, e nunca conseguiu imprimir uma linha de atuação consistente. Acho que ainda reina um clima de “cada um por si”
Não vejo o Aloísio como figura capaz ou com interesse em reverter este quadro.

Boa noite !

Alfredo C. S.
Alfredo C. S.
6 anos atrás

Temos 70.000 assassinatos de brasileiros por ano (oficialmente…extra oficialmente entao…) e nossas FFAA nao parecem muito preocupadas em defender a liberdade e o direito a autodeterminaçao de seu povo. será que usarao o braço-firte por algum estrangeiro???

Plinio Carvalho
Plinio Carvalho
6 anos atrás

Seja como for é deprimente um país do tamanho do Brasil ter uma diplomacia tão porca
como dizem os doidos dos israelenses

“O Brasil é anão diplomatico”

João Adaime
João Adaime
6 anos atrás

Vejo muita gente com medo do “poderoso” exército venezuelano. E lembro da invasão do Iraque pelos EUA e aliados. Todos falavam maravilhas da Guarda Republicana. Uma tropa de elite banhada a ouro. Se ela existiu, ninguém sabe, ninguém viu. Ninguém dá a cara pra bater em defesa de um ditador (Saddam Hussein). Ao primeiro tiro jogam a arma no chão e saem correndo. Quando os aliados chegaram para libertar o Kwait, qual foi a reação dos soldados iraquianos? Perguntaram aos aliados: – Por que demoraram? E largaram as armas. Eles estavam lá mais do que obrigados. Mesmo na Segunda Guerra… Read more »

camargoer
6 anos atrás

Olá Carvalho. Eu também não quero fazer juízo das linhas diplomáticas dos presidentes anteriores, mas o Itamaraty sempre teve um papel de destaque, talvez uma dos mais competentes e profissionais instituições do Estado brasileiro. O aparente sumiço do Itamaraty para mim é muito estranho.

Alessandro
Alessandro
6 anos atrás

os marxistas tirando uma no Brasil que não teríamos peito pra responder um ataque da Venezuela, esses vermelhinhos nunca me enganaram rsrs… nessas horas cai a máscara de muita gente e vemos a verdadeira pátria deles. Mas cuidado para não se engasgarem ao rirem atoa vermelhinhos, quem não tem coragem para atacar é a Venezuela do Maduro, aquela posse de machão dele é só nas fotos tem muito soldados da Venezuela passando fome tbm, esquecerem que eles tem família e precisam se alimentar ? Resultado da “gloriosa” socialização “progressista” bolivariana que vcs queriam implementar aqui com seus ídolos. Duvido que… Read more »

Andre
Andre
6 anos atrás

Vcs desacredita muito do brasil a venezuela do jeito que está não peita o brasil frente a frente ate pq não seria apenas o brasil mais tbm colombia argentina e outros tirando a nossa força aérea nosse exercito não está tão rui assim.

Paulo Lahr
Paulo Lahr
6 anos atrás

Eu acredito que o Maduro e Cia não querem perder o poder (e a cabeça), logo, não atacarão a Guiana, se possuirem neuronios suficientes. A história nos mostra que a Inglaterra não brinca em serviço… Declarou guerra ao Império Alemão para honrar um acordo com a Bélgica…Hitler polpou de invadir a ilha quando tinha chance pois acreditava que isto deixaria os ingleses fora do jogo….a Argentina…bom…todos sabem o que aconteceu. Mais do que qualquer coisa…os ingleses se orgulham do status de Cavalheiros. Não vão permitir que um membro da sua comunidade seja agredido…ainda mais por uma ditadura…. Fim para Maduro.… Read more »

Marcelo-SP
Marcelo-SP
6 anos atrás

Só o fato de subir o tom com a Venezuela já faz o Itamaraty de Temer mil vezes melhor que de FHC, Lula e Dilma. O resto é teoria de acadêmico marxista que, além de palavrório inútil, nunca produziu nada na vida. A desunião vigente na América do Sul hoje é resultado da frouxidão com que trataram o chavismo. A diplomacia de FHC e, principalmente, Lula e Dilma foi parte responsável por produzir a maior crise humanitária do continente. Não fosse a válvula de escape da emigtação, a Venezuela estaria caminhando para algo semelhante à grande fome da Coréia do… Read more »

Túlio762
Túlio762
6 anos atrás

Pode parecer meio louco mas e se Maduro vem se preparando para uma ação militar contra a Guiana há mais tempo do que se pensa, é de conhecimento geral que falta alimentos e remédios na Venezuela, no entanto a quantidade de medicamentos vem sendo diminuída gradualmente, assim como a de alimentos, acreditam mesmo que seja apenas falta de dinheiro? Em 2015 o exército venezuelano abriu uma escola de guerra na selva justamente na região de fronteira com a Guiana, alguém duvida que tem ou já teve instrutores nossos lá? http://www.planobrazil.com/rapidinhas-da-venezuela-exercito-venezuelano-anuncia-construcao-de-centro-de-guerra-na-selva-na-fonteira-com-a-guiana/ E o pior é que nosso glorioso Exército faz constantemente… Read more »