5ª Bia AAAe L - 1

Osasco (SP) – A 5ª Bateria de Artilharia Antiaérea Leve (5ª Bia AAAe L) participou do Exercício “Além da Vanguarda”, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), entre 23 e 27 de outubro, na cidade de São José do Barreiro (SP).

Durante a atividade, a 5ª Bia AAAe L realizou a defesa antiaérea de uma Cabeça de Ponte Aérea, com quatro unidades de tiro de míssil Igla S e um radar SABER M60.

No exercício, foi feito o helitransporte dos fardos do radar, de uma posição na cidade de Formoso até a crista de uma elevação no interior da cabeça de ponte.

FONTE: Exército Brasileiro

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Ronaldo de souza gonçalves
Ronaldo de souza gonçalves
7 anos atrás

Esse radar saber m-60 e muito bom pequeno fácil de transportar,gostaria de velo num guarani por exemplo.eu acho que a defesa de ponto está melhorando pensem o Brasil tem muitas hidrelétricas refinarias,fabricas cidades importantes enfim tem centenas senão milhares de pontos para defender.Penso que deveria sim dobrar o efetivo,tem centenas de iglas centenas de RBS70 e centenas de canhões antiaéreos,deveriam desenvolver o piranha 1b com mais um estágio e desenvolver bateriam antiaéreas,ou coloca-los nos guepard que também em em numero pequeno.È um modo mais em conta que ter centenas de caças.Eu tenho uma mentalidade mais defensiva pois o Brasil não almejá projeção de poder,e tem um território imenso para defender.Pensem que a Venezuela tem defesa antiaérea mais efetiva que a nossa.

Fernando_SP
Fernando_SP
7 anos atrás

Tempos atras assisti a um vídeo no youtube, de uma empresa de turismo (??!!) falando sobre a unidade de artilharia antiaérea de Bagé (?), enfim, nela eles mostraram os jipes Marruás levando a tropa e equipamento ao local e levavam um tempão na preparação para ação e pensei que se já não teria ocorrido aos militares colocarem um desses radares em um Marruá 2,5 t e colocar uns Igla montados em suportes, prontos para uso. Israelenses, russos, americanos e por aí vai, já fizeram isso e temos tudo aí, pronto, só falta colocar na “caçamba” (rs). Já vi até um artigo argentino onde eles queriam fazer isso justamente como Marruá, parece que eles adoram o jipão por lá.

Fernando_SP
Fernando_SP
7 anos atrás

Sobre o comentário anterior achei o link:
https://www.youtube.com/watch?v=xZPmvJds3go

marcio alves
7 anos atrás

Espero que futuramente surja uma versão com antena menor de estado sólido e mais leve do SABER M60 e montada em uma viatura leve trazendo mobilidade ainda maior para o EB

Doug385
Doug385
7 anos atrás

Fernando_SP 1 de novembro de 2017 at 8:19

A própria SAAB já possui uma solução para isso montada em cima do Iveco LMV.
Há um projeto de uma empresa nacional para a mesma solução: http://tecnodefesa.com.br/armadillo-shorad-e-atgm-mac-jee-amplia-conceito/

Bosco
Bosco
7 anos atrás

Veículos capazes de operar radares em movimento geralmente utilizam radares de curto alcance, na faixa de 20 km. No Ocidente praticamente esses radares estão em desuso e a grande maioria dos sistemas antiaéreos operam radares de melhor desempenho (e maiores e mais desajeitados) instalados remotamente, enquanto os veículos de defesa antiaérea propriamente ditos (SPAAG/SPAD) estão desdobrados pelo terreno sem emitir, mais avançados, operando passivamente.
Parece tentador ter um veículo antiaéreo de deslocamento rápido dotado de radar, mas na prática não existe essa “blitzkrieg” tão rápida a ponto de obrigar a existência de radares montados em veículos blindados operando tão próximo da linha de frente e com velocidade compatível com os carros de combate. Passará um dia inteiro de evolução dos blindados em território inimigo e eles ainda estarão sob a cobertura de um radar de maior alcance instalado mais à retaguarda, como o Saber 60, que tem alcance até o limite do horizonte radar e além.
Também sou a favor de uma versão do SABER 60 montada em veículo mas de preferência num caminhão e mais preferível ainda, numa plataforma elevatória, para prover melhor resolução contra alvos a baixa altitude. Claro, desde que continue a existir essa versão desmontável que é muito flexível, podendo ser montado no teto de edifícios, levada por helicópteros, etc.
O conceito de defesa antiaérea mais usual hoje em dia, provendo proteção às forças de manobra na linha de frente, é a de veículos utilitários (ou blindados leves sobre 4 rodas) dotados de mísseis manpads, metralhadora e sistema de aquisição de alvos EO, operando de modo passivo e conectados via data-link a radares na retaguarda. Esse mesmo radar provê alerta antecipado para eles ao mesmo tempo que designa alvos para mísseis de médio alcance, com seeker radar, com lançadores também instalados mais na retaguarda.
No final das contas o que avança mesmo, acompanhando os blindados de assalto, são os veículos leves dotados de manpads. Alguns usam veículos blindados médios (com lagartas ou rodas) no lugar de veículos utilitários ou de veículos blindados leves sobre 4 rodas. Mas o conceito é o mesmo.

Zé
7 anos atrás

Muito bom o adestramento de Baterias AAe com os Heli. Pode ser que posições isoladas mas “sensíveis” ao Governo Federal possam precisar desse reforço em algum momento.