Operação Ibicuí – 4º e 5º dia de operações
Rosário do Sul (RS) – Na jornada de 19 de outubro, a 1ª Brigada de Cavalaria mecanizada realizou ataque com transposição do rio Santa Maria, simulando o avanço das forças inimigas da coalizão vermelho-cinza, que conquistaram objetivos nas regiões de São Simão e Guarda Velha.
Para tanto, a Brigada “Brigada José Luiz Menna Barreto” contou com o valioso apoio do 4º Grupamento de Engenharia, que coordenou a travessia daquele obstáculo de grande vulto, empregando botes de assalto, pontes e portadas, capazes de transportar os poderosos meios blindados da 3ª Divisão de Exército.
O dia 20 de outubro, para que a manobra obtivesse êxito, a 6ª Brigada de Infantaria Blindada, da força azul, conduziu treinamento de tiro com um pelotão de carros de combate e uma seção de artilharia antiaérea, empregando os blindados Leopard 1A5 BR e Gepard.
A intenção do Comandante da Divisão Encouraçada, no interior do bolsão, foi de destruir a maioria do material de emprego militar do inimigo. Para isso a Artilharia Divisionária da 3ª DE executou uma intensificação de fogos para barrar a penetração do inimigo e degradar a maioria dos seus meios, executando fogos de barragem, de zona e ajustados.
A Artilharia Divisionária da 3ª DE constituída por 2 Grupos de Artilharia de Campanha 155 mm e também de 4 Grupos 105 mm orgânicos das Brigadas subordinadas, contou com o apoio de uma bateria do 6º Grupo de Misseis e Foguetes.
Marcando o coroamento da manobra, a “Brigada Niederauer” venceu as forças inimigas da coalizão vermelho-cinza, com a realização do contra-ataque de destruição, levado a cabo pelas forças azuis.
Assim, chega ao fim a Operação Ibicuí 2017, exercício no terreno que mostra a excelência do preparo da Divisão Encouraçada para a defesa da pátria!
FONTE: Exército Brasileiro
estive olhando-as fotos aqui e no site da 3ª DE, e tenho a curiosidade de saber das disposição no teatro de operação dos Gepard
Quem puder responder
Gepard ficam próximos um dos outros ou em uma distancia do raio de ação deles? São quantos Gepard para cada coluna de Leopard 1A5 BR?
os Gepard serviriam também para proteção do Sistema Astros, ou estes operam recuados da coluna de blindados que um sistema RBS é suficiente?
Obrigado!
Hoje ao meio dia me deparei com varias viaturas Astros na divisa Itajaí-Navegantes no sentido Norte.
Bueno
Depende da situação.
Pode ser o q Colombelli falou.
Mas a Art AAe de Bda Bld, da qual ele faz parte, tem uma Bateria com 4 Seções. Cada Seção tem 4 carros. Como não sou Art, não sei precisar alcances.
Essas seções são comumente utilizadas pra dar a última Def AAe às tropas.
Normalmente, uma seção protege o PC da Bda, uma defende a Art da Bda, uma defende a Base Logística da Brigada e a ultima protege a Reserva desta.
Mas, outras prioridades podem ser dadas. Uma estrutura estratégica na Z Ação da Brigada pode ser protegida.
Uma ponte q garanta o retorno de uma Força de Cobertura pode ser priorizada inicialmente e por aí vai.
O Astros pode ser defendido também por qq AAe q recebê-lo como prioridade, mas normalmente seria pela AAe da Divisão, q não possui Gepard.
Sds
Gostaria ver o resultado final do lançamento do astros (área saturada)…uma pena, so encontramos fotos do lançamento!
Eu tbm gostaria de ver, Já fiz varias pesquisas e nunca encontrei nada.
Na sexta-feira passada, à noite, voltando de Uruguaiana para Santa Maria pela BR-290. Entre Alegrete e Rosário do Sul, passei por um comboio composto por 20 Marruás (sendo 8 da versão com metralhadora .30, 1 na versão ambulância e os restantes na versão utilitária), 10 caminhões Volkswagen do modelo entregue recentemente (sendo 9 na versão de transporte e 1 na versão cisterna), 5 EE-9 Cascavel e 2 EE-11 Urutu. Andei por quilômetros até ultrapassar quase todos eles, sendo que os últimos, que não ultrapassei, estavam aguardando para entrar na estrada que leva ao Campo de Instrução Barão de São Borja. Achei interessante a velocidade mantida pelos EE-9, que era de 80 km/h. Todos os veículos cobertos de lama e camuflados com vegetação. Todos lotados de militares, inclusive os EE-11. Já passei por muitos comboios nessa região, mas nunca com tantos veículos.
Neste cenário sim eu sou totalmente favorável a aquisição de sistema de curto-médio alcance mais capazes que o guepard, oferecem ótima proteção a colunas de blindados e veículos lançadores de foguetes!
Agnelo, o EB tem algum estudo para aquisição de um ARP do porte do Hermes 450 para a artilharia?
Bardini
Acho que a AVIBRAS tem o “Falcão”, não?
quantos dias de municao temos caso entremos em guerra ???
02 dias ?!?!?!?!
e ainda importamos boa parte das munições utilizadas…
e ainda querem uma vaga na ONU…
Aos ativos e reservistas, me corrijam se estiver errado. Nessa operação defesa externa as forças inimigas representadas por uma cavalaria mecanizada ‘atacaram’ o Brasil sendo retardadas pelas Cav Mec aliadas a o mesmo tempo em que reconhecia a capacidade da força invasora até o ápice que foi a travessia de um rio é a formação de uma cabeça de ponte das forças inimigas onde foram confrontadas pelas divisões blindadas com apoio da artilharia com intuito de quebrar a cabeça de ponte e fazer o ‘breakthrough’ nas linhas inimigas e destruir a formação inimiga ? É isso?
Ainda estou na dúvida se os Guepard estão fazendo proteção AAe ou apoio de fogo
Desculpe a pergunta de leigo. Mas por que não se acham vídeos ou fotos dos foguetes do sistema astros caindo no alvo? Só imagens de lançamento.
Qual o alcance dos astros 2020 ?
Ola Leonel Testa, depende da munição em questao, segue um resumo:
SS-09 TS: Foguete 70 mm para treinamento. Alcance de 4 a 10 km. Conteiner reutilizável. Variante do foguete Skyfire.
SS-30: Foguete anti-pessoal e anti-material não blindado 127 mm. Alcance de 9 a 40 km. Raio de destruição de até 57 metros. Cada conteiner comporta 8 foguetes e é descartável.
SS-40: Foguete anti-pessoal e anti-blindagem 180 mm de fragmentação (cluster). Possui 20 submunições de 70 mm e espoleta com contador eletrônico de tempo. Alcance de 15 a 40 km. Cada conteiner comporta 4 foguetes e é descartável.
SS-40 G: Variante do SS-40 capaz de ser guiado na fase final do voo. Alcance de 16 a 33 km.
SS-60: Foguete anti-pessoal e anti-blindagem 300 mm de fragmentação (cluster). Possui 65 submunições de 70 mm e espoleta com contador eletrônico de tempo. Alcance de 20 a 60 km. Cada conteiner comporta 1 foguete e é descartável.
SS-80: Foguete anti-pessoal e anti-blindagem 300 mm de fragmentação (cluster). Possui 52 submunições de 70 mm e espoleta com contador eletrônico de tempo. Alcance de 20 a 90 km. Cada conteiner comporta 1 foguete e é descartável.
SS-150: Em desenvolvimento pela Avibras. Foguete com alcance de 150 km.
FOG MP: Em desenvolvimento pela Avibras. Míssil guiado por fibra ótica com alcance de 20 km.
AV-TM-300: Em desenvolvimento pela Avibras. Míssil tático de cruzeiro. Alcance mínimo de 30 km e máximo de 300 km, podendo o limite máximo superior ser maior. Pode se autodestruir, durante sua trajetória, em caso de mau funcionamento.[24][17] Pode dispor de 65 submunições com o uso da cabeça de guerra múltipla (MW).
fonte:wikipedia
“quantos dias de municao temos caso entremos em guerra ???
02 dias ?!?!?!?!
e ainda importamos boa parte das munições utilizadas…
e ainda querem uma vaga na ONU…”
.
Uma Guerra não vai acontecer do dia para noite. Na escalada de tensões o EB pode muito bem requisitar a fabricação de um calhamaço de munição na indústria interna (CBC, Avibras, Emgepron, Imbel…)
.
Das bocas de fogo que temos, apenas as munições 105 mm dos CC, 23 mm dos Mi-35 e as 35 mm do Guepard (grande estoque já adquirido) não são feitas aqui. Isso se eu não deixei alguém pra trás.
Valeu Henrique abraço
Caro Bueno, no caso de uma seção AAAe (04 UT) estra provendo a defesa AAe de uma FT blindada, normalmente 01 UT fica adjudicada a cada esquadrão ou companhia em 1o escalão, com a UT do Cmt próxima ao PC do Rgt ou Btl.
“O dia 20 de outubro, para que a manobra obtivesse êxito, a 6ª Brigada de Infantaria Blindada, da força azul, conduziu treinamento de tiro com um pelotão de carros de combate e uma seção de artilharia antiaérea, empregando os blindados Leopard 1A5 BR e Gepard.”
Volto à questão: Os Guepard estão provendo defesa AAAe ou densificando fogos para “degradar a maioria dos meios” da força invasora????
Bardini
Não sei te precisar qual ARP o EB tem interesse, mas há previsão pra Art e para os Btl Intg.
Os Gepard podem apoiar pelo fogo, após a ameaça aérea ser neutralizada.
O Brasil tem uma capacidade de produção de munição muito grande. Se não me falha a memória, com indústrias mobilizáveis, dá 15 dias por dia de produção. Ou seja, não há necessidade de grandes reservas, já q uma crise de 1 mês da um ano de produção.
Munição custa caro e é perigosa de armazenar. Se vc pode produzir rapidamente, não há necessidade de muito armazenamento.
Erro: dá um ano de combate
Agnelo,
.
Atualmente o EB tem trabalhando encima deste: http://ftsistemas.com.br/ft-100/
.
Só queria saber se o EB tem intensão de partir para coisa maior que isso, por conta da maior capacidade… Mas talvez vão deixar isso para a FAB operar.
.
Do meu ponto de vista, deveríamos ter coisa maior que isso aí. Pelo menos do porte de um ScanEagle, que já teve a nacionalização da linha oferecida pela Boeing, para atender a demanda de uma possível compra da MB.
Vlw, colombelli pelo melhor entendimento !
Uma curiosidade: qual seria a validade do sistema Pantsir S1 na proteção da coluna de blindados, caso viesse a ser adquirido?
Bardini
Obrigado pelo link.
Sim, o EB quer coisa maior, mas preciso consultar.
A Bateria de Busca de Alvos divisionária e os Batalhões de Inteligência Militar q estão sendo criados tem previsão de um meio mais capaz q este do link, mas não sei precisar pra vc qual.
Sds
Sequim
A defesa AAe tem várias camadas. Os caças, a AAe de média altura q estamos procurando adquirir, de baixa altura e a orgânica de autoproteção.
Há uma prioridade a ser observada. Uma coluna de blindados pode ser objetivo disso, principalmente se for a reserva de uma força.
Quanto ao Pantsir, o EB não está querendo material russo q não seja simples, pois a logística está muito complicada, além de outras questões.
Sds
Não sou militar mas tenho minhas dúvidas se hoje, com tantos satélites e drones, seja tão difícil localizar um mísero soldado quanto mais colunas de blindados e tropas.
A FAB sempre convidou as faculdades de jornalismo locais para o acompanhamento de manobras/exercícios, desde a primeira CRUZEX, junto ao PIO (Public Information Officer) da Força Aérea Componente. Inclusive na ECEMAR, na realização do AZUVER.
A busca de tropas e colunas no solo é realizada numa missão chamada Reconhecimento Armado.No período noturno empregando NVG. Realizamos isso nas Pampa, Laçador e Charruas da vida. Muito difícil uma coluna de blindados ou transportes se deslocarem se serem vistos. E ainda o radar de abertura sintética do R-99 possui o modo MTI (Moving Target Indicator). É o nosso JSTAR tupiniquim, que pode vetorar o caçador para cima da coluna. Se ela não tiver a antiaérea orgânica vai levar chumbo.
Bardini 24 de outubro de 2017 at 12:11
“quantos dias de municao temos caso entremos em guerra ???
02 dias ?!?!?!?!
e ainda importamos boa parte das munições utilizadas…
e ainda querem uma vaga na ONU…”
.
Uma Guerra não vai acontecer do dia para noite. Na escalada de tensões o EB pode muito bem requisitar a fabricação de um calhamaço de munição na indústria interna (CBC, Avibras, Emgepron, Imbel…)
—–
Boa BARDINI, sem dúvida um conflito salvo raras exceções começa com ameaças não físicas, tensões e provocações….num conflito, além da capacidade de produção de armas como você citou, leva-se em conta varias outras variáveis entre elas o PIB, população, dimensões territoriais.
Uns vao dizer …Ah, mas existem surpresas…..digo existem, e já aconteceu até mesmo com a maior potência do mundo como no 11 de Setembro, lá a confiança, a supremacia entre outras coisas era tanta, que levaram um caça levantar vôo sem armas para poder em último caso se chocar contra outra aeronave.
Impressionante o complexo de vira-lata de muitos aqui.
Renato, vamos dar uma instrução de Exame de Situação aqui, ou abrir vaga na ECEME. Lá no Aéreo a pergunta é a mesma: “quantos mísseis temos?”
Coronel Nery nao sei responder ao senhor, mas deve ser pouca realmente … mas por já ter servido, prefiro acreditar muito mais na dedicacao, capacidade e planejamento dos militares do que quem nos governa hoje… por mais sucateada que seja nossas FFAA,
Por mais deficiente que seja a imbel e avibras, dado momento elas responderiam com alguma coisa….e não seria esses 2 dias como falam tanto por aí….nosso maior inimigo somos nós mesmos. Por isso que a maior e melhor munição de um insurgente/guerrilheiro é a sua mente.
Corrigindo “por mais sucateadas que esteja”
Também desconheço a real capacidade de pronta resposta da indústria, mas existe no MD uma SecretarIa de Mobilização que trata disso. Alguém está pensando nisso.
Pois é Coronel, falei essas 2 por ter participação do governo…mas num conflito várias outras seriam acionadas e demais membros da ABIMAD. O lance do 11 de Setembro me lembrei de um comentário seu certa vez…..quê o que aconteceu la, aqui seria atendido devido ao alerta 24hs da FAB….as pessoas esquecem que apesar das deficiências, existe profissionalismo e dedicação dentro das FFAA.. .as vezes melhor seria alguns nem comentarem para nao falar besteiras.
Desculpem, faltou citar o NOS e troquei BID pela feira ABIMAD.
Também tem a ajuda material que viria do tio Sam se alguém nos atacasse, chegaria mais rápido do que a nossa indústria produz, eu acho .
Colombelli e Agnelo, muito obrigado pelas respostas. Pelo que percebi, vocês são integrantes do EB. Assim sendo, e sem querer abusar da sua boa – vontade, poderiam me informar e a todos aqui da trilogia, em pé estão outros projetos de aquisição de meios, como os helicópteros de ataque e de transporte? Além disso, li aqui no Forte e em outros sites de defesa que estava para ir à Europa uma comitiva do EB objetivando a aquisição de mais unidades de Leopardo 1A5. Procede? Há intenção de adquirir mais unidades de Gepard também?
Boa tarde Sequim
Sempre bom conversar com quem gosta do assunto.
Com a crise, o Heli de ataque é intenção, mas não há um modelo ainda. Por enquanto vão melhorar a capacidade dos esquilos e já ouvi de estudo pra artilhar os Panteras.
Sob Heli de transporte, há uma ideia pro CH-47 pra Amazônia. Mas devido a crise, acho q vamos só comprar esse novo por enquanto. Já ouvi q, pela marinha estar com o Sea Hawk e a FAB com o BH, futuramente mais desses poderiam ser comprados, mas entendo ser só especulação.
Sim, procede. O EB quer padronizar os RCC e RCB com o Leo 1A5. Mas está bem esperto com a qualidade dos meios a comprar. Tem q passar no pente fino.
Os Gepard são orgânicos das Bda Bld e as baterias de cada uma delas (2) já estão completas.
A Alemanha se arrependeu MUITO de ter vendido seus Gepard. Com o aumento da ameaça russa (na visão da OTAN) e o “se vira” do Trump, eles veem a necessidade desse meio, e estão oferecendo 3x o q pagaram.
Sds
Agnelo, e Colombelli
Vi a observação sobre a atenção do EB em relação à filmagem e edição de vídeos para utilização nas redes sociais. Acho muito bom para o EB em termos de divulgação. E é inegável a eficácia disso para atrair os jovens para concursos de ingresso ao EB.
Já disse isso aqui uma vez, mas passou batido. Acho que muita gente, principalmente depois dos vídeos dos sistemas TOS na Síria, gostaria muito de ver uma edição bacana sobre as baterias de ASTROS em ação, incluindo os seus impactos na zona do alvo. O poder da artilharia é impressionante, e é uma arma que quase nunca sai “bem na foto” nesses vídeos de divulgação. Eu nunca vi vídeos de impactos do ASTROS, só impactos isolados, mas nunca uma “barragem” de uma bateria completa. É simples coincidência ou há alguma reserva em exibir essas imagens? Por ser um sistema considerado estratégico.
Augusto 25 de outubro de 2017 at 6:55
Também tem a ajuda material que viria do tio Sam se alguém nos atacasse, chegaria mais rápido do que a nossa indústria produz, eu acho .
Augusto tem tb essa possibilidade….mas Cuidado, é que uns esquerdistas que rondam por aqui adoram citar os EUA como sendo um potencial e implacável inimigo nosso, já penso que deveríamos em Especial nos preocuparmos com o Dragão e ou o Urso…eles sim ao meu ver além de não merecerem confiança, são desleais e imprevisíveis…ainda mais com uma vizinha Venezuela falida e simpática a eles.
tem 2 vídeos esse da Indonésia e um outro da versão
II da A. Saudita …da Indonésia meio que de longe mostra o impacto, parece ser bem preciso .
https://youtu.be/8tqE14oC0k0
https://youtu.be/knI13iJZq0s
Durante a Guerra do Golfo saiu reportagens falando que o Astros II conseguia destruir uma área equivalente a 6 campos de futebol e com poder de fogo equivalente a 15 tanques convencionais da época….mas como não foi de uma imprensa especializada já devemos ficar com pé atrás.
Fred, vc nunca viu porque ninguem nunca usa muniçÃo real, apenas inerte. Imagina o risco de nos exercicios usarem muniçoes reais, sempre tem algum “perdido” nestes campos desse Brasilzão…
Colombelli alguma novidades sobre os canhões M198? Existe a possibilidade de substituirmos os cançados canhões de 155mm e 105mm por esses via acordos com os EUA?
Interessante ponto Colombelli. Obrigado!
Parabéns ao EB, que mesmo com escassos recursos, vem realizando uma grande quantidade de exercícios ultimamente. Recentemente, mas precisamente no ano passado, o Exército da Indonésia fez um grande exercício com o Sistema Astros II MK6, sem a sub-munições pelo Batalyon Armed 10, uma de suas Unidades. Neste vídeo, eles mostram a área do impacto no final do vídeo, numa zona perto da costa Indonésia. Segue o vídeo:
https://youtu.be/8tqE14oC0k0?t=95
Colombelli e Agnelo, de novo muito obrigado pelas respostas. Sempre é bom, para um leigo curioso entusiasta em matéria de defesa como eu conversar com profissionais do ramo. Curioso essa informação sobre os Gepards. Então os alemães venderam e agora querem tudo de volta? Lembro que na época vários “çábios” chamaram o equipamento de “sucata”, “lixo” e “ferro-velho”, desmerecendo, de forma irresponsável, o trabalho dos militares do EB, que mais uma vez provaram que sabem o que fazem, exatamente por serem profissionais e sentirem na pele, no dia-a-dia, as necessidades de meios que sejam condizentes com o orçamento.
Astros da Malásia:
https://www.youtube.com/watch?v=lafHw3UhPY8
Esse parece ser munição real:
https://www.youtube.com/watch?v=xsOsO_upKxw