IMBEL: esclarecimentos sobre o Fz/Car 5,56 IA2
Recentemente, foram difundidas nas redes sociais informações sobre o Fuzil/carabina 5,56 IA2 que provocaram dúvidas e questionamentos de clientes, usuários e admiradores da marca IMBEL.
Sempre no intuito de manter seu público preferencial informado, estamos divulgando em diversos meios de comunicação uma nota de esclarecimento, abordando dois temas importantes: a contraindicação de utilização de munição calibre .223 REM e a recomendação sobre a não utlização do carregador como apoio de mão durante a realização de tiro.
Os conteúdos dos dois comunicados (nº 01 e 02), apesar de extensos são bastante esclarecedores e pacificam definitivamente algumas controvérsias envolvendo aquele consagrado produto da indústria nacional.
Saiba mais acessando aqui.
Interessante ler o link da IMBEL sobre o assunto.
segundo a imbel ou o fuzil explode na sua mão, ou o tiro sai pela culatra, se era pra adotar um fuzil assim, que adotasse o art da taurus que pelo menos era mais moderno
“questionamentos de clientes, usuários e admiradores da marca IMBEL.”
Que admiradores? – Acorda IMBEL, você será privatizada com aquele galpão que vocês chamam de fábrica virando museu de como não se deve fazer armas de fogo.
– Fazer armas de fogo é igual a fritar ovo, todo mundo sabe fazer.
Mas se quiseres um ovo pochê, precisarás de um especialista.
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Ps.: A Taurus é outra M… que também deveria sumir.
Oganza, sinceramente, não vi nada demais no comunicado da IMBEL, acho válido essas recomendações e também não sei o porquê de tanta resistência neste blog quanto a este armamento.
Sério que você prefere aquele trombolho de 1964 chamado FAL?
Oganza, pior foi o “consagrado produto da indústria nacional”.
Estão totalmente alheios à realidade, só resta mesmo recorrer ao nacionalismo mais rasteiro e utópico…
Oganza, tem gente que admira o comunismo, por que não teria gente que admira a Imbel? rsrsrs. Se tiver estômago, passe no Facebook dela e veja o tanto de admiradores que ela tem. Por mim, privatizavam a Imbel, mas não acho que isso ocorrerá tão cedo. O EB deve ser totalmente contra e fará de tudo para evitar isso. Sobre a arma, idealmente ela deveria ser mais robusta, porém, se a Imbel afirma que não é para usar o .223 REM, não é para usar e ponto final. Não gostou, compre outra. O que não é certo é a PM-SP… Read more »
Marcelo, a questão é simples, a IMBEL fez um fuzil que explode se for operado com uma munição mais fraca, algum fuzil no mundo tem esse mesmo problema? Até ai tudo bem, afinal, é só um protótipo, mas a questão é que a IMBEL não trata isso como um problema e ainda coloca a culpa no operador, igualzinho a Taurus faz com suas pistolas, isso não merece críticas? Em caso de guerra, esse fuzil continuará explodindo se alimentado com 223 ou munição recarregada? Outra, esse vai ser um que nunca vai pro mercado civil, né? Sobre o Fal, ele é… Read more »
Hélio, o IA2 5.56 não é protótipo. É modelo de linha de produção, inclusive vendido para PMs Brasil afora.
O dia em que as forças armadas deste país forem apenas forças armadas, aí sim teremos defesa de verdade. Mas enquanto elas tiverem seus puxadinhos, na forma de fabricação de fuzis, arsenal de marinha, laboratório farmacêutico, fazenda agrícola e por aí vai, metendo-se em atividades que deveriam ser contratadas da iniciativa privada, nacional ou não, estaremos nessa condição de lamúria que perdura décadas.
Marcelo Andrade. A IMBEL e seu IA2 são uma B…TA, assim como toda a indústria de small arms do Brasil. FAL? Olhe bem para essa foto. no dia 15 de Julho de 1977 o Steyr AUG mod A1 foi aceito para introdução em baixa escala. 1977, há exatos 40 anos a indústria mundial estava fazendo coisas que beiravam a ficção científica. A arma em questão tem lá seus “defeitos” quanto a ergonomia de operação e isso me custou alguns pontos em um “torneio” mas não possui os melindres boilísticos do IA2… . Não meu caro, esse tranqueira da IMBEL e… Read more »
Parem de frescura e comprem logo uns lotes da BCM
BCM Jack Carbine
http://www.bravocompanymfg.com/images/thejack/slideshow/01.jpg?1355327404683
HK 416 E NÃO SE FALA MAIS NISSO.!
A Imbel não podia ter feito algo na plataforma AR-15?
O primeiro projeto do IA era baseado no AR, mas o maquinário da IMBEL só serve pra FAL, então pra não comprar maquinário novo preferiram fazer com base no fal
6 páginas para tentar justificar porque o fuzil é uma merda, não funciona com munição mais fraca que o padrão militar e não pode apoiar o carregador senão quebra… resumindo: bosta de arma construída após 35 anos de desperdício de dinheiro dos contribuintes para sustentar um cabide de empregos para incompetentes…
Qual é o problema em privatizar uma estatal que de certa forma não dá lucro e apresenta material defasado e com defeito? A IMBEL só continua estatal ou empresa mista por conta do EB e forças auxiliares. Privatiza ou deixa entrar a concorrência acabando com o monopólio das duas empresas que há no país. Lembrando a TAURUS foi comprada pela CBC, não sei se totalmente. Concorrência é muito bom ou você compete em melhorar o produto ou perde, fecha e vende a empresa. Acredito que privatizando a IMBEL melhorará e muito. finalizando, nossa economia não é planificada , nossas mentes… Read more »
Skyraider:
“O dia em que as forças armadas deste país forem apenas forças armadas, aí sim teremos defesa de verdade. Mas enquanto elas tiverem seus puxadinhos, na forma de fabricação de fuzis, arsenal de marinha, laboratório farmacêutico, fazenda agrícola e por aí vai, metendo-se em atividades que deveriam ser contratadas da iniciativa privada, nacional ou não, estaremos nessa condição de lamúria que perdura décadas.”
Uma síntese perfeita, sem nada mais a acrescentar !
Olhando minhas perspectivas de ferramentas de trabalho não sei o que fazer:
– Fz que não pode receber qualquer munição pro calibre que foi projetado
– SubMtr que em safe ou intermitente dá rajada, ou contrário, em burst ou full, só age em intermitente.
-Pistola que dá dupla alimentação ou quando cicla dispara sem acionamento do gatilho
Acho que tirar sv com o .38 6t tá melhor pra mim mesmo.
Sobre o IA2 com munição .223 rem
Em 2014, durante o serviço policial, me deparei com ocorrência de roubo a banco/explosão de caixas eletrônicos. Estávamos armados com o IA2 municiado com o calibre .223 rem. No sexto tiro o fuzil travou e devido a gravidade da situação não conseguimos sanar a pane, logo após isso meu colega foi alvejado. Até pouco tempo atrás ainda utilizávamos o .223 rem, atualmente utilizamos a munição .556 treina.
Skyraider, perfeito. . Sergio, Imbel é empresa pública (não é sociedade de economia mista) e não dá lucro mesmo. Ela depende de repasses governamentais para não falir. A CBC comprou o controle acionário da Taurus, mas ela ainda é de capital aberto. A Imbel não é privatizada por causa do EB. As forças auxiliares não tem nada a ver com isso. Pelo contrário, são as maiores prejudicadas em razão das regras que a obrigam a comprar apenas produtos do duopólio Taurus / Imbel. . Mike, não havia recomendação da Imbel para não usarem o .223 REM? Ou havia e a… Read more »
Então todos vocês são militares e ja utilizaram o FAL e em seguida o IA2, se você não sabe você não fala.
Nos EUA, também existe essa recomendação de não utilização da munição .223 REM em fuzis destinados ao calibre 5,56 MM, nas armas que tem como base a plataforma AR-15/M-4, destinadas a uso policial e militar, devido as diferenças de pressão de trabalho entre os dois calibres.
A cólera CEGA o discernimento. Quanta besteira vociferada de forma raivosa. É uma bela arma e como todas as FERRAMENTAS, tem de serem usadas adequadamente; ou vocês colocam gasolina com solvente (nafta, acetona, etc) em seus carros?
Usar munição diferente das especificadas tem suas consequências…assuma e não denigram todo um projeto por causa de matutos que insistem em serem “diferentes” seja dirigindo com celular ou atirando segurando o carregador. Mais grandeza senhores e menos cólera.
o brasileiro deveria deixar a arrogância de lado…
acha que consegue fabricar algo muito melhor do que tem em outros países…
sempre tem um safado que leva dinheiro nesses malditos contratos com a Imbel e Taurus…
e o nosso produto alem de ser um lixo, custa 3x mais que um produto top…
esses comandantes bananas que aceitam td e não falam nada…
Até a extremamente xenófoba França adotou os fuzis alemães HK 416 para substituir o seu FAMAS.
https://www.rt.com/news/360496-france-replace-famas-hk416/
Aqui, tudo é diferente, ainda buscamos soluções para problemas de 60/70 anos atrás com duvidosas “soluções nacionais”, tanto ou até mais caras do que modelos já existentes no mercado – e que não entregam um produto similar.
Dizer o que…
O EB adotar isso aí foi um verdadeiro tiro no pé, custo a acreditar como fizeram isso…
Acho engraçado a mídia brasileira falando de armas com se alguém aqui nesta ditadura comprasse alguma, “clientes”. Kkkkk…
E para quem acha esse trambolho melhor que o fal, saiba que isto não passa de um fal. Esse projeto do IA2 já é obsoleto à trinta anos. Tanto que a FN lançou o FNC para corrigir as DEFICIÊNCIAS deste projeto
É muito difícil entender nós brasileiros!
Se comprarmos pronto vai ter gente reclamando que exportamos matérias primas e compramos produtos manufaturados, se produzimos aqui, não presta! Ainda bem que o EB não nos ouve!!!
Eu ainda gosto deste fuzil e ele ainda se desenvolverá durante sua vida útil e de acordo com as experiencias de utilização. Afinal , o F-35, que custou Bilhões de Dólares, ainda tem Bilhões de problemas, porque um armamento autóctone não teria?
Será que o pessoal do CTEx e do EB são tão idiotas como falam?
http://www.aereo.jor.br/2016/10/16/os-avioes-da-embraer-em-1985/
Para os estultos de plantão. As vezes tão “instruídos” mas não sabem enxergar/planejar além da primeira esquina. Vezes ou outras confundem-se desconhecimento com má fé. Até hoje a única coisa que concordo plenamente são as críticas ferozes e pertinentes sobre nossa marinha (minúscula mesmo). Estagnada intelectualmente e hierarquicamente (soberba almirantado que só promovem seus “iguais”) desde a queda da monarquia. Precisa de Um MD meter o pé nesta casta.
O problema não é produzir aqui. Salvo raras exceções, não há críticas aos aviões que a Embraer fabrica, por exemplo. O que se discute são: qualidade, contemporaneidade e preço do IA2. E, consequentemente, necessidade de ter a Imbel, uma empresa que dá prejuízo aos cofres públicos e não oferece um produto de 1ª linha. Vale a pena comprar o IA2 só porque é nacional? Pagar mais caro porque é nacional? Eu prefiro que algo seja feito no Brasil, mas desde que tenha boa qualidade e o preço não seja muito maior do que os similares importados. Então não sei dizer… Read more »
AirBus Rio Paris pilot congelou! Milhares de armas, botas, coletes, munições, capacetes, uniformes, etc dos EUA desde a guerra civil até atuais deram e darão defeitos toscos. Olha que destinam 600 bilhões de US$ às suas FA. 8-5 vezes mais que Russia e China (do trabalho semi escravo) que apresentaram Váarios fiascos em suas batalhas. Custa fazer uma correlação HONESTA com essas informações simplórias?! Não né?! Então é desonestidade intelectual MESMO.
E só para completar…
Sabem o quê É …e o QUÊ Causa uma embargo comercial?! Um cerco?!
Um bloqueio Aéreo/Naval??
Oxi!!
Vão ser simplórios assim na coxinxina! Santo Deus!
A indústria nacional está tão mal na fita que várias instituições já estão adquirindo armamento do exterior, em virtude da baixa qualidade oferecida por Taurus e IMBEL. Várias PM’s o estão fazendo, a PF também…. Aqui no CE já estão recusando Taurus, lá no PR foram de Glock.
FABRICANTES DE RESPEITO INTERNACIONAL: Glock, FN, Beretta, Smith & Wesson, Springfield, Colt, Walther, CZ, HK, Browning, Ruger…
Isso pode Arnaldos??!!
http://www.aereo.jor.br/2017/07/21/camera-ir-do-capacete-do-f-35b-nao-funciona-em-noite-sem-lua/
mano, ce ta querendo comparar o F35 com o fuzil IA2???
fala serio!!!!!!!
eh cada um que aparece por aqui…
Fuzil que explode ao usar um projétil com menos peso isso só pode ser uma piada, tem um pessoal ai que fala mal do FAL 7,62 mas acho que esse pessoal nunca deu um tiro se quer de FAL , não sabem nada, o FAL é um fuzil confiavel e nunca falhou em minha mão e nunca explodiu a culatra podia usar o peso que fosse de projétil as munições importadas eram melhores até que as da CBC. Quanto o peso do FAL o soldado que achar que 4,5 kg com carregar cheio é pesado esse pode pedir pra sair.
Joshua, tenho que concordar com a tua opinião. Nunca disparei com um FAL, mas, até onde eu saiba, o projeto pode não ser moderno, revolucionário, mas é bastante CONFIÁVEL. Se a IMBEL deu um jeito de estragar o FAL, então foi uma proeza. Mas o projeto original belga é bem confiável e robusto (apesar do peso e das dimensões um pouco desconfortáveis). – Eu, como soldado, preferiria o FAL a um fuzil novo, moderno, leve, ergonômico….. mas que trava, explode e emperra. – P.S.: referi-me ao FAL belga. Este eu sei que é bom. O FAL BR não posso garantir,… Read more »
Verdade Tamandaré, bem melhor usarmos uma arma segura e confiável, no meu batalhão usavamos o FN FAL BELGA muito bom, nunca falhou sempre cuidava muito bem dele lubrificado e limpo após o dia de trabalho.
pelo menos ainda podemos utiliza-lo como porrete…e tbm vem com suporte para baioneta.
Joshua boa noite
Sempre utilizei o FAL e gosto muito dele. Além de nunca ter me deixado na mão, seu poder de fogo impõe respeito. É bom lembrar, q os fuzis q dão sempre incidente, geralmente, não vão para as missões. Pode ser q em algum Qtl isso aconteça.
Seu peso também nunca me incomodou. O costume ajuda. 35 a 40 Kg de equipamento, pelo 25, se sem mochila e outro armamento, exige preparo físico.
Mas… convenhamos, prefiro 1 Kg a menos de fuzil e um a mais de munição.
Sds
Ja ouvi falar que nao pode bater no carregador na parte de baixo quando vai carregar (aquele tapinha na parte de baixo)
Rafael Oliveira. Obrigado pelo esclarecimento. reitero que a melhor forma da empresa dar lucro é ela ter concorrência com as demais. IMBEL privatizada seria bem melhor. Quebrar o duopólio já seria ótimo. Obrigado novamente.
Utilizei o FAL por anos bem com a pistola 1973 9mm. Armas confiáveis e rústicas, porém a IMBEL com o tempo não procurou desenvolver algo melhor. Simplesmente manteve-se na mesma linha visto não ter concorrência em nosso território. acredito e reitero que a IMBEL só melhorará quando houver produtos de outras empresas que a levem a concorrer para continuar no mercado de armamentos. privatização seria o melhor caminho. O FAL é confiável e poderia ser melhor desenvolvido, porém não há dúvidas que existem melhores. Finalizando: acredito que todos os comentaristas querem o melhor que seja produzido para nossas Forças Armadas… Read more »
Desculpem, mas falar em privatizar é besteira. Em um país q adota política do desarmamento, vcs acham q vai deixar produzir coisa boa, o mercado nacional é muito restrito, investimento em desenvolvendo bélico não há voto e gera ameaça POLÍTICOS. Oq precisa é incentivo e concorrência.
Existem produtos Imbel q não são vendidos no mercado Brasileiro e tem melhor qualidade que muitos vendidos aqui.
O problema é a administração do país, ou a péssima administração, fruto de todos os problemas do Brasil.
Rafael Oliveira
Na época do fato não me recordo de nenhuma recomendação para não utilização do calibre .223 REM no IA2, atualmente não usamos mais. Na ação o colega foi alvejado no braço e hoje já esta recuperado, sem grandes sequelas.
Este:
Para Forças Policiais, esta:
https://www.youtube.com/watch?v=oUmXxp0Z_bM
resumindo todos os comentarios: o brasil não é um país sério.
Bravox
O encaixe do carregador q vemos dando o tapinha é diferente do FAL, por exemplo. Neste, não se dá tapa, mas tem de verificar se encaixou corretamente.
Já a família M-16 é outro encaixe, e, por vezes, se dá um tapa pra ter certeza q encaixou, pois o acúmulo de resíduos pode atrapalhar.
Carlos Alberto Soares 22 de julho de 2017 at 6:04 Pois é Carlos Alberto Soares, se esta arma fosse daqui, certamente a primeira coisa que diriam seria (modo simulação): ah, mas com a coronha rebatida, tampa a saída da cápsula usada. E aí, começaria uma “fuzilaria” interminável sobre a “porcaria” que esta máquina é. E só “ixpessialista” falando. A meu ver, o ótimo é inimigo do bom. Busco ficar atento a opiniões de usuários reais destas máquinas. E até agora estou em dúvida. É líquido e certo o “atraso tecnológico” da nossa indústria de material bélico, talvez por falta de… Read more »