Vídeo: Modernização da Artilharia com novos Obuseiros M 109
O Exército Brasileiro apresenta o obuseiro autopropulsado M109 A5 “Plus” BR, ampliando assim a capacidade da Artilharia brasileira. O novo modelo do M109 tem maior alcance e reduz o tempo entre o recebimento da missão tiro e o disparo em mais de 80% em relação aos modelos anteriores.
Excelente notícia. Mais obuseiros…
Me deu a impressão desse obus ter ZERO de eletrônica embarcada! Ao menos não vi nenhum nas imagens…
Ao ver videos dos M109 A6 do US Army, me parece que os mesmos são bem “eletrônicos” ! (cheios de visores)
carregamento manual ?!?!?! eh isso ?!?!?!
Alfredo este do video só foi exposto na Laad mas não é um dos novos a serem modernizados no titio Sam.
Que será feito dos M
109 que já estão no EB?
Wolf,
Nem o US Army utiliza carregadores automáticos no mais recente M-109 A7.
O Exército tá indo por um bom caminho. Falta só comprar alguns CH-47, uns AH-1, uns 100 lançadores do Spike LR com uns 400 mísseis, mais uns 200 CSR Carl Gustav, mais uns 200 morteiros de 120 mm, alguns M777, comprar logo o sistema Spyder já que o Pantsir não vem, etc.
Nada que a Odebretch e a JBS não dê conta de pagar como parte da compensação da roubalheira na casa da mãe joana.
Amigo wwolf22!
Todos os obuseiros da classe M109(salvo engano so os suíços reinventaram a roda ) usam os procedimentos parecidos. O mais “eficiente” desses procedimentos Você pode encontrar nos antigos sistemas soviéticos 2S1/2S3 e nos clones deles.
https://youtu.be/odEIkuo3WXQ?t=4m35s
Em comparação:
https://youtu.be/qe6pdP49Ekg?t=2m
Apesar que gerações são diferentes da para ter a noção das diferenças na ideologia e realização. O que mais me “irrita” no caso de M109 é aquele primer com cordinha!
Um grande abraço!
Bosco, e o Pzh2000 ??
Se formos comprar material usado, que se compre o melhor dos usados…
Panzerhaubitze 2000
Wolf, Não tem pra quem quer nem novo. rsrsss Sem falar que pesa quase 60 t (mais que o dobro do M-109) e um novo deve custar os olhos da cara. E tudo isso por conta de alguns quilômetros de alcance a mais, pelo carregador automático e a capacidade de realizar tiros múltiplos com impactos simultâneos. Um PzH2000 tem vantagens mas tem algumas desvantagens e acho que não precisamos dele no atual contexto. Não vale a pena o custo benefício. A simplicidade do M-109 acho que tá de bom tamanho, principalmente tendo em vista nosso TO e os cenários prováveis.… Read more »
Legal, Acho que agora só faltaria adquirir mais unidades do Light gun de 105 mm e trocar os M-114 de 155 mm pelos M777, aí a artilharia de Campanha iria ficar ótima!!!
Prezados, o M-777 é só sonho. Custa faixa de 35, milhões de dolares quase o mesmo valor da modernização de dois M-109. Solução é M-198 ou Soltan M-71. Pra dar uma melhorada, substituir os M-114 nos grupos onde estão por um dos dois acima, remanejar os M-114 para grupos com M-101 pra irem adaptando com o 155mm e ter mais poder de fogo e adquirir 36 peças do L-118 ( 1,8 milhão cada). Sempre lembrando que hoje, com o fogo de contrabateria, o alcance muito longo nunca é utilizado e a mobilidade é fator mais importante. Esta verão A5 entra… Read more »
Colombelli,
Qual é o custo do M777 por unidade?
Colombelli,
Dei uma olhada e achei o valor de 4,6 milhões de dólares por unidade do M-777.
Sem dúvida é caro mas como já temos helicópteros capazes de transportá-los talvez pelo menos nesse caso compense o investimento.
Eu sei que é um sonho mas hoje estou particularmente sensível. rsrsss
Bosco, qual seria a diferença dos M 109 e o sistema de morteiros Patria Nemo de 120 mm ?? alem do calibre…
distancia ?? os dois não teriam “o mesmo alvo” ??
nao visao de um leigo, acho que os dois tem o mesmo objetivo…
http://www.forte.jor.br/2010/09/03/sistema-de-morteiros-nemo-da-patria-selecionado-para-os-veiculos-lav-ii/
Bosco, só tu para me fazer dar gargalhadas.
Colombelli, o pessoal vai olhar os M 198, já é voz corrente na CMBW. Outra notícia para os amigos. parece que o EB finalmente bateu o martelo com os Sherpas do US Army. Serão seis células, com duas de spares e quatro operacionais.
G abraço
Wolf, Um morteiro de 120 mm lança projéteis convencionais de 13 kg a 8 km com um CEP de uns 150 metros. Já um M-109A5 como este lança projéteis convencionais de quase 50 kg a 24 km e na mesma distância do morteiro tem precisão 3 vezes melhor. Combinado a precisão maior e o projétil mais pesado (maior raio letal) e tem-se uma maior letalidade de modo geral, no triplo da distância e com fogo sustentando mais prolongado. Não saberia dizer sem pesquisar mas muito provavelmente o tubo de um obuseiro de 155 mm suporta mais disparos que um fino… Read more »
Wolf, Os alvos são os mesmos: o inimigo. rsrsss Mas as situações táticas são diferentes para os morteiros pesados e os obuseiros, principalmente os de 155 mm. Já em relação ao Nemo que você citou, a grande vantagem dele é um tipo diferente de morteiro autopropulsado (canhão morteiro – com sistema de recuo, inclinação vertical inclusive negativa, e carregamento pela culatra e de recarga automática) que além de ser utilizado para tiro curvo pode entrar diretamente em combate contra ameaças na linha de visão utilizando munição de tiro tenso e controle de tiro específico. Ainda estamos mais longe de ter… Read more »
Eu tinha achado 3,5 milhões ( virgula ficou errada), não lembro de qual venda foi, mas foi uma venda feita a um país do oriente médio se não me engano. Wolf. os 155 operam e favor da brigada ou divisão. Os 120 operam em regra em fazer de nível OM. So a artilharia de selva tem morteiros operando em favor de brigada. O morteiro tem cadência muito maior mas precisão um pouco menor. O raiado quase não dá diferença pra um obuseiro. O nosso morteiro 120 tem alcance de de 8 km, 13 KM so com granada assistida e ai… Read more »
Camaradas, boa noite. A artilharia viveu um tempo de desprestigio no exército americano e na OTAN. Ouvi o Gen Wallace, Cmt de C Ex na invasão do Iraque, dizer q Art não estava servindo pra ele… por mais q ela tenha sido importante no início da invasão. Mais tarde, pela característica da baixa intensidade dos combates, ela ficou de lado. Um colega q fez o Avcd Art nos EUA disse q dos 75 Cap Art, só 5 tinham atuado como Art. Agora, com a Russia, a Art voltou ao seu lugar. Nessa onda, é bom q o EB se modernize… Read more »
Colombelli,
Num primeiro momento o morteiro tem cadência maior mas não é sustentada ao longo do tempo. Claro, no caso de mandar fogo e deslocar o morteiro ganha já que é só ir jogando munição goela abaixo dele, mas no caso de um posição estática e de apoio de fogo onde não haja o perigo de fogo de contra-bateria, o obuseiro deve manter uma cadência maior.
Ou não????
Meu comentario ficou preso.
Acredito por caso da http…
Um grande abraço!
Depois que os russos obliteraram 2 regimentos na Ucrânia, em menos de 3 minutos, o robozinho do Panzerhaubitze 2000 pediu demissão!!!!
Disse preferir trabalhar em uma montadora de veículos chinesa.
A Elbit já nos salvou de ficarmos sem aviação de caça, claro que não foi de graça, mas vai que eles façam o mesmo pela nossa artilharia!!!!
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(http://www.snafu-solomon.com/2017/06/elbit-systems-athos.html)
Eu gosto da opção pelo M109A5+ BR…
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Antes de gastar dinheiro com algo mais móvel, cheio de frufrus, novo e caro, vejo vantagem fuçar no que os americanos tem estocado e dar uma recauchutada. Só que não dá pra ficar nessa pra sempre.
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Me parece que já passou da hora de se planejar um Obuseiro Rebocado nacional e toda sua gama de munições… Isso é básico demais pra ficar dependendo de importação.
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Já deram um passo importante com os Morteiros. Um Obuseiro seria um caminho natural, não?
Bosco, essas munições ‘exóticas’ que você diz seriam, por exemplo, a Excalibur e a SMArt 155?
Os vídeos de fabricação e de ‘funcionamento’ destas últimas são, de certa forma, impressionantes para um leigo, como eu. Com absoluta certeza isso reflete no preço de aquisição das mesmas, talvez até ao ponto de não se justificarem em relação as munições ‘comuns’…
Rafa, São essas e muitas outras. Está acontecendo com os projéteis de morteiro e de obuseiros o que já vem acontecendo há 60 anos com as bombas burras. Estamos vivenciando o fim dos projéteis burros. E mais, utilizando do conceito vitorioso que foi utilizado para transformar bombas burras em armas guiadas de alta precisão, a modularização. Em vez de novas e custosas munições guiadas adapta-se às velhas e numerosas munições burras dispositivos que aumentam a sua precisão de forma exponencial. Há kits de baixíssimo custo que instalados na ponta de projéteis de morteiro (MGK-mortar guidance kit) lhes confere precisão via… Read more »
Bosco, a cadências sustentada tem mais a ver com a questão do resfriamento do tubo, e como o 120mm raiado não difere muito do obuseiro 105 acaba sendo equivalente. Já a cadência máxima esta relacionada a facilidade mecânica de disparo do morteiro. Em 1996 no SISM fizemos sete tiros em menos de 15 segundos. A primeira granada não tinha atingido o solo a 1800 metros e a ultima ja tinha saido do tubo o 81. Hoje creio que a cadências sustentada tornou-se um tanto relativa, pois a peça ficar no mesmo lugar fazendo tiro contínuo é muito perigoso diante dos… Read more »
Colombelli, Obrigado!! – Rafael, Quanto aos futuros projéteis HPV que serão comuns aos canhões EMRG “railgun” de 150 mm, Mk-45/4 de 127 mm, obuseiros de 155 mm M-777 e M-109A7, e AGS de 155 mm, devo dizer a bem da verdade que é plágio avançado do conceito do Vulcano italiano (76 mm, 127 mm e 155 mm). rsrssss Os americanos viram que o projétil HPV desenvolvido para o railgun poderia ser adaptado a outros canhões convencionais de calibre compatível. Mas o conceito todo tem muito a ver com a munição subcalibrada Vulcano dos italianos que ganha em alcance sem precisar… Read more »
Boa noite A Munição de precisão tem missões específicas, e precisam de Intg Op grande antes de seu emprego. Diferente das bombas burras de aviação, as granadas burras de Art e Mrt continuarão como prioridade, pois a missão principal do Ap Fg é proporcionar um movimento rápido para Cav e Inf, disparando contra alvos também em movimento e/ ou dispersos, além de, geralmente, haver a necessidade de se manter a cadência alta de tiro. Como eu disse, a dotação de um GAC no USArmy é de 1800 tiros burros, com 8 Sistemas de orientação. É muito caro até pros EUA.… Read more »
Agnelo, Obrigado pelas informações a nível profissional. Muito interessante. Quanto a munições de artilharia continuarem a ser essencialmente do tipo “burras” sem dúvida, já que pressupõem ficar martelando o inimigo e isso não seria viável com munição mais cara. Mas o que se vê é que a coisa tá barateando e simplificando. Será que ficar martelando o inimigo não é por não haver precisão e não necessariamente por opção tática? Havendo a capacidade de realmente atingir o inimigo de modo preciso não restringiria a quantidade de munição que é gasta não atingindo nada e portanto, reduziria o custo em benefício… Read more »
Bom dia Bosco Concordo com vc. Pra muitas situações, a consciência situacional, inteligência mais oportuna e barateamento das munições inteligentes, mais delas poderão ser utilizadas para para o cumprimento de missões hj dadas a uma concentração de fogos. Um dia a exceção será a barragem de Art para deter o finalmente de um atq Inf ou cav. No Afeganistão, chegou-se ao ponto de uma peça de Art atirar em proveito de uma Patrulha, enquanto outra atirava em proveito de outra em outra posição totalmente diferente, o q levou a “quebra” de vários fundamentos da Art. É a evolução dos conflitos… Read more »
Bosco, grato pela atenção e pelas explanações! Sobre a utilização destas munições inteligentes na função antinavio, li um artigo em um site gringo onde o redator e os comentaristas se mostravam céticos a respeito desta capacidade. Os motivos principais eram dois: 1- mais um vez, o preço. Os argumentos lá expostos levavam em conta o alto preço das munições do canhão de 155mm da Classe Zumwalt, principalmente se levar em conta que o ideal por trás do sistema seria o de fornecer uma alternativa viável à utilização dos variados mísseis a bordo. Se não me engano a US Navy até… Read more »
Rafael, Você não disse isso mas só pra ficar claro o programa LRLAP não têm nada a ver com o programa HVP. O LRLAP parece ser sim muito caro (mas não foi cancelado não) e será utilizado com reserva, mas a proposta do HVP (estava digitando erroneamente HPV) é reduzir muito os custos, mesmo porque será uma munição comum para vários canhões/obuseiros (com mínimas modificações). No caso o AGS poderá lançar um LRLAP propulsados a até 180 km (de acordo com algumas fontes) contra alvos fixos enquanto o futuro HVP não propulsado se limitará à distâncias de 130 km. Quanto… Read more »
Verdadeira aula/curso de artilharia. Pena que não dá para ler tanta coisa numa tela de 5″. Sugiro que a trilogia contrate Bosco e outros experts comentaristas para fazerem um material/curso bem didático. História da artilharia e os equipamentos e doutrinas atuais. Acredito que hoje o que define uma guerra pesada é a aviação e os mísseis. A artilharia só faz sentido no momento da invasão ou em situações como as da Síria e Iraque onde o inimigo não está em um local que você vai invadir, mas ao seu redor. Por falar nisso, para um exército regular como o EB… Read more »
Bosco e Colombelli,
grato pelas explicações…
Amigos, . Há também outros conceitos, que extrapolam a artilharia de cano, que poderão vir a ganhar considerável espaço no futuro. . Um que considero digno de nota aquele por detrás do GLSDB… A idéia de um booster somado a um kit para guiamento e a uma munição convencional ( bomba ou projétil de artilharia ), pode, em tese, gerar uma munição inteligente que poderia ser disparada de qualquer veículo com aparato apropriado; algo rústico e mínimo… No computo geral, poderia ser mais barato que um complexo obuseiro alto-propulsado e suas novas munições, e talvez com mais poder destrutivo e… Read more »
T-RAM: https://youtu.be/qIYZiTqenJs
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GLSDB: https://youtu.be/SmUU1SUDeAo
O que diferencia esta versã “BR” das demais?
Bosco, quais os avanços tecnológicos do M777 frente ao M198?
Renato,
Basicamente ele tem a metade do peso do M-198, o que permite que seja transportado por helicóptero médio como o UH-60. Também precisa de uma equipagem menor e pode entrar e sair de posição na metade do tempo.
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RR,
O “míssil” (ou se preferir: drone kamikase) Switchblade está fazendo sucesso no US Army.
É uma pergunta leiga, mas por que não temos nenhum GAC AP na região nordeste?
RR como costumam dizer nas OM de artilharia “sempre haverá uma artilharia” ao que eu acresceria sempre haverá uma artilharia de tubo e disparando projéteis como se fazia a 100 a onos atras. Isso porque estas novas tecnologias são caras e o tipo de combate que poderemos ter tem características onde projéteis burros e disparados na velha tradição cumprem missão. Inclusive o material que temos hoje cumpre satisfatoriamente a missão. A questão é mais moral. Estamos operando material com 80 anos de uso como base da artilharia (16 dos 29 grupos). É ainda eficaz mas vergonhoso. Com o preço de… Read more »
Bosco, . Pois é. . A idéia de ter uma “artilharia” com alcance maior que morteiros leves e que possa ser carregada nas costas por apenas um homen é muito atraente… . Imagine poder lidar com uma situação em que se exige apoio aéreo para uma ameaça assimétrica e poder faze-lo sem a necessidade de pedir suporte de aeronaves táticas. É um leque de possibilidades que não pode ( e entendo que não deve ) ser ignorado. . E não é nada tão complexo de ser feito… Em teoria, qualquer empresa que constrói um aeromodelo rádio comandado pode construir um… Read more »
T-RAM: ttps://youtu.be/qIYZiTqenJs
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GLSDB: ttps://youtu.be/SmUU1SUDeAo
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Switchblade: ttps://www.youtube.com/watch?v=0BzZEChZJfE
Olá, Colombelli. . Compreendo que a apelação a esse tipo de munição tem agentes motivadores que são, em sua maioria, de ordem moral. Também compreendo que a artilharia de cano sempre estará presente. Mas o caminho em direção a popularização das munições guiadas disparadas de terra, é um caminho que considero irreversível posto a própria natureza assimétrica ( acredito eu… ) da maior parte dos combates a ocorrerem daqui por diante. . E o conflito assimétrico eu entendo ser uma contestação moral em primeiro plano, posto o propósito da própria guerra de guerrilha ser conseguir uma vitória politica; uma “vitória… Read more »
RR
Esta tendência de redução dos danos colaterais em conflito assimétrico urbano que justifica em grande parte a adoção de munições inteligentes será uma tendência para quem luta este tipo de guerra e tem dinheiro.
As possibilidades de conflito que podemos ter nós Brasil são as tradicionais, em campo aberto. E hoje com a necessidade de mudança frequente de posição, o alcance ficou secundarizado, por isso nossas peças antigas ainda cumprem bem a missão.
Mas em nações como os EUA ou Israel certamente se priorizará a tecnologia, embora a massa dos disparos ainda será comum.
Quantos 109 existem no inventário e quantos serão convertidos para o padrão “plus BR??
O C-17 pousa em uma pista improvisada, desembarca um veículo M142 HIMARS, que se posiciona, em seguida é municiado e então seus foguetes são disparados.
Concluído os disparos os veículos entram novamente no avião, que imediatamente decola rumo a nova posição.
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(http://www.defense-aerospace.com/articles-view/release/3/184417/us-army-innovates-with-%E2%80%9Cfly_in%2C-shoot-and-fly_out%E2%80%9D-artillery-mission.html)
Caro Colombeli,
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Perfeito.
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Saudações.