Tiro técnico com Viatura Blindada Cascavel modernizada
São Paulo (SP) – O Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP) realizou, no último dia 20 de outubro, no Campo de Instrução do 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve, localizado em Itu (SP), o tiro técnico da Viatura Blindada de Reconhecimento (VBR) Cascavel MX8, modernizada em parceria com a Empresa Equitron.
Em 2014, foi iniciada a modernização de sua plataforma veicular, que recebeu motor eletrônico, caixa de mudanças automáticas, freios a disco e ar-condicionado. Na segunda fase do projeto, realizada no biênio 2015/2016, foi implementado o acionamento elétrico hidráulico em azimute e elevação da torre, além da instalação preliminar de tubos lançadores de mísseis.
FONTE: AGSP
Mísseis, que tipo e para qual função?!
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Saudações!
misseis anti carro Mectron MSS1.2 AC em desenvolvimento.
edcarlos prudente 27 de outubro de 2016 at 6:54
Anti Tanque e talvez anti-aérea.
A “casa de passarinho” ta lembrando um sistema dos tanques da Corea do Norte (desde Chonma-ho).So que deve servir para passar bem maior 🙂 !
Um abraço!
ScudB, por favor, o que quer dizer “…So que deve servir para passar bem maior…”???
Aquele caixote no tubo do canhão é o que deu pra fazer mesmo?
T.T
http://geradormemes.com/media/created/6nkp2s.jpg
ops : pássaro bem maior kkk
Obrigado por chamar atenção! O t9 ta fazendo a festa.
Um abraço!
Interessante.
Alguém sabe dizer se existe previsão de modernizar uma boa quantidade dos Cascavéis do EB ou é só uma daquelas experiências que não vão dar em nada?
Resultados, alguém tem?
ScudB, obrigado.
Eu não vou negar que adoraria ver mais cascavéis assim, mas a atualização dos cascavéis para estes padrão, por acaso não atrapalhara o novo veículo de reconhecimento diminuindo a urgência do mesmo?
A blindagem foi reforçada ?
O REQUENA tem razão da pergunta , quantos projetos bons , ficaram só no projeto com um ou dois exemplares ,posso citar inúmeros , mas o que mais me irrita e o projeto do CHARRUA esta e ficou no projeto , podia ter evoluído mais ainda , agora recebemos umas carcaças velhas para serem reformadas ,todos com blindagem de alumínio e o CHARRUA , jogado as traças , um outro projeto é do OGUM ,todos se maravilharam com o WIESEL alemão ,quando temos um projeto igual aqui precisando de evoluir, ,somos o País dos CEGOS !!
O anel da torre exposto daquele jeito????
Nossa que mordomia ar condicionado, na minha época era ar quente mesmo…kkkkk. Mas fico feliz pelo conforto dos soldados.
recebeu “motor eletronico “.?????..alguem pode me explicar isso ?
Modernizados e distribuído em quantidades satisfatórias as OM pode ser que deem um novo fôlego para nossas combalidas forças terrestres, pro nosso TO dão conta do recado.
Luiz Ricardo, ele era equipado com um antigo motor MB OM 366 turbo alimentado que fazia a injeção de combustível, no caso óleo diesel, com uma bomba injetora mecânica Bosh, já como o novo motor com injeção eletrônica de combustível, aonde a tradicional bomba mecânica é substituída por um bomba pressurizadora e por bicos injetores eletrônicos.
G abraço
O Ogum não servia e não serve para nada. Projeto feito a pedido do Iraque, que quando viu e testou o produto pronto, negou seu interesse.
Este tipo de veiculo, que eu saiba, é só usado pela tropa aeroterrestre alemã.
Foi escolhido lagarta para que suas dimensões permitissem seu transporte dentro do helicoptero CH53 da Heer/Lufwaffe. Veiculo sobre roda de mesma capacidade teria largura maior e não caberia na fuselagem.
Desde a criação do Wiesel estão tentando vende-lo a outros países sem nenhum sucesso, tal é a falta de interesse que existe pelo mesmo.
Mauricio, o anel da torre não está exposto.
O que aparece é um anel blindado que une a parte da torre que subiu por causa da maior altura do motor, com a parte da torre que ficou em baixo.
Abaixo deste anel fica o rolamento da torre, muito bem protegido.
A velha fotinha com um oficial apontando para o horizonte… Porquê ainda insistem em fazer fotos assim?
Posso estar falando besteria mas essa elevação do tubo do míssil sugere uma possível utilização antiaérea. Se fosse só contra veículos em terra não haveria porque esse tubo tão elevado tendo em vista o sistema de guiagem do MSS-1.2 ser do tipo “laser beam rider” e portanto o míssil vai voando e “cavalgando” o feixe de laser emitido pelo veículo lançador. Esse tipo de míssil volta o lançador para a direção da ameaça e se imaginaram essa inclinação deve ser para poder atingir helicópteros numa eventual função secundária.
Outra característica interessante é o fato do sistema de mira ter sido montado sobre o cano do canhão. Ao meu ver tanto o tubo do míssil quanto o sistema de mira devem ficar alinhados e se o sistema de mira está sob o cano do canhão seria mais simples que os tubos dos mísseis tivesse movimento solidário ao canhão, e não independente deste.
Em sendo independente e podendo ser num ângulo mais aberto, sugere também que outros mísseis possam ser utilizados que não somente o MSS-1.2, mísseis estes que possam implementar uma trajetória parabólica (?????).
Mudando de pato pra ganso, a adição de dois mísseis AC de pronto uso dá ao Cascavel uma capacidade que o habilita a ser reconhecido como um veículo caça-tanques.
Lyw 27 de outubro de 2016 at 13:13
“A velha fotinha com um oficial apontando para o horizonte… Porquê ainda insistem em fazer fotos assim?”
Porque, infelizmente, ainda tem muita gente no EB que tem a cabeça dos anos 40.
E isso não vai mudar tão cedo.
bosco, boa tarde! Pelo visual , este tubo esta parecendo maior no comprimento do que usado nos MSS-1.2. Que você acha?
Sério que estão implicando com foto?
Pessoal tão de brincadeira implicando com fotos. Tem que implicar com fuzil dos anos 60 que o EB ainda usa, meu filho ta usando o FAL e logo o neto.
bosco123 27 de outubro de 2016 at 13:30
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“Posso estar falando besteria mas essa elevação do tubo do míssil sugere uma possível utilização antiaérea. Se fosse só contra veículos em terra não haveria porque esse tubo tão elevado tendo em vista o sistema de guiagem do MSS-1.2 ser do tipo “laser beam rider” e portanto o míssil vai voando e “cavalgando” o feixe de laser emitido pelo veículo lançador. ”
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Eu estive pensando a mesma coisa, mas ai parei para reparar o lancador do MSS-1.2, e em nas fotos divulgadas, ele sempre aparenta estar inclinado para cima. Não sei se tem algo relacionado, mas me pareceu curioso.
http://i.imgur.com/n94o2ma.jpg
ahh, outro ponto.
Nesta foto foto da matéria pode estar a resposta: http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2016/10/Cascavel-MX8-3.jpg
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Se a frente do blindado estiver inclinada, seria necessário um atuador para “nivelar” o lançador.
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Ps: ou talvez seja apenas um ângulo inusitado que proporcionou minha interpretação da coisa 🙂
No caso do ATGM, a instalação ainda é bem simples (protótipo). De cada lado da torre pende um suporte reforçado motorizado, capaz de mover-se em deriva e elevação de forma limitada. Atachado ao suporte, um tubo selado contendo um Anti Tank Guided Missile (ATGM), no caso do EB, do tipo MSS 1.2. Esse sistema anticarro nacional, no uso por Infantaria, é operado com um homem transportando a unidade de guiamento/pontaria, e outro o tubo selado com o míssil.
Vídeo do movimento do lançador ATGM:
http://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2016/09/torre_canhao.mp4?_=1
Comprar Centauros dos estoque do Exército italiano não ficaria mais barato do que reformar os cascavéis? O Centauro poderia equipar os esquadrões equipados com Leopard 1A1?
Só falta usar um bigodão, estar de óculos escuro e com palito de dente no canto da boca…
Bosco, você sabe algo sobre o aprimoramento do míssil MSS-1.2 como alcançe, poder de penetração etc?
Bueno,
Esse tubo não tem nada a ver com o tubo do MSS-1.2. Só imagino que seja só uma “amostra”. O MSS-1.2 não tem superfícies retráteis e ocupa um certo espaço a mais. Esse tubo parece ser mais comprido e muito mais fino que o “container” do MSS-1.2.
Bosco. Infelizemente parece que querem fazer algo no Cascavel para ser parecido com o TAM 2C! Soh que o tanque argentino tem um missel adequado o Lahat. Na falta de uma boca de 105mm colocaram o missel Caramuru!
A AEL pertence ao grupo Elbit, que comprou a Saymar Ltda, com ampla experiencia em atualizacao do EE 9. Perfeitamente poderia colocar a torre ET 30, com misseis spike (anti carro etc) e com boa vontade um sistema de defesa ativo. Ate hoje nao entendo porque a Saymar nao se instalou na AEL.
A mesma Elbit, soh que a da argentina atualizou o Tam 2c
The MT30 is an updated version of the Elbit UT30 unmanned weapon station, with sights and sensors relocated internally. Main armament of the new UT30 consists of one Orbital ATK Mk44 Bushmaster II 30mm automatic dual-feed cannon and one 7.62mm coaxial machine gun. The MT30 is also fitted with Rafael Spike-LR anti-tank guided weapon.
Reginaldo Jose da Silva Bacchi
Ogum ? EE-T4 ?
Carlos Albertos Soares Israel
?????
https://youtu.be/nAPoxZA3SFw
Aymara and Barrabas com ajuda da columbus desenvolveram trabalhos na colombia. Tambem se nao me engano a Saymar. A saymar desenvolveu diretores de tiros para blindados. A africa do sul tambem, utilizados nos Ee9 repontenciados entre 2011 ate hoje. Esse ee9 para mim, eh uma copia mal feita do Tam 2c.
ODilson, Baixando o nivel e discriminando nao lhe da razao alguma! So mostra que eh infrutifero discutir com mal educado. Sua experiencia em combate continua ZERO. Hoje, os mbts utilizam os radares de defesa ativa para descobrir os inimigos e mapear. VC NUNCA VIU ISSO. Porque sua tecnologia,especialista, eh ultrapassada. Experiencia em blindados no Haiti, conta outR observador aero no Haiti.
ESCREVI que carros leves de combate nao sobrevivem nos atuais cenarios de guerra,assimetrica ou nao E,por isso os ditos carros estao ganhando peso. A TECNOLOGIA DO CSNHAO DE 140 MM EH de 1970, e soh agora ira entrar na linha de producao do futuro mbt europeu para confrontar os novos mbtrussos. ISRAELESTA estudando o novo mbt Merkava 5, e os Eua tambem. A ARTILHARIA moderna nega qq carro de reconhecimento.No Haiti, os carros reconhecimento sobrevivam.
Abracos
DaGuerra 27 de outubro de 2016 at 16:21
Boa kkkkkk
Abraço
Marujo, por que um Centauro substituiria o Leopard 1A1?
Eu acho que com o nivel de conhecimento que se tem do EE-9 Cascavel “modernizado”, não da para fazer comentario serio.
O que se está fazendo é pura adivinhação!
Os caras saem do PODER NAVAL para vir falar mal dos projetos do EB aqui… incrível como as pessoas só sabem criticar.
É uma boa “tampa” até os 8×8 chegarem.
odilson. A colombia estava a leguas a frente do Brasil na manutencao do Ee9! Pode ate ser que seja a sua caixa, mas acredito que seja producao ou colaboracao da Saymar. Depois de tantas falencias no Brasil e falta de material, passaram a produzir localmente e desenvolveram processos novos. Com o alto uso de IED e misseis anticarro, acabou essa de carro leve de reconhecimento. Os proximos MBT terao mais de 90toneladas, canhoes de 140mm, motores mais potentes e pesada blindagem. O resto eh trololo
Morro de rir com alguns comentários dos “entendidos” que falam com total propriedade como se fossem militarea profissionais e que sabem de tudo, desde doutrina até tática…..só posso concluir o seguinte: arrego! Cascavel substituir leopard? LOUCO! Leopard é para ataque, cascavel para reconhecimento! Tubos lançadores para mísseis aae? Não! São para mísseis anti carro! Cascavel não faz parte da artilharia antiaérea! Cascavel íntegra os pelotões dos regimentos de cavalaria mecanizados, tropa de reconhecimento! Tropa leve, com blindagem leve! Sua missão principal não é atacar, e sim reconhecer! Não precisa de blindagem pesada, cascavel não combate sozinho, ele faz parte de um pelotão com outras viaturas que não são cascavéis! É um projeto muito bom! Outros exércitos que FORAM EMPREGADOS RECENTEMENTE EM COMBATE, como o americano e o inglês, também modernizam viaturas antigas! E NAO! Não sai mais barato comprar centauro! Sai MUITO mais caro! Parem de reclamar, de ficar achando que nosso país é ruim e sem capacidade!
Reginaldo Jose da Silva Bacchi
Ogum:
https://www.youtube.com/watch?v=LvIMo-UdYN4
https://www.youtube.com/watch?v=SkrBrlkow_0
bosco123 27 de outubro de 2016 at 16:39 Obrigado pelo esclarecimento
O projeto do EE-T4 Ogum foi uma perda de tempo.
Solicitado pelo Iraque, quando ficou pronto, foi despresado pelos mesmos.
O comentario sobre a ENGESA é um amontoado de fatos meia verdade, cronologia errada, e jamais ouvi falar de calote do Iraque.
Durante anos se escrevia/falava que o culpado da falencia da ENGESA tinha sido o governo dos EUA, que tinha feito de tudo para acabar com esta industria, que tinha se tornada uma grande ameaça para o progresso da nação estadunidense, pelo seu sucesso em vendas militares.
De uns anos para ca, sumiu esta causa e apareceu a do calote do Iraque.
Qual será a proxima imbecilidade?
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Corrigindo.
mudar de: “e jamais ouvi falar de calote do Iraque”.
para: “e jamais ouvi falar de calote do Iraque, dentro da ENGESA.”