17º R C Mec realiza tiro de armas coletivas em Iguatemi, no MS
Amambai (MS) – No dia 31 de agosto, o 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado executou o tiro das armas coletivas no município de Iguatemi, em Mato Grosso do Sul, no estande de tiro do Esquadrão de Cavalaria Mecanizado Destacado de Iguatemi. O objetivo da atividade era o adestramento dos quadros da organização militar. Na oportunidade, foram realizados tiros de Metralhadora MAG 7,62 mm, Metralhadora .50 pol e o lançamento da Granada de Bocal.
FONTE: EB
Do meu P.O de leigo entendo que a Cavalaria Mecanizada seja perfeitamente adaptada ao T.O Sul Americano no reconhecimento e segurança de eixos. Não consigo entender é essa novidade de Infantaria Mecanizada. A Rainha luta em qualquer terreno sob quaisquer condições e isso só pode ser feito com Vtr sobre lagartas junto aos CC. O EB vai se transformar fe vez em simples forca de paz ou controle de distúrbios?
o ruim que tem que treina novatos todo ano.quem quiser é só atacar fim de ano que o Brasil esta sem tropa.
Antônio, o efetivo NB fica permanente. Bom ver que estão usando aparelho de pontaria e não simplesmente sentando atras da arma e puxando gatilho, o que não ensina e não adestra ninguem. Daguerra, palavra de um infante: dada a magnetude do nosso território o deslocamento sobre rodas passa a ser a opção lógica preponderante e o blindado fornece ótimo suporte á tropa, desde suporte de fogo até logistico. Leva a tropa até perto da LP ou mesmo dentro da terra de ninguem com relativa proteção e a Mtr produz o arco de fogo sob o qual a tropa avança. Imagine-se… Read more »
O EB dizendo .50 mm é de doer nos ouvidos.
caramba, e eu achando que eram meia polegada…
Oportunidade rara de ver gente atirando no EB, se vc deseja atirar, não entre no EB.
Bosco
O que dói é ouvir “tantas munições de munição”, o que é bastante comum.
Aliás, mudando um pouco o assunto… . Troquei a .380 por uma Imbel .40, 16+1, toda em bom aço, também acautelada. Mais 3 carregadores e 50 cartuchos. Daí que me tornei um pesadelo logístico ambulante, pois quando vi estava levando 3 armas : minha .380 particular com 7(!) carregadores, e a 40 e um .38 acautelados, este com 3 jet loaders. Um coldre na coxa, outro na cintura e outro no colete nível III. E na outra coxa um bornal com porta-carregador. Quase 200 cartuchos em 3 calibres de 3 armas diferentes. Pesa, sabiam ? E agregados na coxa podem… Read more »
Delfim S – interessante o comentário sobre armas e munições. — O que me preocupa é se tem alguém no EB e nas demais FFAA pensando nisso. Ao que parece cada um pensa no seu (quando pensa) e não há ninguém preocupado com esses “detalhes” que na hora do “pega-pa-capá” fazem toda a diferença. O conceito de tropa profissional é uma tropa que além de treinar o básico, treina pra pensar, e se prepara com foco no emprego real. Ir pro campo só pra gastar munição como diz o Colombelli não é mais “tolerado” num país com pouco recurso. Tem… Read more »
Bille o teu retrato do EB é dos mais precisos que ja vi. É bem isso mesmo. Dai que são comuns as fotos e videos de recrutas atras das armas puxando gatilho em longas rajadas sem nem olharem o aparelho de pontaria, e os instrutores “profissionais” do lado, pensando na praia e no chopinho da sexta e querendo que termine o mais rápido possivel por que vai “tocar o expediente” fim da tarde. São pessoas que estão militares, mas não são militares.
Pois é Cmt Colombelli. Acho que quando olhamos as tropas profissionais dos países desenvolvidos é isso que pensamos que poderíamos aplicar aqui em casa. Não aumenta custo, é mais uma questão de vontade. A parte de equipamento sim. Quando se chega a um ponto de encontrar um denominador comum, a “gerência” deve abrir a mão para padronizar adequadamente a tropa. — Me lembro de um causo, um amigo meu na Epcar disse que no ano 2000 o acampamento dos alunos foi feito com equipamento da segunda guerra. Aquela mochila com manta presa padrão “o resgate do soldado Ryan”. Não acreditei… Read more »
“Delfim Sobreira 10 de setembro de 2016 at 8:49”
Kkkk …. nem em Israel pô !
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https://www.facebook.com/DoubleTapperIsrael/photos/a.506168929413923.111787.182476861783133/542628842434598/?type=3&theater
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Gostei da terceira foto no tópico, “lançamento da Granada de Bocal.” ….
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Colombelli e Bille,
impossível acompanhar todos Ex mundo afora, mas creio que o de Israel é o que faz melhor o defesa de casa neste assunto.
Imagens dos Âmis no Afeganistão me decepcionaram, são fartas no Youtube.
Soares. . Nem em Israel, o quê, especificamente ? Se for minhas armas curtas… como Papiloscopista, não dá pra fazer perícias com fuzis, e na DHBF tem M-16, G3, FAL, AK-47… fazer perícia com um fuzil é desajeitado. Faço parte de uma equipe composta de : Delegado, Perito Criminal, Papiloscopista, e entre 6 e 9 Agentes, que investigam locais de homicídios, em campo. E investigar locais de homicídios, na Baixada Fluminense, pode ser algo complicado. Se eu pego um fuzil, deixo um Agente que faz a contenção do local sem este. E ainda vai tirar minha mobilidade. Se for estes… Read more »
“Delfim Sobreira 10 de setembro de 2016 at 22:03”
Caro Delfim
O objetivo foi mencionar que nem em Israel há uma ameaça tão frontal como a que vocês enfrentam no RJ. Há locais em SP que também são horríveis. Vc tem um Colega no 1º DP de Guarulhos com o qual troco conversa que já me contou cada uma de arrepiar,
Dizem que na grande Salvador e no grande Recife também é barra e não é da Tijuca.
É isso, boa sorte …..
Ah tá. Tá limpo.
Procurem no meu face “Delfim Sobreira”, tem que pedir pra ser amigo pois é só pros amigos verem.
Abs
o EB parou no tempo, la ainda falam com arrogancia que bala apenas serve pra chupar, sendo que o termo “bullet” se usa no mundo inteiro.
Na Polícia se usa a sigla PAF (Projétil de Arma de Fogo).
Fui infante no antigo 42- BIMTZ de Goiania nos anos de 1996 a 2000. Ja atirei no pelopes com a granada de bocal e particularmente achei muito arcaico e atrasada esta arma. Hoje estamos em 2016 e nao consigo engolir que nao evolimos em nada de la pra cá em termos de infantaria.
A única utilização do conceito de granada de bocal nas forças armadas modernas é relativo à granada de arrombamento de portas, como a SIMON, israelense.
Uma outra utilidade seria no caso da granada anticarro. Uma ogiva HEAT de 65 mm da granada de bocal padrão (M3) é bem mais eficaz que a granada HEAT de 40 x 46 mm lançada por um lançador de granadas encaixável. Só que essa vantagem aparente não compensa as “desvantagens”.