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Sistema de Aeronave Remotamente Pilotado (SARP) Horus FT 100
Sistema de Aeronave Remotamente Pilotado (SARP) Horus FT 100

Nioaque (MS) – No dia 13 de fevereiro, foi concluída a formação dos dois primeiros pilotos do Exército Brasileiro do Sistema de Aeronave Remotamente Pilotado (SARP) Horus FT 100.

O treinamento contou com o apoio de técnicos da empresa FT Sistemas S/A, sediada em São José dos Campos (SP), e constou de missões simuladas de lançamento, voo de cruzeiro, detecção de alvos e recolhimento do Sistema FT 100, que foi padronizado pelo Exército Brasileiro para atender às mais diversas missões, como busca de alvos, apoio às infiltrações, monitoramento, vigilância, reconhecimento e acompanhamento de comboios, dentre outras.

A primeira aeronave remotamente pilotada de fabricação nacional a ser exportada faz parte do Sistema FT100, e, hoje, voa, também, sobre o território de nações amigas.

A operação desse tipo de aeronaves com o Sistema SARP faz parte da Experimentação Doutrinária da Bateria de Busca de Alvos, conduzida pelo 9º Grupo de Artilharia de Campanha.

SARP Horus FT 100

SARP Horus FT 100

SARP Horus FT 100

FOTOS: 9º GAC

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Luciano
Luciano
8 anos atrás

O recolhimento do SARP por meio do uso desse para-quedas nao denuncia facilmente a posição dos soldados que o operam?

Kepler
Kepler
8 anos atrás

O paraquedas não deveria ter uma cor mais discreta? Verde, por exemplo.

dieter91360
dieter91360
8 anos atrás

Para quedas??? Viva o amadorismo!!! Rsrsrs

Rafael M. F.
Rafael M. F.
8 anos atrás

Taí a aviação de asa fixa…
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(tá certo, piadinha infame, mas foi mais forte que eu)

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Falando sério, pra uso policial um SARP desses pode fazer muito.

Rafael M. F.
Rafael M. F.
8 anos atrás

Delfim
20 de fevereiro de 2016 at 0:25

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Eu penso que forças policiais como a PMERJ e a PMESP – que atuam em ambientes urbanos extremamente hostis, em particular a primeira – deveriam ter uma unidade especializada em drones.

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Rafael
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Sem dúvida, até um VANT de porte médio, poi atualmente no RJ se usa Esquilos com FLIR, eficientes mas dispendiosos, e a silhueta do helicóptero preto pairando à distância denuncia a operação.

Wilton Feitosa
Wilton Feitosa
8 anos atrás

Não há pista de pouso na maioria dos TO de um Exercito ….
O paraquedas de treinamento deveria ser ainda mais chamativo, VERMELHO/LARANJA talvez…
Em um TO real pode ser facilmente substituído…
O fato dele denunciar a posição da equipe ARP, não denuncia a posição da patrulha ou comando que deve estar em outro ponto …

André Zanatti
8 anos atrás

Qual é o alcance desse Sistema? Deve ser no minimo de 10 km certo? E pessoal do Exército se for comprar e eu recomento, já que é material nosso de fabricação Brasileira, coloquem um para-quedas verde com marrom para camuflar o drone e não entregar a posição. Aliás já que o drone cai de cabeça para baixo, coloquem um azul claro na parte de baixo do drone e um verde claro na parte de cima pra não chamar a atenção quando esta caindo e retornando ao solo.

Nonato
Nonato
8 anos atrás

Quanto ao uso polivial, no Rio uma época usaram balões. Nos EUA estão usando balões radar contra mísseis de cruzeiro. Aqueles balões no Rio eram úteis? O problema é que ficam muito distantes. Os sensores precisam ter longuíssimo alcance. Nem tudo é a céu aberto. Só estando em cima parado para conseguir uma boa visão. Em favelas só dronecoptero. Se fosse possível algo menor e talvez até mesmo robôs em terra para se infiltrar… Da uma visão melhor. Se já estamos fabricando esses drones é uma boa notícia. Fazer dei na não é nada do outro mundo. Há pelo menos… Read more »

Mauricio R.
8 anos atrás

Nem de longe é o único ARP dessa classe de desempenho e tamanho, recuperado por meio de paraquedas.

fagner
fagner
8 anos atrás

Existem drones dos mais diferentes tipos, e por utilizar o sistema de paraquedas para pouso não quer dizer que o drone é inferior, tem de olhar o que o operador precisa, existem drones para todos os bolsos.

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
8 anos atrás

Teste 3

Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
8 anos atrás

Pronto, liberou.
O que tenho acompanhado sobre esses pequenos drones estão mais ligados a ações e a\poio a polícias.
Para uso militar, talvez seja útil a infantaria (limpeza do terreno?), tenho minhas dúvidas !

Delfim
Delfim
8 anos atrás

Nonato.
O uso do dirigível no RJ esbarrou num problema político, de gasto em uma época de atraso salarial em um mandato plantão (da Benedita), e foi devidamente apelidado de “balão mágico”.
E a sua silhueta é ainda maior que a de um helicóptero. E sua hora de voo mais cara.

Mauricio R.
8 anos atrás

OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!
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Nossa outra “vantairframer”: Santos Lab investe R$ 4 milhões na área civil
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“A Santos Lab, uma das pioneiras na produção de VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) no país e fornecedora da Marinha do Brasil, prepara novos produtos e serviços para a área civil. O agronegócio é um dos setores prioritários para os projetos da companhia.”
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(http://www.defesanet.com.br/vant/noticia/21877/Santos-Lab-investe-R$-4-milhoes-na-area-civil/)

Mauricio R.
8 anos atrás

OFF TOPIC…,mas nem tanto!!!
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FT SISTEMAS apresenta o Vant FT-200FH:
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“O projeto tem grande comunalidade com o VANT VT15, desenvolvido pela FT em parceria com o Exército Brasileiro, e pode ser considerado como sua variante de asas rotativas.”
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“O helicóptero, em sua configuração básica, tem a capacidade de alcance de 100 quilômetros, podendo ser usado com autonomia de voo de mais de 18 horas.”
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(http://www.defesanet.com.br/fidae/noticia/21970/FT-SISTEMAS—Apresenta-o-Vant-FT-200FH/)
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PS: Vant análogo ao austríaco S-100 Camcopter, testado pela MB.