17ª Companhia de Infantaria de Selva – Operação Condor
Porto Velho – De 26 a 28 de outubro, a 17ª Companhia de Infantaria de Selva realizou a Operação Condor, um exercício de adestramento contra forças irregulares nível pelotão. As frações tinham a missão de vasculhar uma localidade no interior da selva, capturar material utilizado no adestramento de força adversa e resgatar refém mantido em cárcere privado. As atividades encerraram o Período de Adestramento Básico da Subunidade.
FONTE: 17ª Cia Inf Sl
Carregar um ferido em selva é uma das missões mais escrotas que se pode pagar pra alguem. NO CIGS fazem uma marca com ferido de 50 km por selva. Termina com qualquer arrogância que ainda exista na pessoa. É base de 1,8 km por hora e olhe lá.
Concordo amigo que é difícil, mas é um treinamento indispensável para o militar.
Tenho impressão que a camuflagem do EB é escura de mais até mesmo para a selva amazônica. Tbém acho o FAL inadequado para o cenário.
Também concordo com você em partes: assim; acho que a arma especial seria a pistola, muito mais prática para se carregar. O bom atirador acerta!l
Na selva fechada ela funciona muito bem. Nas fotos temos uma área aberta. Mas realmente para universalizá-la para todos os cenários deveria ser “clareada” com algumas pequenas modificações
E a tão criticada camuflagem de rosto mais uma vez em ação…
Camufla muito bem na sombra…
A camuflagem correta do rosto está no C-21-74 que é ( ou deveria ser) usado para ensinar o básico do básico, com gravuras ainda da segunda guerra mundial. Não sei quem foi o inoperante que teve a ideia esdrúxula de começar com os traços retos no rosto. Não existe traços paralelos na natureza como regra e a ordem no caos chama a atenção. Quisera eu pode por aqui uma foto de uma camuflagem que fiz pra um apronto operacional. Mostra o padrão correto.
Colombelli, como esse assunto vai e volta aqui no Fórum, acho que seria interessante você mandar um pequeno artigo, com a foto, para o Galante publicar aqui.Quem sabe alguém do EB lá na selva lê e muda alguma coisa.
Rafael, na pagina 16, na do meio e na da frente do M-113: https://docs.google.com/file/d/0ByIqIKbd6naPME04QkhIQldMRE0/edit?pli=1
Parabéns pelo artigo, Colombelli.
Já salvei no computador, para ler com calma mais tarde.
Mas já dá para ver que a diferença entre as camuflagens é gritante.
Muito obrigado por compartilhar.
Colombelli,
Com esse tipo de artigo você vai tomar meu posto de ministro plenipotenciário da defesa galática . rsrssss
Capaz Bosco, apenas um ensaio com ideias que fermentavam. Uma coisas que estavam entaladas e na época tinha de dar vasão. Pelo menos os 36 M-109 acertei no palpite e no Pantsyr.
A camuflagem individual e as redes era uma coisa que me revoltava (e revolta). É o retrato do grau de instrução de uma tropa.
Realmente muito bem feito e está de parabéns. Aliás, como sempre!
Não li todo mas vou me concentrar nele daqui a pouco.
Esta muito bom Colombelli, ja baixei e vou ler mais tarde!
Glorioso Exército Brasileiro