Boston Dynamics, empresa do Google e o seu primeiro Robô humanoide
Em anúncio realizado durante conferência, Atlas, o robô humanoide da Boston Dynamics, empresa do Google, apareceu em vídeo andando em uma floresta
Atlas, o robô humanoide do Google, já está sendo testado ao ar livre. O anúncio foi realizado por Marc Raibert, fundador da Boston Dynamics — empresa do Google responsável por robótica — durante a 11ª Conferência Fab Lab.
Capaz de andar com duas pernas até mesmo em ambiente acidentado, o robô é visto durante o vídeo caminhando em uma floresta. É interessante notar que Atlas anda com cautela em meio à vegetação, mas corre quando encontra uma superfície plana. Em outro momento do vídeo, quando corre por um superfície rochosa instável, ele leva uma forte pancada e consegue permanecer em pé.
Tudo isso mostra que o robô do Google está cada vez mais perto de realizar tarefas de difícil execução ou entrar em locais de difícil acesso no lugar de pessoas.
Raibert afirma durante o vídeo, porém, que Atlas ainda tem muito a desenvolver. “Não estou dizendo que ele pode fazer tudo o que vocês conseguem fazer, mas, se continuarmos pressionando, chegaremos lá.”
Abaixo, é possível ver Atlas em ação nos dois ambientes. Além disso, é possível ver uma demonstração de Spot, robô quadrúpede da empresa.
FONTE: blogs.estadao.com.br
Big Dog já faz tudo isso e muito mais a cerca de uns 5 anos. Eu creio que esses brinquedos sejam apenas cortina de fumaça para coisas bem mais elaboradas que o exército americano já possui.
É uma coisa feia, perfeito para um filme de terror tipo “Sexta-feira 13 e a máquina maluca”.
Mas é a evolução…
Nosso paraíso socio-bolivarianista vai ficando cada vez mais distante tecnologicamente do primeiro mundo. Em alguns anos o combate com esse tipo de nação será impossível. Seria como um exercito convencional combatendo uma civilização extraterrestre. Eles, por seu lado, nos veriam como os Yanomanis.
Internauta:
O LS3 provavelmente já é usado por forças especiais onde houver necessidade de substituição de mulas, talvez por condições meteorológicas ou por dificuldade de acesso a elas, mesmo o protótipo sendo barulhento deve ser útil pra não ter que carregar peso.
O teste dos fuzileiros mostra que ainda há muito a melhorar mas com certeza é uma boa ajuda.
https://www.youtube.com/watch?v=S5ChhcvwZ-4
https://www.youtube.com/watch?v=lSCX5Y-uqSs
Imagino que esse conceito seria bem útil pra nossas tropas na amazônia, com alterações específicas e drásticas melhorias das capacidades atuais.
É claro que tudo isso tem um objetivo, um claro e outro oculto…qual o objetivo oculto?
precisam arrumar as baterias…
Assustador! Vendo isso se tornar realidade! Infelizmente não será usado somente para o bem.
pra um robo que mal conseguia se manter de pe a poucos meses, esse é um grande avanço, pelo atual andamento em 2016 a competiçao de robos humanoides da DARPA vai ter surpresas.
Andrei, creio que poderiam colocar celulas de combustiveis nuclear nesses robos !
O desenvolvimento de robôs hoje, não é diretamente focado ao emprego militar, há empresas que os desenvolvam visando mercados futuros (mas… não se esqueçam dos Drones, o grande foco de investimentos em robótica militar), mas o grande alvo das pesquisas desta área são as explorações espaciais, onde o frágil corpo humano não pode ir sem estar amparado por toda uma enorme rede logística para manter sua vida. Quanto a baterias, pode-se usar material nuclear sim para as demandas energéticas. E isso já é aplicado em equipamentos da nasa, como o próprio robô Curiosity, enviado recentemente. Mas veja bem, não se… Read more »
Não deixa de ser uma evolução mas o dia que eu ver um teste desses sem aquele cabo pendurado ai sim vou ficar preocupado!
O Google andou copiando os droides de batalha de Star Wars.
Robô com um cabo de 5 cm de diâmetro atrás…Kkkk… Há décadas já poderíamos ter robôs dentro de casa fazendo tudo pra gente, mas a questão energética é que não foi resolvida, essas porcarias movidas a baterias não duram e são pesadíssimas, falta uma fonte de energia de altíssima potência, limpa, barata e pequena, de preferência a base de fusão nuclear; se a experiência de fusão a frio fosse verdade já teríamos reatores do tamanho de um copo gerando energia para uma cidade, avançamos muito em termos computacionais, mas em termos de energia estamos engatinhando, a ciência está emperrada por… Read more »
Carlos crispim, se com a fusao obtivermos tbm a dobra espacial que os EUA ja possuem teremos sim o dominio da galaxia hahahaha
uma fonte de energia viavel creio que seria o reator de fusao de foco, pois trata-se de um reator compacto, eo mais promissor que vejo ate o momento.
https://www.youtube.com/watch?t=253&v=8Xiju2fQtiw
Bardini 21 de agosto de 2015 at 3:40 # Toda tecnologia trás consigo aplicações potencialmente ruins, imaginar que tudo é um oba oba tecnológico e que não precisamos impor certos limites, escolhendo intencionalmente ignorar os aspectos que não nos agradam, pode ser o caminho para cometer as piores atrocidades sem nem ao menos nos demos conta disto… Hoje, por exemplo, o desempenho atlético humano é limitado por convenções, drogas e equipamentos mecânicos nos permitiriam quebrar todos os recordes olímpicos com folga. Diria até que poderíamos fazer eugenia num nível que os nazistas achariam espantosos, permitir que pais encomendar seus bebês… Read more »
Uma alternativa para a geração de energia em robôs em espaço aberto é usar motores térmicos (turbinas ou motores de combustão interna), como num automóvel. O dito cujo teria que ser reabastecido de combustível pra fazer funcionar seu motor e gerar energia elétrica. Claro, robôs “domésticos” terão que adotar algo menos poluente, como por exemplo a célula combustível ou mesmo a bateria, pura e simples. Muito de um serviço doméstico ou em fábricas pode ser feito com o robô ligado a um cabo, onde ele estaria se recarregando e trabalhando ao mesmo tempo. Ou então a cada ciclo de trabalho… Read more »
Fusão? Difusão? Só no primeiro mundo mesmo. No Brasil eternamente o que existe é confusão mesmo. Aqui nos USA por exemplo, desde pequenininhos os meninos vão as chamadas STEM Schools, escolas publicas aonde o primeiro objetivo é impartir Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matematica. Por aqui é comum ver estudantes de todos os niveis, desde Kindergarten adiante, envolvidos em discussões, projetos e tais coisas desta indole. É ai que começa. Dai que nascem os engenheiros, cientistas, tecnicos altamente especializados, e etc.
http://www.ed.gov/stem
Andrei, Toda evolução trás consigo aspectos potencialmente ruins, geralmente para aqueles que são superados, isso é um fato. Mas você não citou um exemplo da aérea da robótica como argumento. Citou o ramo da genética. Quem se envolve com este ramo de pesquisas hoje, tem uma forte base de ética e conduta profissional como ementa de formação. Sempre é praticado, seja pela industria farmacêutica ou outros ramos que abrangem esta aérea? Talvez não… Talvez sim… Te digo que não importa. No fim das contas quem determina se é ético ou não ético, certo ou não certo são juízes, e a… Read more »
Bardini, por se tratar de uma maquina ainda em desenvolvimento concordo com voce, pois o foco no momento nao e escolher esse ou aquele meio de alimentaçao que dure mais, mas tornar o robo mais versatil, e apos isso quando ele ja estiver com uma mobilida quase ou igual a humana irao agregar as super fontes de alimentaçao que deem conta de sua inteligencia e acessorios !
Energia não será um problema. Aliás, será um problema quando realmente surgir uma forma de energia alternativa ao petróleo, uma vez que a riqueza vai mudar de mãos e caminhos, condenando o petróleo a uma segunda classe de energia. Bosco, “Uma alternativa para a geração de energia em robôs em espaço aberto é usar motores térmicos (turbinas ou motores de combustão interna), como num automóvel.” O problema é a refrigeração. O petróleo esta condenado, no limite de exaustão de poluição do planeta. Não é apenas uma questão de efeito estufa, mas de geração de calor em si. A queima. Para… Read more »
Temos que lembrar que em certas missões esses robos não precisarão de mais de 30 minutos de bateria. Poderão entrar em um local, matar inimigos, disparar tiros com precisão milimétrica para minimizar baixas civis ou salvar reféns. As baterias não precisam ser restritas à “mochila nas costas dos robôs”. O esqueleto inteiro da máquina pode ser de ligas metálicas acumuladoras de eletricidade. Uma bateria de fusão é pura esperança. Ainda não temos fusão eficiente sequer em reatores gigantes, o que dirá de forma miniaturizada. Já uma bateria de fissão seria um sonho para os terroristas, que usariam um robo capturado… Read more »