Estratégia Nacional de Defesa – END
A Estratégia Nacional de Defesa (END) estabelece diretrizes para a adequada preparação e capacitação das Forças Armadas, de modo a garantir a segurança do país tanto em tempo de paz, quanto em situações de crise.
Também foi desenvolvida para atender às necessidades de equipamento dos Comandos Militares, reorganizando a indústria de defesa para que as tecnologias mais avançadas estejam sob domínio nacional.
Uma apropriada estrutura de defesa propicia uma maior estabilidade ao país e assegura a proteção de seu território, de sua população e de setores estratégicos da economia.
A END é inseparável da estratégia nacional de desenvolvimento, vinculando o conceito e a política de independência do país à responsabilidade constitucional das Forças Armadas de resguardar nossa soberania.
O documento institui ações estratégicas de médio e longo prazo e objetiva a modernização da estrutura nacional de defesa. Também trata das questões político-institucionais que garantam os meios para fazer com que o governo e sociedade se engajem decisivamente na “grande estratégia” de segurança da nação.
Além disso, aborda temas propriamente militares, estipulando orientações e paradigmas para a atuação operacional da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
A Estratégia Nacional de Defesa está estruturada em quatro eixos principais, que abordam:
- como as Forças Armadas devem se organizar e se orientar para melhor desempenharem sua destinação constitucional e suas atribuições na paz e na guerra;
- a reorganização da Base Industrial de Defesa, para assegurar o atendimento às necessidades de equipamento das Forças Armadas apoiado em tecnologias sob domínio nacional, preferencialmente as de emprego dual (militar e civil);
- a composição dos efetivos das Forças Armadas;
- o futuro do Serviço Militar Obrigatório, observando a necessidade das Forças Armadas serem formadas por cidadãos oriundos de todas as classes sociais.
Lançada em 2008, a END foi revista em 2012, quando foi aprovada a versão atualmente em vigor.
Acesse a versão digital, em formato PDF, da publicação que reúne, num só volume, a Política e a Estratégia Nacional de Defesa (END): PND/END (PDF).
Lindo no papel….
CM
Infelizmente a defesa nao é prioridadeOno pais,a grande mídia nao faz a propaganda como os países desenvolvidos,o povo também nao se preocupa em cobrar uma defesa forte e eficiente.Temos muitas riquezas naturais e uma cobiça internacional disfarçada de preocupação com a “Amazônia ” onde as ONGs fazem o trabalho de atrapalhar a construções das usinas hidrelétricas.
O nome diz tudo END, ou seja, mal comecou e chegou ao fim.
The END
“”como as Forças Armadas devem se organizar e se orientar para melhor desempenharem sua destinação constitucional e suas atribuições na paz e na guerra;””
—
Se “cumprir e cumprisse” essa parte ja tava bom.
A END é só mais um capítulo da degradação moral que o PeTismo causou ao país. Degradação que neste caso em particular tem como causa o profundo descolamento da esquerda e da caterva ufanista-estatista da realidade regional e global. Uma coisa completamente estapafúrdia e megalomaníaca, e que não terá executado nem um centésimo. Um treco que só podia ter saído da mente doentia de um louco varrido como o Mangabeira Unger, e de um canalha espertalhão como o Nelson Jobim. Tudo com a supervisão de mentes perigosas como Marco Aurélio “Top Top” Garcia e o megalonanico Celso Amorim… Mas o… Read more »
Ah sim, e essa estória pra boi dormir de “colar a Defesa na base industrial brasileira” significa uma única coisa: RESERVA DE MERCADO pra empresário vagabundo, canalha, atrasado e com medo da concorrência internacional vender suas quinquilharias a peso de ouro pras nossas forças armadas, enchendo elas de trastes sem qualquer valor numa guerra moderna, e enchendo os bolsos com a verba que serviria pra equipar as FFAAs. Aí, se e quando um dia precisarmos de FFAAs pra uma guerra de verdade, estes mesmos canalhas, vendilhões da pátria, cães infernais, quintas-colunas, aliados com toda a corja esquerdista, vão ser os… Read more »
Bom dia Vader! De fato uma vez mais parece que será nosso glorioso ” Verde Oliva” que vai manter-se limpo desta “putrefaria” que se tornou nosso amado País. Mas quero reinterar que isso não começou neste desgoverno ou no anterior…desde que os “democratas” subiram ao poder e acabaram com uma disciplina nas escolas públicas chamada “Educação Moral e Cívica”, nosso adorado e amado País, foi entregue a cabeças de jovens que cresceram sem noção política, social e cívica. Vivemos desde então a desmobilização do “pensar”, a partir daí tudo foi acontecendo em cascata! Agora o único bastião de sabedoria inteligente… Read more »
Ok, legal, mas ocorre a este maldito governo que nossas FFAA estão num nível igual ao de, digamos, TRINTA ANOS ATRÁS?
E Vader, peço licença pra fazer minha cada uma das tuas palavras…
Vader, gostaria muito de uma sugestão sua aqui no Blog de como deveria ser montada a defesa do brasil quais os armamentos incluindo ai as três forcas e quais os fornecedores? desde ja obrigado.
Oaaaa amigo Curiango, tecnicamente eu malemá entendo da Infantaria do Exército, e você quer que eu opine sobre todo o armamento e equipamento das três Forças??? 🙂 Não dá pra dividir com outros colegas não??? Dá pra dividir em vários posts? Pode ser desde 2008, quando comecei a opinar aqui na Trilogia? 🙂 Camarada, essa pergunta sua é tão complexa quanto o Brasil! E pra tentar responder a ela vou começar com o básico: ANTES de se definir o armamento pras FFAAs precisa-se mudar desde a missão constitucional das FFAAs, via alterações constitucionais mesmo (com o fim do Serviço Militar… Read more »
Resumindo o que o Vader disse:
Qual é a missão????
Grande abraço
Vader, discordo 66% do que você falou… A FAB não venceu, ela perdeu com o Gripen.. Sobre o aparelho eu não sou cara de pau de falar se é bom ou ruim, sem conhecer. Mas o projeto em termos de negócio e industrialmente falando são ruins e não vai agregar grande coisa. No fim vai sair tão caro quanto um Rafale, senão for mais e o pior incompleto. É bem capaz de ter gente em Anápolis, se este projeto for a frente( que eu rezo a Deus para não ir) com saudades da Dassault. Perdeu com o 725.. Será que… Read more »
“O Guarani, eu não vou falar nada porque é o primeiro projeto do mundo que praticamente não se viram protótipos e já foi direto para a produção. Estranho né ?” PicaretasNightmare, não vou entrar no mérito se o Guarani é efetivo ou se o Brasil detém a tecnologia para tal salto, mas apenas puxando a sardinha para o meu prato (hehe) extinguir protótipos é um dos grandes alvos da engenharia, eu sou engenheiro Mecânico, trabalho com simulações virtuais (inclusive uma bem pequena quase insignificante parte do Guarani passou pelas minhas mãos) e o que a chefia fica martelando nos meus… Read more »
Felipe Algusto Batista, Realmente, este é o caminho, e quanto a produção de protótipos, estes estão deixando de existir devido a melhoria gradativa da analise de numeros finitos, atendo-se apenas a possíveis incomodos ou inadequações quanto ao bem estar dos tripulante, que é uma variável mais complicada de se levar a conta. E se houverem modificações (e sempre há, não é mesmo? rsrsr) são corrigidas nas próximas unidades. Mas por curiosidade, qual o software que seu pessoal usa para as análises? E as simulações são feitas levando em conta apenas a resistência da estrutura e seus conjuntos em situações estáticas… Read more »
PicaretasNightmare 19 de agosto de 2015 at 11:46 Na boa, pode discordar à vontade. Mas o Gripen sair mais caro que o Rafale, nem com macumba, reza brava, vudú ou catiça. O Rafale é simplesmente o caça mais caro do mundo de se adquirir (exceção feita TALVEZ ao F-22), um dos mais caros de se operar, não integra armamento estrangeiro (você tem que usar os mísseis franceses caríssimos e obsoletos), entre outras coisas. Este caça na FAB iria ser um saco sem fundo de recursos como a Baleia Branca da Roubebrecht está sendo pra Marinha. Quanto a sentir saudades dos… Read more »
Este é o problems Felipe, ainda não se chegou nesta fase nem em quem faz projetos com muito mais consistência do que nós e há muito mais tempo. O PT inventou o termo “saltar etapas” que vamos ver no futuro a m… que vai dar. Como pagador de impostos eu torço para que tudo dê certo, mas não consigo tirar o pé do chão. — Como o Juarez bem fala escala é tudo e a única parte dele que vai ter escala é o motor e por causa dos perversusamericanus no Tijolaum-superbug-superlobi ou sei lá que os comunas falam. Quero… Read more »
Já foi assinado, prezado. Já era…
Bardini
O software que utilizamos é o pacote HyperWorks para pré e pós processamento e o Abaqus para análise, estes softwares são o padrão utilizado pelo grupo FCA do qual a Iveco faz parte para análises de resistência estrutural estática e dinâmica. Como eu disse apenas uma parte muito pequena do projeto passou por mim, como minha parte não estava relacionada com a blindagem não foi necessário fazer provas de impacto de projéteis mas o software é sim capaz de realizar as análises de impacto e fadiga embora possuamos outros softwares dedicados a esta tarefa.
Felipe Augusto Batista,
Típico pacote europeu, vocês estão bem servidos rsrsrs… (Mas prefiro Nastran…). Desconhecia a existência destes softwares de análise balística. Tanta coisa pra se aprender e tão pouco tempo rsrsrs… Obrigado pelas informações.
Grande Abraço.
Bem coisa destes que estão no poder: papel pra midia e pro forma.
Bom dia Compatriotas
Gostaria de comunicar aos Militares Oficiais que aqui trafegam , que oficias da Bolívia estão pintando e bordando na fronteira de nosso país ….Nosso comando do Exército tem que tomar uma atitude e não fingir que nada está acontecendo …..
BRASIL ACIMA DE TUDO ….
Deveria ser criado, em substituição do serviço militar obrigatório, o serviço civil obrigatório, deixando apenas para pessoa aptas e vocacionadas para as armas, o serviço miltar. Um serviço civil obrigatório poderia ser exigido de todo formando em faculdade, ainda que particular, em prol de sua comunidade. E, durante este “curso” seriam ministradas aulas de pátria, ordem, trabalho justiça e civismo. Todos os jovens deveriam render uma ano ao país. de forma a trabalhar em prol da melhoria de condições de vida para o brasileiro. Os melhores seriam convidados a, em um espécie de degrau hierárquico uno, debater a “coisa” brasileira,… Read more »
Ah, e uma critica de um fã de Dom Pedro II, ordem e progresso seria melhor se Deus, trabalho e progresso.
Um serviço cívico, onde todos trabalharão conforme suas habilidades mais proeminentes, por um ano, entre os 18 e o 30 anos de idade, que seja nas obras tão necessárias para o país ( nisto eu digo para colocar playboy pelo menos um ano na enxada), seja dando oportunidade sincera para que todos de alguma forma opinem, abrindo espaço para a “inteligência pobre”. Um grupo de “destacados” seja pela capacidade em notas nas escolas, seja por um trabalho de destaque ainda na tenra idade, determinarão quais os serviços estarão disponíveis para trabalho no anos vindouros, e anualmente encaixarão as pessoas, os… Read more »
Isto!
Todo cidadão brasileiro deverá prestar entre os 18 e os 30 anos de idade o serviço civil obrigatório, por pelo menos um ano.
Deverá viajar pelo pais, dando de seu melhor. Seja como um médico recém formado, um advogado, como dativo, ou defensor público iniciante, engenheiros, projetando “soluções” de engenharia para o país… Quem não tiver cirso superior, tem que fazer o trabalho que mais lhes agradar em uma lista fornecida pelo grupo de “destacados”, desde desentupir esgoto até construir mirabolantes soluções para o bem estar do povo brasileiro…
Pensando o Brasil…
Como estímulo pode ser oferecido abate do imposto de renda com um prazo de carência, para o governo, de pelo menos 15 anos… Assim, quem prestou o serviço civil “obrigatório”, poderá dentro de quinze anos abater um valor do imposto de renda relativo a este serviço. Pode ser calculado com base em menos de salário mínimo por cabeça.
Olha, eu acredito que como diretiz de defesa, a ser perseguido nos próximos anos, desejando a eternidade, é “interiorizar” o desenvolvimento de armas para a o exército brasileiro. Nossa realidade pode ser outra. Ator regional, defesa regional. Muitas vezes eu vejo gastando-se fortunas em projetos estrangeiros, simplesmente porque não se consegue “integrar” as tecnologias já existentes para fazer o próprio modelo. Eu vejo comprando helicópteros por grande fortuna, e aviões, e penso se realmente seria mais caro e trabalhoso desenvolver estas tecnologias aqui. Geralmente um projeto de primeiro mundo é excessivo em um teatro de guerra onde pode valer mais… Read more »