Helicópteros de ataque: Exército Brasileiro concorda em também testar o Airbus Tiger

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Aussie Tiger ARH-20110717
O Tiger é equipado com um canhão de 30mm

Roberto Lopes

Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa

Exclusivo - VinhetaA direção da empresa Helibras está tentando viabilizar junto ao grupo europeu Airbus, uma sessão de testes no helicóptero Tiger para os oficiais do Grupo de Ensaios em Voo (GEA) do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) do Brasil, incumbidos de avaliar os principais modelos de helicópteros de ataque disponíveis no mercado.

A Força Terrestre brasileira planeja adquirir 36 aeronaves de asas rotativas de ataque em três lotes de 12 unidades cada um – o primeiro no período de 2016 a 2019, conforme o estipulado pelo Plano de Obtenção de Capacidades Materiais definido pelo Plano Estratégico do Exército.

Até agora, os modelos que disputam a preferência dos militares brasileiros são o T-129 Mangusta modernizado – de desenho italiano –, o americano AH-1Z Viper (sucessor do conhecido AH-1 Super Cobra), e o russo Mi-28NE.

Em setembro do ano passado, um piloto do GEA viajou à Rússia, acompanhado do então Comandante de Operações Terrestres, general de exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas – novo comandante do Exército – e do Comandante do CAVEX, general de brigada Achilles Furlan Neto, para testar o Mi-28NE.

Mi-28 Havoc
Mi-28NE

O grupo visitou a fábrica das aeronaves e o centro de simuladores, nas cidades de Moscou e Rontov. O relatório de análise do helicóptero russo já foi remetido pelo CAVEX para o COTER, em Brasília.

Há cerca de três semanas, a direção da Helibras obteve a autorização do CAVEX para intermediar o acesso dos oficiais do GEA ao Tiger, usado atualmente em diversos exércitos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

O Airbus Tiger é um aparelho bimotor de, aproximadamente, três toneladas, capaz de se deslocar à velocidade de 315 km/h, portanto um canhão GIAT de 30mm. Sua autonomia, a plena carga (de armamento e combustível), é de 600 km.

De acordo com uma fonte do Ministério da Defesa ouvida com exclusividade pelo ForTe, os testes no Tiger dependem apenas do recebimento de uma carta convite assinada pela direção da Airbus.

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Stenio Garcia
Stenio Garcia
9 anos atrás

Acho que o EB vai acabar indo de Mangusta.

Silva
Silva
9 anos atrás

Lá vem os france$e$… Espero que o Exército Brasileiro não escolha o Tiger em hipótese alguma, porque imaginem só: A compra dos 50 EC-725 e produção dos mesmos em Itajubá-MG, custou um absurdo (!) aos cofres públicos por causa daquela ridícula “transferência” de tecnologia, pra inglês ver, onde quem lucrou verdadeiramente com isso, foi apenas a Airbus. Parece até piada de português, mas onde já se viu isso, transferir tecnologia de mim (Airbus) para mim mesmo (Helibras = Airbus)? Só no Brasil é que acontecem esses absurdos. Apesar de serem helicópteros um tanto diferentes, teria sido melhor que o governo… Read more »

Delfim
Delfim
9 anos atrás

No que dá termos um MD que não trabalha.

Os BatlleHawk seriam mais úteis por serem multimissão, ainda por cima unificando o treinamento e a manutenção entre as Forças, que já utilizam BlackHawk e SeaHawk.

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Não é preciso termos uma fábrica para montar/produzir este tipo de helicóptero por aqui, por isto apenas objetivando uma maior padronização de meios e/ou componentes entre os aparelhos já se faz necessário. A Airbus/Helibras vão cobrar os olhos da cara com a desculpa de ToT, coisa e tal, depois ficaremos com este abacaxi, pois não encontraremos mercado para tentar vendê-lo para manter a linha de produção aberta. Afora o fato de uma concentração de mercado desnecessária. Com a AgustaWestland a mesma coisa, apesar de eu torcer que ela se instale no país para a produção/montagem de helicópteros do porte do… Read more »

claudio
claudio
9 anos atrás

Concordo,na minha preferência é pelo heli russo!

Delfim
Delfim
9 anos atrás

Posso fazer uma pergunta, o que o Mi-28 faz que o Mi-35 não faz ?

Douglas
Douglas
9 anos atrás

”Se a opção é comprar de prateleira (já que eu não vejo necessidade de produzirmos/montarmos esse tipo de heli por aqui), eu optaria pelo Mi-28NE devido já termos na FAB o Mi-35. ” Partindo dessa sua lógica também poderiamos optar pelo AW-109, já que a MB já opera aparelhos da fabricante anglo-italiana, ou o AH-1Z já que a MB também opera Jet Ranger. Caro Wellington Góes, o amigo me perdoe, mas deu a entender que a sua análise foi mais motivada por uma preferência pessoal do que por uma análise técnica. A despeito da qualidade do produto, o EB sabe… Read more »

Marcos F.
Marcos F.
9 anos atrás

Lá vem descendo a ladeira a empresa “nacional” tentando emplacar o produto da sua “parceira” (leia-se: dona) naquilo que não foi chamada. É cada uma!

E já que pelo que tenho visto ninguém vai na do Mangusta, vou torcer pelo bixim 😀

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
9 anos atrás

Delfim 6 de fevereiro de 2015 at 16:18 # Posso fazer uma pergunta, o que o Mi-28 faz que o Mi-35 não faz ? . . . A questão não é fazer ou deixar de fazer. É de qual dois dois é mais otimizado, ou preparado, para fazer tal missão… No caso ataque. O Mi-28 é um helicóptero de ataque “puro”. Seus sensores e a sua construção é otimizada para essa missão. Mi-35 e Battlehawk, por exemplo (já q o citam repetidamente aqui), são mais “patos”. São preparados para fazer um variado leque de missões, mas não são tão performáticos,… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Desculpe Douglas, mas toda opção é pessoal, mas isto não quer dizer que eu opto pelo Mi-28 porque gosto da Rússia e/ou tenho um vies ideológico socialista. No mais, a sua comparação não é a mesma da minha, pelo menos não no mesmo nível de entendimento. Como eu coloquei acima há certa padronização entre o Mi-35 com o Mi-28, já quanto ao AW-109 e o AW-129, ou mesmo o AH-1Z e o Bell-206 não pode-se dizer o mesmo. Quanto ao restante do seus comentário, sugiro que releia o que eu coloquei, até porque é tão somente uma opinião pessoal. Espero… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Douglas, paradigmas quando mais atrapalham do ajudam, a melhor opção é que seja quebrado.

Vitor
Vitor
9 anos atrás

A Gerentona vai fechar logo um pacotão com nosso cumpanheiro urso pimpão, ou seja, 3 Baterias Pantsir+36 Mi-28NE e os Iglas de brinde (na faxa, de graça mesmo)! Más ainda acho de deveria ser melhor, incluindo algumas baterias do S-500 e T90 ;D!!

Vinícius Almeida
Vinícius Almeida
9 anos atrás

Na minha opinião tem que ser o Mangusta…

Eduardo
Eduardo
9 anos atrás

Torço pelo Mi-28 (claro q o Viper seria massa, e o BattleHawk o ideal pra nosso TO) mas o NE já viria no pacotão da fartura do tio putinski ,somado aos Pantsir e afins.

SDS.

Iväny Junior
9 anos atrás

Jamais vi alguma fonte oficial falando mal do Tiger na Austrália ou em qualquer outro lugar.

Quem optou aqui pelo EC725 é que fez errado. Deveriam ter optado pelo Super Puma (AS 532).

Claudio Donitz
Claudio Donitz
9 anos atrás

A Alemanha recentemente reduziu suas encomendas de Tiger de 80 para 68 e França que inicialmente planejava 220 agora resolveu ficar com 60. Este helicóptero é MUITO CARO para o EB. Segundo uma matéria do site Defensenews publicada em 31 de Janeiro de 2015. a versão de ataque do Tiger custa 35,6 milhões de Euros. O que oferece a melhor relação custo-benefício é o Super Cobra mas se os EUA vão vendê-lo ao Brasil é outra história já que eles o vetaram para Turquia, um aliado e foi somente por isto que o Mangusta foi escolhido, pois foi o único… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Caro Ivany,

Você já viu uma fonte oficial brasileira criticar o EC725?

Douglas
Douglas
9 anos atrás

Wellington, respeito a opinião e a preferência do amigo, mas penso acima de tudo no lado operacional da coisa. Não creio que possa haver algum tipo de ganho em se comprar equipamento russo no momento. A Russia está com a sua imagem devidamente desgastada e praticamente nos chantageou ameaçando restringir a compra da nossa carne caso não comprássemos esses Mi-35 para equilibrar a balança comercial que lhes era desfavorável. Independente de qualquer questão politica ou ideológica, definitivamente não é um parceiro confiável. Aliás, ninguém no mundo o é, porém um país que vive sob sanções e é governado por figura… Read more »

LucasCarlos
LucasCarlos
9 anos atrás

Uma coisa que nao tem nada haver com o assunto e ao mesmo tempo uma pergunta de leigo.

Como anda aquela negociaçao de 36 obuseiros autopropulsados M109A5 plus da prateleira dos EUA e que já foram pagos a primeira “parcela” do carnê em 2012.

Helder
Helder
9 anos atrás

Porque eles não concordam também em testar o ”velho indio”?

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Desculpe Douglas, mas toda a tua argumentação foi baseada em questão nada operacionais, não leva em consideração, por exemplo, a questão dos custos de aquisição, especialmente se levarmos em consideração uma compra de prateleira desta. Outra questão que ignora é a possibilidade de uso dos mesmos armamentos e sistemas do Hind, por exemplo. Quanto a você não gostar da Rússia por causa de questões político-ideológicas, devemos levar em consideração que a Rússia é sim um parceiro do Brasil em alguns fóruns Internacionais e questões comerciais são assim mesmo, é ingenuidade achar que pressões deste tipo não existem, temos várias pendengas… Read more »

SpaceJockey
SpaceJockey
9 anos atrás

Em minha opinião se o exército quer um heli de ataque “de verdade” deveria optar pelo AH-64 Apache, simpatizo com o KA-52, principalmente pelo fato de que tem assentos ejetáveis(quase inacreditável) mas EU boicotaria a Russia pelo que estão fazendo na Ucrania, além do mais está cheio de gente russa de alto escalão com sançoes internacionais, e acho que muitos negócios com essa turma seria visto com maus olhos pela UE e EUA, com quem temos muitos negócios. Agora fiquei na duvida, se o primeiro lote é 2016-19 o terceiro é pra 2029, quando ja estará em serviço o Westinghouse… Read more »

Rafa
Rafa
9 anos atrás

Caro Vitor, que “pacotão” do tio Vlad em 😀 :D!! S1+NE+S500+T90, com Igla S de Brinde só falta fechar um caça pesado tipo T-50, umas 28 iniciais!!! um abraço.

Alber
Alber
9 anos atrás

Tb Acredito q o EB prefira os mangusta… Mas acho q vao de COBRA…. particularmente… para mim a melhor compra…..

Ha muitos no deserto de 2º mao q podemos comprar depois….

Delfim
Delfim
9 anos atrás

O Cobra é o mais provado, suas raízes vem do Vietnam.

Prefiro achar que a Turquia não os recebeu porque os usaria contra os curdos, que combatem o EIiL.

Claudio Donitz
Claudio Donitz
9 anos atrás

Delfim

E desde quando os EUA se preocuparam com o uso dos seus sistemas de armas?

Os outros Cobras turcos eram usados extensivamente no combate ao PKK.

Houve uma divergência quanto a transferência de tecnologia e por isso o Mangusta foi escolhido.

Igor
Igor
9 anos atrás

uma perguntinha de leigo: por que o AH-64 Apache não entrou na lista? O EB nem cogitou a hipótese de comprá-lo ou os EUA vetariam a compra?

Iväny Junior
9 anos atrás

Rafael Oliveira

Pelo brasil não, mas pela frança sim, uma vez que não determinaram a causa do acidente em Burkina Faso. Pode ser que nunca ocorra um acidente do caracal no brasil, porque aqui não existe efetivamente combate pra ele atuar, ou seja, ser exigido ao extremo.

Afora isso, a própria Eurocopter (antes de ser incorporada pela Airbus) admitiu problemas no projeto. Porque em um país os gastos tem que ser explicados e as prestações de contas, publicadas.

O brasil não é país.

http://www.flightglobal.com/news/articles/eurocopter-reveals-more-detail-on-ec225-fixes-386725/

Aldair
Aldair
9 anos atrás

Poderiamos adquirir 2000 Robinson R22 e armar piloto e passageiro com com AK-47. Barato e eficaz. Em cada esquina, em cada beco, em cada bar, enfim, em cada birosca desse país existiria um R22 coberto com uma lona pronto pra ação (com duas AK-47 guardadas dentro dele). Treinaríamos 3000 pilotos (1000 de reserva) pelo Pronatec e como passageiro-artilheiro usaríamos policiais aposentados que não apresentassem sinais de Mal de Parkinson. Exigiríamos ToT total e irrestrita e fabricariamos as aeronaves na Zona Franca de Manaus, com kits prontos importados – a nós caberia a dificílima missão de etiquetar os R-22. (principal razão… Read more »

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Rafael Oliveira
6 de fevereiro de 2015 at 19:21 #

Caro Ivany,

Você já viu uma fonte oficial brasileira criticar o EC725?”

Você já viu alguém falar na cara do patrão:

“Você fez m#¨$@ e vai nos custar uma fortuna”

Depoid de tudo que foi comentado na trilogia por pilotos, militares, Fabianos de PAMA, etc ………….

Jesuixxxxxxxxxxxxxxxx

“O tempo é o senhor de todas as razões” JM

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Ter não significa operar” JM

Seremos a Índia em asas rotativas.

Vader
9 anos atrás

Ahaha, dúvidas que o Sr. Wellington preferiria que o escolhido fosse o mostrengo russo? Mas o argumento é fraquinho hein Wellington? Comunalidade com o Mi-35 da FAB? Então mostra pra nós o que que em projetos tão distintos são comuns nos dois helicópteros, sem ser o fato de que ambos se utilizam de hélices… Aliás, a se tomar o exemplo da FAB não seria um “armazén alfandegado” que resolveria o problema, caso essa bomba russa fosse a escolhida: o Exército não teria nem ferramental pra fazer a manutenção: até as voltagens são diferentes das nossas. Até as roscas dos parafusos… Read more »

Vader
9 anos atrás

Claudio Donitz
6 de fevereiro de 2015 at 19:10 #

Consta que a venda já foi aprovada pelo US Congress, que é quem autoriza este tipo de venda.

Pra mim a Tia já volta com eles na bagagem na visita que fará ao Tio Obama no segundo semestre.

Claudio Donitz
Claudio Donitz
9 anos atrás

“Vader

Até as roscas dos parafusos são diferentes das nossas.”

Me desculpe mas esta é uma desculpa bem esfarrapada. O sistema métrico é adotado em toda a indústria automotiva nacional desde sua implementação nos anos 50. Ferramental não falta aqui.

soldat
soldat
9 anos atrás

Acredita que vá da MI-28.

general-lee
general-lee
9 anos atrás

Precisamos de helis de ataque puro,esse é o objetivo e sem essa roubalheira de tot,troca troca de carne por bugigangas etc etc. Dilmona deixa o exercito escolher,ele sabe o que é melhor para nós,e chega dessa politica enganosa e desgraçada que ta levando nós os “Brasileiros” a ter que pagar a conta desse desastre mais uma vez-Vide Roubobras-Anael etc .! sds

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Sobre o AH-1Z Viper, mesmo ciente de dos novos, motores, nova suíte eletrônica, radar Longbow e outras atualizações, o fato de ser uma aeronave que remonta aos anos 60 não o torna inferior aos demais projetos, mais recentes?

Claudio Donitz
Claudio Donitz
9 anos atrás

Rafael.

A resposta é não. A aeronave foi constantemente atualizada e não tem nada de similar com a aeronave atual. Elas só compartilham a designação.

Clésio Luiz
Clésio Luiz
9 anos atrás

Em termos de levar tiro e continuar voando, armamento e botar medo nas tropas oponentes, acho difícil os outros candidatos superarem o Mi-28. Mas seria um alienígena em termos de manutenção, e carrega pesada carga política, coisa que também afeta o Tiger, cujos motores são exclusivos (e cujo programa é problemático) e o Mangusta possui motores que são usados pelo Linx, que não é operado pelo Exército. Já o “Viper” tem a vantagem de usar os mesmos motores do Blackhawk e poder contar com as prestações camaradas do FMS americano, que custeou a compra dos S-70 operados pelas 3 forças,… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Vader, sugiro raciocinar mais com a cabeça e menos com o fígado, meu amigo. Tu podes não gostar por uma série de razões pessoas, mas o que eu coloquei não é nenhum absurdo hoje em dia, lamento dizer. Amigo, a integração, padronização e o intercambio entre às forças será cada vez maior, especialmente quando o assunto for asas rotativas. Você, eu, o cachorro do seu vizinho, etc…. gostando disto ou não De resto, imagino que quando vai ao posto de gasolina você deve comprar combustível em galões, o velocímetro deve está em milhas e as tuas ferramentas em polegadas, não… Read more »

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Pessoal, Só explicando pela milésima vez que não é só o Congresso Americano que autoriza ou não a venda de armamentos de sua indústria para o exterior. A gente fala muito do Congresso Americano vetar ou deixar de vetar, mas é só por implicância, porque todo mundo da cansado de saber que eles não são diferentes de nenhum outro país. Todo país para vender armamentos no mercado externo precisa de autorização de seu governo (no sentido amplo). Preferencialmente uma autorização do legislativo, para que não fique só aos humores do executivo essa decisão que têm uma série de implicações extremamente… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Só uma dica aos desatentos, as últimas RFA tem feito materiais e contido propaganda de qual fabricante/modelo de helicópteros? O atual CM do EB, antes de ser indicado, foi in loco conhecer qual dos helicópteros na disputa?

O resultado pode até ser diferente no final, mas que há indícios isto é inegável. Se vier helicópteros dos EUA, serão mais BHs e/ou Chinooks.

Até mais!!! 😉

Baschera
Baschera
9 anos atrás

Fico com a opinião de meu “colega” na saga StarWars… Lord Vader.

Até porque os aussies deram o recado tempos atrás quando estiveram aqui para colher a opinião da FAB acerca dos C-295.

Sds.

Eduardo
Eduardo
9 anos atrás

Pra mim vai dar Mi-28 , e estou junto ao Wellington Góes em seu ultimo comentário.

gunther
gunther
9 anos atrás

Me ajudem a compreender o que se passa. A Embraer vai Coproduzir um bom avião e passará a ter direitos de propriedade sobre esse vetor, pergunto então se seria muito difícil fazer disso regra para as demais compras militares, pois me parece que não existem regras, principalmente em se tratando de compras de prateleira como foi por um dos leitores deste blog.

Fernando
9 anos atrás

Na minha opniao da MI-28 ou Mangusta

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Quero deixar claro aos amigos, há muito eu questionava a decisão da FAB em licitar a aquisição de helicópteros de ataque, em especial o próprio Hind, sempre achei que o mais inteligente a se fazer seria artilhar os BHs e tentar ganhar escala para aproveitar algum ganho técnico e industrial, infelizmente, por motivos “maiores do que a minha compreensão”, optou-se por tal escolha. Agora Inês é morta, então é fazer para melhorar esta relação custo-benefício e aprimorar o conhecimento sobre esses vetores e sobre o uso de equipamentos russos, que não somente mísseis de ombro. Acho sim que se optarem… Read more »

Silva
Silva
9 anos atrás

Senhores joseboscojr e Clésio Luiz, Vocês que são bons entendedores aqui do blog poderiam me explicar uma coisa? Ainda não entrou na minha cabeça, o porquê do AH-64 Apache não estar participando dessa licitação do EB? Poxa, será que ele é tão caro assim que o EB não conseguiria operar uma mixaria de 36 unidades do Apache? Ou os motivos são outros? Eu gostaria muito de vê-lo nas cores do EB. Assim como é um sonho meu ver alguns esquadrões de F-15 Strike Eagle nas cores da FAB e alguns Super Hornets na MB! Sou um grande admirador destas três… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Baschera, meu amigo, está se bandeando para o lado negro da força?! Rsrsrs

Bosco Jr
Bosco Jr
9 anos atrás

Silva, Eu só posso imaginar que o motivo do AH-64 não estar na hipotética lista do EB seja porque o único modelo na linha de produção do AH-64 é muito caro e talvez não esteja mesmo na lista de opções do Departamento de Defesa, não sendo liberado para exportação salvo para aliados preferenciais. Não creio que o EB queira de cara um helicóptero com radar milimétrico e que opere mísseis guiados por radar. Provavelmente interessa ao Exército um que “só” tenha sensores eletroópticos e mísseis, digamos, mais tradicionais, guiado por laser ou algo parecida. Sendo isso o atual AH-64E seria… Read more »