Helicópteros americanos também estão na mira do Exército Brasileiro
Roberto Lopes
Exclusivo para o ForTe – Forças Terrestres
O Exército brasileiro planeja adquirir 36 helicópteros de ataque em três lotes de 12 unidades cada um – o primeiro no período de 2016 a 2019, conforme o estipulado pelo Plano de Obtenção de Capacidades Materiais definido pelo Plano Estratégico do Exército.
Nesse momento, as aeronaves que estão sendo avaliadas pelo Grupo de Ensaios e Avaliações (GEA) do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) são o T-129 Mangusta modernizado – de fabricação italiana – , o AH-1Z Viper – sucessor do festejado AH-1 Super Cobra –, e o Mi-28NE – versão que já equipa as Forças Armadas da Rússia.
As informações são de uma fonte da Aviação do Exército ouvida com exclusividade, ontem à tarde, pelo ForTe.
A nota postada neste blog ontem pela manhã, citando informações do site Defense Market Intelligence, sediado em Israel, acerca das aeronaves pré-selecionadas pelo Exército (o Mangusta, o Tiger franco-suíço e os russos Mi-28 e Kamov Ka-52) despertou um interesse tão grande, que a Trilogia Forças de Defesa não esperou passar o fim de semana para checar a veracidade da versão oferecida pelos israelenses. O resultado: apenas uma parte das afirmações feitas pelo site confere com a realidade.
Requisitos – Segundo o ForTe apurou, a demanda operacional do Exército, hoje, é de uma aeronave para missões de ataque, mas com capacidade de reconhecimento armada. Entenda-se, neste aspecto, optrônicos e furtividade suficientes para permitir a observação segura, e, sobretudo, uma completa capacidade de designação de alvos.
A Força Terrestre brasileira julga que deva possuir uma aeronave de combate com capacidade prioritária para ataque ao solo, contra blindados, mas que, se necessário, seja capaz de prover sua autodefesa contra ameaças aéreas. A capacidade de reconhecimento deve estar incluída neste pacote.
Conforme o ForTe já havia informado aos seus leitores neste sábado pela manhã, o US Army ofereceu à Aviação do Exército um lote de aeronaves OH-58A Kiowa, fabricadas pela companhia Bell – helicópteros de segunda mão, do tipo daqueles empregados em 1991 pelos EUA no Golfo Pérsico, durante a operação “Tempestade no Deserto”.
Um Kiowa usado tem valor unitário estimado em torno dos US$ 6 milhões. O AH-1Z Viper não sai por menos de US$ 27 milhões, podendo alcançar, em suas versões mais completas, US$ 30 milhões, ou até US$ 31 milhões.
Os americanos insistiram para que os militares brasileiros realizassem uma avaliação do OH-58A em voo, mas, analisado sob os aspectos técnico e tecnológico, o projeto não pareceu apresentar vantagens significativas ao Exército brasileiro. Brasília, então, declinou, polidamente, da oferta dos Kiowa.
Russos – Outra novidade: pilotos do Exército voaram o Mi-35 Hind, adquirido pela Força Aérea Brasileira, mas não ficaram bem impressionados.
Foram feitos voos no Brasil e na Rússia. A conclusão foi de que, se a Força Terrestre deseja um helicóptero essencialmente de ataque, o Mi-35 não é uma opção aceitável. Na verdade, a aeronave foi avaliada como estando fora dos critérios estabelecidos pelos Requisitos Operacionais Básicos que precisam ser seguidos numa escolha desse tipo.
Outro esclarecimento importante feito pela fonte do Exército: bem ao contrário do que o site israelense Defense Market Intelligence anunciou, o helicóptero Ka-52 Alligator – uma evolução do conhecido Ka-50 – não foi sequer apresentado aos militares brasileiros que viajaram à Rússia, em setembro passado, para testar o Mi-28NE.
Pior: ao contrário do que os oficiais do Exército acreditavam, o Alligator não está totalmente operacional nem mesmo nas Forças Armadas Russas.
Transporte – O Brasil também pode receber uma pequena quantidade de helicópteros de transporte pesados tipo CH-47 Chinook.
A versão oferecida ao Exército brasileiro foi a Delta, mas a preferência é pela versão Foxtrot, que os brasileiros puderam conhecer na Itália em 2013.
Essa negociação está temporariamente parada, para que a Aviação do Exército possa concentrar seus esforços na aquisição dos helicópteros de ataque.
Uma eventual reaproximação do governo Dilma Roussef com a administração Barack Obama – prevista para acontecer no segundo semestre de 2015 –, pode, entretanto, inverter a ordem das aquisições, e permitir que os Chinooks cheguem ao país antes ainda das aeronaves de combate.
O ForTe agradece imensamente aos leitores pelo interesse demonstrado no assunto dos helicópteros de ataque, que temos procurado abordar com precisão, responsabilidade e exclusividade. Estamos no ar permanentemente, e atentos aos principais temas relacionados à Defesa do país.
Agora sim, tudo ficou mais claro com essa matéria e os pontos de vista do EB sobre suas necessidades de equipamento. Parabéns a equipe do site pela dedicação e respeito aos leitores, sempre com responsabilidade em trazer a informação.
ate que fim o exercito brasileiro acordou mais em minha preferencia e o russo mil mi-28
Assim sendo que venham os Battlehawk.
Agora sim. A notícia anterior parecia surreal demais, com inclinação russa demasiada. Os interessados,todos, deverão se esforçar mais para “levar” esse contrato.
É isso aí, Danilo. Parabéns ForTe, e Trilogia, pelo jornalismo responsável.
Finalmente algo de concreto e esclarecedor, Deus teve piedade de nós e o Tiger também não consta na lista, se compor futuramente estejam certos que será outro esquema de transferência irrestrita de tecnologia entubada.
T-129 Mangusta, AH-1Z Viper e Mi-28NE excelente lista de helis de ataque, que muito me agrada, e mostra a seriedade com que o EB trata sua missão de defender as fronteiras do Brasil.
Apesar de acompanhar a trilogia desde 2008, quando encontrei o PA por acidente no Google Imagens. Ainda me surpreendo com a velocidade e a quantidade de fontes dos editores. Meus parabéns
Pra que Helicopteros de Combate? Invasao por coluna de blindados? De que país?
Torçamos pelo bom senso e que as decisões sejam técnicas!!!! Desta forma torcerei pelos Vipers, pois o pós venda russo e a qualidade do material são duvidosas.
Segundo a Wik:
On 21 September 2012, the U.S. Congress was notified of the possible purchase of 36 AH-1Z Vipers by South Korea. The request included 84 engines (72 installed and 12 spares), 288 AGM-114K3 Hellfire missiles, 72 AIM-9M-8 Sidewinder missiles, integrated missiles launchers, targeting systems, and radar jammers. The order would be worth $2.6 billion.[24]
Excelente iniciativa do EB. Estou torcendo pelo AH-1Z!
Obg por esclarecer aquela noticia sem pé nem cabeça de ontem, mas dos três listados vejo uma vantagem do russo por causa do preço, estou certo? A minha preferência é pelo americano, mas bato na tecla de que o BH armado como no video que alguém postou no outro post está de bom tamanho para nossa realidade.
Jugger, O heli de ataque é muito mais que um caça tanques. No Vietnã foi usado basicamente como um avião de ataque de modo a martelar uma área e permitir o assalto aéreo. Após isso seu potencial como plataforma antitanque foi reconhecido e ele se tornou uma peça chave na doutrina defensiva da OTAN no sentido de deter um ataque do Pacto de Varsóvia, principalmente combinado com o OH-58 e o A-10. Com o fim da Guerra Fria e com a Guerra do Golfo para expulsar os iraquianos do Kuwait, ele teve várias funções, inclusive a de destruir sistemas de… Read more »
A aeronave de ataque das Forças Armadas brasileiras é o Super Tucano. O reconhecimento é melhor coberto por UAV’s. O dinheiro seria melhor empregado em escoltas e em uma aeronave para infiltração de forças especiais, com capacidade antitanque apenas secundária.
Acredito que armar melhor os Fennec e alguns BattleHawk resolveriam o problema. O resto do dinheiro poderia ser usado em um míssil antitanque nacional aerotransportado a partir do MSS 1.2
JuggerBR, o Bosco já falou tudo, o helicoptero armado não é empregado só contra tanques, veja os vídeos das guerras no Afeganistão iraque, o emprego em áreas urbanas…Abçs
“Bosco escreveu em 4 de janeiro de 2015 at 9:39 Agora, acho 36 unidades um pouco exagerado para o EB. Metade já estaria de bom tamanho.” Cê conhece bem o tamanho de nossas fronteiras? São 15.735 km de fronteiras terrestres, que correspondem a cerca de 68% de toda a extensão dos limites territoriais brasileiros. Acredito que 36 é pouco, principalmente para o emprego na Amazônia que tem a maior fatia nessa % de área de fronteiras, que são desrespeitadas por qual quer um. A aquisição de helis de ataque não dá garantias de segurar nossas fronteiras plenamente, porem ajudaria bastante… Read more »
Zé Abelardo 4 de janeiro de 2015 at 9:48 A aeronave de ataque da FAB (e não das Forças Armadas Brasileiras) é o Super Tucano, e diga-se de passagem, é a aeronave de ataque LEVE para cenários de baixa a média intensidades. Em situações mais “quentes” a mesma Força utilizará os AMX e AH-2. Em qulquer força moderna atualmente missões de reconhecimento é primoritária para os UAV’s, mas cada missão é cada missão, a maioria dos UAV’s apenas localiza o alvo, não os ataca e mesmo os que têm capacidade de ataque não podem atacar qualquer alvo. Helicópteros adaptados podem… Read more »
Ahaa… a bola de cristal Israelense anda falhando em… será que vão se retratar pelo equivoco, acho que não más também não importa o descredito é crescente. Um abraço!
Bom dia senhores e parabéns aos editores pela prestatividade e dedicação. Agora que o Viper entrou na parada tenho q torcer pra ele,rs, mas ainda tenho comigo que o Mi-28NE leva este negócio. Os helis do titio Sam sao os caras,mas tem muitos interesses a mais neste negócio e como mencionei ontem no outro post, já estamos em curso em projetos com titio Putinski e acredito que pelo video postado pelo Rustam as capacidades e proteçao do Mi-28 devem ter agradado, além de que compartilha de peças e componentes do Mi-35 (além de armamentos), o que entra na questão de… Read more »
Edcarlos, Eu sei o tamanho de nossas fronteiras mas igualmente sei o tamanho de nossas deficiências financeiras. Não adianta termos 100 helicópteros específicos de ataque para ficarem enferrujando em algum lugar. Quanto ao “reconhecimento”, me refiro especificamente à “observação”, que é a atividade de manter o inimigo sob vigilância, dando apoio direto à tomada de decisão das ações em terra e até corrigindo o tiro de artilharia. Nisso o heli é fundamental, embora possa ser feito também por outros meios (pessoal em terra, veículos de combate, UAVs). As características específicas de um helicóptero permite que ele se mantenha oculto e… Read more »
Torço pelo MI-28 , muito bem equipados e moderno e bem assustador o tamanho do monstro, o visual muito interessante, parabens FAB, este será nosso helicoptero mais moderno de ataque.
Mesmo com o EB de olho também o AH-1Z Viper, ainda acho que o Mangusta é o melhor…
Não sabia que era a ultima versão do CH-47 Chinook que o exercito estava interessado, muto bom.
Claro, não que helicópteros adequados não possam fazer “reconhecimento”. Podem, mas o mais comum é atuarem na “observação”.
Qual dos três possui a maior carga bélica? Penso que o Mi-28 e o cobra são os mais cotados os dois tem grande historico em combate, mas que venha o que tiver o melhor custo benificio.
Que pena que o KA-52 não estar na lista, penso que nos dias atuais o KA-52 e o apache são os melhores helis de ataque, estranho nenhum desses dois estar na lista, mas desde a negociação dos mi-35 o KA-52 nunca esteve na mesa de negociações.
Acho que o russo vence essa pelo preço e pela compatibilidade de peças dele com os sabres da FAB embora eu esteja torcendo pelos vipers rs
Pergunta aos cavalheiros que entendem mais do que eu:
Imagino que assim como o Gripen, haja toda uma demanda de offset e transferência de tecnologia no contexto da aquisição desses helicópteros. Sendo assim:
– Qual seria o papel da Helibrás na parada? A Embraer poderia ser requisitada para algo?
– Há armamento nacional (Avibrás, Mectron…) que poderia ser integrado aos sistemas?
– Equipamento russo (altamente deficiente em pós-venda), embora mais barato, poderia dar uma dor de cabeça danada na operacionalidade?
No aguardo e bom ano novo a todos!
Muita coisa foi esclarecida, o que não ficou claro foi o que levou o Apache e o Tiger a estarem de fora! Não vejo uma razão técnica conhecida (com ressalvas para o Tiger e supostos problemas operacionais do mesmo).
o mi 28 e uma bela maquina mas o viper americano e mas confiavel do que produtos russos mas nao deixa duvida os 2 tem cara de mal e vendo os videos no you tube fica uma duvida eb tem dinheiro para isto? …….
Acredito que o fato de o MI-35 e MI-28 possuírem peças em comum, somado ao fato de parecer haver vontade política no sentido de intensificar a compra de material russo, conta a favor helicóptero russo.
O ideal seria que o EB tivesse autonomia pra escolher o modelo que melhor atendesse a suas necessidades e, ao mesmo tempo, apresentasse um custo compatível com o orçamento da força.
O Tiger é franco-alemão, não franco-suíço…
Mas isso é interessante e realista se você precisa de um helicóptero que não vai passar na testa e vai fazê-lo a partir de mangusto longe rayuotu adequado para este Cobra excelente modernezirovat helicóptero se manifestava de diversas guerras desde a Guerra do Vietnã mas se você precisa de um guerreiro forte que vá adiante quebrando e destruindo tudo em seu caminho Destroyer (MI-28) é a opção perfeita mas eu tenho que esperar por uma versão atualizada do M que aparecem neste ano, com melhor desempenho ______ But this is interesting and realistic if you need a helicopter that will… Read more »
No governo Lula. a russia fechou acordo com o brasil para fornercer 50 helicópteros MI17 e 36 de ataque. que seriam divididos entra as forças armadas. mas com a intromissão da frança ficou mesmo os superpuma que em comparação aos MI17 saimos perdendo. Veio os Mi35 mas o exercito não quis, e a marinha vacilou(seriam ótimos para os fuzileiros navais. ficaram para a FAB e é hoje uma das poucas Garras que a Fab tem pra mostrar em caso de confronto. Creio que depois das malvinas. os latinos americanos deveriam evitar ao máximo material dos EUA e europeu.Ficamos nas mãos… Read more »
O EB poderia utilizar de um mix.
Acho interessante o que os chineses fizeram com os “Panteras” deles.
http://www.forte.jor.br/destaque/helicopteros/z-9w-o-pantera-chines/
Com o Ka-52 fora, que a meu ver é o melhor do mundo disparado, a melhor opção é o AH-1Z
Russos – Outra novidade: pilotos do Exército voaram o Mi-35 Hind, adquirido pela Força Aérea Brasileira, mas não ficaram bem impressionados. —————————————————————————— Certamente se trata da performance de vôo dos Mi-35. Qualquer que seja as outras aeronaves testadas por eles há uma grande diferença em relação ao Mi-35 que é muito mais pesado. —————————————————————————- Pior: ao contrário do que os oficiais do Exército acreditavam, o Alligator não está totalmente operacional nem mesmo nas Forças Armadas Russas. —————————————————————————— Já foram fabricados e entregues 79 Ka-52 para as forças armadas russos. É um número significativo que insinua o contrário do que afirma… Read more »
apenas uma lembrança: salvo engano, a helibras passou a ser uma subsidiaria integral da eurocopter, em razão do contrato de 100 milhões por unidade do “formidável” EC 725; então dita “empresa” não pode entrar em negociações com vários fabricantes militares, todos concorrentes, como a Embraer, verdadeira empresa privada nacional, faz.
Miguel O ideal seria que o EB tivesse autonomia pra escolher o modelo que melhor atendesse a suas necessidades e, ao mesmo tempo, apresentasse um custo compatível com o orçamento da força. —————————————————————————- Vai ocorrer mais ou menos o que aconteceu com o EB quando ele começou a operar a aviação de asa rotativa. O governo chegou para eles e disse: “Vocês podem escolher qualquer helicóptero desde que ele seja françês.” É a mesma história agora só que a fonte será russa. O governo vai empurrar o Mi-28 na goela do EB da mesma forma que fez com o Mi-35… Read more »
Ah, bom, essa nova relação é bem mais factível para o EB que aquela.
Além do desenvolvimento do Kamov Ka-52 não estar completo, o Tiger tem um custo unitário bem mais alto que os demais.Em 2010 o valor unitário dele “pelado” custava para o Arméé de l’air €73,7M.
Hoje em dia então…
Apenas estranho a ausência do Índio (Apache) no certame.
“Eles” vetaram o Apache pra “nóis” ??
Eu gosto do Ka-52, mas levantaram a questao dos mísseis e tal… de resto seria inovador “demais para nós” ?
Ola as taticas de guerra são atrasadas devemos sempre evoluir algo longe de ser alcançado no brasil não temos tecnologia para isso
Bom como disse no post anterior eu fico com o mangusta, mais lembrei do caso Cesare Battisti então duvido que o governo Italiano deixe o negocio concluir caso o Brasil queira o mangusta.
Então Mi-28 na cabeça.
Provavelmente será um russo o escolhido.
Se o EB for de Viper, entao pode se dizer que vao ter um dos melhores helicopteros de ataque do mundo.
Os Vipers sao helis de ataque puro. e o EB precisa deste tipo de aeronaves.
Ja os helis russos da FAB, sao banheieras voadoras.
Lembrem do FX da FAB. No final gritaram:
“Escolham qualquer um , pior é ficar sem nenhum”
É incrível a quantidade de defensores de armamento russo, eu gosto muito e admiro o povo russo, mas comprar armas deles é uma insanidade, nem vou perder meu tempo explicando, só quem não entende nada do assunto pode defender a aquisição do Mi-28, lamentável. Na minha opinião nem precisamos de imediato de helis de ataque, convenhamos não temos a menor necessidade, muito mais negócio seria adquirir Chinooks em grande quantidade e, de quebra, adquirir novas peças de 155mm, isso sim é necessidade premente! O M777 howitzer é muito mais urgente, precisamos adestrar a tropa e treinar a doutrina de uso,… Read more »
Carlos Crispim
já o governo dos EUA proíbe o pagamento de propinas,
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Papel aceita qualquer palavra.
Space Jockey
http://www.youtube.com/watch?v=t3O801sVuVo
Apenas uma correção: o custo unitário do Tiger para o Armée de l’Air em 2.010 era de €50,8M.
Claudio Donitz 4 de janeiro de 2015 at 14:14 #
O Crispim está certo: nas vendas via FMS é o Estado norte-americano que compra da empresa e revende ao Estado comprador. É dificil a possibilidade de propina nessas negociações.
Difícil porém não impossível.