Brasil deve fechar em 2015 compra de bateria antiaérea russa por R$2,5bi
Militares brasileiros acompanharam testes em Moscou. Mísseis capazes de atingir alvo a 15 km seriam colocados em RJ, DF e SP–
Técnicos militares brasileiros visitaram a Rússia recentemente para estudar a forma de integrar baterias antiaéreas que podem abater aviões ao modelo de defesa aeroespacial brasileiro. O armamento também pode derrubar mísseis e drones a até 15 km de altitude. O objetivo da visita foi de finalizar os requisitos logísticos e industriais das necessidades do Brasil para adquirir o armamento, segundo o Ministério da Defesa.
O contrato para a compra de três baterias do armamento de média altura Pantsir-S1, usado até por países em conflito como Síria e Iraque, deve ser assinado até julho de 2015, diz o ministério. Na América Latina, apenas a Venezuela possui um sistema de artilharia de média altura que atinge alvos entre 3 km e 15 km de altitude, segundo o general João Chalella Júnior, comandante da Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.
Além das três baterias de Pantsir, o Brasil está comprando dos russos duas baterias do modelo Igla, de baixa altura (atingem alvos a até 3 km), que as forças militares brasileiras já possuem e que serão renovadas por aproximadamente R$ 42 milhões.
O total da transação, envolvendo as cinco baterias e a logística para implementação, ficará em R$ 2,562 bilhões, informa o Ministério da Defesa. Só as três Pantsir-S1 custam R$ 1,8 bilhão.
A proposta final da fabricante do Pantsir deverá ser apresentada ao governo brasileiro formalmente até fevereiro de 2015. A previsão é de que os equipamentos não cheguem a tempo das Olimpíadas de 2016, segundo a pasta.
O plano é distribuir o sistema entre as Forças Armadas do país: uma bateria, a do Exército, será colocada em Brasília, para proteger o Palácio do Planalto e os órgãos administrativos federais. A segunda, da Aeronáutica, será posicionada em São José dos Campos (SP), onde está instalado o complexo industrial com importantes fábricas do setor, como a Embraer, que fará a construção e a montagem final do novo caça do Brasil, o Gripen.
Já a terceira bateria, pertencente à Marinha, será posicionada no Rio de Janeiro, para defender os submarinos nucleares, que estão sendo fabricados no estado, e também o pré-sal.
Projeto similar
Uma empresa nacional, a Avibras, anunciou recentemente um projeto com um consórcio europeu para o desenvolvimento conjunto de uma artilharia semelhante e de fabricação nacional.
Ao G1, o brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, chefe de logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, respondeu que “o processo de negociação do sistema de defesa antiaérea de média altura russo é consequência de um acordo” com a Rússia em que haverá “transferência irrestrita de tecnologias agregadas de conteúdo nacional” e que o sistema brasileiro que será produzido pela Avibras “não se trata de um concorrente”, mas que poderá ser “complementar“.
O presidente da Avibras, Sami Hassuani, informou que a parceria com o consórcio europeu é para um produto destinado à Marinha e que poderá apoiar o governo federal industrialmente caso seja escolhida para fornecer outros equipamentos.
Visita russa ao Brasil
O comandante das tropas de misseis antiaéreos da Força Aérea da Rússia, general Serguei Babakov, esteve recentemente no Brasil para conhecer a forma de controle e defesa aérea brasileira e atuar no planejamento da efetiva “compatibilidade” das armas russas com o cenário de artilharia local.
“A visita dos russos era para que conhecessem a estrutura de artilharia antiaérea das Forças Armadas do Brasil, desde seu mais alto nível de comando e controle até as unidades táticas que executam a missão. Foram demonstradas as reais necessidades para que seja efetuada a integração do sistema russo ao sistema brasileiro”, disse ao G1 o brigadeiro Gérson Machado, titular da Chefia de Logística (Chelog) do Ministério da Defesa e que coordena o processo de aquisição do Pantsir.
“A vinda de um oficial general com vasta experiência operacional tornou a visita bastante efetiva. Foi quando se pode correlacionar, em todos entendimentos, a parte operacional com as possibilidades técnicas do equipamento”, afirmou o brigadeiro Gérson Machado.
O general Babakov conheceu o 11º Grupo de Artilhara Antiaérea do Exército, no Distrito Federal, e também o comando de defesa aérea do país, recebendo informações técnicas de como a Aeronáutica controla o espaço aéreo brasileiro.
Em agosto, em meio à crise do conflito russo com a Ucrânia, após a anexação da península da Crimeia pelos russos, um grupo de militares brasileiros acompanhou testes de lançamentos de mísseis do Pantsir em Moscou. Em um dos casos simulados, um míssil acertou hipoteticamente uma aeronave a cerca de 11 km de altitude.
Segundo o brigadeiro Gérson Machado, foram apresentadas aos militares brasileiros “todas as funcionalidades do equipamento em campo de provas” e também planejados dois cenários de operações: no primeiro caso foi lançado um míssil real para atingir um alvo a cerca de 20 km de distância.
Em outro, foi realizado um lançamento eletrônico contra um caça de combate russo MIG-29 a 36 mil pés (11km de altitude).
“Nos dois lançamentos o sistema atendeu aos requisitos exigidos pela parte brasileira. A impressão que ficou, após os testes, é que o Pantisir-S1 é um sistema confiável”, disse o brigadeiro.
O pedido para que os brasileiros pudessem acompanhar um exercício de campo real foi feito pela presidente Dilma Rousseff ao colega russo, Vladimir Putin, no Ceará em julho, durante a Cúpula do Brics.
FONTE: G1 (reportagem de Tahiane Stochero)
IMAGENS: KBP (em caráter meramente ilustrativo)
NOTA DO EDITOR: segundo a KBP, cada bateria de Pantsir-S1 é formada por até 6 veículos de combate (ou seja, veículos que têm a torre equipada com dois canhões e doze lançadores de mísseis cada uma), além de unidades de posto de controle, veículos remuniciadores, de manutenção (mecânica e eletrônica), de sobressalentes, dentre outros.
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O problema é que esta criança não deve chegar por aqui a tempo p/ Olimpíadas pelo andar(lento) da carruagem.Acredito ser uma ótima aquisição.
Eu preferia que fosse montado sobre o mesmo caminhão do Astros,mas…..
Sds.
Nem vejo problema nisso, Eduardo.
A Copa, em 12 cidades, foi realizada sem esse tipo de defesa antiaérea e ninguém reclamou.
Barbaridade… mais uma parceria caracú !
Uma bateria destas custa entre Us$ 18 e Us$ 20 milhões completa !!!!!
Os idiotas (ladrões) vão pagar Us$ 1 Bilhão !!!!!
Alô Ministério Público Federal !!!!! Acorda !!
Pior é ter que ler que a “bateria da Marinha vai “potreger” o Pré-Sal”….. mas que idiotice….
Sds.
Porque não perguntam a média oficialidade do EB (sobretudo a Artilharia Anti-Aérea) se estes aprovam e querem este equipamento por este precinho !camarada! ???
Sds.
O valor que coloquei acima é para uma bateria já com munição e sobressalentes.
O preço “limpo” de uma bateria é de cerca de Us$ 15 milhões.
http://www.deagel.com/Air-Defense-Systems/Pantsyr-S1_a000019001.aspx
Sds.
Baschera pode até estar cara colega, mas uma bateria de média altura com 6 veículos de combate mais posto de comando, remuniciadores, oficina e foguetes e munição etc por 20 milhões de dólares tu te passou um bocado…
Lembre que o acordo inclui transferência de tecnologia para que o EB produza seu própri sistema AA que será chamado Paraná que também está incluido no tratado e no preço que a reportagem do G1 esqueceu de comentar.
eduardo.pereira1 como dito no texto para o objetivo específico da Olimpíada basta entregar e aprontar operacionalmente uma das três e o objetivo será alcançado. Não há necessidade de entregar as três baterias prontas antes da Olimpíada (que concordo contigo é um objetivo difícil de cumprir).
Interessante a informação do presidente da Avibrás que o Projeto com a MBDA é para atender a MB por dois fatores:
1) A Avibrás sempre foi “campinho” do EB e a MB nunca teve muita intimidade com a empresa até a aquisição do Astros CFN;
2) O sistema AA MDBAvibrás com o Sea Ceptor, este sim, poderá ser um sistema menor e aero-portátil que pode ser usado para proteção das plataformas do Pré-Sal ou proteção temporária de forças ou instalações em operação militar expedicionária.
Outra coisa que me dá esperança é que a MB mais perto da Avibrás ela mude suas prioridades um pouco, dê uma pequena baixa na prioridade do MANSUP que é modesto por definição (Exocet MM40 Block 1) e coloque na mais alta prioridade o míssil de cruzeiro TACAPE baseado no AVTM-300 para um genérico Tomahawk brazuca…
eh dinheiro jogado no lixo ter uma bateria em brasilia…. DESPERDÍCIO !!!!!!!!!!!!!
“A Avibrás sempre foi “campinho” do EB e a MB nunca teve muita intimidade com a empresa até a aquisição do Astros CFN;”
Gilberto, discordo da “falta de intimidade”.
A Avibras realiza há muitos anos as inspeções periódicas dos propelentes dos mísseis Seawolf e também, há alguns anos, produz os motores para o programa de remotorização dos MM40. Acho que isso já serviu para dar alguma “intimidade”, não?
http://www.naval.com.br/blog/2012/05/03/missil-mar-mar-exocet-mm40-ja-tem-motor-brasileiro/
http://www.naval.com.br/blog/2012/11/30/marinha-revitaliza-misseis-seawolf/
Sobre os trabalhos deste último link (inspeções nos mísseis Seawolf), páginas do DOU de vários anos atrás:
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=26&data=27/09/2010
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=38&data=23/12/2008
“Outra coisa que me dá esperança é que a MB mais perto da Avibrás ela mude suas prioridades um pouco, dê uma pequena baixa na prioridade do MANSUP que é modesto por definição (Exocet MM40 Block 1) e coloque na mais alta prioridade o míssil de cruzeiro TACAPE baseado no AVTM-300 para um genérico Tomahawk brazuca…”
Ou seja, você propõe jogar fora a água da banheira com um recém-nascido dentro, só porque ele nasceu um pouco abaixo do peso médio das outras crianças, e depois disso encomendar um bebê novo pra ver se ele nasce mais parrudo?
Não discordo da ideia de “Tomahawk brazuca”, mas não é melhor deixar o primogênito pelo menos ganhar força e começar a andar sozinho? Se o Mansup virar baixa prioridade, não vai sair nem da fase de engatinhar, e daí um eventual passo seguinte é que não sairia de jeito nenhum.
Gilbertão
Assim que liberarem o link que postei em novo comentário vc vai ver que o preço “limpo” sem munição ou peças de reposição é ainda menor… na casa dos Us$ 15 milhões.
SDs.
NOTA DOS EDITORES: COMENTÁRIO JÁ LIBERADO.
wwolf22
12 de dezembro de 2014 at 12:24 #
Hahahahahaha!!!! Apoiado.
“Transferência de Tecnologia” = preço alto…
Só espero que sejam adquiridas mais baterias porque pra mim ter 3 é o mesmo que ter quase nada num país do tamanho do Brasil.
Abraços!
Acorda Ministerio Publico, acorda TSE, os Russos estao mandando a conta do dinheiro frio que colocaram nas eleicoes usando a Frib……
Acorda pessoal, o Tot e a propina embutida no negocio.
Grande abraco
Que transferência de tecnologia precisamos para fazer nosso próprio sistema de Anti-aérea? às vezes acho que estamos comprando por um preço muito alto aquele conhecimento que já possuímos, mas que só não desenvolvemos em produto porque o governo não compra esse desenvolvimento aqui, prefere bancar lá fora para que nos “ensinem” o que só o governo não sabe que temos capacidade de fazer.
AA em Brasília? Eles não precisam disso! Precisam é de advogados, com expertise inclusive na justiça americana! Kkkkk Principalmente depois que o S-400 da advocacia ptista “foi desativado”…
Deviam dar o preço dos armamentos que são da área do MD separados do preço da transferência de tecnologia, que deve ser afeita ao MCTI.
Por falar nisso, quantas vezes o ministro do MCTI e do MD se reuniram por conta da TT do Gripen NG?
Parece que ainda não aprenderam como opera este desgoverno e seus “sócios” as empreiteiras….. e as processadoras de carne….
Acho que vamos ter que escrever….
Sds.
o Pansyr nao usaria um chassi fornecido pela Avibras ???
o caminhao nao seria um MAN ??
Nunão também não é assim, eu falei em uma pequena baixa na prioridade e tu já vem com o jogando o bebê junto com a água da bacia… !!! Eu num falei isso … 🙁
Menos, o MAN SUP pela própria definição da MB é um míssil escola…
O AV-TM pode ir muito além de 300 Km teoricamente e com os novos desenvolvimentos das turbinas de pequeno porte da Polaris a MB pode desenvolver a médio prazo uma arma de lançameto submarina que daria dissuasão real e indiscutível ao Submarino Nuclear Brasileiro.
Baschera o teu link é muito claro se refere a UMA unidade de combate, UM caminhão .
Só as 18 unidades de combate necessárias as três sistemas de bateria a conta iria a 270 milhões e pelo que vi da fonte este valor pode estar desatualizado ou subestimado pois é um site “civil” informativo que não se identifica claramente.
Falando sobre a qualidade da fonte:
JAS 39C Gripen – U$ 57 milhões
Rafale M – U$ 80 milhões de dólares
F/A-18E Super Hornet – U$ 97 milhões de dólares
EMB-312 Tucano – U$ 17 milhões de dólares ***
*** no link o site mistura fotos do Tucano e Super Tucano como se fosse a mesma aeronave.
Acho que o valor dado pelo site é bem discutível…
Muito bom Gilberto, vamos voltar ao ensino primario, algebra basica:
270 milhoes mais 42 milhoes dos Iglas dao 312 milhoes de dolares vezes 2,64 da um total de 823.680.000,00 de reais, portanto tem um Tot de und 100 por cento mais ou menos para chegar na casa bilhao, ja padrao nas negociatas do GF.
Grande abraco
Gilberto Rezende
12 de dezembro de 2014 at 14:26 #
Não meu amigo…. lei novamente está bem claro:
“seis veículos de combate euipados….”
Typically, Pantsyr-S1 battery includes up to six combat vehicles equipped with 8 to 12 56E6-E missiles and 1,400 30mm rounds. In addition, the battery includes a command post vehicle, transporter/loader, spare transport and repair vehicles. These vehicles are equipped with satellite-based navigation system, air conditioning, electric power supply, voice and data communications, meteorological and combat recording equipment. Each weapon system vehicle has a crew of three-man and a reaction time over 4 – 6 seconds.
Sds.
Será que quem mandou comprar foi o Sub músico namorado da senadora????
A própria Wikipedia, embora não seja uma fonte muito confiável, cita em inglês :
Unit cost: US$ 13.15 –14.67 million (export).
E depois não se vende um “caminhão” em separado… vc tem que comprar o conjunto, uma bateria, portanto o preço a isto se refere.
Idem para uma bateria de Astros II… vc não compra só o caminhão lançador…. tem que adquirir o conjunto mínimo ou seja, uma bateria.
SDs.
Os EAU (Emirados Árabes Unidos) adquiriu 50 baterias do Pantsyr S1 em 2000…. por Us$ 734 Milhões.
A Argélia pagou ainda mais barato… Us$ 500 Milhões por 40 baterias… em 2010 !!
É só fazer conta !
http://sputniknews.com/military/20100602/159266078.html
PS: A fonte é russa !!!
Sds.
Basca, e que esta compra foi definida politicamente, nao te lembra nada esta expressao?
Grande abraco
Isso vai ser uma furada só… e ainda tem gente postando um monte de desinformação… e ainda acham que esse negócio é ó do borogodó…
Contratos de Defesa – O mais novo posso de Corrupção.
Quem é que vai fazer a tal “Transferência Irrestrita”?
Será a KBP (design) ou a Ulyanovsk Mechanical Plant (Manufacture)?
Quando é que eles irão vir aki para “ver” as reais condições de produção local?
Espera ai, se já vão pagar pela tal ToT, qual o restante das outras aquisições subsequentes? Pq seu eu já estou pagando uma “ToT” eu vou adquirir mais. Cadê o plano/planejamento?
Para quem será a ToT? Para Avibrás, Mectron (ODT), quem?
Tá tudo errado e os sonhadores de plantão estão todos entorpecidos com o “reequipamento” de mentira que estão anunciando…
Vai ser lindo um Pantsir em algum gramado de Brasília… Ridículo…
Grande Abraço
O maior inimigo do Brasil é o próprio Brasil e seus únicos anti-corpos, que deveriam reagir, estão chapados.
Sds.
Oganza o pessoal da CGU e do Min Publico esta faz
zendo deste espaco leitura do dia.
O Tempo e senhor de todas as verdades.
Grande abraco
Juarez,
as velas estão acezas… meu caro.
tomara que eles leiam mesmo… e é só eles se logarem e pedir para nós explicarmos. É só eles perguntarem como qualquer colega leigo, nem precisa se identificar… 🙂 nóis fala tudinho e ainda damos as fontes para eles poderem se embasar… 🙂
Grande Abraço.
Hoje um vendedor de sistemas de armas conseguir fornecer o preço isolado de um produto é quase tão difícil quanto cancelar uma linha de telefone ou uma TV por assinatura.
O cara embroma, embroma, embroma, mais uma mais embroma, embroma de novo e não diz nada.
Eu ainda queria ver alguém que divulgasse o seguinte:
Compra de sistema X de defesa antiaérea para o Ministério da Defesa:
1 caminhão de combate AA do sistema X: 10 milhões de dólares. São 10 unidades = 100 milhões de dólares
1 míssil do tipo Z pra ser lançado do caminhão X: 300 mil dólares cada. São 200, portanto o total = 60 milhões de dólares
1 caminhão de comando e controle: 3 milhões de dólares. São 3 = 9 milhões de dólares
Total: 169 milhões de dólares.
Compra do Ministério da Ciência e Tecnologia relativo à transferência de tecnologia do Sistema X de defesa antiaéreo:
Transferência de tecnologia do radar de busca: 100 milhões de dólares
Transferência de tecnologia do sistema de aquisição de alvos: 120 milhões de dólares
Transferência de tecnologia do míssil: 200 milhões de dólares
Total: 420 milhões de dólares.
Mas eu vou morrer e não ver nada parecido.
Pra mim a coisa é simples. Essa tal de TT serve para disfarçar negociatas. Simples assim.
Difícil de saber o valor, difícil de aferir a exequibilidade do processo, fácil de usar como desculpa caso no fim não se ganhe nenhum bit de informação, etc.
Ou seja, é prato cheio para todos os tipos de negociatas e o método agora foi descoberto. A nova galinha dos ovos de ouro do pouco confiável Estado Brasileiro.
Agora o Estado não compra mais nem borracha de escritório sem estar atrelado uma cláusula de TT.
Se fosse verdade e funcionasse desse jeito, chegaríamos ao Século XXII como a potência dominante do planeta, completamente independente de tecnologia externa e produzindo conhecimento e inovações.
Ledo engano. Não sou a Mãe Diná, mas temo que chegaremos como chegamos nesse século, vendendo bananas e comprando computadores.
Baschera os tais 15 milhões de dólares surgiu exatamente da compra do EAU 50 caminhões a quase 750 milhões de dólares.
Nem a pau o EAU tem 50 baterias completas do Pantsir -S1 foram vendidas ao EAU a 15 anos atrás…
Provavelmente nem cabe no país 50 baterias separadas pelo alcance do sistema, vamos ser razoáveis.
Baschera se você insiste em acreditar neste dado mequetrefe problema seu camarada, não estou dizendo que está barato mas uma repórter do G1 está longe de ser uma fonte confiável e se achas que 1,8 bilhão por 3 sistemas completos Pantsir S1 é absurdo de caro , o que dizer de 2 sistemas Igla a 48 milhões CADA !
Na wiki, igla unit cost : US$60,000–80,000 (as of 2003)
A repórter saca um monte de números não sei de onde e diz:
“A proposta final da fabricante do Pantsir deverá ser apresentada ao governo brasileiro formalmente até fevereiro de 2015.”
Vamos ver os números e o que realmente estarão na proposta oficial e o que será adquirido em Fevereiro…
O PIGlobo internet G1 não é fonte minimamente confiável… Nem a tal Tahiane Stochero…
O que eu não entendo muito bem é como é que se dá a escolha do sistema de armas.
Por exemplo, chega um emissário das Forças Armadas Brasileiras lá na Rússia e indaga qual o produto que eles teriam para proteger alvos estratégicos (fixos) no território brasileiro.
O especialista russo diz que tem um sistema ideal, feito para proteger o Sistema S-400, tático, altamente móvel, mas que se adéqua perfeitamente à demanda brasileira por um sistema para proteger zonas estratégicas fixas.
Pronto! Tudo resolvido!
Não é que eu não goste do sistema, lógico que prefiro ele a nada, já que não temos nada para dar cobertura de média altitude, só não acho que seja o mais adequado.
Além, é claro, de não acreditar na tal de transferência de tecnologia. Não acredito nessa assim como não acreditava na do F-X2 e nem acredito na do Gripen NG.
Bosco quem acredita nisto tambem acredita em Papai Noel, Coelinho e Duendes.
Grande abraco
Bosco,
vc está certíssimo, o problema é que não temos nenhuma, repito, nenhuma capacidade técnica instalada para receber certas tecnologias… não nos próximos 30 anos… vou te dar um exemplo:
Existe no RS um projeto do teeeempo do FHC… o CEITECH, que era uma uma iniciativa “independente” do Governo do Estado/UFRGS com o auxílio técnico da Motorola e da HP.
A idéia era montar o primeiro centro de P&D e produção para protótipos de Integrados da América Latina, mas que fatalmente precisaria de aportes do GF tb.
Dai a iniciativa privada fez a parte dela, e veja bem, a Motorola, que na época tinha uma parceria com a IBM lá no EUA, tinha acabado de “fechar” uma fábrica de processadores novinha, tinha 3 anos de uso…
Ela doou os equipamentos, tudo no valor da época de US$ 610 milhões… o governo do RS dou o terreno e a HP a grana para a construção dos prédios… mas ficou a cargo do GF (FHC) para a construção da “Sala Limpa”, uma das instalações críticas para o processo.
Veio o Gramunhão de 9 dedos e nada, vei a Capacete de Laquê e nada… e sabe quanto custaria a “Sala Limpa”? US$ 65 milhões…
Os caras lá fora até tentam ajudar, mas enfim.
Hj o que restou do CEITECH está lá no Vale dos Sinos fazendo chip pra orelha de boi.
O Brasil não tem a menor capacidade para fazer motores aeronáuticos, radares avançados ou reatores nucleares, isso tudo é uma falácia… O que a Ominissis faz aki no Brasil é montar radares da Thales, os componentes chave vem na ponte aérea.
Grande Abraço.
Num país comunista eu até acredito que possa existir transferência de tecnologia via canetata. Num país onde a combalida iniciativa privada é literalmente “privada” e onde os cidadãos fora da esfera estatal são literalmente cidadãos de segunda classe, é impossível haver transferência de tecnologia minimamente efetiva.
A menos que seja criada a TECNOBRAS, responsável por absorver toda essa tecnologia, duvido que dê certo.
Não tenho ouvido falar do comprometimento das universidades federais com essas tecnologias que está sendo e será transferida. Elas sim seriam os canais para tal processo ir adiante.
A única maneira que funcionaria seria enviando engenheiros brasileiros para as universidades russas e suecas e para trabalharem diretamente nas empresas russas e suecas, detentoras da tecnologia.
Também nunca ouvi falar que esse processo está em andamento.
Outra maneira é se formamos parceria para o desenvolvimento conjunto de tecnologia inovadora. Por exemplo, a empresa brasileira X se une à empresa chinesa Y para produzir o item W.
Mas como vamos absorver tecnologia de um produto pronto e acabado?
Quais as empresas privadas que irão se beneficiar com essa TT? Elas foram escolhidas como? Houve algum tipo de licitação? Todas do ramo se beneficiarão?
Há participação do MCTI?
Só pra citar um exemplo, vão transferir tecnologia para a Odebrecht que é dona da Mectron? Combinaram com eles? Eles estão interessados no produto? Será uma transferência para proveito do Estado e de toda a população ou para agregar ao patrimônio intelectual de empresas particulares? Há interesse das empresas particulares em absorver essa tecnologia específica? Há demanda desse produto no mercado nacional ou internacional?
Eu devo ser realmente um débil mental.
Num país onde seguramente até a loteria semanal é roubada e onde um servidor público estraga de propósito um tomógrafo computadorizado para que ele não possa ser usado (geralmente à mando do sindicato) e que o mesmo fica esperando por anos, enferrujando num canto numa sala empoeirada num hospital público qualquer, pelo conserto, que quando e si for feito fica o olho da cara (superfaturado,claro), só pra estragar alguns dias mais tarde e começar todo o processo novamente, acreditar que vamos dar conta de fazer míssil “Pantsir” com transferência de tecnologia, em alguns anos, é piada de mal gosto.
Hoje rodando na BR 101 em Santa Catarina, proximo a Laguna, tive a surpresa de encontrar três carretas carregando um Gepard cada, por sorte parei num posto pra abastecer e logo as mesma encostaram, fiquei impressionado com o tamanho dos Gepard a principio, mas logo abordei o pessoal do batalhão de logistica e enchi-os de perguntas e tirei algumas fotos.
Eles estão transportando-os do Rio de Janeiro para a base de Santa Maria,RS.
Quase esqueço, a duas semanas atras tive mais uma surpresa, encontrei dois sistemas ASTROS por coincidência na mesma localidade, mas infelizmente desta vez sem fotos e perguntas pois os mesmos não param kkk.
Abraços
Uma bateria de Pantsir é composta geralmente por:
6 veículos de combate (com 72 mísseis)
1 veículo posto de comando
3 veículos de recarga (provavelmente com mais 72 mísseis)
5 veículos de manutenção
Total: 15 veículos por bateria.
Opcionalmente pode vir com 1 ou 2 radares de vigilância UHF montados em um caminhão, mais um caminhão de controle pra cada radar.
Provavelmente o Brasil não irá adquirir esses radares, devendo usar o Saber 60 como complemento aos radares dos veículos.
Fazendo contas de padaria e chutando valores já que Cristo volta antes de alguém saber o custo unitário de cada coisa:
Cada veículo de combate: 30 milhões de reais
cada veículo posto de comando: 30 milhões de reais
cada veículo de recarga: 3 milhões de reais
cada veículo de apoio: 3 milhões de reais
cada míssil 57E6: 500 mil reais
Total da bateria: 272 milhões de reais
Total de três baterias: 816 milhões de reais.
O custo de implementação (???) de mais de 1,7 bilhão é bem salgadinho.
Opa! Um errinho na conta.
Uma bateria ficaria em 306 milhões de reais e três, logicamente, em 918 milhões de reais.
Claro, tem sempre um parafuso aqui, uma chave inglesa ali (ou seria uma chave russa? rsrs), etc. e a conta vai fácil pra um bi pras três baterias.
Ótima aquisição o Brasil tem que comprar mais baterias Pantsir de quebra comprar quem sabe o S-300?.
Avante Brasil…..
Soldat,
Já que você quer apelar pra ignorância rsrssss seria melhor para o Brasil o Buk em vez do S-300/400.
O S-300/400 tá mais pra um sistema antibalístico de médio alcance. Não existe ameaça de mísseis balísticos na América. Nem os EUA usa mísseis balísticos de médio alcance, nem convencionais e nem nucleares.
Os únicos mísseis balísticos na América (do sul, central e do norte) são os mísseis Minuteman e Trident dos americanos e são intercontinentais e nucleares.
O sistema S-300/400 não tem capacidade de interceptar esses mísseis. Talvez o S-500.
O que mais se aproxima de um míssil balístico tático convencional de posse dos americanos é o ATACMS, que é um míssil semi-balístico, tático, convencional, com 300 km de alcance na sua versão de maior alcance. Mas é pouco provável que um dia, num hipotético conflito entre o Brasil e os EUA, ele venha a ser usado nesse teatro.
Se fosse usado o ATACMS, aí sim os S-400 poderiam ser úteis, mas é muito pouco provável.
Se houver cenário em que os americanos nos ataquem, devemos ter armas apropriadas para nos defendermos de aviões, dos mísseis de cruzeiro e de UAVs.
Os outros países da América não possuem mísseis balísticos.
Claro que do ponto de vista de custo, o Buk é mais barato que o S-400, mas como vamos pagar caro do mesmo jeito, tanto faz, só que o Buk deve ter um custo de operação menor e correria menos risco de ficar enferrujando após os primeiros meses de aquisição.
Por isso, se for pra apelar, eu prefiro o BUK. Tem hoje o BUK M2EK que é sobre rodas e é um sistema bem compacto, ao contrário do pesadíssimo S-400.
Um abraço.
Sei que o tema é baterias russas, mas gostaria muito de ver umas SLAMRAAM por essas bandas.
Eder Albino,
acho as SLAMRAAMs muito expostas a ambiente para os mísseis… talvez umas NASAMS Norueguesas como as que o Chile comprou… é baseada no AMRAAM tb.
http://www.kongsberg.com/~/media/KDS/Images/Products/Air%20Defense%20Systems/NASAMS-02.ashx
Grande Abraço.
Grande Oganza
Essas NASAMS seria ideal para a nova base dos submarinos.
Off topic as editores
Não estou conseguindo login no naval.
Oganza,
O NASAMS e o SLAMRAAM são o mesmo sistema. Ele pode ser configurado à vontade do operador. As empresas norueguesas e americanas trabalham os dois sistemas conjuntamente.
Vale salientar que esses Pantsir que serão comprados não ficarão em alerta 24 horas.
Apesar de serem distribuídos de modo a defender alguns pontos estratégicos, eles serão armazenados em bases e só em caso de necessidade é que serão posicionados e colocados em funcionamento. Felizmente o Brasil mantém boas relações com seus vizinhos e não se faz necessário que mantenhamos em alerta sistemas de defesa antiaérea, como por exemplo ocorre com a defesa de Washington, que mantém uma bateria NASAMS em alerta tempo integral, 365 dias por ano.
Ou seja, de certo modo é irrelevante se o míssil está dentro de um lançador fechado ou não.
Só de curiosidade, basicamente há três formas de instalar mísseis em lançadores.
O míssil pode ser diretamente montado no trilho, como no caso do Hawk. O míssil pode ser montado num trilho num lançador fechado recarregável, como no caso do NASAMS. E o míssil pode estar lacrado dentro de um “tubo” descartável, que é parte integrante do míssil e não pode ser separado do mesmo, como no caso do Pantsir.
Cada sistema apresenta vantagens e desvantagens.
Bosco…
vlw, mas de qualquer modo gosto (puro gosto sem sentido 🙂 ) mais do NASAMS fechadinho do que “exposto” em trilhos e gosto tb dele poder ser disparado do veículo ou ser “largado” em algum ponto de interesse tb, o mesmo ocorrendo com seu sistema de decção.
🙂
Grande Abraço.
Oganza,
Sem dúvida o lançador fechado é mais adequado para casos como o de Washington,onde ele fica em alerta o tempo todo.
Agora,o NASAMS II também permite ser lançado do veículo, mas claro, é um veículo mais robusto que o Hummer.
Como inicialmente propuseram o SLAMRAAM de um Hummer, deixaram os mísseis expostos provavelmente por falta de espaço e por questões de peso, e isso passa uma impressão de fragilidade. Mas fato é que eles devem ser bem robustos e as aletas são colocadas quando em operação.
Eu imagino que o lançador fechado também impessa o míssil de operar no modo LOBL, trancando no alvo antes do lançamento. Claro que esse modo é à queima roupa, mas é uma opção.
Eu também, se fosse para ser usado no Brasil nas mesmas situações que parece será usado o Pantsir, acharia o lançador fechado mais adequado. Ele parece ser mais “estratégico”, enquanto o laçador aberto passa a impressão de ser mais “tático”.
Fato é que há muitos sistemas que usam mísseis em lançadores abertos e eles não parecem ser assim tão frágeis tendo em vista que continuam a ser fabricados, mas devo confessar que a tendência é que todos os mísseis sejam lançados de lançadores fechados ou de tubos descartáveis.
Alguns exemplos de “mísseis” sup-ar lançados de lançadores abertos que ainda estão em operação em algum lugar do mundo:
EUA: Sidewinder (Chaparral), AIM-9X (versões avançadas do Avenger), Hawk, Amraam
Taiwan: Tien Chie I (Antelope)
China: PL-12, PL-9, HQ-12, HQ-16
RU: Rapier
Japão: Type 81
Índia: Akash
URSS/Rússia: SA-3, SA-2, SA-4, SA-5, SA-6, SA-11/SA-17 (BUK).
Um abraço.
Observando as seguintes citações:
“… o sistema brasileiro que será produzido pela Avibras “não se trata de um concorrente”, mas que poderá ser “complementar“.
“… O presidente da Avibras, Sami Hassuani, informou que a parceria com o consórcio europeu é para um produto destinado à Marinha…”
Imagino que a marinha possa querer usar os dois sistemas juntos, com o Pantsir protegendo a bateria CAMM/AV-MMA da MBDA/Avibrás.
Assim faz mais sentido ter o Pantsir na Base naval.
Tuuuuuuuuuuuuuuboooooooooooooooo… 🙂
Muito me admira o meu Exército Brasileiro aceitar uma roubalheira dessas. Muito, mas muito mesmo, mesmo sendo seu comandante o Sr. Peri…
Chama o Síndico que o esgoto vai estourar!
🙂
Pessoal, mantenham em mente que o preço citado de US$ 15milhões por unidade advém de uma aquisição firmada em 2000 (o primeiro contrato do sistema, inclusive). Não só o sistema já foi re-desenhado ao longo do tempo, mas também houve uma significante aumento nos preços nos últimos 14 anos (Inflação acumulada de 42% nos EUA, 374% na Rússia).
Take these numbers with a grain of salt… O preço de R$ 1.8bilhões pode parecer alto, mas talvez não seja necessariamente absurdo.
Apesar de que sempre há a possibilidade, né…
Possibilidade não, certeza, pois não há um contrato militar mais neste “paif” que não tenha uma dose cavalar de propina embutido, é o novo filão descoberto pela quadrilha, pois parte da compra é regida pelo silêncio do manto da “segurança nacional”, nos moldes dos contratos do BNDES com Cuba e demais aliados para financiar “obras”, mas nós estamos tomando as devidas providências e todos os comparativos de preços, literaturas sobre o produto e desempenho estão sendo enviadas ao TCU e A CGU e aí, bom aí nos vamos se a galinha vai criar dentes.
Amigos, eu não sou Zé fontado, mas tenho uns amigos “bons” por aí que não concordam com a bandalheira reinante e posso afirmar para vocês que este troço não poderia custar mais do que um bilhão de reais, o resto é “Tot”que a Avibrás e a Oldembrecht repassarão aos moldes Petrobras…..
Grande abraço