Operação Amazônia: militares simulam proteção de termoelétrica durante exercício

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Como parte da Operação Amazônia, exercício militar feito para aprimorar a atuação integrada das três Forças Armadas, militares que participam da ação realizam, desde o início da semana, a simulação de defesa de uma estrutura estratégica na cidade de Manaus (AM): a Termoelétrica Mauá 3.

A usina é responsável pelo fornecimento de cerca de 50% da energia da capital amazonense e uma eventual interrupção em seus serviços causaria danos à população. As ações de proteção de estruturas críticas, como estações de energia e barreiras, são essenciais nesse tipo de atividade militar porque, a partir de situações simuladas, promovem o adestramento da tropa em planejamento e operação.

Ao todo, estão empenhados na atividade 170 fuzileiros navais, 25 homens do Exército e mais 30 da Aeronáutica. O efetivo permanece no local até esta sexta-feira (17), quando serão realizadas outras ações.

De acordo com o subchefe do Estado-Maior Conjunto da Operação Amazônia, coronel Henrique de Jesus Pedrosa Batista, treinamentos desta natureza são importantes para a “consolidação da doutrina de emprego de trabalhos interligados entre as Forças, para confirmação ou ajuste dos procedimentos”.

A Operação Amazônia, coordenada pelo Ministério da Defesa, foi iniciada na última sexta-feira (10), e vai até o próximo dia 21 com a realização de uma série de atividades que demonstram a capacidade operacional das Forças Armadas na garantia da integridade da floresta tropical.

A ação, que já está em sua terceira edição, reúne 4 mil militares das forças singulares e tem como teatro de operações as cidades de Manaus, Boa Vista (RR) e Normandia – a cerca de 180 km da capital de Roraima.

DIVULGAÇÃO: Ministério da Defesa

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Groo
Groo
10 anos atrás

E se os invasores estiverem portando bandeiras vermelhas, camisetas do Che Guevara e cocares comprados na rua 25 de março?

phacsantos
phacsantos
10 anos atrás
Carlos Soares
Carlos Soares
10 anos atrás

Não tinha conhecimento que os “pilotos” da VENEFAVELA tinham se tornado KAMIKAZES com seus SU’s (rs).

“DIVULGAÇÃO: Ministério da Defesa”

Como exercício, tudo bem …….. “o óleo tem circular” (rs).

Carlos Soares
Carlos Soares
10 anos atrás

Vai que depois do dia primeiro de Janeiro a Maria Antonieta Tupiniquim volte as suas origens com seus acéfalas, ai tem que proteger mesmo (rs).

phacsantos
phacsantos
10 anos atrás

Carlos,

Sem nos aprofundarmos em política, mas tenho receios é do período de 27/10 à 31/12.

Carlos Soares
Carlos Soares
10 anos atrás
Julio Augusto
Julio Augusto
10 anos atrás

Não deixa de ser irônico as FFAA brasileiras fazerem treinamento contra operações terroristas quando, vejam só, o Comandante Supremo das FFAA já pertenceu a um grupo terrorista, além de fazer um discurso na ONU dizendo que é preciso dialogar com os ditos cujos.

Julio Augusto
Julio Augusto
10 anos atrás

Carlos Soares,

Isso me parece um arranca-rabo pontual. Não muito diferente entre as brigas de torcidas que ocorrem no Brasil.
Ninguém entra em guerra por um motivo banal desse.

Abraços.

a.cancado
a.cancado
10 anos atrás

Desculpem a insistência, mas me dá uma agonia quando vejo nossos soldados segurando seus fuzis pelo receptáculo do carregador…

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

É o melhor lugar, permitindo que se puxe a arma contra o ombro, melhorando o controle e a retomada da visada no rito rápido, ainda mais com um 5,56 e uma arma leve como esta.

phacsantos
phacsantos
10 anos atrás

A propósito, qual o sentido de fazer essa “linha de tiro” onde na frente e atrás está cheio de tanques de combustível?

É pra proteger ou explodir a termelétrica?

Colombelli
Colombelli
10 anos atrás

Phcsantos, o disparo em questão tem em mira alvos a 300 ou 400 metros adiante. Para profissionais como o CFN isso é normal.

Para lhe dar uma base, já vi pessoas porem uma lata com água entre as pernas de pé e outro atirar a 200 metros de distância nelas, ou seja, o tiro passava entre as pernas da pessoa e atingia a lata.

Logo, não tem perigo nenhum. Nada vai explodir.

Ademais, diesel não explode fácil com centelha.

eparro
eparro
10 anos atrás

Treinamentos e preparações, como esta, é que levam à prontidão. É um alento que, apesar de todas as limitações impostas às Forças Armadas, alguém ainda tenha consciência de seu dever.
Ora viva!

a.cancado
a.cancado
10 anos atrás

‘Melhor lugar’, Colombelli? Então SÓ OS NOSSO SOLDADOS sabem disso, pois não vejo NINGUÉM MAIS segurando seus fuzis dessa forma…

eparro
eparro
10 anos atrás

a.cancado 20 de outubro de 2014 at 9:41 # Olhá a.cancado, quer me parecer que a empunhadura da arma é mais uma questão de gosto e/ou de “conforto” para o tiro, do que qualquer outra coisa. Deve haver um padrão, entretanto quanto mais vejo mais parece-me que seja mesmo uma questão de comodidade. Veja estes exemplos, que são variados e de caras acostumados às batalhas reais: https://www.flickr.com/photos/usnavy/6077614598/ http://fineartamerica.com/featured/marines-participate-in-m16-rifle-stocktrek-images.html Neste outro exemplo o “receptáculo de encaixe” já vem pronto para a tal “pegada”: http://762precision.wordpress.com/product-reviews/mwg-magazine-well-funnel-and-grip-for-ar15/ Nesse artigo pode-se perceber que essa “mania” ou “comodidade” é coisa antiga: http://armedforcesmuseum.com/united-states-m16-assault-rifle/ Não sou versado no… Read more »

eparro
eparro
10 anos atrás

Peço paciência, mas me empolguei!

Parece-me que a forma de “empunhadura” é bem mais antiga, vejam exemplos:

http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?21946-Stg-44-%28and-variants%29-in-WW2-German-use

http://33.media.tumblr.com/063e3076d50d41c080dd097a4533f8de/tumblr_ncfpicQCQX1tmfe6ro1_500.jpg

E o costume não é só ocidental não:

http://i29.tinypic.com/y2hb9.jpg

http://www.military-today.com/firearms/ak_47_l3.jpg

Pasmem senhores, até o Putinzinho:

http://www.ibtimes.co.uk/kalashnikov-sales-soar-us-sanctions-hit-1457374

Agradeço a pasciência dos nobres “foristas” com este pobre novato.

nunes neto
nunes neto
10 anos atrás

a.cancado, outro dia surgiu essa discussão e um colega aqui no forte colocou várias fotos de soldados estrangueiros segurando pelo receptáculo …