Projeto autoriza a doação ao Uruguai de 25 tanques M-41
Governo argumenta que os veículos que estão sendo doados são velhos e que a frota brasileira está sendo renovada
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 6643/13, do Executivo, que autoriza a doação de 25 viaturas blindadas de combate do Exército brasileiro ao Uruguai, em razão de acordo firmado entre os dois países. Pelo texto, as despesas serão da responsabilidade orçamentária do Ministério da Defesa. O custo estimado para a transferência das viaturas é de R$ 350.000,00.
Segundo a proposta, a doação será lavrada pelo Comando do Exército Brasileiro e ficará condicionada à autorização prévia dos Estados Unidos para transferência do certificado de usuário final.
O governo argumenta que os veículos doados são obsoletos e utilizados como meio auxiliar de instrução pelo Comando do Exército. Além disso, o Exército Brasileiro está substituindo os carros de combate por modelos mais novos, adquiridos junto ao governo alemão.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo e em regime de prioridade, será analisada pela Comissão Mista de Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul, e pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
FONTE: Câmara dos Deputados
Que lixo de GF que compra carros de combate já usados e em vez de modernizar aos padroes atuais os que já tam (ditos obsoletos) doa pros vizinhos, ae ficamos com menos do que já temos e nao se repoe nada. Ta osso viu!!
E trata os Leopard 1A5 como se fossem a vanguarda dos carros de combate, deveriam modernizar os obsoletos e nao sair empurrando pra fazer 5S no EB, ao menos que estejam vindo mais uma remessa de Leopard!s por ae, quem sabe 2A7 ……sonhar nao custa nada,ainda!
Eduardo é o M41 – mais do que obsoleto. Tem que se livrar logo disso daí, de preferência, vendendo.
O que é ridículo é termos que gastar dinheiro para doar.
Coisas de Itamaraty, Ministério da Defesa e EB.
Mais ridículo ainda é ter que pedir permissão aos EUA para transferir os M41, mas está no contrato de compra… heheh
Acho que o pessoal dos EUA vai ler o pedido de autorização e se perguntar: “isso ainda existe e tem gente que quer usar ainda mais”? rsrsrs
O Uruguai está para desativar seus últimos M24 “Chaffee” da década de 50, modernizados por uma empresa brasileira nos anos 80, e cujos canhões tiveram a vida prolongada há dez anos.
Os M41 (carros de combate leves sucessores do Chaffee) da doação brasileira deverão substituí-los. O M41 já deu o que tinha que dar, no Brasil, há muito tempo.
Os M24 uruguaios são tema de matéria da revista Forças de Defesa número 9 (que tem o AMX na capa).
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2013/12/Fordefesa-9-108-109-M24.jpg
A doação é positiva. Reforça laços com o Uruguai< mas ter que pagar pra doar é dose.
Eduardo, estes veiculos são excedentes e mais do que ultrapassados. Se ficassem aqui seriam sucata ou serviriam de alvo.
Vou pedir pra Dilma uma pra mim, até pago por um destes!!!
“Pelo texto, as despesas serão da responsabilidade orçamentária do Ministério da Defesa. O custo estimado para a transferência das viaturas é de R$ 350.000,00.”
O contribuinte brasileiro está pagando 350 mil reais para poder fazer um favor a outro país e o Ministério da Defesa, que sempre passou por dificuldades orçamentárias, vai assumir a conta!
Esses petistas não se cansam de fazer mer**!!!
Augusto, veja pelo lado bom, pelo menos não são 350.000.000,00 para o usual destino: cuba.
Com esta gente, quando o prejuizo causado não chega aos nove dígitos temos de dar graças.
Lembro-me que, há muitos anos, vi na TV um empresário que tinha uns tanques de guerra usados para paintball, creio que em Barueri. Alguém lembra dessa história?
E corroboro a ideia de que as forças armadas poderiam vender essas velharias (com o armamento inutilizado) para particulares, mediante leilão. Pelo menos entraria mais uns trocados que poderiam ser usados para algo útil. Mas sei que isso é muito improvável (tanto a venda, quanto o bom uso do dinheiro arrecadado).
Colombelli, vendo por esse lado, é de se comemorar mesmo!
Putz, pelo jeito já leiloam, mas apenas como ferro-velho.
http://ndonline.com.br/joinville/noticias/160351-tanque-de-guerra-vira-atracao-na-rua-valdomiro-jose-borges-no-itinga.html
Rafael, há muitas restrições quanto a venda de material blindado, No mais das vezes há doações para cidades com finalidade de monumentos. O veiculo é entregue sem motor e com remoção da culatra da arma principal. A receita a ser obtida, se fosse possivel a venda, seria pífia.
A doação acaba rendendo como forma de aproximação política. O mal está so em pagar pra doar.
Bom, no Brasil um cidadão praticamente não pode nem sequer ter um revólver, graças aos cretinos do PT.
Mas, em países em que o governo e as Forças Armadas são mais sérios, como o Reino Unido, é comum leiloar equipamentos militares obsoletos (alguns nem tanto).
Bastaria inutilizar o armamento.
Aposto que temos pessoas com dinheiro e interesse suficientes para colecioná-los e a quantia não seria tão pífia assim. Um M41 poderia custar tranquilamente uns R$ 100.000,00.
Só nessa vendinha de 25 unidades, teríamos R$ 2.500.000,00. Nada nada, daria para comprar 500 IA2.
A verdade é que falta uma visão mais capitalista para nossas FAs e capacidade para gerar e administrar receitas.
Se fossem os EUA a doarem esses veículos, seria no estado em que se encontrassem e aonde estivessem.
Qualquer conserto, reforma, transporte, o que quer que fosse, seria onus do receptor da doação.
O Estado uruguaio deveria pedir sua absorvição pelo Brasil. Seria prático e vantajoso. Desconsiderando o contexto político de curto prazo, é claro.
Save Ferris!
“Com esta gente, quando o prejuizo causado não chega aos nove dígitos temos de dar graças.”
Nove dígitos, nove dedos… incrível como tudo isso combina!
Reinaldo Deprera
9 de agosto de 2014 at 22:58 #
Absorver o Uruguai?!
São três milhões de pessoas, a maioria com tendências COMUNISTAS, que, se quisessem ser absorvidos, serviriam apenas para engrossar os fileiras este câncer chamado esquerda brasileira e mamar em alguma teta pública.
Para ver como são as coisas por lá, eles tem uma estação ferroviária em Montevidéu abandonada porque existe um embrólio judicial envolvendo uma dúzia de ex-funcionários da estação.
Uma estrutura enorme e belíssima na maior cidade uruguaia; podia ter dezenas de usos além do óbvio como terminal ferroviário, mas que hoje serve apenas de banheiro de pombos.
Imagine, algo assim acontecendo com uma estação de metrô na cidade de São Paulo.
Ruim é você ter que pagar pra doar, mas o negócio não é tão ruim.
Muito antigo o que fazer com um equipamento obsoleto desses.
O Uruguai já fez parte do Brasil, e por culpa dos argentinos, ele se tornaram independentes em 1828. 🙁
E estação de term abandonada é o que não falta por aqui, vide a Estação Leopoldina, na Av. Francisco Bicalho, no RJ. Além de tantas outras pelo interior do país.
Realmente acho q confundi com o modelo modernizado por Israel ,sobre o qual comentamos em outra postagem, foi mau’s .rs Melhor mesmo é entrarmos em outro projeto nacional da envergadura do Osório e nao o abandonarmos.
Sds.
Esses M-41 deveriam ter virado pregos e parafusos a décadas e não estarem sendo doados, a quem quer que seja.
Deveríamos estar discutindo a venda dos X-1A1; X-1A2 ou dos “Tamoios”, excedentes as necessidades de nossas ffaa.
Prezados amigos, se não me engano esta doação será uma espécie de compensação aos uruguaios por terem cedido a nossa MB uma ou duas células do S-2G GRUMMAN TRACKER da sua armada para serem modernizados ou para fonte de peças.