CMA sofre com ‘carências de toda ordem’ afirma general
Um contingente considerado insuficiente e “carências de toda a ordem” são alguns dos obstáculos enfrentados pelo principal comandante militar da Amazônia, “prioridade um” na estratégia de defesa do Brasil.
Responsável há pouco menos de dois meses pelo comando de uma área que abrange seis Estados – Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima – e pelo patrulhamento de cerca de 11.500 quilômetros de fronteira, o general Luis Carlos Gomes Mattos, chefe do Comando Militar da Amazônia (CMA), aposta no preparo das tropas e no conhecimento do terreno para que o país mantenha a soberania sobre a área.
“(Temos) carências de toda ordem”, disse o general à agência Reuters. “Temos 26 mil militares em toda a área do Comando Militar da Amazônia. Esses militares não estão sozinhos, estão com famílias. Nós não temos ainda moradia para todos, o que é uma grande carência”, afirmou.
A região, cobiçada pelas riquezas naturais que abriga, é de difícil patrulhamento, dada sua extensão, diferenças de terreno e porosidade das fronteiras. “Os Estados Unidos, que são o maior país do mundo, têm uma fronteira de dois mil e poucos quilômetros com outro país igualmente importante que é o México, e não conseguem controlar aquela fronteira”, comparou o general.
“Imagine o Brasil. Quinze mil quilômetros de fronteira, dos quais 11.500 na Amazônia, com todas as dificuldades que nós encontramos nessas áreas”, acrescentou.
Apesar dessas fragilidades, o general ressalta que não existem integrantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) atuando na Amazônia brasileira.
“As Farc atuam apenas dentro do seu país. Evidentemente que nós nos preocupamos e para isso nós existimos na nossa fronteira, para que não nos utilizem, nem mesmo logisticamente.”
A situação poderia ser pior, pois, de acordo com o general Mattos, a Amazônia é a “prioridade um” na estratégia de defesa do Brasil e tem a preferência no recebimento de materiais bélicos. “Tudo vem primeiro para a Amazônia. Nós temos materiais de emprego militar aqui que não existem em outros locais.”
Atualmente o CMA tem efetivo de 26.300 homens, espalhados por 124 unidades militares em 56 localidades diferentes. A maioria delas está “muito perto” da fronteira que a região divide com outros sete países sul-americanos.
Esse efetivo, que na década de 1950 era de apenas 1.000 homens, pode ser reforçado pela implementação do plano Amazônia Protegida do Ministério da Defesa. De acordo com o general, ao menos três brigadas devem chegar à região sob o plano. “Eu raciocino cada brigada com efetivo de 4.000 a 4.500 homens”, calculou.
Enquanto esse reforço não vem, o chefe do CMA continua apostando no preparo para combate em selva realizado pelo Exército que, segundo ele, é referência mundial.
“Nós costumamos dizer, e o pessoal pode até nos achar um pouco soberbos, que temos o melhor combatente de selva do mundo”, afirmou, acrescentando que o CMA está acostumado com visitas de delegações estrangeiras que vêm ao país conhecer de perto esse preparo.
Ongs e índios
A presença de organizações não-governamentais na Amazônia brasileira tem gerado críticas dos que questionam as intenções dessas entidades.
Ao ser questionado sobre o assunto, o general faz ressalvas que, ele sublinha, tem caráter pessoal.
“No meu entendimento, elas deveriam ter recursos não-orçamentários e a gente sabe que isso muitas vezes não é verdade”, acrescentou. “Eu acho que elas deveriam poupar os recursos do governo para que fossem utilizados em outros lugares.”
Outro ponto polêmico é a demarcação de reservas indígenas em áreas de fronteira, que levou o antecessor de Mattos, o general Augusto Heleno, a classificar a política indígena do governo federal de “lamentável, para não dizer caótica”.
“O acesso (das Forças Armadas a reservas indígenas nas áreas de fronteira) ocorre sem problema nenhum, inclusive por decisão do STF. O Exército não tem problema nenhum para ir a qualquer área indígena, qualquer que seja, e existem muitas”, disse o general.
“Isso não é uma preocupação do Exército, isso deveria ser uma preocupação de todos os brasileiros”, afirmou. “Nossa grande preocupação — nossa dos brasileiros, não Exército — é deixar que gente de fora do Brasil, cobiçando as nossas riquezas e tudo que nós temos nessas áreas, convença a opinião pública mundial que nós não temos capacidade para cuidar das nossas riquezas, da nossa Amazônia, do nosso Brasil.”
FONTE: Reuters
demorou, mas ainda bem que os nossos politicos e Comandantes estao acordando para a Amazonia…
tem lugares na Amazonia brasileira em que brasileiro nao entra… so indios e gringos podem entrar… essas ONG’s sao todoas fachadas para roubar nossas riquesas, plantas, conhecimentos indigenas, e por ai vai…
sou a favor da expulsao de todas as ONG’s na Amazonia…
Gaspar, tudo bem…vc tem uma certa razão. Mas deixa eu esclarecer alguns pontos, que geralmente são mal compreendidos aqui: os índios da amazônia são tão brasileiros como eu e vc (portanto não existe este fato de “tem lugares em que brasileiros não entram”…os brasileiros já estão lá, faz muito tempo). Um outro ponto: as FAs podem entrar em qualquer lugar do território nacional, incluindo as reservas indígenas. As reservas são de propriedade da União…e não propriedade de seus usuários (no caso, os povos indígenas, ou melhor: os brasileiros índios, que é mais correto falar). Isso está na lei que regulamenta… Read more »
Hornet. Perfeito. Graças à Deus ONG’s financiadas por serviços secretos e indústrias farmacêuticas com 3as intenções estão sendo fechadas e expulsas do país. Só faço votos que a ABIN entre na jogada com os serviços secretos das FFAA”s e PF para iniciarem uma grande investicação à respeito e separar o joio do trigo. Precisamos urgentemente que a ABIN tenha uma sede com efetivos e equipamentos adequados para que junto às 2as Seções das Forças Armados possam trabalhar para melhor vigiar com INTELIGÊNCIA ONG’S que possuem interesses que não sejam para realmente ajudar aquelas populações. Por outro lado, é preciso também… Read more »
hornet,
concordo com o que vc disse, eu tenho uma amiga que trabalha numa ong no meio da floresta, ong seria…
tem lugar que os indios nao deixam vc entrar, e vc nao entra mesmo !!!!
Caro Hornet
Você lembrou bem. A limpa já está sendo feita. Nós podemos dividir as ONGs perniciosas em dois tipos. As que não dependem de verbas. São mantidas com recursos do exterior com objetivos escusos. E as que vivem sugando verbas públicas. Estas não são ameaça à nossa soberania. Visam apenas o enriquecimento dos seus dirigentes.
Você citou a APAE. Vou lembrar de mais uma: a Pastoral da Criança, dirigida pela dra. Zilda Arns, indicada ao Nobel da Paz.
Abraços
Por falar em ONG, existe um filme de 2005 chamado “Quanto vale ou é por quilo?” que valeria a pena os amigos assistirem (isso, caso já não tenham visto). O filme se passa em SP e conta a história da criação de uma ONG que supostamente estaria fazendo um “trabalho social” junto às crianças de comunidades carentes da periferia. O filme é chocante e muito esclarecedor dos problemas do Brasil. Deveria ser um filme obrigatório nas escolas…enfim… No filme é retratado todo o esquema de corrupção e enriquecimento ilícito que está por trás dessas ONGs safadas…e é um esquema de… Read more »
João-Curitiba,
exatamente…bem lembrado: a Pastoral da Criança. E existem outras, é claro.
Mas existem também, e muitas, as ONGs safadas.
Vc já viu este filme que eu comentei acima? Se ainda não viu, procure ver…certamente sua compreensão sobre o Brasil será outra depois deste filme. Ao menos a minha mudou drasticamente…é um filme chocante, como eu disse. Pra quem gosta de fortes emoções (no sentido trágico da coisa), é um prato cheio.
abração
ps. dá uma olhadinha no trechinho do filme que eu pequei no youtube (acima).
Zero Uno, Gaspar e amigos
o que eu disse para o amigo João-Curitiba vale como sugestão a vcs também…no que diz respeito ao filme.
Se ainda não viram o filme, procurem ver.
abração a todos
E o PND? cadê? onde? sumiu? escafedeu-se? já que é um plano “abrangente” estão esperando o que para fabricar as moradias dos soldados e suas famílias, na Amazônia? transferência de tecnologia? ora, não estamos falando de equipamentos, de sofisticação, estamos falando do básico para uma força ser realmente operacional! sanear estas carências é coisa para já! entendo que um Plano “Megal…” de Defesa seja complexo, mas o Brasil precisa sanear as coisas básicas antes de tentar aplicar este “monstro” (que na minha opinião é mais uma bobagem como tantas outras que já vi)… A prova disso é que praticamente aparecem… Read more »
Olhando a Foto do tópico, que acredito ser recente, podemos concluir uma triste realidade: nossos solddos estão equipados, exatamente como à 35 anos, com um agravante, o Fuzil deve ser o mesmo! acredito que só mudou o padrão do uniforme…
e a pergunta que não quer calar: e o PND?
Francisco
Tudo tem seu tempo,só ver os exemplos da MB e da FAB,mas o EB também não fica fora desta,lembrem-se dos Tavor e helis como exemplo.
Abraços.
Nossa derrocada no poder militar do Brasil começou em exatamente em 1988 após a promulgação da nossa constituição federal que não deu destinação adequada para o emprego de nossas Forças Armadas. De lá para cá passaram pela presidência da república 03 presidentes e um hiato de quase 20 anos sem que NADA fosse feito em relação à defesa deste país. A democracia brasileira e seus políticos não percebeu esta grave falha e me parece que só agora alguns acordaram para tal problema. Ocorre que na fase atual realmente estamos defasados em relação a alguns países da América do Sul. Más… Read more »
NOTA DEFESA@NET O episódio do Rio Traíra. Kaiser Konrad Em sua área de atuação, a unidade então chamada de 1º BEF, ficou conhecida nacionalmente durante o infame episódio do Rio Traíra, em 26 de fevereiro de 1991, quando um de seus destacamentos foi atacado por quarenta elementos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, matando três soldados brasileiros e ferindo outros nove. A ação provocou uma reação imediata e sem precedentes por parte das Forças Armadas brasileiras, que empreenderam uma verdadeira caçada dentro do território colombiano e que só acabou quando todas as armas roubadas foram recapturadas e os guerrilheiros que… Read more »
Zero, o que estás dizendo é que o FAL (confiável, razoavelmente preciso, grande e pesado) só por ser 7,62 é o ideal? e os HK? os 2 modelos podem ser adiquiridos, 5,56 e 7,62, são modernos, totalmente configuráveis, leves, menores e confiáveis. Mesmo que tenhamos o FAL por mais uns anos, te digo, os FAL que o EB tem, em sua grande maioria, são armas de 30 anos de uso! Quanto ao EC, o amigo realmente acredita que eles não enfrentaram as FARCS na Amazônia colombiana? lá é selva também, inclusive muitos colombianos fizeram curso no CIGS… ou to enganado?… Read more »
Francisco AMX, Voce tocou em um ponto muito interesante…Existe uma grande diferenca entre o treinamento individual e o treinamento de unidades. Por exemplo aqui nos EUA o treinamento de montanha e focado no nivel individual e apenas nos batalhoes de infantaria enquanto na Italia por exemplo a artilharia, cavalaria, aviacao treina em conjunto com a infantaria em regiao de montanha e clima frio. Me parece pelo que ja li e ouvi ate mesmo aqui no blog que o CIGS tem essa enfase que vc citou em sobrevivencia e combate de selva a nivel individual mas sera que ha enfase em… Read more »
Zero Uno, não entendi essa sua colocação: “a Marinha do Brasil é a única a possuir um corpo de combatentes INTEIRAMENTE PROFISSIONAL que são os FUZILEIROS NAVAIS”; pois os Soldados Fuzileiros Navais, não são profissionais. A diferença dos demais é que fez concurso público, como os Marinheiros; porém só pode ficar na MB por 6 anos, como os Soldados PQDt, do EB; ou os S1 da FAB. Portanto não é profissional, é amador, só que com mais capacitação que um Marinheiro/Soldado de segunda classe, só isso.
Sds
concordo em algumas coisas com o FRANCISCO, a verdade meus amigos é que o governo a 15 anos não dá a mínima as Forças armadas, ou Desarmadas se preferirem…
Marine, vou meter o bedelho na sua pergunta, pelo que entendi, vc questionou se há cursos de capacitação para o emprego de grandes unidades interforças; se for isso, não há. O que tem sido intensificado, desde os anos 90, são as operações combinadas de média e grande envergadura, e inclusive com a participação de unidades lotadas fora da amazônia das três Forças.
Sds
Noel,
Foi isso mesmo que tinha duvida. Obrigado pela sua resposta e clarificacao.
Sds!
Zero Uno,
foi o governo Peruano que solicitou a FAB o uso do R99 para localizar guerrilheiros do sendero luminoso que mantinham um grupo de engenheiros sequestrados…
Olá mestre Marine! blz cara? espero que sim! Pois é, vc sintetizou o que eu falava em poucas palavras e em uma pergunta pertinente! tá conversando muito com o Hornet? rsrsrss Pois é, pensando no que vc falou, é bem isso, mesmo assim, acho que tem carências sérias como indivíduo sim, pois os equipamentos individuais são defasados e básicos, os de maior tecnologia são escassos e não fazem parte do acervo individual, visão noturna por ex., o soldado moderno deve carregar um fuzil leve, seja qual for o calibre, deve usar materiais compostos, o FAL é uma boa arma, mesmo… Read more »
Isto se chama Efeito Mula. E só tende a piorar. Agora, vem a idéia, herdada do irmão e amigo ditador Chavez, de ficar mais um mandato no poder. É amigos, o poder vicia, e para quem no passado disse que não queria a reeleição, agora parece querer sim ficar com a sua ditadura made in Brazil. A Amazônia é o ponto de equilíbrio para as forças armadas. Se por lá tudo está normal, então é normal que estejamos preparados para tudo oque vier, seja em que lugar for. E parece que por lá não estamos preparados nem para o habitual,… Read more »
FUZILEIRO NAVAL DA MARINHA DO BRASIL: Depoimento. Fui Fuzileiro Naval durante 8 anos e posso passar um pouco de minha experiência. Após um concurso publico que abrange todo o país,o fuzileiro parte para um treinamento de quatro meses,que envolve uma série de módulos como: Tiro e armamento,órdem unida,serviço externo e interno,treinamento físico militar,desenbarque anfíbio,lutas de combate corpo a corpo etc. Depois deste treinamento,o fuzileiro passa a pronto ou seja jura a bandeira e é promovido a soldado de primeira classe. O soldado assume um compromisso de servir por pelo menos um ano e meio,sendo destacado para as diversas unidades da… Read more »
Francisco AMX Concordo com vc.Mas além do armamento tradicional do soldado,existem outras técnicas “não militares” numa guerra de selva,que ajuda a salvar a sua vida. Um dos grandes diferenciais do CIGS nos cursos de Operações de Selva, é treinar o soldado(ou aluno) para não depender exclusivamente só da sua arma para o combate.Aprendem a improvisar um arco e flecha em substituição a sua arma de fogo,caso venha a perder em combate,a construção de uma “pé-de-galinha” no lugar de sofisticadas antenas para comunicação,a obter fogo em vez de usar fósforos ou isqueiros,a executar navegação terrestre ou fluvial com o auxílio de… Read more »
As fardas das nossas forças armadas são confeccionadas em diversos tecidos dependendo da sua utilização em variados ambientes. Nomex=>são indicadas para atividades que envolvem altas temperaturas ou apresentam riscos de explosão ou a formação de arcos elétricos. Goretex=>tanto para montanhismo (trekking inclusive) como para alpinismo e selva.É impermeável à chuva mas permite a saída da transpiração. Tem qualidade de corta-vento, não se alteram as qualidades com as diferenças térmicas, resiste a temperaturas extremas de frio e calor, resiste à tracção e abrasão. Não perde qualidades ao longo do tempo. Rip Stop=>Um tipo de Tecido que quando rasga, não se desfia.… Read more »
Alguns aqui se esquecem que o Governo Colombiano recebe ajuda dos EUA para combater as FARC. E são milhares de dólares ao ano, treinamento, material cedido e outros que tais. Nossas Forças Armadas fazem o que pode com dinheiro que o “Governo Federal” destinam a elas. Nós ao longo da história, debelamos todas as rebeliões e conflitos internos que tivemos. Por isso somos um grande país em língua portuguesa enquanto que nossos vizinhos são todos separados por fronteiras mesmo que conjulguem a mesma língua. A corrupção dentro da Policia Nacional Colombiana e de suas Forças Armadas é conhecida mundialmente. Lembro… Read more »
Marine.
Há sim ênfase em combate a nivel de unidades e não somente em nível individual. Quando do treinamento em operaçõs várias unidades – incluseve das 03 forças – são envolvidas no mesmo e adestradas para tal. Para você ter uma idéia, e isso já não é novidade, possuimos material bélico de diversos calibres, material de uso pessoal, ração e outros equipamentos, espalhados pela selva em pontos estratégicos e muito bem camuflados.
Posso dizer isso por que já não é mais segredo há algun tempo para ninguém…
J Roberto, o que vc quis dizer com armamentos “não militares”? haja visto que se está na mão de um militar é…
Zero Uno, Amigo, de operacoes em conjunto na Amazonia eu ja conhecia, afinal sao quase sempre noticiadas aqui nos blogs e os sites das 3 forcas. O que eu desconhecia era se havia cursos (diferente de operacoes) para unidades diferentes e cursos ensinando entre ramos e forcas. Bem fica dificil explicao aqui o que tinha em mente, espero que tenha entendido o “espirito” da minha questao. Com certeza acho as FAs brasileiras as mais capazes da America Latina, o que eu tenho dificuldade em aceitar sao os comentarios ufanistas de leigos sobre “quem e mais melhor de bom!”(Rsrsrsrs…)Afinal ser militar… Read more »
Zero Uno, aqule depoimento foi prá mim? O Naval do depoimento, da forma como foi postado, me paraceu vc. Bom, a situação é a seguinte, escrvi que o tempo de permanencia na ativa de FN era de 6 anos, caso seja de 8 anos, posso ter errado, por estar desatualizado com a lesgilação vigente. Mas com relação a condição de profissionalismo, a minha posição é simples, se o militar, de qualquer posto ou graduação, não fizer carreira na sua respectiva Força, ele é temporário, portanto, AMADOR, gostemos ou não, isso nada tem haver com suas capacitações funcionais, ou sua competência.… Read more »
Certa vez,um Tenente Coronel Comandante do CIGS disse o seguinte: Quando fiz o “jungle expert” no Panamá na América Central,curso de guerra na selva do UsArmy,em 95,passei uma semana na condiçaõ de “aluno”.Na semana seguinte,a direção do Jungle Operations Training Center colocou-me na equipe de instrução. Este reconhecimento não foi por méritos próprios,mas pela carga de conhecimento que dispunha,absolutamente bem superiores aos dos militares americanos,decorrente de minha vivência no CIGS. Só complementando o que o Zero Uno disse,que não é segredo mais de ninguém,o CIGS atuando fortemente junto ao desenvolvimento e aperfeiçoamento da Estratégia de Resistência,a ser empregada em caso… Read more »
Marine
Errei nos Rangers, me desculpe mesmo. Gosto bastante dos Rangers e conheci alguns deles. A tradição que eles cultivam é algo realmente muito bonito e assim como vocês Mariners serve de exemplo para qualquer Forças Armadas.
Boa sorte sempre para você meu velho… E para seus companheiros também.
Noel…
O depoimento é para todos verem. Somente isso. Abraços.
sejam nossos guerreiros o exercito é orgulho da nossa patria