Marinha do Chile encomenda fuzis SCAR
A Marinha do Chile fez um perdido formal para a compra de fuzis SCAR-L e SCAR-H da fabricante belag FN HERSTAL, para reequipar o “Cuerpo de Infantería de Marina (CIM)”, os fuzileiros navais do Chile, informou o site Infodefensa.
O pedido, que contempla 1800 fuzis, também inclui a compra de metralhadoras Minimi. Há planos para um segundo pedido de até que se atinja um total de 3500 armas.
O SCAR-L calibre 5.56mm substituirá o HK33A2 e o SCAR-H de 7.62mm substituirá os HK33SG1.
FONTE: Infoefensa
A Marinha do Chile está simplesmente adquirindo o melhor fuzil do mundo para seus fuzileiros navais. Isso porque os caras já tinham HK-33, que por si só já é um dos melhores do mundo.
Por essas e outras que o Chile tem as melhores forças armadas de toda a América Latina.
Como uma informação extra: as pessoas de vendas da ENGESA que entraram em contato com os exércitos da America do Sul afirmaram sempre que o exercito mais bem treinado era o do Chile.
Não vou escrever qual era considerado o pior!!!
Bacchi
Uma arma de primeira, versátil e moderna, que permite, inclusive a troca de calibre. Mais uma vez eles na vanguarda.
Vamos esperar pra ver o desempenho do Imbel, pois ainda é uma arma em desenvolvimento. Acho importante o país produzir seu próprio fuzil.
Resposta simplês…Compraram o melhor…daqui a uns 10 anos irão chegar alguns IA2 ao nosso E.B., Comandos,Operações Especiais,Brig. de Paraquedistas estes vão receber …temos meio milhão de Fal e ParaFal…o que se faz com isso??, vão quartel de infantes,Cavalarianos e os Gac…quem sabe Antiaérea recebe alguns IA2 para se apresentarem a Generais, rsss…Brasil
off topic:
” http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_07_29/O-Brasil-comprar-36-obuseiros-autopropelidos-dos-Estados-Unidos-9720/”
Brasil comprará 36 obuseiros autopropelidos dos Estados Unidos
O Comando do Exército do Brasil pretende assinar contrato com o Pentágono sobre o envio de 36 obuseiros autopropelidos usados, do modelo M109A5 de 155mm de calibre. O acordo deve ser assinado até o final de agosto.
Segundo o contrato, o exército americano fornecerá ao Brasil os obuseiros do seu estoque, previamente modernizando-os para o padrão M109A5+.
Os obuseiros receberão novos motores, transmissão melhorada, sistema da navegação, display de informações na cabine do comandante de carro, sistema de controle de fogo, estação de balística e suspensão.
Em 2012 o Brasil já comprou 36 obuseiros M109A5 dos Estados Unidos, os quais estão sendo modernizados para a versão M109A5+.
voltando ao tópico… como andam os testes do IA2, acho que estavam sendo feitos pela MB (fuzileiros) ?
Pra mim a Taurus deveria ter pego a licença de fabricação do SCAR a invés do Tavor e a IMBEL deveria ser privatizada por completo.
Não gosto do IA2, uma arma que não tem comunalidade nem entre ela mesma em seus 2 calibres, que não “segue” os “novos” conceitos de fabricação para armamentos, nesse sentido a TAURUS tem muito mais know how e é uma empresa que compete no mercado de armas mais disputado do mundo, o americano.
faço parte de um clube tiro nos EUA, estou lá umas 3x por ano e passamos 3 dias “brincando”. Já disparei diversas vezes o FAL, SIG 551, AR-15, SCAR, G-36, AK’s enfim, um cem número de tipos incluindo alguns bullpup.
Gostaria muito de ter a oportunidade de “provar” o IA2, só o vi exposto e não gostei do que vi, mas é uma impressão visual que de nada vale, mas lendo a ficha, não me apeteceu.
O mais interessante na modernização das FFAA da AL é que o Chile vai seguindo um caminho sólido, firme e constante. O que me chama a atenção é que tempos atrás, acho que foi por aqui mesmo, li que eles manteriam o calibre 7,62, mas acho que se referiam ao Exército, mas essa nova aquisição me cheira a uma padronização maior, ao menos no front row.
Oganza disse:
30 de julho de 2013 às 11:57
Oganza, me parece que o IA2 5,56mm é uma nova arma, embora não tenha ferrolho por travamento rotativo. Se for testada e der certo, ótimo.
Já o 7,62 é um FAL recauchutado. Nada mais nada menos.
Essa é a Imbel…
Então Vader, já começaram errado, a IMBEL é uma daquelas coisas que tem que ser extintas no Brasil, não pelos profissionais que estão lá, mas pelo modelo de negócio ali instalado, se é que existe isso lá. Mas se tem uma coisa que me enfurece é o fato do EB aceitar o projeto, vira pros caras e diz: “Não é isso que eu quero.” eu acho até que as 3 forças deveriam unir seus requerimentos, e já que “Tem” que ser com a IMBEL(?), tem que perguntar: Vocês conseguem nos atender? Sim ou NÃO. Sério, tem coisas que não dar para entender.
Oganza disse:
30 de julho de 2013 às 15:07
Oganza, é o maldito “estatismo” do brasileiro, e quando digo brasileiro me refiro a TODOS, políticos, militares e civis, que continua apostando que o Estado, sem a competição do livre mercado, consegue fazer a mesma coisa que a iniciativa privada.
Um modelo que naufragou NO MUNDO TODO: não funcionou nos países desenvolvidos, não funcionou nos países periféricos, não funcionou na Cortina de Ferro, não funcionou na América Latina, não funcionou nem mesmo na CHINA COMUNISTA! Um modelo de que já tivemos péssimos exemplos aqui dentro mesmo, nas décadas de 70/80 e 90. Um modelo que só gera sucateamento, enquanto que países que abriram seu mercado, se livraram de suas estatais, e cito especificamente Inglaterra (1980) e mais recentemente Chile e Irlanda, estão de vento em popa.
Mas ninguém consegue enfiar isso na cabeça do povo. E a PeTralhada, para piorar, ao demonizar canalhamente (porque agem igualzinho, mas mudam o nome) as privatizações promovidas pelo governo anterior ainda fez uma verdadeira lavagem cerebral na plebe ignara, ao ponto de que hoje a juventude crê piamente que um modelo que naufragou em todo o planeta repetidas vezes e invariavelmente, funcione.
A Imbel deveria ser privatizada ONTEM, para se tornar uma empresa de verdade. E deveria concorrer em igualdade de condições, com a Taurus e outras fábricas nacionais.
Mas sabe quando isso vai acontecer? NUNCA!
Enquanto não acabarmos com o maldito estatismo nesse país iremos ficar andando como Michael Jackson: em passo “moonwalk”…
Sds.
E deprimente com SCAR e HK416 no Mercado o Brasil ainda insistir em produzir IA2. Nao desmereco os engenheiros envolvidos no projeto do IA2 mas no fim do dia, o infante que usa o fuzil esta se lixando pra onde ele foi fabricado. O importante e ter o melhor fuzil na mao pra traze-lo de volta a casa vivo.
Amigos, não esqueçam que um pais cujo efetivo mobilizado é relativamente pequeno, tem que trabalhar com o conceito de reserva, e se você não produz o seu proprio fuzil, na hora do aperto pode não conseguir adquirir no mercado.
A quantidade de fuzis que temos em estoque é muito pequena. O total de fuzis nas forças gira na fixa de 180.000. Se precisarmos uma mobilização, onde iriamos adquirir armas? É importante termos o nosso proprio fuzil ou ao menos termosampla licença de produção de um modelo estrangeiro.
No caso do fuzil de assalto para o EB eu acho que se adquirirmos o SCAR ou o HK416 para todo o efetivo é gastar vela boa com defunto ruim.
A maioria é formada por rapazes de 17 anos que mal sabem o que é um fuzil de assalto.
Cai na mesma estória da Marinha ter submarino nuclear e navio aeródromo antes de ter uma quantidade de escoltas e submarinos convencionais minimamente aceitável.
Entendo que o grosso da tropa seja equipada com o IA 2.
Agora, o que realmente é intrigante é a falta de sintonia da IMBEL com as tendências mundiais a respeito de fuzis de assalto.
Ou seja, nitidamente parece ser uma arma inferior para ser fornecida exclusivamente às forças armadas brasileiras sem nenhuma intenção de participar do mercado internacional e passar por nenhum crivo imparcial.
Países pequenos produzem excelentes fuzis de assalto e se houvesse interesse é claro que poderíamos projetar uma arma em estado da arte e competitiva.
É aquela velha estória de já ter um cliente certo que é o Estado Brasileiro. Aí pode tudo!
No fim fica parecendo que estamos dando aos fuzis de assalto o mesmo tratamento que damos às nossas estradas (só pra citar um exemplo) que na primeira chuva já ficam praticamente intransitáveis (menos para os motoristas brasileiros que não desistem nunca).
Não fazemos fuzis de assalto (que é a base e a alma das forças armadas de qualquer país) competitivo e nos metemos a fazer submarino nuclear e a ter programa espacial?
Eu realmente não entendo o senso de prioridade de nossas autoridades.
Bosco, você não entende porque não há senso de prioridade algum. A prioridade é sugar, o quanto for possível, o mais rápido possível, porque eles já perceberam que a hora deles tá chegando.
Na boa? Acho que o IA2 5,56mm está bom demais para o infante médio brasileiro, que nem munição para treinar tiro tem aliás.
O que não exclui o fato de que é um fuzil medíocre feito por uma empresa abaixo de qualquer crítica.