Leitão leva ao comando do Exército, preocupação com demarcação
O presidente da Subcomissão de Demarcações de Terras Indígenas, deputado Nilson Leitão (PSDB/MT), participou na manhã desta terça-feira (4) de reunião no Comando do Exercito Brasileiro para tratar sobre as demarcações de terras indígenas que tem causado grande caos no país. Junto com o presidente da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA), deputado Jerônimo Goergen (PP/RS), e o deputado Paulo Cesar Quartiero (DEM/RR), o General Enzo Martins Peri recebeu os parlamentares.
A preocupação dos deputados é referente à condição de calamidade em que se encontram diversos estados devido à maneira errônea como são feitas as demarcações pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). A falta de eficiência, critérios e estudos têm causado confusões deixando inúmeras famílias desalojadas e criando conflitos – que chegam a gerar mortes – entre índios e não-índios.
Os últimos escândalos divulgados na mídia mostram a existência de laudos fraudulentos para que houvesse novas demarcações. Prevendo que a calamidade estava perto de acontecer, no último mês, Leitão e a bancada ruralista estiveram reunidos com o vice-presidente da República, Michel Temer; com a Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; com o Advogado-Geral da União, Ministro Luís Adams; e agora com o comandante General do Exercito, Enzo Martins.
Em todas as audiências o objetivo era encontrar uma solução rápida para colocar fim aos conflitos. “O que nós buscamos todo esse tempo é uma intervenção do governo. A situação é desesperadora e as famílias que estão sendo desalojadas não aguentam mais o descaso! Nosso último recurso agora é buscar auxilio junto ao Exército”, diz Leitão.
O questionamento levantado na reunião de hoje é a atuação da Funai, órgão responsável pelas demarcações, uma vez que uma de sua finalidade é cuidar do bem estar do índio, o que visivelmente não tem acontecido. “As demarcações estão acontecendo de forma desenfreada. Qual o sentido das demarcações se os índios estão abandonados?”, questiona o deputado.
Ao General foram entregues documentos com revindicações e protestos em relação à situação, além de explicações sobre o tamanho da desordem. (Carolina Alves/Assessoria)
FONTE: Diário de Cuiabá
Vamos ter de voltar para a Europa.
É o que esse governo vem fazendo: incitando diferenças.
Concordo com o Marcos. Infelizmente, agora está assim. Quem é “não-índio” e “não-negro”, é visto como culpado de tudo de errado que tem no país.
Como povo, devemos nos unir contra esse tipo de coisa. O Brasil é de todo mundo. Não interessa quando chegou, ninguém é mais ou menos brasileiro de que outro apenas por etnia e cor.
A solução deste problema é simples : não existem privilégios para índios, negros, amrelos, brancos, mestiços, etc. o que existe são direitos iguais para todos os nascidos aqui, a saber: os brasileiros. Também devem ser extintas todas as ONG’s, nacionais ou estrangeiras , envolvidas em ecologia, meio -ambiente, religião , por fazem apologia do atraso. Não há mais reservas indígenas, o que há, são terras da União , e , como tal pertencentes aos brasileiros.
Todas as respostas anteriores estão corretas e ponto final.
Que as “ONGS” estrangeiras cuidem dos “índios” dos seus respectivos países.
No Brasil vivemos reféns dos menores infratores, da opção religiosa alheia, dos políticos, dos índios, da imprensa que desinforma, de órgãos reguladores que só atrapalham, de conselhos de classe que só fazem extorquir os profissionais, etc …
O Brasil, hoje, vive à mercê do anarquismo e a tendência é piorar. Deveríamos exigir uma nova Constituição com um texto mais ou menos assim seguinte :
Art. 1º – Ficam todos os cidadãos, natos ou não, sejam brancos, pardos, negros, amarelos, índios, hetero ou homossexuais, independentemente de sua ideologia, religião, time de futebol e classe econômica e social, a ter vergonha na cara.
Art. 2º – Revogam-se as disposições em contrário
A FUNAI foi por anos aparelhada por eles agora deu nisso. Estão fazendo demarcações a torto e a direito, sem critério e avacalhando com a agricultura no pais. Os indios ganham as reservas e depois saem incomodar nas cidades ou invadir novas áreas. Sabe qeu serão premiados.
Estão fomentando a discórdia e o aparteid com cotas disso e daquilo e favorecimentos. Ora, os imigrantes alemães chegaram ao Brasil na década de 20 do século XIX e mal desceram dos navios foram lutar pelo Brasil nas guerras cisplatinas. Os italianos no sul receberam as piores terras que havia e nenhuma ajuda de governo pouco antes da abolição. Chegaram so com aroupa do corpo e pertences pessoais e foram alvo de discriminações, inclusive nos anos 40. Hoje Caxias do Sul é um dos maiores pólos metal-mecânicos da AL. Os japoneses foram largados na Amazônia e no oeste do Paraná, que era um rincão desolado na época. Dívida o pais tem com o todas as etnias.
Ai vem o cidadão, depois de seis ou sete gerações, querer invocar escravidão para justificar a sua situação, seus fracassos pessoais e querer cota. É muita cara de pau, muita mediocridade. Fosse primeira ou segunda geração depois, vá lá medidas deste tipo. Mas hoje é ridículo e puro populismo eleitoreiro deste governo de quinta categoria.
Hoje, isso ai ao invés de mitigar o preconceito, irá aumentá-lo. A melhor maneira de fomentar o preconceito é falar dele ou tentar combatê-lo. E medidas deste tipo são um preconceito as avessas. Acho isso humilhante para os beneficiários.
Dividir para conquistar prezados. Dividir para conquistar.
É apenas e tão somente isso.
Indios?? tá bom, vamos fazer de conta que a gente acredita.
Eu sou descendente de italianos, falo um pouco de italiano, gosto de um bom vinho e massas, mas não quer dizer que sou italiano, oras!!
Eles são descendentes de indios e cidadãos brasileiros como qualquer outro, e como tal tem todo o direito de um cidadão, mas parece que alguém fez lavagem cerebral nesses infelizes.
É como disse o Vader, “dividir pra conquistar”
só pode ter forças externas ou internas trabalhando
pra acontecer esse tipo de coisa, pq não faz o menor
sentido essa mobilização toda por parte desses “indios”
Um livro muitissimo interessante eh o do Hans Staden, 1557: “Viagem ao Brasil”. Tenho uma copia pdf no meu laptop.
Hans Staden era um mercenario Alemao que acabou capturado pelos Tupiniquims e nao foi canibalizado imediatamente porque os principais guerreiros estavam fora da aldeia lutando, e os que ficaram estavam em duvidas; no fim ele acaba se tornando quase de “estimacao” da tribo, e depois de indas e vindas, e trocas entre tribos, ele escapa e escreve o livro.
Os indios mais atuavam como criancas, nao existe nada de “mistico” sobre eles, ou “sabedoria” da natureza.
Esta tendencia de mistificar eles eh que incomoda: lembro de uns dois anos atras quando um hospital no Norte nao queria devolver um bebe aos Ianomanis, pois a crianca tinha nascido com sindrome de down, ou algo parecido. Os Ianomanis matam bebes que nascem fora da “normalidade”.
Um indigianista na epoca veio aos jornais exaltar a sabedoria indigena ao dizer algo tipo: “enquanto nos debrucamos sobre a legitimidade da eutanasia, os indios jah resolveram o dilema”
Verdade?! Entao eles, filosoficamente, conseguiram uma resposta p/ uma questao de milenios? Ou serah que sao apenas nao civilizados?
Nunca visitei ou convivi com as tribos mais remotas do Brasil p/ dar uma opiniao qualificada, mas me parece que sao tratados como criancas mimadas.
[]s!
P.S.: Leiam o livro mencionado acima, vcs acham na internet uma reedicao.
Presente de fim de semana do DrCockroach, vcs encontram uma versao pdf do livro aqui:
http://purl.pt/151/2/hg-16656-v_PDF/hg-16656-v_PDF_08-G-R0150/hg-16656-v_0000_rosto-189_t08-G-R0150.pdf
[]s!