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Reportagem do Jornal Nacional sobre o anúncio feito pela Rússia para enviar mísseis para o governo sírio. Clique na imagem acima para assistir à reportagem.
Obstam a ação dos europeus, não dos americanos. São os alvos da primeira leva de ataques stealth. Mas era este mesmo o objetivo deles, impedir os europeus de intervir com aviação como foi feito na Líbia.
So o ponto de vista político, não tiro a razão dos russos. A União Européia ou deveria se abster de agir ou agir em bloco pela ação. A liberação da ação individual realmente so vai jogar lenha na fogueira.
Enquanto isso, os russoa poiam Assad por conta da sua base e vantagens, e os demais apoiam os rebeldes. Esta se gerando um nova espécie de guerra fria onde o que conta não são as odeologias, mas os interesses particularizados em cada caso.
Almeida
11 anos atrás
Agora fedeu.
Bosco Jr
11 anos atrás
Os russos apostam alto. Se os S-300 forem eliminados estarão em maus lenções.
Os Pantsir já não lograram êxito no ataque israelense.
Os sistemas antiaéreos evoluíram, mas os sistemas de ataque evoluíram muito mais.
Bravoone
11 anos atrás
Eu não acho, em minha opnião ambos evoluíram na mesma proporção, a única diferença é que os SAMs necessitam de vários sistemas e camadas para serem eficientes contra um possível invasor, o que passa essa impressão de seres atrasados e vulneráveis, algo que parece estar mudando com a chegada de novos sistemas como o MEADS, SAMP/T e etc.
Flavio
11 anos atrás
Se acham que isto irá parar Israel, ou EUA… bom, sonhar não custa nada.
Não serão meia duzia de S300 que vão negar espaço aéreo as melhores forças aéreas do mundo.
Concordo com o Bosco. Se Israel decidir destruí-los quando estiverem operando, pegará mal pra “mamãe” Russia.
Bravoone
11 anos atrás
A Síria já está ai há um bom tempo, cade essa macheza toda? se não o fizeram antes, agora é que não terão coragem mesmo, Flavio, negar o espaço aéreo nem é inclusive tarefa do S-300, a função desse sistema é forçar principalmente o inimigo a voar baixo, colocando o mesmo ao alcance de outros sistemas menores, portanto o único impacto que o S-300 terá na Síria, será emocional, porque prático mesmo…
Rustam
11 anos atrás
Carapaça 1c não se mostra na Síria?
como ele mesmo pode se proevit greve foi a uma distância de 80 milhas não está indo para o espaço aéreo da Síria, do Líbano
carapaça 20km! a única questão é porque saba rakets não interceptado quando se aproxima das metas?
Carlos Peçanha
11 anos atrás
Os russos são isso aí mesmo, vendem armas a quem pagar mais, mesmo alimentando ditadores e terroristas, aliás, nem é tão mau fortalecer a Síria com a ditadura atual, pois os que viriam são fundamentalistas xiitas, muito piores para o ocidente. No final, prestaram um grande favor ao ocidente.
Bravoone
11 anos atrás
Carlos, isso é livre direito deles, afinal capitalismo é isso mesmo, o que importa é $$$
Bosco
11 anos atrás
Pessoal,
Pra quem não conhece o Rustam é russo e é um grande frequentador e colaborador de blogs de defesa aqui no Brasil. E grande amigo de nós brasileiros!
O que me parece ele quis nos dizer em seu comentário foi que na verdade os Pantsir C1 (Carapaça C1) não foram realmente testados na Síria já que os israelenses atacaram com armas stand-off e permaneceram a mais de 80 km de distância, portanto, fora do alcance dos sistemas antiaéreos Pantsir C1 que tem alcance de 20 km.
Grande abraço amigo Rustam!
Bravoone
11 anos atrás
Grato pela informação Bosco 😉
Ivan
11 anos atrás
Bravoone,
O conceito de defesa aérea russo é compor uma IADS (Integrated Air Defence Systems) em camadas e em profundidade. Armas de longo alcance obrigam as aeronaves inimigas a manter distância enquanto as de curto alcance protegem as primeiras dos atacantes que voam baixo usando o terreno.
Uma IADS não é projetada para resistir eternamente, pois os atacantes vão destruíndo sistematicamente seus radares e lançadores. Sua missão é resistir por tempo suficiente para que forças em terra atinjam determinados objetivos.
É uma corrida dupla contra o tempo.
Nesta luta vale tudo. Inclusive o uso maciço de decoys pelos dois lados.
Outro engano é pensar que uma IADS só tem uso defensivo. Como seus meios são móveis, pode ser usada para cobrir movimentos de tropas mecanizadas que usem apoio de artilharia para suprir deficiência aérea.
Egito e Síria fizeram isso em 1973 na Guerra do Yom Kippur. Durante alguns dias (3 ou 4) conseguiram alcançar a maioria dos alvos limitados que planejaram, como a travessia do Canal de Suez e o Monte Hermon (depois perderam).
Sds.,
Ivan.
Bravoone
11 anos atrás
Caro Ivan, sim, eu sei disso, grato pela explicação 😉
Obstam a ação dos europeus, não dos americanos. São os alvos da primeira leva de ataques stealth. Mas era este mesmo o objetivo deles, impedir os europeus de intervir com aviação como foi feito na Líbia.
So o ponto de vista político, não tiro a razão dos russos. A União Européia ou deveria se abster de agir ou agir em bloco pela ação. A liberação da ação individual realmente so vai jogar lenha na fogueira.
Enquanto isso, os russoa poiam Assad por conta da sua base e vantagens, e os demais apoiam os rebeldes. Esta se gerando um nova espécie de guerra fria onde o que conta não são as odeologias, mas os interesses particularizados em cada caso.
Agora fedeu.
Os russos apostam alto. Se os S-300 forem eliminados estarão em maus lenções.
Os Pantsir já não lograram êxito no ataque israelense.
Os sistemas antiaéreos evoluíram, mas os sistemas de ataque evoluíram muito mais.
Eu não acho, em minha opnião ambos evoluíram na mesma proporção, a única diferença é que os SAMs necessitam de vários sistemas e camadas para serem eficientes contra um possível invasor, o que passa essa impressão de seres atrasados e vulneráveis, algo que parece estar mudando com a chegada de novos sistemas como o MEADS, SAMP/T e etc.
Se acham que isto irá parar Israel, ou EUA… bom, sonhar não custa nada.
Não serão meia duzia de S300 que vão negar espaço aéreo as melhores forças aéreas do mundo.
Concordo com o Bosco. Se Israel decidir destruí-los quando estiverem operando, pegará mal pra “mamãe” Russia.
A Síria já está ai há um bom tempo, cade essa macheza toda? se não o fizeram antes, agora é que não terão coragem mesmo, Flavio, negar o espaço aéreo nem é inclusive tarefa do S-300, a função desse sistema é forçar principalmente o inimigo a voar baixo, colocando o mesmo ao alcance de outros sistemas menores, portanto o único impacto que o S-300 terá na Síria, será emocional, porque prático mesmo…
Carapaça 1c não se mostra na Síria?
como ele mesmo pode se proevit greve foi a uma distância de 80 milhas não está indo para o espaço aéreo da Síria, do Líbano
carapaça 20km! a única questão é porque saba rakets não interceptado quando se aproxima das metas?
Os russos são isso aí mesmo, vendem armas a quem pagar mais, mesmo alimentando ditadores e terroristas, aliás, nem é tão mau fortalecer a Síria com a ditadura atual, pois os que viriam são fundamentalistas xiitas, muito piores para o ocidente. No final, prestaram um grande favor ao ocidente.
Carlos, isso é livre direito deles, afinal capitalismo é isso mesmo, o que importa é $$$
Pessoal,
Pra quem não conhece o Rustam é russo e é um grande frequentador e colaborador de blogs de defesa aqui no Brasil. E grande amigo de nós brasileiros!
O que me parece ele quis nos dizer em seu comentário foi que na verdade os Pantsir C1 (Carapaça C1) não foram realmente testados na Síria já que os israelenses atacaram com armas stand-off e permaneceram a mais de 80 km de distância, portanto, fora do alcance dos sistemas antiaéreos Pantsir C1 que tem alcance de 20 km.
Grande abraço amigo Rustam!
Grato pela informação Bosco 😉
Bravoone,
O conceito de defesa aérea russo é compor uma IADS (Integrated Air Defence Systems) em camadas e em profundidade. Armas de longo alcance obrigam as aeronaves inimigas a manter distância enquanto as de curto alcance protegem as primeiras dos atacantes que voam baixo usando o terreno.
Uma IADS não é projetada para resistir eternamente, pois os atacantes vão destruíndo sistematicamente seus radares e lançadores. Sua missão é resistir por tempo suficiente para que forças em terra atinjam determinados objetivos.
É uma corrida dupla contra o tempo.
Nesta luta vale tudo. Inclusive o uso maciço de decoys pelos dois lados.
Outro engano é pensar que uma IADS só tem uso defensivo. Como seus meios são móveis, pode ser usada para cobrir movimentos de tropas mecanizadas que usem apoio de artilharia para suprir deficiência aérea.
Egito e Síria fizeram isso em 1973 na Guerra do Yom Kippur. Durante alguns dias (3 ou 4) conseguiram alcançar a maioria dos alvos limitados que planejaram, como a travessia do Canal de Suez e o Monte Hermon (depois perderam).
Sds.,
Ivan.
Caro Ivan, sim, eu sei disso, grato pela explicação 😉