Exército escolhe consórcio Tepro para o Sisfron
O consórcio Tepro, formado por Savis Tecnologia e Sistemas S/A e OrbiSat Indústria e Aerolevantamento S/A, empresas controladas pela Embraer Defesa e Segurança, foi o único escolhido pelo Exército Brasileiro para a próxima fase do processo de seleção do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira pela Embraer. A etapa seguinte será a negociação do contrato. A fase inicial de implementação do Sisfron contemplará o monitoramento da fronteira terrestre na área sob responsabilidade do Comando Militar do Oeste. Na sua totalidade, o Sisfron compreende a vigilância e proteção das fronteiras terrestres do País em uma faixa de 16.886 quilômetros que separa o Brasil de 11 países vizinhos e se estende por dez estados e 27% do território nacional.
FONTE: R7
E o Hardy, disse:
“Eu sei que não vai dar certo… Oh, dia, oh, céus, oh, azar…”
E a já esperada resposta do Mauricio R. Hehehehhe…
Mas com todo respeito à opinião do amigo, eu fiquei feliz em saber da vitória do grupo EMBRAER.
Vamos ver como se dará a negociação do contrato.
Eu também fiquei satisfeito com a escolha de empresas da Embraer. Estranha é a total objeção do amigo Maurício a tudo que é nacional.
Ao invés de diversificarmos a cadeia logística, estamos concentrando-a em uns poucos e nem tão bons fornecedores assim.
E a minha objeção se limita a certas empresas privadas, privilegiadas c/ mta tecnologia pelas ffaa, mas que não se sustentam sem estarem encostadas no Estado brasileiro.
Mauricio mas vamos concordar num mundo onde grandes conglomerados de defesa mandam, Leia-se(BAE, MBDA, Boeing) ia ser muito achismo pensar que uma empresa nova como a brasileira ganhar terreno em licitações estrangeiras, então o que restou foram as Forças armadas Brasileiras, não e o ideal eu sei mas se o governo não auxiliar empresas como Avibrás, Embraer com negócios internos muito dificilmente vai conseguir alguma coisa fora do país, não podemos deixar acontecer o que aconteceu com a Engesa e Bernardini, onde perdemos toda uma base de engenharia e projeto que hoje temos que procurar lá fora.
Sem falar que estas grandes empresas que o Uitinã citou recebem ajudas gordíssimas de seus governos, que financiam a venda de seus produtos, compram seus produtos e até dão dinheiro a outros país pra que estes comprem produtos de suas empresas (caso dos EUA). Pra mim não é encosto, é política de apoio à industria local.
O Hardy bem que avisou…
Esperteza e malandragem, têm hora e lugar.
(http://www.forte.jor.br/2012/08/29/governo-podera-rever-vitoria-da-embraer/)
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